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Francisco de Assis Amaral Bastos 2ª EDIÇÃO – FEV 2014 CONJUNTOS ANÁLISE COMBINATÓRIA CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 1 CONJUNTOS Na teoria dos conjuntos são consideradas noções primitivas (aceitas sem definição): Conjunto Elemento Pertinência entre elemento e conjunto A noção matemática de conjunto é a mesma da linguagem comum: agrupamento, classe, coleção, etc. RELAÇÃO DE PERTINÊNCIA Se A é um conjunto e x um elemento que pertence a A então escreve-se Ax , caso contrário escreve-se Ax . DESCRIÇÃO DE UM CONJUNTO Existem duas maneiras para descrever um conjunto e seus elementos: Enumeração – enumeram-se, citam-se ou escrevem-se seus elementos: }7,5,3,2{A Propriedade dos elementos – define-se uma propriedade característica P, de seus elementos: } { 11 que domenor positivo primo éxxA CONJUNTO UNITÁRIO É aquele que possui apenas um elemento: }2{A CONJUNTO VAZIO É aquele que não possui elementos, denotado por . Em geral descrito por uma propriedade logicamente falsa: }{ xxxA . CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 2 CONJUNTO UNIVERSO Usualmente denotado por U ou é o conjunto no qual se procura a solução, ou soluções, de um problema específico. Ao se descrever um conjunto através de determinada propriedade P, é fundamental definir o conjunto U, que restringirá o espaço de busca pelas soluções: }{ PxUxA epropriedad a tem CONJUNTOS IGUAIS Os conjuntos A e B são iguais se todos os elementos de A pertencem a B e, reciprocamente, todo elemento de B pertence a A. ))(( BxAxxBA SUBCONJUNTO Um conjunto A é subconjunto do conjunto B se e somente se todo elemento de A também pertence a B. ))(( BxAxxBA O símbolo é denominado “sinal de inclusão” A notação BA indica que “A é subconjunto de B”, “A está contido em B” ou “A é parte de B” A notação BA indica que “A não está contido em B” Também usa-se AB e lê-se “B contém A” Se A, B e C são conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades da inclusão: A AA (reflexiva) BAABBA (anti-simétrica) CACBBA (transitiva) CONJUNTO DAS PARTES O conjunto das partes de A é aquele formado por todos os subconjuntos de A, e denota-se por )(A )(A é um conjunto cujos elementos também são conjuntos, neste caso, se B é subconjunto de A , é correta a notação )(AB Se A tem n elementos, )(A tem 2 n elementos, isto é, a quantidade de subconjuntos de A é 2 n , incluindo o conjunto vazio CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 3 UNIÃO (REUNIÃO) A união de dois conjuntos A e B, denotada por BA é o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A ou a B, isto é, pertencem a pelo menos um deles. }{ BxAxxBA Se A, B e C são conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades da união: AAA (idempotente) AA (elemento neutro) ABBA (comutativa) )()( CBACBA (associativa) INTERSEÇÃO A interseção de dois conjuntos A e B, denotada por BA é o conjunto formado pelos elementos que pertencem a A e a B. }{ BxAxxBA Se BA eles são ditos disjuntos, ou exclusivos Se para n conjuntos, nAAA ,...,, 21 , tem-se que eles são dois a dois disjuntos, ou seja, ))(( ji AAji ,eles são ditos mutuamente exclusivos Se A, B e C são subconjuntos quaisquer, de um universo U, valem as seguintes propriedades da interseção: AAA (idempotente) AUA (elemento neutro) ABBA (comutativa) )()( CBACBA (associativa) PROPRIEDADES ENVOLVENDO UNIÃO E INTERSEÇÃO Se A, B e C são conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades gerais: ABAA )( ABAA )( )()()( CABACBA (distributiva da união em relação à interseção) )()()( CABACBA (distributiva da interseção em relação à união) CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 4 DIFERENÇA A diferença entre dois conjuntos A e B, denotada por A-B é dada pelo conjunto formado pelos elementos de A que não pertencem a B. }{ BxAxxBA DIFERENÇA SIMÉTRICA A diferença simétrica entre dois conjuntos A e B, denotada por BA é dada por: )()( ABBABA Se A e B são conjuntos quaisquer, valem as seguintes propriedades para a diferença simétrica: AA AA ABBA COMPLEMENTAR Se A e B são conjuntos com BA , o complementar de A em relação a B, denotado por A BC , é o conjunto formado pelos elementos de B que não pertencem a A, ou seja: ABC AB . O complementar de um conjunto A em relação ao conjunto universo U pode ser denotado simplesmente por cA ou A Se A e B são subconjuntos de um conjunto universo U, valem as seguintes propriedades para o complementar: AA e UAA U e U AA BABA BABA Veja que essas propriedades valem para A e B em relação a qualquer outro conjunto que não seja o universo. CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 5 PARTIÇÃO Dados os conjuntos nAAAA ,...,,, 21 , então nAAA ,...,, 21 formam uma partição de A se: niAi ,...,2,1, AA n i i 1 jiAA ji , Observe que nAAA ,...,, 21 são subconjuntos de A PARTIÇÃO ORDENADA Chama-se de partição ORDENADA de A a SEQUENCIA de conjuntos nAAA ,...,, 21 Aqui, nAAAA ...,,, 321 e nAAAA ...,,, 312 , por exemplo, são partições diferentes. PARTIÇÃO NÃO ORDENADA Chama-se de partição NÃO ORDENADA de A a FAMÍLIA de conjuntos nAAA ,...,, 21 Aqui, nAAAA ...,,, 321 e nAAAA ...,,, 312 , por exemplo, são partições iguais. PRINCÍPIO DA INCLUSÃO-EXCLUSÃO A quantidade de elementos de um conjunto A será denotada por #A ou n(A). Dados dois conjuntos, A e B, a quantidade de elementos da união dos mesmos é dada por: )()()()( BAnBnAnBAn Verificação y = quantidade de elementos que pertencem a A e B x = quantidade de elementos que pertencem só a A z = quantidade de elementos que pertencem só a B CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 6 então )()()()()()()()( )()( )()( )( BAnBnAnyBnAnyBnyyAnzyxBAn yBnzyzBn yAnxyxAn yBAn Para três conjuntos, tem-se: )()()()()()()()( CBAnCBnCAnBAnCnBnAnCBAn Verificação )()()()()()()( )]}()[()()({)()()()( )]()[()()()()( ])[()()(])[()()( BAnCBnCAnBAnCnBnAn CBCAnCBnCAnBAnCnBnAn CBCAnCnBAnBnAn CBAnCnBAnCBAnCBAnCBACBA Denotando os conjuntos por 321 ,, AAA podemos escrever: )()()()( 321 21 321 AAAnAAAnAAAn n ji ji n i i Por indução finita prova-se que, para n conjuntos nAAA ,...,, 21 , tem-se : n nn rji rji n ji ji n i i n i i AAAnAAAnAAnAnAn ...1...)