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APARELHO RESPIRATÓRIO - FISIOLOGIA E ANATOMIA

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APARELHO RESPIRATÓRIO
	As células do corpo usam oxigênio (O2) continuamente para as reações metabólicas que liberam energia de moléculas de nutrientes e produzem ATP simultaneamente, estas reações liberam dióxido de carbono (CO2); tóxico para as células e precisam ser rápido e eficientemente eliminado
	O sistema respiratório possibilita a troca gasosa: aporte de O2 e eliminação de CO2
	Sistema circulatório e respiratório trabalham juntos garantir a homeostase
	Além de atuar na troca gasosa, também participa na regulação do pH do sangue, contém receptores para o sentido do olfato, filtra o ar inspirado, produz sons e elimina do corpo água e calor pelo ar expirado
	É uma extensa área de contato entre o ambiente externo e os vasos capilares
Constituído pelos pulmões e um sistema de tubos que comunicam o parênquima pulmonar com o meio exterior
Porção condutora: fossas nasais, nasofaringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos
Porção respiratória: onde têm lugar as trocas de gases constituída pelos bronquíolos respiratórios, ductos alvéolos e alvéolos 
Alvéolos estruturas de paredes muito delgadas, que facilitam a troca do CO2 do sangue pelo O2 do ar inspirado a maior parte do parênquima pulmonar é constituída por alvéolos
Possibilita a entrada e saída de ar, a porção condutora exerce as importantes funções de limpar, umedecer e aquecer o ar inspirado , para proteger o revestimento dos alvéolos pulmonares
Para assegurar a passagem contínua de ar, a parede da porção condutora é constituída por uma combinação de cartilagem, tecido conjuntivo e tecido muscular liso suporte estrutural, flexibilidade e extensibilidade
A mucosa da parte condutora é revestida por um epitélio especializado epitélio respiratório
Funções: possibilitar as trocas gasosas (ingestão de O2 para entregá-los às células corporais e remoção do CO2 produzido pelas células do corpo); ajudar a regular o pH do sangue; conter receptores para o sentido do olfato, filtrar o ar inspirado, produzir sons vocais (fonação) e eliminar água e calor
ANATOMIA/MORFOFUNCIONAL
Constituído pelo nariz, faringe, laringe, traqueia, brônquios e pulmões
Classificados: estrutura ou função
Estruturalmente: constituído por duas partes: (1) sistema respiratório superior inclui o nariz, cavidade nasal, faringe e estruturas associadas; (2) sistema respiratório inferior inclui a laringe, traqueia, brônquios e pulmões
Funcionalmente: formado por duas partes: (1) zona condutora consiste em várias cavidades e tubos interconectados incluem o nariz, cavidade nasal, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bronquíolos e bronquíolos terminais função é filtrar, aquecer e umedecer o ar e conduzi-lo para os pulmões; (2) zona respiratória consiste em tubos e tecidos nos pulmões onde ocorrem as trocas gasosas incluem os bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sacos alveolares e alvéolos principais locais de trocas gasosas entre o ar e o sangue
NARIZ
Órgão especializado no sistema respiratório que consiste em uma parte externa visível e uma parte interna (intracraniana) chamada de cavidade nasal 
Parte externa é visível na face estrutura constituída por osso e cartilagem hialina recoberta por músculo e pele revestida por túnica mucosa
Estrutura óssea: osso frontal, ossos nasais e maxilas
Estrutura cartilaginosa: várias porções de cartilagem hialina ligadas entre si e a determinados ossos do crânio por tecido conjuntivo fibroso os componentes da estrutura cartilaginosa são a cartilagem do septo nasal, que forma a parte anterior do septo nasal; as cartilagens nasais acessórias inferiormente aos ossos nasais; e as cartilagens alares que formam uma parte das paredes das narinas por serem formada por cartilagem hialina maleável, a estrutura é um pouco flexível
Na face inferior do nariz estão duas aberturas = narinas
Funções: (1) aquecimento, umidificação e filtragem do influxo do ar; (2) detecção de estímulos olfatórios; e (3) modificação das vibrações da fala à medida que elas passam pelas grandes e ocas câmaras de ressonância (refere a prolongar, amplificar ou modificar um som pela vibração)
Cavidade nasal: espaço grande na face anterior do crânio que se encontra inferiormente ao osso nasal e superiormente à cavidade oral alinhada ao músculo e à túnica mucosa
