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Analise do Livro de Sociologia

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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
sociologia
André Luiz Vitorino, Doralice da Silva Coutinho Coelho, Jorge Junio Santos, Lucimara Batista dos Santos, wegton da silva 
vidal
“
As questões ambientais no livro didático de Sociologia
”
Belo Horizonte
2018
André Luiz Vitorino, Doralice da Silva Coutinho Coelho, Jorge Junio Santos, Lucimara Batista dos Santos, wegton da silva 
vidal
“
As questões ambientais no livro didático de Sociologia”
Trabalho de Sociologia
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bime
stral na
s
 disciplina
s
 
de 
:
 Formação da Sociedade Brasileira; Sociedade e Meio Ambiente; Sociologia Rural e Urbana; Metodologia Científica; Projeto de Ensino e Pesquisa em Sociologia; Seminário da Prática: Questões Sociais e Sociologia: Tópicos Especiais.
Professores:
.
Belo Horizonte
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 OS PRIMEIROS MATERIAIS DIDÁTICOS DE SOCIOLOGIA NO BRASIL	4
2.1 Uma breve história dos primeiros manuais de sociologia	4
3 ANALISE DO LIVRO SOCIOLOGIA em movimento	6
3.1 AUTORES	6
3.2 APRESENTAÇÃO DO LIVRO.	7
3.3 TEMA ABORDADO...............................................................................................7
4 CONCLUSÃO	9
REFERÊNCIAS	10
INTRODUÇÃO
	Conciliar o meio social e o meio natural num debate teórico pode representar um desafio para muitos estudiosos das ciências sociais. As mudanças climáticas vêm sendo tema de especial interesse, mas nem sempre foram alvo de preocupação e investigação. O ponto de partida da fundamentação desse assunto como um tema para as ciências humanas é relativamente recente.
Apesar disso, vem sendo possível estabelecer uma série de conexões entre a sociologia e o meio ambiente, assim destacando suas problemáticas e trazendo novas perspectivas a essa questão. A sociologia ambiental, enquanto produção científica e acadêmica emergiu durante os movimentos de contestação social surgidos no início dos anos 60 e da constatação da situação emergencial de degradação dos recursos naturais e do desenvolvimento industrial. O nascimento do movimento na década de 1960 surpreendeu os sociólogos, que naquele momento não dispunham de um corpo teórico ou tradição empírica que os guiasse em direção ao entendimento da relação entre sociedade e natureza. 
Os primeiros manuais de Sociologia basearam se na Sociologia Francesa, Sociologia Alemã e na Sociologia Norte Americana, voltando-se mais para os estudos franceses e norte americanos. Foram investigados dois manuais de obras brasileiras na década de 30 sendo eles “Sociologia” (1931) de Delgado de Carvalho e “Noções de Sociologia” de Roberto de Lyra. As obras eram consideradas como escolástica e livresca muito longe dos padrões da investigação cientifica. 
Em concomitância a este, objetivou-se o desenvolvimento de um conhecimento diversificado sobre a temática ambiental dentro do olhar sociológico a partir de uma metodologia simples que envolveu a leitura e interpretação do conteúdo didático para, a partir daí, direcionar o olhar dos estudantes à análise do espaço vivido, mesclando o conteúdo estudado e a fotografia como forma de apreensão e “construção de conhecimento da realidade a partir da imagem” (ALVES; SILVEIRA; 2008, p. 139).
Os primeiros materiais didáticos de sociologia no Brasil
2.1 Uma breve história dos primeiros manuais de sociologia 
Os primeiros manuais de Sociologia basearam se na Sociologia Francesa, Sociologia Alemanha e na Sociologia dos Estados Unidos, voltando-se mais para os estudos franceses e norte americanos. Foram investigados dois manuais de obras brasileiras na década de 30 sendo eles “Sociologia” (1931) de Delgado de Carvalho e “Noções de Sociologia” de Roberto de Lyra. As obras eram consideradas como escolástica e livresca muito longe dos padrões da investigação cientifica. 
A partir da década de 40, 50, 60, começa a tornar mais frequente a apresentação de autores brasileiros como Carneiro Leão, Tobias Barreto, Silvio Romero, Aníbal Falcão, Clovis Bevilaqua, Laurindo Leão, Martins Junior, Artur Orlando, Pontes de Miranda, Delgado de Carvalho, Gilberto Freyre, Oliveira Viana e Fernando Azevedo.
Apesar de existirem poucas reflexões sobre o pensamento social no Brasil podemos dizer que os primeiros sistematizadores do conhecimento sociológico foram influenciados pelos autores brasileiros Alberto Torres e Oliveira Vianna que trouxeram discussões relacionadas à realidade vivida pelas populações rurais envolvendo-os no projeto de organização da sociedade. 
Houve também a influencia de autores conservadores católicos como Le Play e Jaqcues Maritani que influenciaram Alceu Amoroso Lima, Francisca Peeters, Guilherme Boing, Amaral Fontoura e Severino Sombra esses são alguns autores que trouxeram para nós uma sociologia denominada “Sociologia Cristã”, que conciliavam a pesquisa social com os valores cristãos. Intelectuais franceses também contribuíram para o reconhecimento da sociologia no quadro das disciplinas cientificas. O francês Auguste Comte foi o primeiro a sistematizar os argumentos favoráveis à investigação cientificas da sociedade.
O sociólogo Herert Spencer autor inglês, trouxe a sociologia como um progresso social onde organismos vivos assim como as sociedades humanas são submetidos a uma lei inexorável da natureza.
Deve-se considerar que a sociologia iniciou-se com o intuído de estudar a sociedade e que os temas abordados nos manuais tratam os princípios organizacionais do trabalho. Contudo, há autores que reconhecem a sociologia como ciência da adaptação social, investiga a capacidade de adaptar-se a diferentes grupos humanos construindo assim uma nação dando ao ser humano, a capacidade de dominar o meio natural. 
No estudo do livro a proposta dos autores é provocar o estranhamento diante dos fatos que nos parecem natural e muitas vezes são aceitos sem qualquer questionamento. Por meio de grafites estêncil e artístico, charges, quadrinhos, letras de musica, fotos, artigos científicos, recortes de jornais e textos sintetizados em torno do tema discutido, os autores abordam de forma critica dinâmica e interessante os assuntos vividos pela sociedade dentro sua historicidade e no mundo contemporâneo, apresentando conteúdos fundamentais de Sociologia, Antropologia e Ciências Políticas e estimulando o estudante a conhecer de forma relevante essas áreas em nosso país e também no cenário internacional. 
As seções reflexivas visam dialogar com a realidade ao seu redor e também com a diversidade de práticas sociais e culturais do país e do mundo; a exposição clara dos conceitos pretende aproximá-lo dos processos de instrução do conhecimento e de outros campos do saber. 
Ao final do livro são adicionadas algumas sessões que poderá servir de complemento aos estudos e nas biografias serão apresentadas uma breve descrição da vida e obra dos principais estudiosos citados, com indicação das principais referencias biográficas de cada obra apresentada por capitulo e com indicação das paginas que trazem os principais conceitos e autores citados.
	Como Tomazi, 2007 nos diz: A preocupação do professor de sociologia no ensino médio é desenvolver nos seus alunos a capacidade de ver a realidade em que vivem com outro olhar, além do senso comum. Ou seja, penso que no ensino médio devemos ensinar os alunos a pensar sociologicamente, utilizando todos os elementos que a sociologia pode lhes oferecer.
	Percebe-se que o ensino da sociologia é basicamente novo devido suas rupturas e contrapartida que a mesma levou para ter seu espaço nas escolas, e devido a esse retrocesso há poucos professores formados na área, em sua maioria são professores habilitados em outras disciplinas que a ministram em sala de uma forma não muito eficaz, o que faz com que os alunos não deem tanta importância para a disciplina como deveriam, devidoaos despreparo dos professores não habilitados na área das Ciências Sociais.
	
