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PREVENÇÃO DE ACIDENTES DOMÉSTICOS EM IDOSOS Carla Hikari Emoto; Emily Raissa dos Santos Nora; Hernandez Anacleto Pereira; Julia Garcia Neves; Maria Paula Bernardo dos Santos; Natasha Fernandes Reis; Thainá Pereira Carobeli; Wende Alves dos Santos. Graduandos em Enfermagem – UNIP/ 1º SEM Araçatuba 2018 ENVELHECIMENTO ENVELHECIMENTO Perda de capacidades fisiológicas e estruturais. Maior suscetibilidade a acidentes domésticos. ACIDENTES DOMÉSTICOS ACIDENTES DOMÉSTICOS Ocorrem ao realizar atividades cotidianas. São exemplificados como cortes, lesões, queimaduras e quedas. Quedas representam o maior índice de acidentes domiciliares. QUEDAS QUEDAS As quedas representam a maioria dos acidentes que ocorrem em casa. Aproximadamente 30% dos idosos caem por ano, sendo que cerca de 2,5% desses necessitam de hospitalização e metade vêm a óbito até o próximo ano. VOCÊ JÁ CAIU? QUEDAS São causadas por dois tipos de fatores de risco: Intrínsecos; Extrínsecos. QUEDAS – FATORES INTRÍNSECOS São fatores que variam e são próprios do indivíduo, dentre eles: Idade; Sexo (maior número de casos em mulheres); Perda de sentidos sensoriais; QUEDAS – FATORES INTRÍNSECOS Perda de equilíbrio; Fraqueza muscular. QUEDAS – FATORES EXTRÍNSECOS São os fatores de risco presentes no ambiente, onde podem ser citados: Ambientes mal iluminados; Móveis mal organizados (obstáculos no caminho); Escadas sem corrimões; QUEDAS – FATORES EXTRÍNSECOS Móveis e objetos em altura inadequada; Pisos escorregadios; Uso de sapatos desamarrados, chinelos ou sapatos escorregadios. SE IDENTIFICOU COM ALGO? PREVENÇÃO COMO PREVENIR ACIDENTES DOMÉSTICOS? PREVENÇÃO O processo de prevenção se inicia com a identificação dos riscos e a tomada de medidas que visam eliminar esses riscos. MEDIDAS PREVENTIVAS Iluminar bem os ambientes; Organizar os móveis de forma que não se tornem obstáculos no caminho; Utilizar corrimões em escadas, além de faixas sinalizadoras; MEDIDAS PREVENTIVAS Organizar e utilizar objetos e móveis apenas em alturas adequadas ao idoso; Evitar o uso de ceras no chão; Evitar o uso de sapatos desamarrados, escorregadios e chinelos; MEDIDAS PREVENTIVAS Colocação de pisos antiderrapantes e corrimões em ambientes onde os móveis são baixos (EX: banheiro); Entre outras. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Cadernos de Atenção Básica, n. 19) (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASILEIRO, M. S. E. Enfermagem na saúde do idoso. 1. Ed. Goiânia: AB Editora, 2005. ELIOPOULOS, C. Enfermagem Gerontológica. 7. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. GASPAROTTO, L. P. R.; FALSARELLA, G. R.; COIMBRA, A. M. V. As quedas no cenário da velhice: conceitos básicos e atualidades da pesquisa em saúde. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2014; 17(1):201-209. RODRIGUES, R. A. P.; DIOGO, M. J, D. (Org.). Como cuidar dos idosos. 4. Ed. São Paulo: Papirus, 2004 (Coleção Vivaidade).
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