Septo nasal: estrutura vertical; divide a cavidade nasal nos lados direito e esquerdo parte anterior é composta, principalmente, por cartilagem hialina e o restante é formado pelos ossos vômer, lâmina perpendicular do etmoide, maxila e palatinos
Anteriormente, a cavidade nasal se funde ao nariz
Posteriormente, comunica-se com a faringe por meio de duas aberturas chamadas de cóanos
Ductos dos seios paranasais (drenam muco) e ductos lacrimonasais (drenam lágrimas) também se abrem na cavidade nasal
As estruturas ósseas e cartilagíneas do nariz ajudam a manter o vestíbulo do nariz e a cavidade nasal pérvios (desobstruídos)
A cavidade nasal está dividida em uma parte respiratória maior e uma parte olfatória superior menor
Região respiratória é revestida por epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com diversas células caliciformes epitélio respiratório; parte anterior da cavidade nasal logo no interior das narinas, chamada de vestíbulo do nariz, é circundada por cartilagem; a parte superior da cavidade nasal é circundada por osso
Faringe
Tubo em forma de funil com aproximadamente 13 cm de comprimento começa nos cóanos e se estende para o nível da cartilagem cricóidea, a cartilagem mais inferior da laringe
Encontra-se discretamente posterior às cavidades nasal e oral, superior à laringe, e imediatamente anterior às vertebras cervicais
Parede é constituída por músculos esqueléticos e é revestida por túnica mucosa 
Músculos esqueléticos relaxados ajudam a manter a faringe aberta a contração dos músculos esqueléticos auxilia na deglutição
Atua na passagem para o ar e comida, fornece uma câmara de ressonância para os sons da fala e abriga as tonsilas, que participam das reações imunológicas contra invasores estranhos
Dividida em 3 regiões anatômicas: (1) parte nasal da faringe (nasofaringe); (2) parte oral da faringe (orofaringe); (3) parte laríngea da faringe (laringofaringe)
Os músculos de toda a faringe estão dispostos em duas camadas, uma circular externa e uma longitudinal interna
Parte nasal da faringe: parte superior da faringe posterior à cavidade nasal e se estende até o palato mole o palato mole, que forma uma porção do céu da boca, é uma partição muscular em forma de arco entre as partes nasal e oral, revestida por túnica mucosa 5 aberturas: 2 cóanos, 2 óstios (que conduzem às tubas auditivas) e a abertura para a parte oral da faringe a parte posterior também contém tonsila faríngea por meio dos cóanos, a parte nasal da faringe recebe o ar da cavidade nasal, juntamente com o muco com pó revestida por epitélio colunar pseudoestratificado ciliado e os cílios movem o muco para baixo em direção à parte mais inferior da faringe a parte nasal também troca pequenos volumes de ar com as tubas auditivas para equalizar a pressão do ar entre a orelha média e a atmosfera
Parte oral da faringe: parte intermédia posterior à cavidade oral e se estende desde o palato mole inferiormente até o nível do hioide apenas uma aberta, a fauce, a abertura da boca tem funções respiratórias e digestórias, servindo como uma via comum para o ar, comida e bebida a parte oral da faringe está sujeita à abrasão por partículas de alimentos, é revestida por epitélio escamoso estratificado não queratinizado 2 pares de tonsilas (tonsilas palatina e lingual) são encontradas na parte oral da faringe
Parte laríngea da faringe: parte inferior; conhecida como laringofaringe na prática clínica começa no nível do hioide em sua extremidade inferior, abre o esôfago (tubo alimentar) posteriormente e na laringe (pregas vocais) anteriormente via respiratória e via digestória epitélio escamoso estratificado não queratinizado
LARINGE
Pequena conexão entre a parte laríngeada faringe e a traqueia linha média do pescoço anteriormente ao esôfago e as vertebras cervicais IV á VI (C IV a C VI) composta por 9 fragmentos de cartilagem: 3 ocorrem isoladamente (cartilagem tireóidea, epiglote e cartilagem cricóidea) e 3 ocorrem em pares (cartilagens verdadeiras para a fala) os músculos extrínsecos da laringe conectam as cartilagens a outras estruturas da garganta; os músculos intrínsecos conectam as cartilagens entre si cavidade da laringe: espaço que se estende desde a entrada da laringe até a margem inferior da cartilagem cricóidea; a parte da cavidade da laringe acima das pregas vestibulares (cordas vocais falsas) é chamada de vestíbulo da laringe; a parte da cavidade da laringe abaixo das pregas vocais é chamada de cavidade infraglótica 