( 211 3211 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 7 ANÁLISE COMBINATÓRIA PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DA CONTAGEM LEMA 1 Dados os conjuntos },...,,{ 21 maaaA e },...,,{ 21 nbbbB , a quantidade de pares ordenados BxAxxx 2121 ,),,( é dada por: nm LEMA 2 Dado o conjunto },...,,{ 21 maaaA , a quantidade de pares ordenados 212121 ,,),,( xxAxAxxx é dada por: )1( mm PRINCÍPIO FUNDAMENTAL-PARTE 1 Dados os conjuntos },...,,{ ... },...,,{ },...,,{ )()( 2 )( 1 )2()2( 2 )2( 12 )1()1( 2 )1( 11 2 1 r n rr r n n r aaaA aaaA aaaA A quantidade de r-uplas ORDENADAS rrr AxAxAxxxx ,...,,),,...,,( 221121 é dada por: rnnn ...21 a 1 a 2 a 1 a 3 ... a 1 a m a 2 a 1 a 2 a 3 ... a 2 a m m linhas e (m-1) colunas ... total = mx(m-1) elementos a m a 1 a m a 2 ... a m a m-1 a 1 b 1 a 1 b 2 ... a 1 b n a 2 b 1 a 2 b 2 ... a 2 b n m linhas e n colunas ... total = mxn elementos a m b 1 a m b 2 ... a m b n CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 8 PRINCÍPIO FUNDAMENTAL-PARTE 2 Dado o conjunto },...,,{ 21 maaaA A quantidade de r-uplas ORDENADAS rjijixxAxxxx jiir ,...,2,1,;;;);,...,,( 21 é dada por: )]1([...)2()1( rmmmm PERMUTAÇÕES Quantidade de maneiras que se pode ordenar um conjunto de elementos. PERMUTAÇÕES SIMPLES Quantidade de maneiras que se pode ordenar n elementos distintos: naaa ,...,, 21 Corresponde à quantidade de n-upulas ordenadas que se podem formar a partir do conjunto },...,,{ 21 naaa . Pelo Princípio Fundamental da Contagem-Parte 2 temos: 1)...2)(1()1)...(2)(1( nnnnnnnnPn Então: !nPn nn ...21! 1!1 1!0 EXEMPLO Determinar a quantidade de todas as ordenações possíveis dos números 1,2 e 3. 1,2,3 ; 1,3,2 ; 2,1,3 ; 2,3,1 ; 3,1,2 ; 3,2,1 6321!33 P CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 9 PERMUTAÇÕES CAÓTICAS Quantidade de permutações dos elementos ),...,,( 21 naaa nas quais nenhum deles ocupa sua posição original. n i i n i nD 0 ! )1( ! ou D n = inteiro mais próximo de e n! OBS: a verificação deste resultado será vista na seção sobre o Princípio da Inclusão Exclusão. EXEMPLO Determinar a quantidade de permutações caóticas dos números 1,2 e 3. 2,3,1 ; 3,1,2 2 6 2 6 6 1 2 1 1 1 1 1 6 !3 )1( !2 )1( !1 )1( !0 )1( 6 ! )1( !3 3 0 3210 3 i i i D Ou 2...2,2 !3 3 D e PERMUTAÇÕES DE ELEMENTOS REPETIDOS Quantidade de maneiras como se pode ordenar n elementos, nem todos distintos. As permutações possíveis dos n elementos é dada por n! mas, com isto, os elementos de um mesmo tipo também estão sendo permutados, n j ! vezes cada tipo, sem necessidade. Desta forma, é necessário eliminar estas permutações, dividindo-se o total geral de permutações pela quantidade de permutações realizadas para cada tipo de elemento: nnnn aaaaaaaaa k n kkk nn k ... ,...,,...,,...,,,... 21 222111 21 !!...! ! 21 ,...,, 21 k nnn n nnn n P k CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 10 EXEMPLO Determinar a quantidade de anagramas que podem ser formados com a palavra ANA ANA , AAN , NAA 3 121 321 !1!2 !31,2 3 P PERMUTAÇÕES CIRCULARES Quantidade de maneiras como se pode colocar n elementos distintos, naaa ,...,, 21 , em n lugares (equiespaçados) em torno de um círculo, considerando-se equivalentes as disposições que possam coincidir por rotação. Se disposições obtidas por rotação não fossem consideradas equivalentes, teríamos n! disposições possíveis mas, considerando a equivalência, cada permutação circular é contada n vezes, de tal forma que: )!1( ! n n n PCn Então: 1)!1( nn PnPC EXEMPLO Determinar a quantidade de maneiras que se pode dispor 4 pessoas em uma mesa redonda. 6!34 PC ARRANJOS Quantidade de subgrupos ORDENADOS, com k elementos, que podem ser formados a partir de um grupo com n elementos distintos. CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 11 ARRANJOS SIMPLES Quantidade de subgrupos ORDENADOS, com k elementos, NÃO REPETIDOS, que podem ser formados a partir de um grupo com n elementos distintos. Pelo Principio Fundamental da Contagem-Parte 2 temos: )!( ! 1.2.3)...1)(( 1.2.3)...1)()(1)...(2)(1()1)...(2)(1( 1.2.3)...1)(( 1.2.3)...1)(( )1)...(2)(1()1)...(2)(1( )1)...(2)(1()1)...(2)(1(, kn n knkn knknknnnnknnnn knkn knkn knnnnknnnn knnnnknnnnA kn Então: )!( ! , kn n A kn EXEMPLO Dado o conjunto {a1,a2,a3}, os subgrupos ordenados com 2 elementos não repetidos que podem ser formados são: 6 )!23( !3 ),(),,(),,(),,(),,(),,( 2,3 233213311221 A aaaaaaaaaaaa ARRANJOS COM REPETIÇÃO (COMPLETOS) Quantidade de subgrupos ORDENADOS, com k elementos, REPETIDOS OU NÃO, que podem ser formados a partir de um grupo com n elementos distintos. Considerando-se k conjuntos iguais, pelo Princípio Fundamental da Contagem-Parte 1, temos: k k kn nk n n nnnnnA aaaA aaaA aaaA . 