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Formação e manejo geral do rebanho ZOO II 2015.2

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FORMAÇÃO E MANEJO GERAL DO REBANHO 
Aderson Martins Viana Neto 
Zootecnista, M.Sc. 
Doutorando em Zootecnia 
Universidade Federal do Ceará 
Departamento de Zootecnia 
Zootecnia II – AF0689 – Prof. Pedro Zione de Sousa 
 Introdução 
 Unidade 1 – Critérios para a escolha do grupo genético 
 
 Unidade 2 – Sistemas de produção 
 
 Unidade 3 – Formação do rebanho 
 
 Unidade 4 – Manejo do rebanho 
 
 Unidade 5 – Procedimentos operacionais 
2 
RENTABILIDADE ATIVIDADE PECUÁRIA 
3 
RENTABILIDADE ATIVIDADE PECUÁRIA 
4 
INTER-RELAÇÃO ENTRE ÍNDICES PRODUTIVOS 
5 
Lampert, 2010 
INTER-RELAÇÃO ENTRE ÍNDICES PRODUTIVOS 
6 
Lampert, 2010 
Tomada de 
Decisão 
O que? 
 
 
Como? 
Quem? 
8 
VAMOS 
Produzir! 
Empresa rural é uma organização econômica e social 
que, reunindo terra, capital e trabalho, se propõe a 
produzir lucro (Abrantes, 2008). 
 
Escrituração Zootécnica 
Fazenda 
 
 
Empresa 
rural 
9 
12 
Nutrição 
Sanidade 
Reprodução 
PRODUÇÃO ANIMAL 
Sustentabilidade 
Bem-estar Animal 
CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DO GRUPO GENÉTICO 
 Objetivo 
 Clima 
 Potencial investimento 
 Conhecimento da cadeia produtiva 
 Perfil dos consumidores 
14 
IMPORTÂNCIA DA GESTÃO 
17 
Dr. Daniel Araújo – Prime ASC 
IMPORTÂNCIA DA GESTÃO 
18 
Dr. Daniel Araújo – Prime ASC 
 Ecossistema de produção 
 É o resultado da interação dos fatores físicos naturais (solo, água, ar e radiação 
solar) com os animais e plantas inseridos no sistema de produção. 
 BIOMAS 
 Características intrínsecas. 
 Topografia 
 Solo 
 Clima 
 Flora 
 Fauna 
 Tipos 
20 
BIÓTIPO ADAPTÁVEL 
21 
accoba.com.br – Rebanho Bahia 
22 
José Luiz Alves – Decom/RO 
23 
Foto: Fernando Dias. Ovinos no RS 
24 
Foto: Adilson Nóbrega. Ovinos St Inês Ceará 
25 
FOTO: DEMERSGONEGLOBAL, Nova Zelândia 
CARACTERÍSTICAS ZOOTÉCNICAS 
 Características de interesse 
 Adaptabilidade 
 Longevidade 
 Sazonalidade reprodutiva 
 Precocidade sexual 
 Prolificidade 
 Habilidade materna 
28 
 Sobrevivência neonatal 
 Crescimento 
 Conversão alimentar 
 Deposição de tecido muscular 
 Deposição de tecido adiposo 
 Precocidade de acabamento 
 Rendimento de carcaça 
 Peso adulto 
 Animais Leiteiros (Outras características) 
 Produção de leite média 
 Pico de produção 
 Duração da lactação 
32 
Unidade 2 
 Sistema de produção pecuário 
Uma rede de processos e de operações que têm como objetivo transformar um conjunto de 
entradas (recursos de utilização) em um conjunto específico de saídas (produtos e/ou 
serviços), por meio do uso de recursos de transformação e da implementação de 
tecnologias de produção. 
 Recursos de utilização 
 
São aqueles aplicados ao processo produtivo e incorporados ao produto final. 
34 
CONCEITOS 
 Tecnologias de produção 
Um conjunto de ferramentas, operações, métodos e materiais empregado no 
desenvolvimento de um produto final com o objetivo de tornar o processo produtivo mais 
eficiente, conduzir o sistema a níveis superiores de produtividade e reduzir as perdas ou 
desperdícios. 
 Ciclo produtivo 
42 
Ciclo 
produtivo 
CARNE 
Cria 
Recria Terminação 
Ciclo 
produtivo 
LEITE 
Cria 
Recria Produção 
CICLO PRODUTIVO 
 Fase de cria 
 Período: concepção à desmama 
 Produto: cordeiro desmamado. 
 