A cartilagem tireóidea (pomo de adão) consiste em 2 lâminas fundidas de cartilagem hialina que formam a parede anterior da laringe e conferem a ela um formato triangular o ligamento que liga a cartilagem tireóidea ao hioide é chamado membrana tíreo-hióidea
A eipoglote é um segmento grande de cartilagem elástica em forma de forlha que é recoberta por epitélio existe uma parte inferior afilada (período epiglótico) que está conectada à margem anterior da cartilagem tireóidea a parte superior não esta presa e se move como um alçapão; durante a deglutição, a faringe e a laringe se movem para cima a elevação da faringe amplia-se para receber alimentos ou bebidas; a elevação faz com que a epiglote se mova para baixo e cubra a glote, fechando-a a glote é composta por 1 par de pregas mucosa, as pregas vocais na laringe e o espaço entre elas é chamado de rima da glote o fechamento desvia líquidos e alimentos para o esôfago e os mantem fora da laringe e das vias respiratórias quando partículas passam para a laringe, ocorre um reflexo de tosse, geralmente expelindo o material
A cartilagem cricóidea é um anel de cartilagem hialina que forma a parede inferior da laringe insere no 1° anel da cartilagem da traqueia pelo ligamento cricotraqueal ligada pelo ligamento cricotireóideo marco para emergências; acesso = traqueotomia
O par de cartilagens aritenóideas são segmentos triangulares formados principalmente por cartilagem hialina localizados na margem posterior superior da cartilagem cricóidea formam articulações sinoviais com a cartilagem cricóidea e tem ampla mobilidade
O par de cartilagens corniculadas, peça em forma de chifre de cartilagem elástica, está lozalicado no ápice de cada cartilagem aritenóidea 
O par de cartilagens cuneiformes, cartilagens elásticas em forma de taco anterior às cartilagens, apoia as pregas vocais e as faces laterais da epiglote
Revestimento: epitélio escamoso estratificado não queratinizado o muco produzido pelas células caliciformes ajuda a reter a poeira que não foi removida nas vias superior
TRAQUEIA
Via tubular para o ar com aproximadamente 12 cm de comprimento e 2,5 cm de diâmetro
Localizada anteriormente ao esôfago e se estende desde a laringe até a margem superior da vértebra T V, onde se divide em brônquios primários direito e esquerdo
As camadas da parede da traqueia, da profunda à superficial, são: (1) túnica mucosa, (2) tela submucosa, (3) cartilagem hialina e (4) túnica adventícia (composta de tecido conjuntivo areolar)
Túnica mucosa = epitélio colunar pseuestratificado ciliado e uma camada subjacente de lâmina própria que contem fibras elásticas e reticulares 
Oferece proteção contra poeira
A tela submucosa consiste em tecido conjuntivo areolar que contem glândulas seromucosas e seus ductos
Os 16 a 20 aneis horizontais de cartilagem hialina se assemelham à letra C, estão empilhados uns sobre os outros e estão ligados por tecido conjuntivo denso a parte aberta de cada canel da cartilagem em formato de C está voltada posteriormente em direção ao esôfago e é cruzada por uma membrana fibromuscular; nessa membrana estão fibras musculares lisas transversais (músculo traqueal) e tecido conjuntivo elástico que possibilidade a mudança na inspiração e expiração (importante para manter o fluxo de ar)
A túnica adventícia da traqueia é composta por tecido conjuntivo areolar que une a traqueia aos tecidos circunvizinhos
BRÔNQUIOS
Na margem superior da vertebra T V, a traqueia se divide em brônquio principal direito, que vai para o pulmão direito, é mais vertical, mais curto e mais largo; e um brônquio principal esquerdo que vai para o pulmão esquerdo um objeto tem maior probabilidade de entrar e se alojar no brônquio principal direito
Contem anéis incompletos de cartilagem e são revestido por epitélio colunar pseudoestratificado ciliado
No ponto em que a traqueia se divide em brônquios principais direito e esquerdo, uma crista interna chamada de carina é formada por uma projeção posterior e um pouco inferior da última cartilagem traqueal túnica da carina é uma das mais sensíveis para desencadear o reflexo da tosse
Ao entrar nos pulmões, o brônquios principal se divide formando brônquios menores – brônquios lobares, uma para cada lobo do pulmão continuam ramificando-se, formando brônquios ainda menores, chamados de brônquios segmentares, que irrigam segmentos broncopulmonares específicos dentro dos lobos