21 212 211 },...,,{ ... },...,,{ },...,,{ CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 12 Então: k kn nA , EXEMPLO Dado o conjunto {a1,a2,a3}, os subgrupos ordenados com 2 elementos, com repetição, que podem ser formados são: 93 ),(),,(),,(),,(),,(),,(),,(),,(),,( 2* 2,3 332313322212312111 A aaaaaaaaaaaaaaaaaa COMBINAÇÕES Quantidade de subgrupos NÃO ORDENADOS, com k elementos, que podem ser formados a partir de um grupo com n elementos distintos. COMBINAÇÕES SIMPLES Quantidade de subgrupos NÃO ORDENADOS, com k elementos, NÃO REPETIDOS, que podem ser formados a partir de um grupo com n elementosdistintos. Se os subgrupos fossem ORDENADOS, a quantidade deles seria dada por knA , , com cada subgrupo formado pelos mesmos sendo contado k! vezes (ordens possíveis). Portando para eliminarmos esses casos, devemos dividir knA , por k!: )!(! ! ! )!( ! ! , , knk n k kn n k A C kn kn Então: )!(! ! , knk n C kn CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 13 EXEMPLO Dado o conjunto {a1,a2,a3}, os subgrupos não ordenados com 2 elementos não repetidos que podem ser formados são: 3 )!23(!2 !3 },{},,{},,{ 2,3 323121 C aaaaaa COMBINAÇÕES COM REPETIÇÃO (COMPLETAS) Quantidade de subgrupos NÃO ORDENADOS, com k elementos, REPETIDOS OU NÃO, que podem ser formados a partir de um grupo com n elementos distintos. Considere os elementos nxxx ,...,, 21 . Determinar a quantidade de subgrupos com k elementos não ordenados que podem ser formados com os mesmos, equivale a encontrar todas as soluções possíveis, inteiras não negativas, da equaçao kxxx n ...21 , onde o valor x i na solução é equivalente à quantidade de vezes que o elemento x i aparece no subgrupo com k elementos, o que pode ser visto no esquema abaixo. A quantidade de símbolos abaixo de x i representa o seu valor na solução da equação, que é equivalente à quantidade de vezes que x i aparece no subgrupo com k elementos, veja que essa quantidade varia de 0 a k. Então, ao todo, são k símbolos desse tipo. O símbolo faz a divisão dos símbolos entre os elementos x i . Ao todo são n-1 símbolos do tipo . Portanto, cada permutação desses dois tipos de símbolo é uma solução possível da equação e corresponde a um subgrupo possível com k elementos. Assim, a quantidade procurada de subgrupos com k elementos que podem ser formados a partir de n elementos é dada pela seguinte permutação dos k+(n-1) símbolos, sendo k de um tipo e n-1 de outro (permutação de elementos nem todos distintos): n kn nk nkkn CPC 1 1, )1(, . Então kknkn CC ,1 * , x 1 x 2 x 3 x n-1 x n . . . ... ... ... ... ... CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 14 EXEMPLO Dado o conjunto {a 1 ,a 2 ,a 3 }, os subgrupos não ordenados com 2 elementos, com repetição, que podem ser formados são: 6 )!24(!2 !4 },{},,{},,{},,{},,{},,{ 2,42,123 * 2,3 333222312111 CCC aaaaaaaaaaaa PRINCÍPIO DA INCLUSÃO-EXCLUSÃO (EXTENSÃO) Na seção sobre conjuntos o princípio da inclusão-exclusão foi utilizado para determinar a quantidade de elementos da união de n conjuntos. Aqui, serão apresentados mais dois resultados importantes. Sejam um conjunto U e nAAAA ,...,,, 321 subconjuntos de U e as seguintes somas: ... )( )( )( )( 3 3 2 2 1 1 0 n kji kji n ji ji n i i AAAnS AAnS AnS UnS OBS: Existem 1,nC parcelas em S1, 2,nC em S2, 3,nC em S3 e assim por diante. Assim, temos: a) O número de elementos de U que pertencem a exatamente p (p≤n) dos conjuntos nAAAA ,...,,, 321 é pn k kpkkp k p SCa 0 ,)1( b) O número de elementos de U que pertencem a pelo menos p (p≤n) dos conjuntos nAAAA ,...,,, 321 é pn k kpkkp k p SCb 0 ,1)1( c) O número de elementos do conjunto nAAAA ...321 é n n SSS 121 )1(... CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 15 DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DE PERMUTAÇÕES CAÓTICAS Sejam os elementos nxxx ,...,, 21 . Seja U o conjunto de todas as permutações dos elementos nxxx ,...,, 21 . Seja A i o conjunto das permutações de nxxx ,...,, 21 em que o elemento x i ocupa a posição i (sua posição original), i{1,2,...,n}. Então, temos que determinar a quantidade de elementos de U que pertencem a exatamente ZERO (nenhum) dos conjuntos nAAA ,...,, 21 . Temos, pelo princípio da inclusão/exclusão: !)(0 nUnS , todas as permutações possíveis de nxxx ,...,, 21 !)!1()!1()( 11 1 nnnnAnS n i n i i !2 ! )!2()!2()( 2, 11 2 n nCnAAnS n njinji ji !3 ! )!3()!3()( 3, 11 3 n nCnAAAnS n nkjinkji kji ... ! ! 1 n n Sn n k kn n n n n k k k n k kkk k n k kkk k k n n n n nnn nn SSSSSSSCSCa 0 3210 00 , 0 0 00,0 ! )1( ! ! )1( ... !3 1 !2 1 !1 1 !0 1 ! ! ! )1(... !3 ! !2 ! !! )1()1()1()1( Então n k k n k nD 0 ! )1( ! Outra maneira de calcular D n : D n é o inteiro mais próximo de e n! Veja que o resultado vale para n=1 e n=2, pois D 1 =0 ...3,0 !1 e e D 2 =1 ...7,0 !2 e CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 16 Prova para n>2: ... !3!2!1!0 1 32 xxx e x , portanto ... !3 1 !2 1 !1 1 !0 11 1 e e 2 2 1! 2 11 1 1 1 1 1 ... )1( 1 )1( 1 1 1 ... )3)(2)(1( 1 )2)(1( 1 1 1 ... )!2( 1 )!1( 1 !... )!2( )1( )!1( )1( ! ... )!2( )1( )!1( )1( ! )1( ... !3 1 !2 1 !1 1 !0 1 ! ! )1( ... !1 1 !0 1 ! ! 32 21 21 n e n D n n n nnn nnnnnnnn n nn n nnn n n n e n D n nn nnnn n se Logo, D n é um inteiro situado a uma distância menor que 2 1 do número e n! , ou seja, é o inteiro mais próximo de e n! . CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 17 NÚMEROS BINOMIAIS Para qualquer n real e p inteiro não-negativo, o BINOMIAL de n sobre p é definido por: 1 0 e 0 com ! )1(...)2()1( np p pnnnnn p Se n é inteiro não-negativo, pn Cn p , BINÔMIO DE NEWTON TEOREMA BINOMIAL O desenvolvimento de nax )( é dado por: RaxNn axaaxaxxax n p ppnn p nn n nnnnnnn ,; ...)