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Exercício 3.pdf Exercício 4.pdf Método dos delocamentos- carga distribuida.pdf Curso: Engenharia Civil Disciplina: Cálculo Estrutural Prof. MSc Eng. Vinícius Ortolan Tipo de Viga Carga 𝑀𝑎 = 𝑀𝑏 = 𝑝 × 𝑐 24 × 𝑙 × (3 × 𝑙2 − 𝑐2) 𝐴 = 𝐵 = 𝑝 × 𝑐 2 PLANO_DE_ENSINO_CALCULO_ESTRUTURAL.pdf TECBRASIL Escola de Educação Profissional Matricula no CEED de Caxias do Sul e Bento Gonçalves nº 1293 e Porto Alegrenº 1335 PLANO DE ENSINO Unidade Curricular Código: - Turma: - Unid. Curricular: Cálculo Estrutural Ano/Semestre: 2016/1 Professor: Vinicius Ortolan Créditos: 04 Horário: Terça-feira (18:50 às 22:50) Carga Horária: 80h Curso(s): Engenharia Civil Sala: - PERFIL DO EGRESSO FTEC Profissionais capazes de empreender e contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade sustentável, inseridos em um processo de educação continuada e focados no mundo do trabalho. Competências Identificar e analisar sistemas estruturais; Interpretar as principais características das estruturas quando submetidas a esforços mecânicos; Acompanhar a execução de obras de estruturas segundo normas técnicas específicas. Habilidades Verificar reações de apoio, em relação às cargas aplicadas; Controlar as etapas de execução das estruturas; Relacionar isostática com a hiperestática; Calcular os esforços simples em estruturas hiperestáticas; Identificar os objetivos dos artifícios e sua sistematização, com o objetivo de empregá-los na resolução de estruturas hiperestáticas; Calcular deformações em estruturas hiperestáticas; Traçar L.I. em estruturas hiperestáticas; Aplicar o método das deformações na resolução de estruturas hiperestáticas indeslocáveis devido a carregamentos exteriores, variação de temperatura e recalques de apoio; Utilizar a simetria para reduzir os cálculos; Resolver estruturas hiperestáticas com inércia variável; Resolver grelhas e estruturas espaciais hiperestática com inércia variável.sem e com deslocabilidades externas; Conceituar os fundamentos do processo de Cross. Bases Tecnológicas Hiperestática - Método das Forças; Hiperestática - Métodos das Deformações; Hiperestática - Processo de Cross. Estratégias de Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem O rendimento escolar do aluno será avaliado de acordo com os Graus A, B e C, compostos da seguinte forma: Instrumento Avaliativo Peso Critérios GRAU A e B 7,0 Avaliação individual, em aula, sem apoio de material de consulta. Não é permitido uso de cadernos livros, etc. O aluno que não comparecer na data programada estará automaticamente em Grau C. Data do Grau A: a combinar Trabalho 2,0 Avaliação em dupla, extra-classe (em casa). O aluno que não entregar na data programada ficará sem a nota. Data da entrega: a combinar Exercícios 1,0 Avaliação individual, extra-classe (em casa), podendo ser feito em aula, quando oportunizado. O aluno que não entregar na data programada ficará sem a nota. Data da entrega: a combinar Prova Grau C 10,0 Avaliação individual, em aula, sem apoio de material de consulta. Não é permitido uso de cadernos livros, etc. Data da entrega: 12/07/2016 A avaliação será: Quantitativa: provas, trabalhos e exercícios. GRAU A = Prova A + Trabalho A + Exercícios A GRAU B = Prova B + Trabalho B + Exercícios B Média Parcial = (GRAU A + GRAU B)/2 O aluno que obtiver como resultado da média parcial nota maior ou igual a 7,0 estará aprovado. Sem a necessidade de avaliação do GRAU C (opcional) Média Final = (GRAU A + GRAU B+ GRAU C)/3 O aluno que obtiver como resultado da média final nota maior ou igual a 5,0 estará aprovado. GERAL: Dentre estes critérios acima, será levada em consideração a frequência dos alunos, segundo regimento da instituição de no mínimo 75% de frequência; Havendo a impossibilidade de presença na data das avaliações, o aluno tem 5(cinco dias úteis para apresentar e solicitar a coordenação do curso nova data para a avaliação; Pontualidade nas datas de entrega dos trabalhos; O aluno que por qualquer motivo não estiver presente em sala de aula até o limite de 30 min. Dado o início da avaliação, deverá solicitar autorização expressa da coordenação do curso para a realização desta, no dia marcado. Bibliografia Bibliografia Básica McCormac, Jack C, Análise Estrutural – Usando Métodos Clássicos e Métodos Matriciais. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009. Kripka, Moacir. Análise Estrutural para Engenharia e Arquitetura – Estruturas Isostáticas. UPF Editora, 2011. LEONHARD. F; MONNIG. E. Construções de Concreto, volumes 2, 1978; Bibliografia Complementar Gilbert, Anne M; Uang, Chia-Ming; Leet, Kenneth M. Fundamentos da Análise Estrutural. 3ª ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Brasil, 2009. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr., Russell E. Resistência dos materiais. 3 ed.. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1996. MCCORMAC, Jack. Análise estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. 1 ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2009. CALLISTER JR., WILLIAM D. Ciência e Engenharia de Materiais. 7ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. HIBBELER, Russell C.; Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson Pertince Hall, 2010. Disponível Biblioteca Virtual Pearson. . Professor Coordenador do Curso Processo de Cross - paso a passo.pdf Curso: Engenharia Civil Disciplina: Cálculo Estrutural Prof. MSc Eng. Vinícius Ortolan 1 Processo de Cross (Passo a passo) 1) Engastar apoios intermediários. Impedir as deslocabilidades internas. 2) Quantificar os coeficientes de rigidez (K) apenas nos apoios impedidos. Quantificar pelas formulas do método dos deslocamentos (parte 2) 3) Calcular a somatória dos coeficientes de rigidez (∑K). Apenas para os apoios impedidos. 4) Calcular os coeficientes de distribuição (d) 𝑑 = 𝐾 ∑𝐾 5) Marcar os sinais conforme a convenção de Grinter 6) Calcular os momentos pelo formulário de momentos e reações. OBS.: Não usar o sinal obtido pela formula, usar a convenção de Grinter. Se haver mais cargas na mesma barra, ou seja, diferentes cargas, deve-se distinguir os momentos resultantes para cada carga. Usar os resultados em modulo e adotar os sinais pela convenção de Grinter. 7) Calcular o desequilíbrio dos momentos nos nós (apoios) intermediários (M) M = ∑Me(T) → apenas para os nós intermediários Me = momentos totais OBS.: Utilizar os sinais pela convenção de Grinter 8) Calcular o reequilíbrio dos momentos -d x M Por ter engaste (3º classe) nos apoios da extremidade deve-se considerar o reequilíbrio no nó engastado da extremidade como a metade do reequilíbrio do nó intermediário. Se for apoio (1ª ou 2º classe) não se faz o procedimento de dividir. OBS.: Utilizar o sinal obtido pela formula. A convenção de Grinter só é utilizado nos momentos. 9) Soma algébrica para obter o valor de “X”, momento final do diagrama dos momentos fletores. X = Me(T) + (-d x M) Curso: Engenharia Civil Disciplina: Cálculo Estrutural Prof. MSc Eng. Vinícius Ortolan 2 10) Calcular a reação dos apoios (V0). Utilizar a tabela de momentos e reações. 11) Calcular ∆V0 OBS.: Utiliza o valor de X em módulo para obter qual o maior e menor. Colocar o sinal negativo embaixo do menor X em módulo. ∆𝑉0 = 𝑋𝑚𝑎𝑖𝑜𝑟 − 𝑋𝑚𝑒𝑛𝑜𝑟 𝐿 12) Calcular o valor de V. V = V0 + ∆V0 13) Calcular a reação de apoio R = ∑V Reação vertical dos apoios intermediários Tabela - giros extremos barras-Vigas continuas.pdf Tarefa extra-classe.pdf Vetores das seções das Solicitações internas pórticos isostáticos.pdf Esforços Simples - Solicitações Internas • Esforço NORMAL → N (∑Fx) • Esforço CORTANTE → Q (∑Fy) • Momento FLETOR →M (Mz) N N Q Q M M N Q M N Q M 06
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