 Os brônquios segmentares então se dividem em bronquíolos também se ramificam repetidamente e o menor dos ramos ramifica-se em tubos ainda menores chamados bronquíolos terminais contêm células exócrinas bronquiolares (proteger contra os efeitos nocivos de toxinas inaladas e substancias cancerígenas, produzem surfactante e funcionam como células-tronco), células colunares não ciliadas intercaladas entre as células epiteliais representam o fim da zona de condução do sistema respiratório 
Essa extensa ramificação da traqueia até os bronquíolos se assemelha a uma árvore invertida = árvore bronquial
Importante: durante o exercício, a atividade na parte simpática da divisão autônoma do sistema nervoso (SNA) aumenta e a medula da glândula suprarrenal libera os hormônios epinefrina e norepinefrina causam o relaxamento do musculo liso nos bronquíolos, que dilata as vias respiratórias. Como o ar chega aos alvéolos mais rapidamente, a ventilação pulmonar melhora a parte parassimpática do SNA e os mediadores de reações alérgicas, como a histamina, têm efeito oposto, causando contação do músculo liso brônquico, o que resulta em constrição dos brônquios distais
Dilatação da musculatura dos bronquíolos – simpático (indireto) (meio direto: epinefrina e norepinefrina – produzidos pela glândula adrenal) ; contração – parassimpático (indireto) (meio direto – acetilcolina pelo nervo vago)
Norepinefrina e epinefrina – dilatação dos bronquíolos; histamina – contração dos bronquíolos
PULMÕES
Órgãos cônicos pareados na cavidade torácica separados um do outro pelo coração e por outras estruturas do mediastino, que dividem a cavidade torácica em duas câmaras anatomicamente distintas
Cada pulmão é fechado e protegido por uma túnica serosa de camada dupla chamada pleura a camada superficial, chamada de pleura parietal, reveste a parede da cavidade torácica; a camada profunda, pleura visceral, recobre os pulmões propriamente ditos entre elas, existe um pequeno espaço, a cavidade pleural, que contém um pequeno volume de líquido lubrificante que é secreto pelas membranas este liquido reduz o atrito entre as membranas, o que lhes possibilita deslizar facilmente uma sobre a outra durante a respiração
Se estendem desde o diafragma até a região discretamente superior às clavículas e encontra-se contra as costelas anterior e posteriormente a larga parte inferior do pulmão, a base, é côncava e se encaixa sobre a zona convexa do diafragma a parte superior estreita do pulmão é o ápice a superfície do pulmão apoiada sobre as costelas, a face costal, coincide com a curvatura arredondada das costelas
A face mediastinal (medial) de cada pulmão contem uma região, o hilo do pulmão, por meio da qual os brônquios, as vasos sanguíneos pulmonares, os vasos linfáticos e os nervos entram e saem sãomantidas unidas pela pleura e tecido conjuntivo e constituem a raiz do pulmão 
Medialmente, o pulmão esquerdo também contem uma concavidade, a incisura cardíaca, em que o vértice do coração se encontra aproximadamente 10% menor do que o pulmão direito embora o pulmão direito seja mais espesso e mais largo, é também um pouco mais curto do que o pulmão esquerdo, porque o diafragma é maior no lado direito, acomodando o fígado que encontra inferiormente a ele
Preenchem quase todo o tórax o ápice encontra-se superiormente ao terço médio das clavículas e esta é a área em que ele pode ser palpado as faces anterior, laterial e posterior se apoiam sobre as costelas
LOBOS, FISSURAS E LÓBULOS
Uma ou duas fissuras dividem cada pulmão em lobos
Ambos os pulmões têm uma fissura oblíqua, que se estende inferior e anteriormente; o pulmão direito tem também uma fissura, a fissura horizontal do pulmão direito; a fissura obliqua no pulmão esquerdo separa o lobo superior do lobo inferior do lobo médio, que é limitado superiormente pela fissura horizontal
Cada lobo recebe seu próprio brônquio lobar brônquio principal direito dá origem a 3 brônquios lobares chamado brônquios lobares superior, médio e inferior; o brônquio principal esquerdo da origem aos brônquios lobares superior e inferior os brônquios lobares dão origem aos brônquios segmentares, que são constantes tanto em origem quanto em distribuição o segmento de tecido pulmonar que cada brônquio segmentar supre é chamado segmento broncopulmonar