( 0 22 2 11 10 O números n p são chamados de COEFICIENTES BINOMIAIS, onde n é o numerador e p o denominador O Teorema Binomial também é válido para nax )( , basta escrever como nax )]([ O termo ppnnp ax é chamado de TERMO GERAL.Como np ,...,2,1,0 , o desenvolvimento tem n+1 termos, então, para encontrar o (k+1)-ésimo termo faz-se p=k: kknnkk axT 1 POLINÔMIO DE LEIBNIZ (GENERALIZAÇÃO DO BINÔMIO DE NEWTON) Nnnn xxx nnn n xxx p nnnn n p nn p n p p p ,...,, ... !!...! ! )...( 21 ... 21 21 21 21 21 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 18 TRIÂNGULO DE PASCAL O Triangulo de Pascal é dado pelo quadro abaixo. ... 0 0 4 4 4 3 4 2 4 1 4 0 3 3 3 2 3 1 3 0 2 2 2 1 2 0 1 1 1 0 = ... 14641 1331 121 11 1 Iniciando a contagem das linhas e colunas a partir de ZERO, a n-ésima linha do Triângulo de Pascal é composta pelos coeficientes binomiais de nax )( , np RELAÇÃO DE STIFEL Somando dois elementos consecutivos de uma mesma linha obtem-se o elemento situado abaixo da última parcela da soma: 1 1 1 p n p n p n PROVA: Aplicando a definição do Binomial de n sobre p, temos 1 1 )!1( )1)...(1()1( )1(! )1)...(1()1( 1 1 ! )1)...(1( 1 1 ! )1)...(1( )1(! ))(1)...(1( ! )1)...(1( )!1( ))(1)...(1( ! )1)...(1( )!1( ]1)1()[1)...(1( ! )1)...(1( 1 n p p pnnnn pp pnnnn p n p pnnn p pn p pnnn pp pnpnnn p pnnn p pnpnnn p pnnn p pnpnnn p pnnnn p n p 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 4 6 4 1 1 5 10 10 5 1 1 6 15 20 15 6 1 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 19 COMBINAÇÕES COMPLEMENTARES Em uma mesma linha, elementos equidistantes dos extremos são iguais: pn n p n PROVA: p n ppn n pnnpn n pn n !)!( ! )!([)!( ! TEOREMA DAS LINHAS A soma dos elementos da linha n é igual a 2 n : n n nnn 2... 10 PROVA: Aplicando o desenvolvimento do Binômio de Newton, temos n k n k kknnn n nnn k n k n 0 0 ... 10 11)11(2 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 4 6 4 1 1 5 10 10 5 1 1 6 15 20 15 6 1 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 4 6 4 1 1 5 10 10 5 1 1 6 15 20 15 6 1 1+4+6+4+1=16=24 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 20 TEOREMA DAS COLUNAS A soma de elementos consecutivos de uma coluna, iniciando no primeiro elemento da coluna, é igual ao elemento que está avançado uma linha e uma coluna em relação ao último elemento da soma: 1 1 1 1 ... 2 1 0 p np p kp p np p np p p p p p p n k OBS: n+1 é quantidade de parcelas (linhas) da soma PROVA: Aplicando a reação de Stifel para os elementos da coluna p+1, temos p np p p p p p np p p p p p p p np p np p np p np p np p np p np p p p p p p p p p p p p p p p p p p ... 1 ... 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 ... 2 1 2 1 3 1 1 1 1 2 1 1 1 0 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 4 6 4 1 1 5 10 10 5 1 1 6 15 20 15 6 1 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 21 TEOREMA DAS DIAGONAIS A soma dos elementos de uma diagonal (paralela à hipotenusa), começando no primeiro elemento da diagonal, é igual ao elemento que está imediatamente abaixo da última parcela da soma: p pn k kn p pn p pnnnn p k 1 1 ... 2 2 1 1 0 0 PROVA: arescomplement scombinaçõecolunas das teorema arescomplement scombinaçõe 1 1 1 ... 2 1 ... 2 2 1 1 0 p pn n pn n pn n n n n n n p pnnnn TEOREMA Na primeira metade da linha seus elementos estão em ordem crescente e em ordem decrescente na segunda metade: 2 1 1 2 1 1 n p p n p n n p p n p n se se 1 1 1 1 2 1 1 3 3 11 4 6 4 1 1 5 10 10 5 1 1 6 15 20 15 6 1 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 22 PROVA: 2 1 1 2 1 1 0212 0 1 0212 0 1 )0)!(,0)!1(,0!( )21( )!()!1( ! )!()!1( )1(!)(! )!(! ! )!1()!1( ! 1 se se se se n p p n p n n p p n p n p p n p n p p n p n pnpn pn pnp n pnp pnpnn pnp n pnp n p n p n FÓRMULA DE EULER p nnn p n p nn p nn p nn 2121212121 0 ... 22110 PROVA: Seja um grupo com n 1 elementos do tipo 1 e n 2 do tipo 2. A quantidade de grupos com p elementos que podem ser formados é p nn 21 A quantidade de grupos com exatamente k elementos do tipo 1 e p-k do tipo 2 é pk kp n k n ,...,2,1,0, 21 Então p k kp n k n p nn 0 2121 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 23 FÓRMULA DE LAGRANGE n n n nnnn 2 ... 210 2222 PROVA: Fazendo n=p=n 1 =n 2 e aplicando a Fórmula de Euler, temos n n n nnnn p n n n n nnnnnnn n nn n n n nn n nn n nn 2 ... 210 arescomplement scombinaçõe 2 ... 221100 2 0 ... 2 21 10 2222 )( CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 24 EXERCÍCIOS – CONJUNTOS CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 25 EXERCÍCIOS – ANÁLISE COMBINATÓRIA 1) Quantos números de quatro dígitos são maiores que 2.400 e: a) Têm todos os dígitos diferentes b) Não têm dígitos iguais a 3,5 ou 6 c) Têm as propriedades (a) e (b) simultaneamente 2) O conjunto A possui 4 elementos e o conjunto B possui 7 elementos. Quantas são as funções f:A→B? Quantas são as funções INJETORAS f:A→B? 3) Quantos divisores naturais possui o número 360? Quantos são pares? 4) Escrevem-se os inteiros de 1 até 222.222. Quantas vezes o algarismo 0 é escrito ? 