análise do livro sociologia em movimento
3.1 AUTORES
	Um time de autores especialistas que atuam na educação básica se reuniu para elaborar um volume único completo e atualizado, conectado às necessidades da escola pública e à realidade de alunos, professores e comunidade escolar, sem perder de vista os conceitos de grandes nomes da disciplina.
	Afrânio Silva, Bruno Loureiro, Cassia Miranda, Fátima Ferreira, João Catraio Aguiar, Lier Pires Ferreira, Marcela M. Serrano, Marcelo Araújo, Marcelo Costa, Martha Nogueira, Otair Fernandes de Oliveira, Paula Menezes, Raphael M. C. Corrêa, Ricardo Muniz de Ruiz, Rodrigo Pain, Rogério Lima, Tatiana Bukowitz, Thiago Esteves e Vinicius Mayo Pires. Pautado pela pluralidade teórica e por diferentes perspectivas de análise da sociedade, a novíssima obra de Sociologia é embasada em autores clássicos e contemporâneos do Brasil e do mundo, permitindo que os alunos encontrem a união entre teoria e prática social na abordagem da realidade.
	 A apresentação dos conteúdos segue uma questão motivadora, que propõe diferentes situações-problema e permite que o capítulo articule uma reflexão que mobiliza as competências trabalhadas na construção das diferentes respostas.
	Mediante debates, possibilidades de aprofundamento e conexões com o campo jurídico e com importantes discussões desenvolvidas na atualidade, os conteúdos permitem um desenvolvimento flexível e eficiente das habilidades necessárias para que os alunos reconheçam e reflitam sobre os direitos e deveres do poder público e do cidadão. 
APRESENTAÇÃO DO LIVRO
	O principal objetivo desse livro é a investigação sociológica, fazendo com que os alunos sejam mais críticos de seu espaço, junto com a interação do seu cotidiano, o projeto visual foi criado usando arte contemporânea, tais como estêncil, grafite, meios de expressão usado no nosso dia a dia, assim trazendo o nosso cotidiano para a sala de aula. 
	As atividades foram elaboradas para dar um estranhamento diante de situações, fatos e atitudes que nos parecem naturais e que são aceitos sem nenhum questionamento ou indagação. Na proposta constam os eixos fundamentais de sociologia, antropologia e política, além de fundamentar um aprendizado crítico e participativo em ciências sociais. 
	O livro está organizado em uma introdução e três unidades, onde cada unidade está dividida em cinco capítulos, cada unidade é iniciada com um texto resumindo dos temas que a compõe, geralmente vem acompanhada de uma imagem provocativa, para dar inicio as discussões e debates. O livro também trás publicações científicas brasileiras.
	No início de cada capítulo, uma linha do tempo facilita ao professor e aos estudantes a localização dos acontecimentos ao longo da história, favorecendo a contextualização do aprendizado. Ao longo de cada capítulo, grandes nomes da disciplina aparecem em quadros especiais que incrementam o conhecimento e conectam conceitos e informações apresentados até então.
	Atividades de diferentes tipos realizam um forte trabalho de sistematização e revisão dos conceitos, além de desenvolver habilidades de pesquisa, argumentação, construção do pensamento e trabalho coletivo.
3.3 TEMA ABORDADO: MEIO AMBIENTE
	