Cada segmento broncopulmonar dos pulmões tem muitos pequenos compartimentos, chamados lóbulos; cada lóbulo é envolvido por tecido conjuntivo elástico e contém um vaso linfático, uma arteríola, uma vênula e uma ramificação de um bronquíolo terminal os bronquíolos terminais subdividem-se em ramos miscroscópicos chamados bronquíolos respiratórios também tem alvéolos ramificando-se de suas paredes; participam das trocas gasosas
Conforme os bronquíolos respiratórios penetram mais profundamente nos pulmões, o revestimento epitelial passa de cúbico simples para escamoso simples
Os bronquíolos respiratórios subdividem em vários (2 a 11) ductos alveolares, que consistem em epitélio escamoso simples
ALVÉOLOS
Em torno da circunferência dos ductos alveolares estão diversos alvéolos e sacos alveolares
Alvéolo = evaginação em formato de taça revestida por epitélio escamoso simples e apoiada por uma membrana basal final e elástica; um saco alveolar é constituído por 2 ou mais alvéolos que compartilham uma abertura comum
As paredes dos alvéolos são formadas por 2 tipos de células epiteliais: células alveolares do tipo I (epiteliais escamosas pulmonares), mais numerosas, são células epiteliais escamosas simples que formam um revestimento quase contínuo da parede alveolar; células alveolares do tipo II (células septais), existem em menor número e são encontradas entre as células alveolares do tipo I as finas células alveolares do tipo I são os principais locais de troca de trocas gasosas as células alveolares do tipo II, células epiteliais arredondadas ou cúbicas com superfícies livres contendo microvilosidades, secream líquido alveolar, o que mantém úmida a superfície entre as células e o ar
No líquido alveolar está o surfactante, uma complexa mistura de fosfolipídios e lipoproteínas reduz a tensão superficial do líquido alveolar, o que diminui a tendência de colabamento dos alvéolos e, assim, matném a sua perviedade
Associados à parede alveolar estão os macrófagos alveolares, que removem partículas finas de poeira e outros dendritos dos espaços alveolares também há fibroblastos que produzem fibras reticulares e elásticas subjacente à camada de células alveolares do tipo I está uma membrana basal elástica 
Na face externa dos alvéolos, as arteríolas e vênulas do lóbulo se dispersam em uma rede de capilares sanguíneos que consistem em uma camada única de células endoteliais e membrana basal
A troca de O2 e CO2 entre os alvéolos nos pulmões e o sangue se dá por difusão através das paredes e capilares, que juntos formam a membrana respiratória estendendo-se do alvéolo ao plasma sanguíneo, a membrana respiratória é composta por 4 camadas
MECÂNICA RESPIRATÓRIA
A respiração provê oxigênio aos tecidos e remove o dióxido de carbono
Dividida em 4 funções principais: (1) ventilação pulmonar (influxo e efluxo de ar entre a atmosfera e os alvéolos pulmonares); (2) difusão de oxigênio e dióxido de carbono entre os alvéolos e o sangue; (3) transporte de oxigênio e dióxido de carbono no sangue e nos líquidos corporais e suas trocas com as células de todos os tecidos do corpo; e (4) regulação da ventilação e outros aspectos da respiração
Os pulmões podem ser expandidos e contraídos por duas maneiras: (1) movimentos de subida e descida do diafragma para aumentar ou diminuir a cavidade torácica e (2) pela elevação e depressão das costelas para aumentar e diminuir o diâmetro anteroposterior da cavidade torácica
Método 1:
A respiração normal/tranquila é realizada quase inteiramente pelos movimentos de subida e descida do diafragma durante a inspiração, a contração diafragmática puxa as superfícies inferiores dos pulmões para baixo durante a expiração, o diafragma simplesmente relaxa, e a retração elástica dos pulmões, da parede torácica e das estruturas abdominais comprime os pulmões e expele o ar
Na respiração vigorosa, as forças elásticas não são poderosas o suficiente para produzir a rápida expiração necessária; assim, força extra é obtida, principalmente, pela contração da musculatura abdominal, que empurra o conteúdo abdominal para cima, contra a parte inferior do diafragma, comprimindo, dessa maneira, os pulmões
Método 2:
Expande os pulmões porque, na posição de repouso natural, as costelas se inclinam para baixo, possibilitando que o esterno recue em direção à coluna vertebral
Quando a caixa torácica é elevada, as costelas se projetam quase diretamente para frente, fazendo com que o esterno também se mova anteriormente para longe da coluna, aumentando o diâmetro anteroposterior do tórax 