5) Dispõe-se de n cores diferentes para colorir um mapa com 4 países, cada país com uma cor, distinta ou não de outro país, sendo que países com uma linha fronteira comum devem ter cores distintas. Determinar de quantas maneiras cada um dos mapas abaixo pode ser colorido e qual o menor valor de n que permite colorir o mapa. MAPA 1 MAPA 2 6) Permutam-se de todos os modos possíveis os algarismos 1,2,4,6 e 7 e escrevem-se os números assim formados em ordem crescente. a) Que lugar ocupa o número 62.417? b) Qual o número que ocupa o 66o lugar? c) Qual o 200o algarismo escrito? d) Qual a soma dos números assim formados? 7) Quantos dados podemos formar numerando as faces de um cubo com os números 1,2,3,4,5 e 6, nas seguintes situações: a) As faces do cubo são distinguíveis como, por exemplo,cada uma com uma cor diferente b) As faces não são distinguíveis c) Responda o item (b) para um dodecaedro regular CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 26 8) Quantas são as permutações simples dos números 1,2,...,n nas quais o elemento que ocupa a k-ésima posição é inferior a k+4, para todo k ? 9) Quantas diagonais tem um polígono com n lados? E um poliedro convexo com n faces ? 10) Tem-se 5 pontos sobre uma reta R e 8 pontos sobre uma reta S paralela a R. Quantos quadriláteros convexos com vértices em 4 desses 13 pontos existem ? 11) De quantas maneiras podemos colocar 10 pessoas em salas (A,B e C) de modo que em A fiquem 4 pessoas, em B fiquem 3 pessoas e em C também fiquem 3 pessoas ? 12) De quantos modos é possível dividir 20 pessoas em: a) Em dois grupos de 10 ? b) Em quatro grupos de 5 ? c) Em um grupo de 12 e um de 8 ? d) Em 3 grupos de 2 e dois de 7 ? 13) O conjunto A possui p elementos e o conjunto B possui n elementos. Determine o número de funções sobrejetoras para: a) p=n b) p=n+1 14) Uma partícula, estando no ponto (x,y), pode mover-se para o ponto (x+1,y) ou para o ponto (x,y+1). Quantos são os caminhos que a partícula pode tomar para, partindo do ponto (0,0) chegar ao ponto (a,b), onde a>0 e b>0 ? Se a partícula estiver em (x,y,z) ela pode mover-se para (x+1,y,z), (x,y+1,z) ou (x,y,z+1). Quantos são os caminhos, partindo do ponto (0,0,0) que ela pode tomar para chegar ao ponto (a,b,c), a>0, b>0, c>0 ? 15) Quantas são as soluções inteiras não negativas de: a) 20654321 xxxxxx b) 20654321 xxxxxx c) 20654321 xxxxxx d) 20654321 xxxxxx , onde 6,5,4,3,2,1,2 ixi e) 20654321 xxxxxx , onde exatamente 3 incógnitas são nulas f) 20654321 xxxxxx , onde pelo menos 3 incógnitas são nulas CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 27 16) Quantos são os inteiros compreendidos entre 1 e 1000, inclusive, que são divisíveis por exatamente 2 dos números 2,3,7 e 10? E por pelo menos 2 ? 17) Se n(A)=n e n(B)=p (np), quantas são as funções f:A→B sobrejetoras ? 18) Seja um conjunto A, com n(A)=n. Quantas são as funções f:A→A para as quais f(x)=x não tem solução? Dessas, quantas são bijetoras ? 19) Dois médicos devem examinar, durante uma mesma hora, 6 pacientes, gastando 10 min com cada um. Cada um dos 6 pacientes deve ser examinado pelos dois médicos. De quantos modos pode ser feito um horário compatível ? 20) Considere uma população com N elementos distintos, dos quais N 1 são do tipo 1, N 2 do tipo 2,...,N k do tipo k, com N 1 +N 2 +...+N k =N. Será retirada uma amostra de n elementos dessa população. Se S é conjunto detodas as amostras possíveis de serem retiradas e A o conjunto das amostras que têm exatamente n 1 elementos do tipo 1, n 2 do tipo 2,...,n k do tipo k, com n1+n2+...+nk=n, determine n(S) e n(A) nas seguintes condições: a) Amostra ordenada sem reposição b) Amostra ordenada com reposição c) Amostra não ordenada sem reposição d) Amostra não ordenada com reposição 21) Considere um conjunto com n objetos para serem distribuídos em N urnas numeradas. De quantas maneiras eles podem ser distribuídos, nas seguintes condições: a) Objetos distinguíveis, com exclusão b) Objetos distinguíveis, sem exclusão c) Objetos não distinguíveis, com exclusão d) Objetos não distinguíveis, sem exclusão OBS: COM EXCLUSÃO significa que uma urna pode NÃO RECEBER objetos ou receber APENAS UM objeto, SEM EXCLUSÃO significa que uma urna pode NÃO RECEBER objetos ou receber PELO MENOS UM objeto CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 28 EXERCÍCIOS – BINÔMIO DE NEWTON 1) Determine o coeficiente de x 2 no desenvolvimento de 9 2 3 1 x x 2) Determine o termo máximo do desenvolvimento de 65 3 1 1 3) Calcule n k k knkC 0 , 3 4) Calcule a soma dos coeficientes dos termos de ordem par do desenvolvimento de nyx )32( 2 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 29 EXERCÍCIOS – TRIÂNGULO DE PASCAL 1) Todo polinômio P(x) de grau p pode ser escrito da forma: )1)...(1(...)1(210 pxxxaxxaxaa p . Calcule as somas: a) )1(...)1(...)2(...43)1(...32...21 npnnpppS b) 222 ...321 2 nS c) 333 ...321 3 nS 2) Determine p para que: a) pC ,10 seja máximo b) pC ,21 seja máximo 3) O número de Fibonacci, F n é definido com a soma dos elementos da n-ésima “diagonal inversa” do Triângulo de Pascal. Prove que F n+2 =F n+1 +F n . 0 1 2 3 4 5 6 4) Seja A o conjunto {1,2,...,n} e p um natural tal que 1<p<n a) Quantos são os p-subconjuntos de A nos quais o elemento mínimo é igual a k ? b) Formados todos os p-subconjuntos de A, em cada um deles considera-se o elemento mínimo do subconjunto. Quanto vale a média aritmética desses mínimos ? 