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Avaliando Aprendizado 1 Direito do Trabalho l

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DIREITO DO TRABALHO I
	Avaliando Aprend.: CCJ0024_SM_201510759417 V.1 
	Aluno(a): CRISTIANO DE OLIVEIRA CASTANHEIRA
	Matrícula: 201510759417
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	05/04/2018 17:04:28 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201511542798)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	01. Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa CORRETA: I - O modelo justrabalhista brasileiro é o estatal-subordinado de gestão trabalhista, que reproduziu as experiências democráticas européias do pós- guerra, especialmente o modelo italiano. Sua base principiológica se apóia no tripé da organização sindical unitária, a absorção de grandes e pequenos conflitos pelo Estado e as distintas e combinadas formas de controle das organizações e lideranças coletivas obreiras pelo Estado. II - As fontes jurídicas trabalhistas materiais de inspiração econômica fluem da dinâmica do sistema capitalista, especialmente a concentração e centralização dos empreendimentos capitalistas, provocando maciça utilização de força de trabalho nos moldes empregatícios. Já as fontes jurídicas materiais de cunho poiítico-sociológico advém de conquistas dos movimentos sociais organizados por trabalhadores, tanto no plano das empresas e no mercado econômico, quanto nos partidos e movimentos políticos. III - As fontes jurídicas trabalhistas formais são os mecanismos pelos quais as normas ingressam na ordem jurídica e a rigor todas derivam de um único centro de positivação, o Estado, segundo a teoria monista. Ainda segundo esta teoria, as normas coletivas oriundas de negociação coletiva entre Sindicatos e as condições previstas nos contratos de trabalho firmados entre as partes somente seriam aplicáveis quando derivadas de regras estatais positivadas e pre existentes, que fixem requisitos para sua validade, vigência e eficácia. IV - São fontes formais autônomas do direito do trabalho as convenções coletivas de trabalho, os acordos coletivos de trabalho, o contrato coletivo de trabalho, o acordo homologado por sentença normativa em dissídio coletivo, usos e costumes, o laudo arbitrai, o regulamento empresarial e as cláusulas contratuais.
		
	
	Todas estão incorretas.
	 
	Apenas estão corretas as afirmativas II e III.
	
	Apenas estão corretas as afirmativas I, II e III.
	
	Apenas estão corretas as afirmativas II e IV.
	
	Apenas estão corretas as afirmativas I, II e IV.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201511520340)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No que diz respeito às sobre o contrato individual de trabalho, marque a alternativa correta:
		
	 
	Uma vez configurada a realização de trabalho em atividade ilícita, não será devido ao empregado o pagamento da contraprestação salarial do último mês trabalhado.
	
	I ¿ O contrato de experiência é um contrato por prazo determinado especial, com o objetivo de fazer com que as duas partes (empregado e empregador) se conheçam mutuamente, razão pela qual não é necessária a assinatura da carteira de trabalho no prazo geral de 48 horas.
	
	O contrato de trabalho temporário somente pode ser utilizado na hipótese de haver acréscimo extraordinário de serviço da empresa, como é comum de ocorrer com as lojas do comércio no período de fim de ano.
	