Todos os músculos que elevam a caixa torácica são classificados como músculos da inspiração e os que deprimem a caixa torácica são classificados como músculos da expiração
Os músculos mais importantes que elevam a caixa torácica são os intercostais externos, mas os que auxiliam são: músculos esternocleidomastóideos, que elevam o esterno; serráteis anteriores, que elevam muitas costelas; e escalenos, que elevam as 2 primeiras costelas
Os músculos que puxam a caixa torácica para baixo são principalmente: reto abdominal, que exerce o efeito poderoso de puxar para baixo as costelas inferiores ao mesmo tempo em que, em conjunto com outros músculos abdominais, também comprime o conteúdo abdominal para cima contra o diafragma e os intercostais internos
Os pulmões são estruturas elásticas que colapsam e expele todo o ar pela traqueia, uma vez que não existe força para mantê-lo inflado não existem conexões entre os pulmões e as paredes das caixa torácica, exceto onde ele fica suspenso no hilo a partir do mediastino o pulmão “flutua” na cavidade torácica, cercado por fina camada de líquido pleural que lubrifica o movimento dos pulmões dentro da cavidade 
Pressão pleural: pressão do liquido no estreito espaço entre a pleura visceral e a pleura parietal
Pressão alveolar: pressão do ar dentro dos alvéolos pulmonares quando a glote esta aberta e não existe fluxo de ar para dentro ou para fora dos pulmões, as pressões em todas as partes da árvore respiratória, até os alvéolos, são iguais a pressão atmosférica
Pressão transpulmonar: diferença entre a pressão alveolar e a pressão pleural o grau de extensão dos pulmões por cada unidade de aumento da pressão transpulmonar, é chamada de complacência pulmonar
As forças elásticas do tecido pulmonar são determinadas, em grande parte, pelas fibras de elastina e de colágeno, entrelaçadas no parênquima pulmonar
CONTROLE DA RESPIRAÇÃO
O sistema nervoso normalmente ajudaa intensidade da ventilação alveolar de forma quase precisa às exigências corpóreas, de modo que as pressões do oxigênio (Po2) e do dióxido de carbono (Pco2) no sangue arterial pouco se alterem, mesmo durante a atividade física intensa e muitos outros tipos de estresse respiratório
O centro respiratório se compõe por diversos grupos de neurônios localizados bilateralmente no bulbo e na ponte do tronco cerebral se divide em 3 agrupamentos principais de neurônios: (1) grupo respiratório dorsal, situado na porção dorsal do bulbo, responsável principalmente pela inspiração; (2) grupo respiratório ventral, localizado na parte ventrolateral do bulbo, encarregado basicamente da expiração; e (3) o centro pneumotáxico, encontrado na porção dorsal superior da ponte, incumbido essencialmente do controle da frequência e da amplitude respiratória
GRUPO RESPIRATÓRIO DORSAL DE NEURÔNIOS – controle na inspiração e no ritmo respiratório
Desempenha o papel mais importante no controle da respiração e, em grande parte, se situa no interior do núcleo do trato solitário (NTS), embora outros neurônios, na substancia reticular adjacente do bulbo, também desempenhem papéis relevantes no controle respiratório
NTS: terminação sensorial dos nervos vago e glossofaríngeo, que transmitem sinais sensoriais para o centro respiratório a partir de quimiorreceptores periféricos, barorreceptores e vários tipos de receptores nos pulmões
O ritmo básico respiratório é gerado, principalmente, no grupo respiratório dorsal de neurônios mesmo quando todos os nervos periféricos que entram no bulbo foram seccionados e o tronco cerebral foi transeccionado tanto acima como abaixo do bulbo, esse grupo de neurônios ainda gera surtos repetitivos de potenciais de ação neuronais inspiratórios
O sinal nervoso, transmitido para os músculos inspiratórios, principalmente para o diafragma, não representa surto instantâneo dos potenciais de ação na respiração normal esse sinal exibe inicio débil com elevação constante, na forma de rampa por 2 segundos o sinal apresenta interrupção abrupta durante aproximadamente 3 segundos, o que desativa a excitação do diafragma e permite a retração elástica dos pulmões e da parede torácica, produzindo a expiração em seguida, o sinal inspiratório se reinicia em outro ciclo; esse ciclo se repete inúmeras vezes, ocorrendo a expiração entre as repetições
Sinal inspiratório é um sinal em rampa vantagem: indução de aumento constante do volume dos pulmões durante a inspiração