1 F0=1 1 1 F1=1 1 2 1 F2=2 1 3 3 1 F3=3 1 4 6 4 1 F4=5 1 5 10 10 5 1 F5=8 1 6 15 20 15 6 1 F6=13 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 30 5) Resolva as seguintes equações: a) 12,41,41 pp CC b) pppp CC 9,152,15 6) Prove que em cada coluna (exceto a coluna 0) os elementos do Triângulo de Pascal estão em ordem crescente. CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 31 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS – CONJUNTOS CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 32 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS – ANÁLISE COMBINATÓRIA EXERCÍCIO 1 a) Não começando por 2: 7 possibilidades para o 1o algarismo; 9 para o 2o; 8 para o 3o e 7 para o 4o = 7987=3.528 Começando por 2: 1 possibilidade para o 1 o algarismo; 6 para o 2 o ; 8 para o 3 o e 7 para o 4 o = 1678=336 Total=3.528+336=3.864 b) Não começando por 2: 4 possibilidades para o 1o algarismo; 7 para o 2o; 7 para o 3o e 7 para o 4o = 4777=1.372 Começando por 2: 1 possibilidade para o 1 o algarismo; 4 para o 2 o ; 7 para o 3 o e 7 para o 4 o = (1477)-1=195 obs: deve-se retirar o no 2.400 Total=1.372+195=1.567 c) Não começando por 2: 4 possibilidades para o 1o algarismo; 6 para o 2o; 5 para o 3o e 4 para o 4o = 4654=480 Começando por 2: 1 possibilidade para o 1 o algarismo; 4 para o 2 o ; 5 para o 3 o e 4 para o 4 o = 1454=80 Total=480+80=560 EXERCÍCIO 2 FUNÇÕES: 7777=2401 FUNÇÕES INJETORAS: 7654=840 EXERCÍCIO 3 123 532360 DIVISORES: 24234quantidade }1,0{ }2,1,0{ }3,2,1,0{ 532 zyxzyx DIVISORES PARES: 18233quantidade }1,0{ }2,1,0{ }3,2,1{ 532 zyxzyx CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 33 EXERCÍCIO 4 0 na casa das unidades: antes do 0=22.222 números (de 1 a 22.222) = 22.222 números Casa das dezenas: antes do 0=2.222 números (de 1 a 2.222); depois do 0=10 números (de 0 a 9) 2.22210= 22.220 números Casa das centenas: antes do 0=222 números (de 1 a 222); depois do 0=100 números (de 0 a 99) 222100= 22.200 números Casa dos milhares: antes do 0=22 números (de 1 a 22); depois do 0=1.000 números (de 0 a 999)221.000 = 22.000 números Casa das dezenas de milhares: antes do 0=2 números (de 1 a 2); depois do 0=10.000 números (de 0 a 9.999)210.000=20.000 números Total=22.222+22.220+22.200+22.000+20.000=108.642 EXERCÍCIO 5 MAPA 1: Considerando, inicialmente, que os quadrantes 1 e 4 possam ter a mesma cor, a quantidade de total maneiras de colorir o mapa seria: 3)1()1)(1)(1( nnnnnn A quantidade de maneiras onde os quadrantes 1 e 4 têm a mesma cor é dada por: )2)(1( nnn Então, a quantidade correta de colorir o mapa é: )33)(1()()33)(1()2)(1()1( 223 nnnnnfnnnnnnnnn É fácil verificar que são necessárias apenas 2 cores para colorir o mapa, uma cor para os quandrantes ímpares e a outra para os quadrantes pares. Analisando f(n), tem-se f(1)=0, f(n)>0 para n2. CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 34 MAPA 2: Como todos os países têm fronteira em comum, todos devem ter cores diferentes. Assim a quantidade de maneiras de colorir o mapa com as n cores é: )3)(2)(1()( nnnnnf É fácil verificar que são necessárias apenas 4 cores para colorir o mapa, uma cor para cada país. Analisando f(n), tem-se f(1)=f(2)=f(3)=0, f(n)>0 para n4. EXERCÍCIO 6 a) Quantidade de números antes do 62.417: b) Começados por 1 = 4! = 24 Começados por 2 = 4! = 24 Começados por 4 = 4! = 24 Começados por 61 = 3! = 6 Começados por 621 =2! = 2 Total=24+24+24+24+6+2=80 o no 62.417 ocupa o 81o lugar c) Existem 4! = 24 números começados por 1 Existem 4! = 24 números começados por 2 Existem 3! = 6 números começados por 41 Existem 3! = 6 números começados por 42 Existem 3! = 6 números começados por 46 Total=24+24+6+6+6=66 números o 66o número é o último começado por 46 que é o 46.721 d) Cada número tem 5 algarismos o 200o algarismo é o último do 40o número e) Existem 4! = 24 números começados por 1 Existem 3! = 6 números começados por 21 Existem 3 números começados por 24 Total=24+6+6=36 números o 37o número é o primeiro começado por 26 que é o 26.147 o 38o é o 26.174, o 39 o é o 26.417 e o 40 o é o 26.471 o 200o algarismo escrito é o 1. f) Soma das unidades = (1+2+4+6+7)4!1 = 4801=480 Soma das dezenas = (1+2+4+6+7)4!10 = 48010=4.800 Soma das centenas = (1+2+4+6+7)4!100 = 480100=48.000 Soma dos milhares= (1+2+4+6+7)4!1000 = 4801000=480.000 Soma das dezenas de milhares = (1+2+4+6+7)4!10.000 = 48010.000=4.800.000 Soma total = 480+4.800+48.000+480.000+4.800.000=5.333.280 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 35 EXERCÍCIO 7 a) 6! = 720 b) Considerando inicialmente faces distintas tem-se 6!=720 Eliminando os dados iguais, que se repetem por rotação: Modos de escolher a base = 6 Modos de escolher a face de frente = 4 Total de rotações para cada base = 6x4=24 Então, total de dados = 720/24=30 c) São 12 maneiras de se escolher a base e 5 de escolher a face da frente; Então, total de dodecaedros = 12!