	O contrato de trabalho por prazo determinado inicialmente firmado por período de dois anos poderá ser prorrogado uma única vez, por igual período.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201511542652)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Dilma sanciona nova lei para empregado doméstico; veja o que mudou A lei que regulamenta a emenda constitucional ampliando os direitos dos trabalhadores domésticos*, sancionada hoje (2) pela presidente Dilma Rousseff com vetos garante novos direitos à categoria, entre eles o seguro-desemprego, salário-família, auxílio-creche e seguro contra acidentes de trabalho. Publicada nesta terça-feira (2) no Diário Oficial da União, a lei regulamenta a obrigatoriedade do recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) por parte do empregador e os direitos a adicional noturno e indenização em caso de demissão sem justa causa. Esses pontos estavam sem regulamentação desde a promulgação da Emenda Constitucional 72 ¿ PEC das Domésticas ¿, em 2013. Dilma vetou dois trechos da lei: a possibilidade de estender o regime de horas previsto na lei, de 12 horas trabalhadas por 36 de descanso a trabalhadores de outras categorias, como os vigilantes. A presidente vetou esse parágrafo por entender que se trata de matéria estranha ao objeto do projeto de lei e com características distintas. A presidente também vetou a possibilidade de argumentar "violação de fato ou circunstância íntima do empregador ou da família" como razão para demissão do empregado doméstico por justa causa. Na justificativa, Dilma considerou o dispositivo amplo e impreciso o que, a seu ver, daria margem a fraudes, além de trazer insegurança ao trabalhador doméstico. * Lei Complementar n. 150 de 1º de junho de 2015. Fonte - LOURENÇO, Luana; JUNGMANN, Mariana. Dilma sanciona nova lei para empregado doméstico; veja o que mudou. Agência Brasil. Disponível em: . Acesso em: 18 ago.2015. Sobre os direitos aplicáveis aos empregados(as) domésticos(as), assinale a alternativa CORRETA:
		
	 
	Os empregados domésticos foram historicamente segregados pois tal relação jurídica sofreu os reflexos e desdobramentos do ranço do antigo regime escravocrata. De modo, que durante décadas os empregados domésticos foram considerados trabalhadores de segunda classe, com tratamento diferenciado. Excluídos taxativamente da CLT, palmilharam seus direitos inicialmente com a Lei n.5.859/72, hoje revogada e a Constituição Federal. Todavia, ainda se tinha um tratamento bastante diferenciado tais como a não-percepção de salário-família, seguro-desemprego ou horas extraordinárias. Tais distorções apenas foram corrigidas por completo com a Emenda Constitucional 72/2013 e a sua regulamentação com a novel Lei Complementar n. 150-15.
	
	O direito à estabilidade por motivo de gestação que vai do início da gravidez até cinco meses após o parto apenas foi deferido à empregada doméstica com a Emenda Constitucional de n.72/2013, que inseriu este direito no parágrafo único do artigo 7º constitucional.
	
	O Brasil vem experimentando, desde o movimento de urbanização na década de 50 do século XX, uma expressiva formalização do emprego doméstico, de modo que mais de 90% das trabalhadoras domésticas brasileiras trabalham com a Carteira assinada, sendo desnecessária uma maior política de fiscalização por parte do Ministério do Trabalho.
	
	Os empregados domésticos, até a promulgação da Lei n. 5859/72, eram regidos pela CLT e, portanto, tinham os seus direitos equiparados aos demais trabalhadores urbanos. Todavia, tal diploma e a própria Constituição Federal em 1988, segregaram a categoria dos domésticos e excluíram destes inúmeros direitos, de modo que apenas agora, com a Lei Complementar n.150, estão eles equiparados novamente aos demais empregados urbanos.
	
	Antes da Lei Complementar n. 150/15 não se admitia, sob qualquer hipótese, a inscrição do empregado doméstico no regime do FGTS, por expressa vedação legal.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201511473517)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A relação objetiva evidenciada pelos fatos define a verdadeira relação jurídica estipulada pelos contratantes, ainda que prevista de forma diversa em documento firmado pelas partes. Trata-se do princípio
		
	
	in dubio pro operario.
	 
	primazia da realidade.
	
	presunções favoráveis ao trabalhador.
	
	eventualidade.
	
	dispositivo.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201511446015)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No que tange as fontes do Direito do Trabalho,
		
	
	O Acordo Coletivo de Trabalho é fonte formal heterônoma
	
	O Decreto Executivo é fonte material heterônoma
	 
	A Convenção Coletiva de Trabalho é fonte formal autônoma
	
	A Sentença Normativa é fonte formal autônomaA CLT, como lei ordinária, é fonte material autônoma

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