2 qualidades passíveis de controle: (1) controle da velocidade do aumento do sinal em rampa, de modo com que durante uma respiração mais intensa a rampa aumente com rapidez; e (2) controle do ponto limítrofe da interrupção súbita da rampa, modo usual do controle da frequência respiratória (FR)
CENTRO PNEUMOTÁXICO – limita a duração da inspiração e aumenta a FR
Situado dorsalmente no núcleo parabranquial da parte superior da ponte, transmite sinais para a área inspiratória
Efeito primário: controlar o ponto de “desligamento” da rampa inspiratória, controlando assim a duração da fase de expansão do ciclo pulmonar
Função é basicamente de limitar a inspiração apresenta o efeito secundário de aumento na frequência respiratória, já que a limitação da inspiração também reduz a expiração e o ciclo total de cada movimento respiratório
GRUPO RESPIRATÓRIO VENTRAL DE NEURÔNIOS – funções na inspiração e expiração
Situado em cada lado do bulbo, em situação anterior e lateral ao grupo dorsal de neurônios posição rostral no núcleo ambíguo, rostral e caudalmente no núcleo retroambíguo
Os neurônios permanecem quase que totalmente inativos durante a respiração normal e tranquila esse tipo de respiração é induzido apenas por sinais inspiratórios repetitivos provenientes do grupo respiratório dorsal
Os neurônios respiratórios ventrais parecem não participar da oscilação rítmica básica responsável pelo controle da respiração
Quando o impulso respiratório tende para que o aumento da ventilação pulmonar fique acima da normal, os sinais respiratórios se propagam para os neurônios respiratórios ventrais, do mecanismo oscilatório básico da área respiratória dorsal
A estimulação elétrica de alguns dos neurônios no grupo ventral provoca inspiração, enquanto a estimualação de outros leva à expiração
Além dos mecanismos de controle respiratório do SNC, os sinais sensoriais neurais provenientes dos pulmões também ajudam a controlar a respiração
Receptores de estiramento, situados nas porções musculares das paredes dos brônquios e dos bronquíolos, em todo o parênquima pulmonar, responsáveis pela transmissão de sinais pelos nervos vagos para o grupo respiratório dorsal, quando os pulmões são excessivamente distendidos influenciam na inspiração, de modo semelhante ao centro pneumotáxico; ou seja, quando os pulmões são excessivamente insuflados, os receptores de estiramento ativam resposta de feed-back apropriada que “desativa” a rampa inspiratória e, consequentemente, interrompe a inspiração reflexo de Hering-Breuer também aumenta a FR mecanismo protetor para evitar a insuflação pulmonar excessiva, e não componente importante no controle normal da ventilação
CONTROLE QUÍMICO
O objetivo fundamental da respiração é manter concentrações apropriadas de oxigênio, dióxido de carbono e íons hidrogênio nos tecidos 
O excesso de dióxido de carbono ou de íons hidrogênio no sangue atua basicamente de forma direta sobre o centro respiratório, gerando grande aumento da intensidade dos sinais motores inspiratórios e expiratórios para os músculos respiratórios 
O oxigênio, não possui efeito direto significativo sobre o centro respiratório no controle da respiração atua quase que exclusivamente sobre os quimiorreceptores periféricos situados nos corpos carotídeos e aórticos
As 3 áreas de contato descritas acima, não são diretamente influenciadas pelas variações de concentrações de CO2 e íons H área neural específica área quimiossensível, situada bilateralmente, que se encontra a apenas 2 mm da superfície ventral do bulbo efeito direto pelos íons H (embora não atravessem a barreira hematocefálica com facilidade – baixa permeabilidade) efeito do CO2 é secundário, mas estimulam de forma mais potente (alta permeabilidade a barreira hematoencefálica)
SISTEMA QUIMIORRECPTOR PERIFÉRICO
Em diversas áreas externas do cérebro, existem receptores químicos neurais específicos que recebem o nome de quimiorreceptores percebem as variações sanguíneas do oxigênio, embora também respondam em menor grau ás alterações das concentrações do CO2 e os íons de H+ transmitem sinais neurais para o centro respiratório encefálico, para ajudar a regular a atividade respiratória
Grande parte está situada nos corpos carotídeos; alguns se encontram nos corpos aórticos; e poucos estão localizados em outros locais