/(12x5)=7.983.360 EXERCÍCIO 8 O primeiro elemento deve ser inferior a 5 existem 4 maneiras de escolha O segundo elemento deve ser inferior a 6 existem 5-1=4 possibilidades (1 já utilizado na posição anterior) O terceiro elemento deve ser inferior a 7 existem 6-2=4 possibilidades (2 já utilizados nas posições anteriores) ... O elemento de posição (n-3) deve ser inferior a (n-3)+4=n+1 existem n-(n-4)=4 possibilidades (n-4 já utilizados anteriormente) O elemento de posição (n-2) deve ser inferior a (n-2)+4=n+2 existem n-(n-3)=3 possibilidades (n-3 já utilizados anteriormente) O elemento de posição (n-1) deve ser inferior a (n-1)+4=n+3 existem n-(n-2)=2 possibilidades (n-2 já utilizados anteriormente) O elemento de posição n deve ser inferior a n+4 existem n-(n-1)=1 possibilidade (n-1 já utilizados anteriormente) Então a quantidade buscada é 4 n -3321=64n-3 EXERCÍCIO 9 POLÍGONO Os segmentos que unem dois vértices do polígono ou são lados ou são diagonais, como existem 2,vC (v=quantidade de vértices) segmentos dos quais n são lados, então 2 )3( 2, nn nCD n (obs: quantidade de vértices=quantidade de lados) CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 36 POLIEDRO dACD v 2, , onde v=quantidade de vértices, A= quantidade de arestas e d é a soma das diagonais das faces EXERCÍCIO 10 Basta selecionar 2 pontos em R e dois pontos em S: 28028102,82,5 CC EXERCÍCIO 11 Existem 4,10C maneiras de se colocar 4 pessoas na sala A Existem 3,6C maneiras de se colocar 3 pessoas na sala B e Existem 3,3C maneiras de se colocar 3 pessoas na sala C Então, a quantidade desejada é: 200.4 !0!3 !3 !3!3 !6 !6!4 !10 3,33,64,10 CCC EXERCÍCIO 12 2 grupos de 10: A princípio existem 10,20C maneiras de formarmos o 1 o grupo e 10,10C de formarmos o 2 o grupo, totalizando 10,1010,20 CC grupos. Mas, cada formação de dois grupos é contada 2!=2 vezes a quantidade desejada (correta) é 378.92 !2 10,1010,20 CC 4 grupos de 5: Usando o mesmo raciocínio anterior: 376.864.488 !4 5,55,105,155,20 CCCC 1 grupo de 12 e 1 de 8: como os 2 grupos são de tamanhos diferentes, não há repetições na formação de dois grupos, então a quantidade desejada é: 970.1258,812,20 CC CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 37 3 grupos de 2 e 2 de 7: Na quantidade 7,77,142,162,182,20 CCCCC os 3 grupos de 2 são contados 3! vezes e os 2 grupos de 7 são contados 2! vezes, então a quantidade desejada é: 400.682.997 !2!3 7,77,142,162,182,20 CCCCC EXERCÍCIO 13 a) p = n neste caso f é bijetiva: a imagem de a 1 pode ser escolhida de n maneiras a imagem de a 2 pode ser escolhida de n-1 maneiras ... a imagem de a n pode ser escolhida de 1 maneira então a quantidade desejada é !1)...1( nnn b) p=n+1 neste caso dois elementos de A terão a mesma imagem em B e a correspondência entre os demais n-1 elementos de A e os demais n-1 elementos de B será bijetiva: existem 2,1nC maneiras de escolher os dois elementos de A com a mesma imagem em B, n maneiras de escolher esta imagem e (n-1)! maneiras se construir uma relação bijetiva entre os n-1 elementos restantes Então, a quantidade procurada é: 2 )!1( )!1(2,1 nn nnCn EXERCÍCIO 14 De (0,0) para (a,b): A partícula deve mover-se para a direita (D) a vezes e para cima (C) b vezes. Portanto, a quantidade de trajetos é igual à permutação das letras D e C, repetidas a e b vezes, respectivamente: !! )!(, ba ba P ba ba CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 38 De (0,0,0) para (a,b,c): A partícula deve mover-se para a direita (D) a vezes, para a frente (F) b vezes e para cima (C) c vezes. Portanto, a quantidade de trajetos é igual à permutação das letras D, F e C repetidas a,b e c vezes, respectivamente: !!! )!(,, cba cba P cba cba EXERCÍCIO 15 130.53 !5!20 !25 a) 20,2520,6 CC 230.230 !6!20 !26 20 folga de variável )(20 20 b) 20,2620,7 654321 654321 654321 CC fxxxxxx fxxxxxxf xxxxxx 100.177 !6!19 !25 19 )(19 19 20 c) 19,2519,7 654321 654321 654321 654321 CC fxxxxxx xxxxxxf xxxxxx xxxxxx 287.1 !5!8 !13 8 2012 20)2(...)2()2( inteiros e 0,2 2,20 d) 8,138,6 654321 654321 621 654321 CC yyyyyy yyyyyy yyy yyx xxxxxxx iii i 420.317120 !2!17 !19 !3!3 !6 é solução a é equação desta soluções de quantidade a 1720320)1()1()1( 0,,;1,1,1 1,1,1,20 de soluções de quantidade aencontrar ser a passa problema o ,incógnitas essas fixadas nulas incógnitas 3 asescolher se de maneiras existem nulas incógnitas 3 exatamente com ,20 e) 17,193,6 17,1917,3 321321321 321332211 321321 3,6 654321 CC CC zzzzzzzzz zzzzyzyzy yyyyyy C xxxxxx CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 39 711362854203soluções de Total soluções 61 nulas incógnitas 5 com :então 20 valer deve restante a ,incógnitas essas fixadas nulas incógnitas 5escolher se de maneiras existem soluções 2851915 nulas incógnitas 4 com é equação desta soluções de quantidade a 1820220)1()1( 0,;1,1 1,1,20 temos,incógnitas essas fixadas nulas incógnitas 4escolher se de maneiras 4,6 existem soluções 420.3 nulas incógnitas 3 com asnu incógnitas 3 menos pelo com ,20 f) l 5,6 5,6 18,194,6 18,1918,2 212121 212211 2121 654321 .. C C CC CC zzzzzz zzzyzy yyyy C xxxxxx EXERCÍCIO 16 } divide 10|{ } divide 7|{ } divide 3|{ } divide 2|{ }000.11|{ 4 3 2 1 xxA xxA xxA xxA xx 100 10 000.1 )( 142 7 000.1 )( 333 3 000.1 )( 500 2 000.1 )( 000.1)( inteiraparte 4 3 2 1 An An An An n 14 70 000.1 )( 33 30 000.1 )( 47 21 000.1 )( 100 10 000.1 )( 71 14 000.1 )( 166 6 000.1 )( 43 42 32 41 31 21 AAn AAn AAn AAn AAn AAn CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 40 4 210 000.1 )( 4 210 000.1 )( 14 70 000.1 )( 33 60 000.1 )( 23 42 000.1 )( 4321 432 431 421 321 AAAAn AAAn AAAn AAAn AAAn 4 744143323 43114334710071166 075.1100142333500 000.1 4 3 2 1 0 S S S S S 2334674343163 )1()1()1( )1()1() 432 42,4 2 31,3 1 20,2 0 2 0 2,2 24 0 2,22 SSS SCSCSC SCSCaa k kkk k k kkk k 2954374243132 )1()1()1( )1()1() 432 42,3 2 31,2 1 20,1 0 2 0 2,1 24 0 2,122 SSS SCSCSC SCSCbb k kkk k k kkk k EXERCÍCIO 17 O total de funções f:A→B é pn Chamando os elementos de B de y 1 ,y 2 ,...,y p , as funções não sobrejetoras são as em que y 1 ou y 2 ou...ou y p não pertencem ao Conjunto-Imagem da função Chamando de ),...,2,1( pjA j o conjunto das funções f:A→B em que y i não pertence ao Conjunto-Imagem, as funções não sobrejetoras são aquelas que pertencem a pAAA ...21 . Então, o número de funções sobrejetoras é p pn p pn n n SSSpSSSpAAAnp )1(...)1(...