 
 Fase de recria 
 Foco na reposição 
 Período: desmama até 1ª muda 
 Produtos: matrizes e reprodutores. 
 
 
 Fase de terminação 
 Período: desmama até ECC ≥ 3 
 Produto: cordeiro pronto para abate. 
45 
46 
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 
 SISTEMA EXTENSIVO 
 Uso restrito de tecnologia 
 Capital imobilizado em recursos de transformação 
 Elevados custos fixos 
 Baixas produtividade e rentabilidade. 
 
 
 SISTEMA INTENSIVO 
 Uso elevado de tecnologia 
 Capital imobilizado em recursos de utilização 
 Elevados custos variáveis 
 Altas produtividade e rentabilidade. 
 
 
 SISTEMA SEMI-INTENSIVO 
47 
PROCESSO DE INTENSIFICAÇÃO 
48 
EFICIÊNCIA PRODUTIVA 
 Produção por hectare 
 É a relação entre a quantidade de produto e a área ocupada pela cultura. 
 Se aplica tanto às fases específicas quanto ao ciclo produtivo como um todo. 
50 
EFICIÊNCIA PRODUTIVA 
 Taxa de desfrute - É a relação entre a movimentação de animais dentro 
de um rebanho e o estoque inicial de animais desse mesmo rebanho, em 
um período de tempo determinado ou ciclo produtivo; 
 Representa a produção do rebanho dentro do período avaliado, envolvendo 
parâmetros de cria, recria e terminação 
 Influi diretamente no giro de capital da empresa pecuária 
 Indicador mais robusto e de mais fácil aplicação e interpretação. 
53 
EFICIÊNCIA PRODUTIVA 
 Aplicação – processo produtivo tradicional 
 Estoque inicial = 885 cabeças 
 Estoque final = 832 cabeças 
 Composição do rebanho 
 Ovelhas de cria = 500 
 Reprodutores = 25 
 Recria-terminação/ano = 360 cabeças 
 Compras = 3 reprodutores 
 Vendas = 310 (260 cordeiros + 50 animais descarte) 
54 
EFICIÊNCIA PRODUTIVA 
 Aplicação – processo produtivo melhorado 
 Estoque inicial = 1421 cabeças 
 Estoque final = 1395 cabeças 
 Composição do rebanho 
 Ovelhas de cria = 500 
 Reprodutores = 10 
 Recria-terminação/ano = 911 cabeças 
 Compras = 1 reprodutor 
 Vendas = 886 (811 cordeiros + 75 animais descarte) 
55 
57 
CATEGORIA ANIMAL – composição do rebanho 
 
 OVELHA e CABRA 
 
 
 BORREGA e MARRÃ 
 
 
 CARNEIRO e BODE 
 
 
 CORDEIRO e CABRITO 
58 
COMPOSIÇÃO DO REBANHO 
 Fatores influentes 
 Taxa de reposição por ciclo 
 Pressão de seleção genética empregada; 
 Nível de evolução e/ou estabilização do rebanho; 
 Estrutura do rebanho; 
 Taxa de descarte involuntário; 
 Variação: 10 a 30%. 
 Relação Carneiro:Ovelha ou Bode:Cabra 
 Produção espermática; 
 Qualidade do sêmen; 
 Libido; 
 Sistema de monta; 
 Área utilizada na estação reprodutiva; 
 Variação: 1:20 a 1:120. 
60 
ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL 
 ECC 
 Estimar a condição e o desenvolvimento dos tecidos muscular e adiposo. 
 Estruturas 
 Processo espinhoso; 
 Processo transverso; 
 Costelas. 
 