	Este trabalho foi realizado a partir da leitura de um capítulo do livro didático da disciplina de sociologia que reflete sobre as relações sociedade e meio ambiente. Trata-se do livro “Sociologia em movimento” (SILVA, et al 2013)2 , sendo o capítulo 15, “Sociedade e Meio Ambiente” localizado entre as páginas 364 e 390 o conteúdo que incitou-me à realização dessa atividade. Entre os subtemas discutidos no capítulo encontramos conceitos como preservacionismo, desenvolvimento sustentável, o protocolo de Kyoto, segurança alimentar, reforma agrária e outros. Em um primeiro momento o livro contextualiza o histórico da problemática ambiental para depois ampliar o debate para outras áreas da relação sociedade e meio ambiente, como os conceitos acima citados além de questões sociais e os impactos da modernização e transformação tecnológica. 
	Segundo Marcos Reigota (1994, p. 21), para iniciar-se uma atividade de educação ambiental é preciso primeiro conhecer “as concepções de meio ambiente das pessoas envolvidas na atividade”. 
4 CONCLUSÃO
	 Além de fundamentar um aprendizado crítico e participativo em Ciências Sociais, esperamos que este trabalho possa nos ajudar a fazer parte da construção de um mundo mais justo e feliz para todos, vivendo plenamente sua cidadania.
 Apesar de existirem poucas reflexões sobre a questão ambiental no Brasil podemos dizer que os primeiros sistematizadores do conhecimento sociológico foram influenciados pelos autores brasileiros Alberto Torres e Oliveira Vianna que trouxeram discussões relacionadas à realidade vivida pelas populações rurais envolvendo-os no projeto de organização da sociedade. 
Percebemos também, que no contexto atual, está surgindo vários escritores sociólogos em nosso Brasil, onde irá enriquecer de forma abundante as classes escolares e o cotidiano dos indivíduos. Educar para a cidadania se torna, então, grande desafio para escolas e professores, que precisam ter em mente que uma educação com esse perfil deve estar comprometida com valores éticos e com os interesses de uma real sociedade democrática, na qual seus membros devem atuar de forma ativa e consciente. Sendo assim, no que se refere a educação para a cidadania, devemos enfatizar a importância da educação ambiental, pois essa poderá contribuir de maneira efetiva para formar cidadãos que atuem de maneira efetiva no ambiente em que estão inseridos.
REFERÊNCIAS
MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 1998. 
REIGOTA, Marcos. O que é educação ambiental. São Paulo: Brasiliense, 1994. 
TELLES, M de Q.; ROCHA, M.B. da; PEDROSO, M. L. & MACHADO, S.M. de C. Vivências integradas com o meio ambiente. São Paulo: Sá Editora, 2002. 
SILVA, Afrânio et al. Sociologia em movimento. 2º ed. São Paulo: Moderna, 2018.

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