Os corpos carotídeos estão localizados bilateralmente nas bifurcações das artérias carótidas comuns. As fibras nervosas aferentes desses corpos cursam pelos nervos de Hering e, em seguida, para os nervos glossofaríngeos e para a área respiratória dorsal do bulbo os corpos aórticos estão situados ao longo do arco da aorta; as fibras aferentes neurais desses corpos cursam pelos nervos vagos, também rumo à área respiratória dorsal do bulbo
Cada um dos corpos quimiorreceptores recebe sua própria irrigação sanguínea, por meio de artéria diminuta, diretamente a partir do tronco arterial adjacente a porcentagem de oxigênio removido do fluxo sanguíneo é virtualmente igual a zero
Os quimiorreceptores sempre são expostos ao sangue arterial e não ao venoso, e sua Po2 é arterial
A redução do oxigênio arterial estimula os quimiorreceptores aumento da concentração de dióxido de carbono e de íons hidrogênio estimula os quimiorreceptores 
PERFUSÃO E DIFUSÃO
Depois que os alvéolos são ventilados com ar atmosférico, a próxima etapa, no processo respiratório, é a difusão do oxigênio dos alvéolos para o sangue pulmonar e difusão do dióxido de carbono na direção oposta, para fora do sangueO processo de difusão é simplesmente o movimento aleatório de moléculas em todas as direções, através da membrana respiratória e dos líquidos adjacentes
Lei de Fick: a difusão é inversamente proporcional à espessura e diretamente proporcional à área quanto maior a espessura mais difícil a difusão e quanto maior a área mais fácil a difusão 
TRANSPORTE DE OXIGÊNIO PELA HEMOGLOBINA
A hemoglobina aumenta a capacidade do sangue em carrear oxigênio em cerca de 65 a 70 vezes acima da quantidade dissolvida no plasma quando o sangue passa pelos capilares dos tecidos, o oxigênio se dissocia da hemoglobina e se difunde para as células
O transporte do oxigênio dos alvéolos para a célula tecidual implica 3 eventos distintos: (1) difusão do oxigênio dos alvéolos para o sangue pulmonar; (2) transporte do O2 no sangue pelas artérias até os capilares teciduais; e (3) difusão do oxigênio dos capilares para as células teciduais
Durante o período muito curto em que o sangue permanece nos capilares alveolares, da ordem de apenas 1 segundo, esse atinge PO2 de cerca de 100 mmHg, quase igual ao valor dos próprios alvéolos. 
No território sistêmico, o O2 se difunde, através da membrana capilar e dos espaços teciduais, para as células dos tecidos pressão parcial do oxigênio nas células é muito baixa (cerca de 20 mmHg), devido ao metabolismo celular, que transforma o O2 em gás carbônico e água a diferença de pressão de 80 mmHG favorece a difusão do oxigênio para os tecidos
Quando o oxigênio se difunde dos pulmões para o sangue, uma pequena proporção fica em solução no plasma e nos glóbulos vermelhos, mas a quantidade de O2 60 vezes maior combina-se imediatamente com a hemoglobina dos glóbulos vermelhos do total de O2 transportado, apenas uma pequena fração é dissolvida
Para que a função celular ocorra em sua intensidade normal, as concentrações de todas as substancias nos líquidos extracelulares devem permanecer relativamente constantes
PROVA DE FUNÇÃO PULMONAR (ESPIROMETRIA)
É um exame de sopro em que o seu principal objetivo é medir a quantidade e a velocidade com a qual o individuo consegue inalar e exalar o ar realizado pelo aparelho chamado de espirômetro; utiliza de método indolor e não invasivo, e por isso oferece pouco ou nenhum risco ao paciente raras situações são usados broncodilatadores
Consegue distinguir diferentes modalidades de doenças respiratórias, como asma principais razoes para sua realização: diagnostico de diversas doenças pulmonares, congênitas ou adquiridas; avaliação de efeitos de agentes como substancias químicas e cigarro; avaliação dos possíveis riscos em procedimentos cirúrgicos de grande magnitude onde se suspeita de uma insuficiência pulmonar que pode colocar em risco a cirurgia; possíveis alterações devido ao uso de medicamentos (alergia); avaliação da gravidade de doenças já diagnosticadas (doenças cardíacas, asma, doenças neuromusculares, etc.); avaliação de invalidez e deficiência pulmonar como enfisema 
GASOMETRIA
Exame que visa medir o oxigênio, gás carbônico e o pH no sangue arterial para avaliar o equilíbrio acidobásico de um paciente
Principalmente para verificar se os pulmões estão sendo capazes de fazer corretamente a troca do oxigênio pelo dióxido de carbono nos seus alvéolos

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