 
 Classificação 
 Escala de 1 a 5 (intervalos de 0,5 ou 0,25). 
66 
ESCORE DE CONDIÇÃO CORPORAL 
 ECC 1 (muito magro) 
 Processos espinhoso e transversos proeminentes; 
 Pouco massa muscular, sem cobertura de gordura; 
 Costelas evidentes à inspeção. 
 
 
 ECC 2 (magro) 
 Processo espinhoso proeminente e processos transversos 
levemente arredondados, sendo possível sentir suas 
extremidades sob pressão; 
 Há cobertura muscular e pouca cobertura de gordura; 
 Costelas pouco evidentes à inspeção. 
 
 ECC 3 (médio) 
 Processos espinhoso e transversos arredondados e podem ser 
palpados apenas sob pressão; 
 O preenchimento muscular é completo, com alguma cobertura de 
gordura. 
67 
 ECC 4 (gordo) 
 Processo espinhoso apenas pode ser palpado sobre pressão 
como uma linha dura; 
 Processos transversos não são palpáveis; 
 A cobertura muscular é completa e recoberta por gordura. 
 
 ECC 5 (obeso) 
 Processos espinhoso e transversos não podem ser palpados; 
 Ao longo da coluna se observa uma depressão; 
 A cobertura muscular é completae recoberta de gordura. 
68 
69 
Fase produtiva/fisiológica ECC 
Reprodução (reprodutores) 3-3,5 
Reprodução (matrizes) 3,0 – 3,5 
Início ao meio da gestação 3,0 
Final de gestação ao parto 
Gestação simples 3-3,5 
Gestação gemelar 3,5-4 
Desmama > 2,5 
Abate 3-4 
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE REPRODUTORES 
 Inerentes ao indivíduo 
 Idade e saúde geral; 
 Escore de condição corporal; 
 Conformação, musculosidade e aprumos; 
 Sanidade (Famacha®); 
 Frame size (tamanho da estrutura corporal) e índice de compacidade corporal; 
 Exame andrológico e teste de libido; 
 Área de olho de lombo/100 kg de peso corporal. 
 Inerentes à progênie 
 Ganho de peso e conversão alimentar; 
 Precocidade de terminação; 
 Idade à puberdade e ao primeiro parto; 
 Prolificidade e taxa de reconcepção; 
 Kg de cordeiro desmamado; 
 Resistência parasitária. 
70 
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE MATRIZES 
 Inerentes ao indivíduo 
 Idade e saúde geral; 
 Escore de condição corporal; 
 Conformação e aprumos; 
 Sanidade (Famacha®); 
 Saúde da glândula mamária; 
 Idade ao primeiro parto e n° de partos; 
 Prolificidade; 
 Kg de cordeiro desmamado. 
 Inerentes à progênie 
 Peso à desmama; 
 Idade à puberdade e ao primeiro parto; 
 Prolificidade e taxa de reconcepção; 
 Kg de cordeiro desmamado; 
 Resistência parasitária. 
71 
Unidade 4 
73 
CICLO PRODUTIVO 
Ciclo 
produtivo 
(matriz) 
Acasalamento 
Concepção 
Gestação 
Parto 
Lactação 
Desmama 
74 
MATRIZES 
80 
DESMAMA 
 Precoce – 45 a 60 dias de idade; 
 Modelo de produção precoce; 
 Creep feeding; 
 Matrizes manejadas sob sistemas acelerados de parição – IP ≤ 8 meses. 
 
 
 Semiprecoce – 60 a 90 dias de idade; 
 Sistemas de produção semi-intensivos; 
 
 
 Tardia – 90 a 110 dias. 
 Sistemas de produção extensivos; 
 Terminação a pasto; 
 Matrizes apresentam IP = 12 meses. 
92 
CRIAS 
 Creep Feeding 
 Garantir desenvolvimento gastrintestinal; 
 Elevar a taxa de crescimento. 
 
 Desempenho do lactente; 
 Capacidade leiteira da ovelha; 
 Consumo de alimentos sólidos. 
 