()...( 21 1 2121 A i =conjunto das funções onde y i Im n(A i )=quantidade de funções onde y i Im n p n i pCSpAn )1()1()( 1,1 ji AA =conjunto das funções onde y i ,y j Im )( ji AAn =quantidade de funções onde y i ,y j Im n p n ji pCSpAAn )2()2()( 2,2 CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 41 ... n ppp ppCS )]1([1,1 n ppp ppCS )(, Então a quantidade de funções sobrejetoras é p k n kp k n pp Pn pp pn p n p n p n pp Pn pp pn p n p n kpC ppCppCpCpCpC ppCppCpCpCp 0 , ,1, 1 2,1,0, ,1, 1 2,1, )()1( )()1()]1([)1(...)2()1()0( )()1()]1([)1(...)2()1( EXERCÍCIO 18 Funções onde f(x)=x não tem solução: Cada elemento de A pode ter sua imagem escolhida de n-1 modos, então a quantidade desejada é (n-1) n . Funções bijetoras onde f(x)=x não tem solução: f(x 1 ), f(x 2 ),...,f(x n ) deve ser uma permutação caótica de n elementos, então a quantidade desejada é ! )1( ... !1 1 01 1 ! n nD n n EXERCÍCIO 19 A agenda do primeiro médico pode ser montada de P 6 = 6! = 720 modos A agenda do segundo médico pode ser montada de D 6 = 265 modos Então a quantidade de agendas compatíveis é 720265=190.800 EXERCÍCIO 20 a) Amostra ORDENADA SEM REPOSIÇÃO !!...! ! ...)( )( 21 ,,, , 12211 k nNnNnN nN nnn n AAAAn ASn kk CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 42 b) Amostra ORDENADA COM REPOSIÇÃO !!...! ! ...)( )( 21 ,,, , 12211 k nNnNnN nN nnn n AAAAn ASn kk c) Amostra NÃO ORDENADA SEM REPOSIÇÃO 12211 ,,, , ...)( )( kk nNnNnN nN CCCAn CSn b) Amostra NÃO ORDENADA COM REPOSIÇÃO 12211 ,,, , ...)( )( kk nNnNnN nN CCCAn CSn EXERCÍCIO 21 a) OBJETOS DISTINGUÍVEIS, COM EXCLUSÃO nNASn ,)( b) OBJETOS DISTINGUÍVEIS, SEM EXCLUSÃO nNASn ,)( c) OBJETOS NÃO DISTINGUÍVEIS, COM EXCLUSÃO nNCSn ,)( d) OBJETOS NÃO DISTINGUÍVEIS, SEM EXCLUSÃO nNCSn ,)( CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 43 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS – BINÔMIO DE NEWTON EXERCÍCIO 1 126 é de ecoeficient o 126 5 9 )1( 52527 9 )1( )1(919 2255275 6 527327 2 93 21 xxxT kkx k x xk x xk T kkk k k k k k EXERCÍCIO 2 1617 65641817161521 1 1 1 1 11 65 1 3 1 16 65 é máximo termoo ...... logo 65,...,18,17 para 16,...,2,1 para então 5,161366 !65 !65 3 3 )!1( ! )!65( )!66( 3 1 )!66()!1( !65 3 )!65(! !65 3 1 1 65 3 165 se 3 165 1 3 165 T TTTTTTTT kTT kTT kkk k k k k kkkk kk TT kk T kk kk k k kk kkkk k k k k EXERCÍCIO 3 11 1 0 1 0 )1( ,1,1 1 1 1,1 1 1,1 1110 , 43)31(3 31333333 3 )!()!1( )!1( 3 )!()!1( )!1( 3 )!(! ! 3 nn n p n p ppn pn p pn n k k kn n k k kn n k k n k k n k k n k k kn nn CnCnCnCn knk n n knkk nn k knk n kkC CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 44 EXERCÍCIO 4 2 5)1( 2 )32()32( :é escoeficient dos soma a 1 fazendo 2 )32()32( ... ...)(2)32()32( ...)32( ...)32( 22 642 642 22 654321 2 654321 2 nnnn nn nn n n yx yxyx TTT TTTyxyx TTTTTTyx TTTTTTyx CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 45 SOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS – TRIÂNGULO DE PASCAL EXERCÍCIO 1 1 ! 1 ... 1 ! 1 ! 1 ! 1 ! ! )1)...(2)(1( !)1)...(2)(1( a) colunas das teorema fatores 11 p np p p np p p p p p p pk p p pk pS p pk p p kpkkk pkpkkk n k n k p 6 )12)(1( 2 )1( 6 )1)(2( 2 2 1 !1 3 2 !2)1()1( )1( 0,1,1 0,0,1 )( )1( b) 1 11 2 1 2 012 0122 012 2 2 2 012 2 nnnnnnnn nn kkkkkkS kkkk aaa aaaa akaakak akakkak n k p n k p n k 4 )1( 2 1 3 2 6 4 3 6 2 1 !1 3 2 !23 4 3 !3 )1(3)2)(1()1(3)2)(1( )1(3)2)(1( 0,1,3,1 0,02,03,1 )2()3( )1()2)(1( c) 22 1 11 2 1 3 1 3 0123 0123233 0123 2 23 3 3 3 0123 3 nnnnnnnn kkkkkkkkkkkkS kkkkkkk aaaa aaaaaaa akaaakaakak akakkakkkak n k p n k p n k p n k CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 46 EXERCÍCIO 2 a) Quando n é par, existe apenas um elemento máximo, aquele que ocupa a coluna 2 n p . Como pC ,10 é elemento da linha 10 p=5. b) Quando n é ímpar, existem dois elementos máximos, aqueles que ocupam as colunas 2 1 n p e 1 2 1 n p . Como pC ,21 é elemento da linha 21 p=10 ou p=11. EXERCÍCIO 3 2 1 ... 21 1 0 2 ... 2 1 1 1 100 1 ... 2 2 1 1 0 ... 2 1 10 1 Stifel de relaçãoStifel de relação n nn F nnn nnnnn nnnnnn FF EXERCÍCIO 4 a) Escolhido o elemento de valor k, os outros p-1 elementos do subconjunto devem ser escolhidos entre os n-k elementos de A que são maiores do que k, então a quantidade desejada é 1, pknC pn pn k C pn k pknpkn pn pn k pkn pn k pkn pn k pkn C CnCnk C Cnnk C kC pn , 1 1 1 1 1,1, , 1 1 1, 1 1 1, 1 1 1, , )1()1( )]1()1[( b) colunas das teorema pn pn k pn pn pn k pknpn C p pknkn knCn C CknCn , 1 1 , , 1 1 1,, )!1( )2)...(( )1()1()1()1( CONJUNTOS - ANÁLISE COMBINATÓRIA Francisco de Assis Amaral Bastos 47 pn pn k pn pn pn k pn C p pknknkn pCn C pp pknknkn pCn , 1 1 , , 1 1 , ! )2)...()(1( )1( )!1( )2)...()(1( )1( pn pppppnpnpn pn pn k pknpn pn pn k pknpn C CCCCpCn C CpCn C pCCn , ,,1,1,, , 1 1 ,1, , 1 1 ,1, colunas das teorema ...)1( )1()1( pn pn pn pn pn pnpn C pp pnnnnp Cn C p pnnnnp Cn C pCCn , , , , , 1,1, !)1( )1)...(1()1( )1( )!1( )1)...(1()1( )1( )1( 1 1)1( )1( )1( )1( )1( )1( ! )1)...(1( )1( )1( )1( , , , ,, , , p n C p np nC C C p np Cn C p pnnn p np Cn pn pn pn pnpn pn pn EXERCÍCIO 5 a) 141411212 pppppp ouou b) 3159292 pppppp ou EXERCÍCIO 6 0 1 1 1 ! )!( )!)(1( !)1( ! )!( )!1( )!1( )!(! ! )!1(! )!1( se , ,1 p pn n n pn pnpn nn n pn pn n pnp n pnp n C C pn pn
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