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Segurança no laboratórioSegurança no laboratório UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIAUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAISDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS NATURAIS DISCIPLINA: QUÍMICA PARA BIOLOGIADISCIPLINA: QUÍMICA PARA BIOLOGIA Fevereiro Fevereiro -- 20182018 Segurança no laboratórioSegurança no laboratório 1 � Atitudes: �Usar o bom senso (a maioria dos acidentes de laboratório começam com algo simples); Segurança no laboratórioSegurança no laboratório �Estar consciente – conhecer os reagentes antes de utilizá- los; �Estar protegido – conhecer as práticas e equipamentos que podem aumentar a proteção (máscaras, luvas, etc.). 2 ��RegrasRegras geraisgerais:: �Nunca trabalhar sozinho! �Nunca COMER, BEBER, FUMAR, colocar lentes de contato ou usar cosméticos! Segurança no laboratórioSegurança no laboratório ou usar cosméticos! �Nunca cheirar soluções ou reagentes. �Nunca pipetar com a boca. �Lavar imediatamente a pele após contato com produtos químicos. 3 É extremamente perigoso correr ou brincar em ambientes laboratoriais. Segurança no laboratórioSegurança no laboratório 4 � Bancada: � As bancadas de trabalho devem ser mantidas organizadas e limpas. Segurança no laboratórioSegurança no laboratório limpas. � Identificar todo o material utilizando para isso marcadores de vidro apropriados. � Manter os bicos de Bunsen e as lamparinas acesas apenas enquanto são necessários. 5 � Bancada: � Os lixos devem ser perfeitamente identificados. � O material de vidro estalado ou partido deve ser Segurança no laboratórioSegurança no laboratório � O material de vidro estalado ou partido deve ser imediatamente rejeitado. 6 � Proteção pessoal: � Usar jalecojaleco e manter os cabelos compridos presos; � Não usar sapatos abertos, chinelos, sandálias; Segurança no laboratórioSegurança no laboratório � Não usar sapatos abertos, chinelos, sandálias; � Quando abandonar o laboratório retirar o jaleco e lavar todas as zonas de pele que possam ter estado expostas a substâncias tóxicas/patogênicas. 7 � Ler o roteiro experimental antes de cada aula prática. � Lavar as mãos e deixar a bancada limpa e organizada. Instruções GeraisInstruções Gerais � Lavar as mãos e deixar a bancada limpa e organizada. � Não será permitida a entrada do aluno após o início da aula. 8 � Seguir atentamente as instruções fornecidas no roteiro experimental e pelo docente antes de executar o trabalho proposto; Instruções GeraisInstruções Gerais � Depois de terminar o trabalho de cada aula deve-se arrumar a bancada onde trabalhou. � Aula perdida não será reposta. 9 � A entrega do relatório deve acontecer IMPRETERIVELMENTE na data marcada pelo professor. � Relatórios iguais será atribuída nota zero a ambos. Instruções GeraisInstruções Gerais � Relatórios iguais será atribuída nota zero a ambos. � Os relatórios devem ser redigidos em folha de papel sem pauta e de forma ORGANIZADAORGANIZADA. Lembre –se: É um relatório científico!!! A qualidade, organização e clareza das ideias são de extrema importância. 10 Como elaborar um Como elaborar um relatório de aula relatório de aula relatório de aula relatório de aula prática? prática? 11 1. Capa 2. Introdução 3. Objetivos 4. Parte Experimental O relatório é composto por:O relatório é composto por: 4. Parte Experimental 4.1 Materiais e Reagentes 4.2 Procedimento Experimental 5. Resultados e Discussão 6. Conclusão 7. Referências Bibliográficas 12 Vidrarias e EquipamentosVidrarias e EquipamentosVidrarias e EquipamentosVidrarias e Equipamentos 13 Usado para transferência e aquecimento de líquidos. BéquerBéquer 14 Usada para medida aproximada de volumes de líquidos. ProvetaProveta 15 Usado para fazer titulações. ErlenmeyerErlenmeyer 16 Utilizada para medir volumes de líquidos. Pipeta graduadaPipeta graduada 17 Utilizada para medidas de volumes fixos de líquidos. Pipeta volumétricaPipeta volumétrica 18 Utilizada para efetuar a transferência de pequenas porções do líquido. Pipeta de PasteurPipeta de Pasteur 19 Utilizada para sugar soluções, evitando assim o contato da solução com a boca. PêraPêra 20 Utilizada para transferência de líquidos de volumes muito pequenos. Pipeta automáticaPipeta automática 21 Utilizado para filtrações à vácuo. KitassatoKitassato 22 Utilizado para o preparo de soluções. Balão volumétricoBalão volumétrico 23 Utilizado para transferência de líquido de um recipiente para outro. Funil de vidroFunil de vidro 24 Utilizada para filtrações à vácuo. Funil de Funil de BuchnerBuchner 25 Utilizada para armazenar água destilada ou desionizada. PissetaPisseta 26 Utilizada para medidas precisas de líquidos e em análises volumétricas. BuretaBureta 27 Utilizada para evaporação e secagem. Cápsula de porcelanaCápsula de porcelana 28 Utilizado para efetuar reações químicas de pequena escala com pequenas quantidades de reagentes. Tubo de ensaioTubo de ensaio 29 Utilizada para a cultura de micróbios. Placa de Placa de PetriPetri 30 Utilizado para pesagem de pequenas quantidades de sólidos. Vidro de relógioVidro de relógio 31 Utilizada para secagem de substâncias sólidas, e evaporações lentas de líquidos. EstufaEstufa 32 Utilizada para manipular produtos químicos e biológicos que apresentem riscos. CapelaCapela 33 Utilizada para a montagem e a sustentação dos aparelhos em laboratório. Suporte universalSuporte universal 34 Utilizado como apoio para tela de amianto e outros objetos a serem aquecidos. Tripé de ferroTripé de ferro 35 Utilizado para efetuar aquecimento de soluções em laboratório. Bico de Bico de BunsenBunsen 36 Utilizada para promover a separação dos componentes via sedimentação dos líquidos imiscíveis de diferentes densidades. CentrífugaCentrífuga 37 Utilizada para pesagem da massa de um corpo. Balança de precisãoBalança de precisão 38 Destinado a produção de vácuo ou à redução adicional da pressão de um vácuo já existente. Bomba de vácuoBomba de vácuo 39
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