 Fornecimento precoce; 
 Desenvolvimento gastrintestinal; 
 Função ruminal e hábito de comer 
 
 Performance. 
 Desempenho 30 a 80% superior; 
 Ganho diário – 0,200 a 0,400 kg d-1; 
 Conversão alimentar – 1,8 a 2,5. 
91 
 Custo da desmama (cabritos) 
MANEJO DE CORDEIROS: DESMAMA AO 
ABATE 
 Terminação a Pasto 
 Produtividade animal 
 Desempenho animal; 
 Ingestão de MS; 
 Qualidade da forragem; 
 Potencial genético do animal. 
 Capacidade de suporte; 
 Potencial de produção de MS da forragem; 
 Eficiência de colheita. 
 Manejo do pastejo. 
 Forragem com ótima quantidade/qualidade; 
 Baixa taxa de translação. 
96 
MANEJO DE CORDEIROS: DESMAMA AO ABATE 97 
EQUILÍBRIO 
Efeito da taxa de lotação sobre o ganho por animal e ganho por área. (Hodgson, 1990) 
MANEJO DE CORDEIROS: DESMAMA AO ABATE 
 Terminação em Confinamento 
 Vantagens biológicas; 
 Nível de infecção parasitária; 
 Economia de energia corporal; 
 Controle nutricional; 
 Conversão alimentar 
 
 Vantagens comerciais; 
 Acelera o giro de capital; 
 Oferta constante de animais; 
 Melhora a distribuição das receitas; 
 Aumenta a escala de produção; 
 Concentra a produção de esterco; 
 Aumenta a produtividade da operação. 
104 
MANEJO DE CORDEIROS: DESMAMA AO ABATE 
 Terminação em Confinamento 
 Pontos básicos; 
 Duração do confinamento; 
 N° de ciclos anuais de terminação; 
 Utilização de subprodutos na ração; 
 Nível nutricional x potencial genético 
 
 Sucesso e eficiência; 
 Potencial genético; 
 Manejo na pré-desmama; 
 Alimentação e manejo sanitário; 
 Ponto de abate; 
 Valor de insumos e de comercialização 
 Performance; 
 Ração total 30:70 a 10:90 
 Ganho diário – 0,250 a 0,360 kg d-1 
 Conversão alimentar – 3,6 a 4,5 
105 
108 
112 
IDENTIFICAÇÃO 
 Sistemas de registro de informações 
 
A identificação do rebanho é importante para poder acompanhar a produção 
dos animais. 
113 
IDENTIFICAÇÃO 
 Sistemas de Informação 
 Composto por um código 
 Letras, números, código de barras, Qrcode 
 Garantir uma identificação única 
 
 
 Sistemas de identificação 
 Individualização dos animais 
 Acompanhamento da vida reprodutiva 
 Permitir a rastreabilidade dos produtos 
115 
ESCOLHA A FERRAMENTA MAIS ADEQUADA PARA CADA 
SITUAÇÃO 
117 
IDENTIFICAÇÃO - TATUAGEM 
 Método permanente 
 Fácil realização; 
 Dificuldade para visualização do código; 
 Animais de reposição ou de cria. 
 Cordeiros – a partir do 3° dia de idade. 
118 
IDENTIFICAÇÃO - TATUAGEM 
Equipamentos e materiais 
Alicate de tatuagem ou tatuador; 
 Tatuador comum 
 Tatuador rotativo 
 Caracteres ou identificadores; 
 Pasta ou tinta de tatuagem 
 Pele clara – cor preta 
 Pele escura – cor verde 
Luvas de procedimento, gaze, 
pinça hemostática e álcool a 70%. 
119 
IDENTIFICAÇÃO - TATUAGEM 
Passo a passo 
120 
CUIDADO!!!! 121 
IDENTIFICAÇÃO - BRINCOS 
 Método visual 
 Fácil aplicação; 
 Falhas na retenção – perdas; 
 Animais de reposição, de cria e de abate. 
 Cordeiros – a partir do 3o dia de idade. 
 Características desejáveis 
 Flexibilidade; 
 Girarem livremente na orelha do animal; 
 Espaçamento adequado (8 mm) entre as partes “macho” e “fêmea” do brinco; 
 Formato que diminua o risco de enroscar em cercas e arbustos; 
 Resistência à radiação solar; 
 Números ou letras com boa impressão e durabilidade. 
122 
IDENTIFICAÇÃO - BRINCOS 
 Equipamentos e materiais 
 Perfurador de orelha; 
 Alicate aplicador; Com agulha Sem agulha 
 Brincos – conjunto “macho” e “fêmea”; 
 Solução antisséptica – clorexidina; 
 Luvas de procedimento, gaze, pinça hemostática e álcool iodado a 10% 
123 
IDENTIFICAÇÃO - BRINCOS 125 
126 
CAUDECTOMIA 
 Justificativas 
 Manter a higiene da região perianal 
 Promover maior higiene nos partos 
 Prevenir a ocorrência de miíases 
 Facilitar a cobertura 
 Prevenir acidentes durante a cobertura. 
 Indicação 
 Raças ovinas lanadas 
 Animais de reposição. 
 Cordeiros sadios – entre 3 e 5 dias de idade. 
 Métodos 
 Elástico 
 Descolador elétrico 
 Faca e pá de descole. 
127 
CAUDECTOMIA 128 
CAUDECTOMIA 129 
CAUDECTOMIA 
Método do elástico 
 Equipamentos e materiais 
 Alicate elastrador; 
 Anéis de borracha; 
 Alicate de corte; 
 Unguento – cicatrizante e repelente; 
 Luvas de procedimento. 
 
 
 CUIDADOS 
 Comprimento de cauda – 5 a 7,5 cm 
 Tétano (Clostridium tetani). 
 Vacinação de matrizes no pré-parto - clostridioses 
130 
CAUDECTOMIA 132 
CAUDECTOMIA 
 Prolapso retal 
133 
DESCORNA 
 JUSTIFICATIVAS 
 Reduzir acidentes, lesões e abortos 
 Facilitar o manejo de rotina. 
 
 INDICAÇÃO - Caprinos 
 Cabritos sadios – entre 5 e 10 dias de idade. 
 
 MÉTODO A QUENTE 
 Equipamentos e materiais 
 Mochador; 
 Tipo T, tipo Martelo e reto 
 Elétrico 
 Tesoura e canivete; 
 Fonte de calor ou energia elétrica; 
 Unguento – cicatrizante e repelente; 
 Caixa de contenção. 
134 
136 
137 
138 
139 
CASTRAÇÃO 
 JUSTIFICATIVAS 
 Promover melhor acabamento de carcaça 
 Melhorar as característicasorganolépticas da carne 
 Facilitar o manejo de rotina. 
 
 
 INDICAÇÃO 
 Caprinos de abate – entre 2 e 4 meses de idade. 
 
 
 MÉTODOS 
 Fórceps; 
 Elastrador 
 Cirúrgico – orquiectomia. 
140 
CASTRAÇÃO 141 
CASTRAÇÃO 
 Método do fórceps 
 “burdizzo” 
 Fórceps de castração. 
142 
144 
CASQUEAMENTO 
 Importância 
 Controlar o crescimento do casco 
 Promover ajustamento de aprumos 
 Prevenir lesões articulares e podais. 
 Corrigir aprumos (Exposições) 
 
 
 Indicação 
 Crescimento acentuado do casco; 
 Animais confinados. - Tratamento de doenças podais. 
 Foot-rot e doença da linha branca. 
145 
CASQUEAMENTO 
 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 
 Tesoura para casco 
 Canivete e rinetas 
 Grosa de casco 
 Esmerilhadeira elétrica 
 Sulfato de zinco 
 Escova e sabão 
 Luvas de procedimento e de proteção. 
146 
148 
149 
DESCARTE 
 Importância 
 Garantir o progresso genético do rebanho 
 Manter a segurança sanitária do rebanho 
 Adquirir recursos financeiros. 
 
 TIPOS 
 Voluntário (vendas, baixa produção, genética, idade); - Involuntário (doenças e 
falha reprodutiva). 
 Deve ser ≤ 10%. 
 
 CRITÉRIOS 
 Defeitos congênitos ou adquiridos 
 Baixo desempenho relativo 
 Falha reprodutiva e idade avançada 
 Doenças recorrentes ou de alto risco 
 Caráter mocho em caprinos – hermafroditismo. 
150 
OBRIGADO! 152

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