Buscar

PERGUNTAS DAS DEFESAS by us

Prévia do material em texto

Moagem
1) Quais os 4 tipos de solicitações utilizados industrialmente para reduzir os sólidos? 
Compressão, impacto, atrito e corte.
2) A moagem de finos requer mais ou menos energia que a moagem de material grosso? Por quê? 
Mais, pois se verifica um maior aumento da superfície ao esmagar uma quantidade de material fino, se comparado o aumento da superfície ao esmagar material grosso. Assim a moagem de finos requer mais energia. O material grosso tem mais fissuras e, portanto, fica mais fácil de moer.
3) Qual o critério mais importante para classificar os equipamentos de fragmentação? 
Tamanho das partículas da alimentação e do produto.
4) Em um moinho de bolas, o que provoca a dispersão de do material? 
Ações combinadas de choque e cisalhamento (impacto, atrito e compressão). Para baixas velocidades das bolas o que predomina é o atrito e a compressão. O impacto é predominante na velocidade normal e com uso de poucas bolas.
O impacto reduz o tamanho de grande para médio, e o atrito reduz o tamanho das partículas pequenas. O impacto não funciona para partículas pequenas por causa da força de atração entre as partículas. As partículas pequenas amortecem o impacto das bolas. O tamanho das partículas menores está ligado à estrutura do material e o das partículas maiores à forma como é conduzida a moagem.
5) Quais as funções das bolas grandes e pequenas durante a moagem? 
As grandes lidam eficientemente com a alimentação e as pequenas são responsáveis pela obtenção de produto fino.
Os principais fatores para determinar o tamanho das bolas de moagem são a granulação do material que será moído e o custo da manutenção da carga das bolas.
6) Qual a vantagem do revestimento de borracha em um moinho de bolas? 
Menos desgastes. O coeficiente de atrito entre as bolas e o cilindro é maior do que com revestimento de pedra ou aço.
7) Que características da matéria prima influenciam o rendimento da moagem? 
Dimensão, forma inicial, dureza do material, estrutura homogênea ou heterogênea, umidade, sensibilidade à variação de temperatura e tendência a aglomeração.
8) Fatores que influenciam a dimensão do produto.
	Velocidade das bolas, diâmetro das bolas, diâmetro das partículas da alimentação, se a alimentação é seca ou úmida. 
9) Vantagens do moinho de bola.
Pode operar a seco ou a úmido. grande rendimento comparado aos outros. Pode operar em batelada ou contínuo.
10) Diferenças entre as moagens a seco e a úmido.
Uma vantagem da moagem úmida sobre a seca é que ela segura o pó, particulados suspensos no ar.
Diferença entre peneiração a úmido e a seco: para materiais úmidos ou aderentes é melhor conduzir a peneiração a úmido, pois evita o entupimento da peneira. O líquido (água) lava continuamente a peneira, evitando que os finos se depositem sobre os fios da peneira.
11) Fatores que influenciam no custo da moagem.
Custo das bolas, energia requerida para a movimentação das bolas.
12) Qual o padrão primário deve ser utilizado no peneiramento? 
Peneiras novas e perfeitas.
13) O que altera a eficiência do peneiramento?
A eficiência do peneiramento diminuirá quando as peneiras ficarem entupidas ou quando estiverem gastas ou quando o peneiramento for muito rápido, amostra muito grande, sólidos úmidos.
14) Analisar os gráficos de granulometria 
Diferencial, acumuladas de finos e retidos.
15) Comparação dos gráficos antes e depois da moagem.
	A inclinação diminuiu – maior parcela de finos, menor de grossos.
16) O que aconteceria com os gráficos se prolongasse o tempo?
		
17) Se o tempo fosse infinito?
	Tenderia a um ponto.
18) Como seria o gráfico se os sólidos estivessem homogêneos?
Sedimentação
1) Fatores que melhoram a velocidade de sedimentação.
Aumento do diâmetro da partícula (floculação), aumento da temperatura: adição de floculantes, variando a porosidade, colocando uma centrífuga (aceleração), mudando o tipo de raspador (porque quanto menor a camada de partículas, a velocidade de sedimentação (tem1inal) fica mais tempo constante e agiliza o processo de sedimentação), diminuindo o efeito da parede (aumentando o tamanho da partícula).
2)Verificou-se sedimentação livre ou retardada? Em que consistem?
A sedimentação retardada consiste na interferência entre as partículas (colisão), há maior restrição ao escoamento das partículas. pois a resistência é maior, a densidade e a viscosidade do meio aumentam e havendo grande concentração de sólido decantado, haverá escoamento do fluído em sentido contrário.
Já a sedimentação livre consiste em um escoamento da partícula sem interferência de outras partículas.
No experimento, verificou-se sedimentação livre para concentrações mais baixas e retardada para concentrações mais altas.
 
3) Para concentrações muito baixas, como a solução se comporta e qual a medida tomada para melhorar a sedimentação?
Para soluções muito diluídas, com concentração de sólidos muito baixa, a solução se comporta como um colóide e com essas condições deve-se usar um eletrólito capaz de diminuir as forças de atração entre as partículas e dessa maneira aumentar a velocidade de sedimentação.
4) Qual a conseqüência da compactação da lama dentro do espessador?
Quando o sólido está muito compactado dentro do espessador, há dificuldade em remover esse sólido.
5) Comentar a figura da decantação de suspensões concentradas.
A é o líquido clarificado, B é a região de concentração igual à inicial, C é a zona de transição, a qual tem concentração entre a inicial e a da lama espessada, D é a suspensão espessada (que não atingiu a máxima compactação) e E é o sólido grosseiro ( sólido que decantou logo no início da ensaio - a espessura dessa zona não aumenta muito no decorrer da sedimentação)
6) Qual a importância do ponto critico?
Ponto crítico é quando o líquido clarificado encontra a solução espessada. Então a importância é quando podemos separar as fases.
7)O grau de compactação do material tem importância comercial?
Sim, se o sólido for o produto do processo.
8) Coe e Clevenger admitiram duas condições. Dessas uma sempre é verdadeira e a outra não. Quais são e por que uma delas nem sempre é verdadeira?
1) A velocidade de decantação dos sólidos em cada zona é função da concentração local da suspensão. (verdadeiro)
 2) As características essenciais do sólido obtido durante ensaios de decantação descontínuos não se alteram quando se passa para o equipamento de larga escala. 
	Esta segunda hipótese nem sempre é verdadeira. O grau de floculação, por exemplo, poderá variar porque as condições em que é realizada a decantação durante o ensaio são diferentes das de operação norma. Mesmo que não haja floculação, a digestão do precipitado pode não ocorrer na mesma proporção nos dois casos.
9)Vantagens das sedimentações em série
 Quando se necessita sedimentar um grande volume de solução, pode-se usar vários sedimentadores em série. Quando é necessário obter alta velocidade de sedimentação. não se usa sedimentadores de grande área e sim em série.
10)Por que foram medidas as concentrações mássicas e volumétricas?
Para o dimensionamento da área do sedimentador essas medidas foram usadas nos métodos ele Coe CIevengcr, Kynch, Roberts, Talmadge e Fitch.
11)Método Coe Clevenger
12) Método Kynch
13)Método Roberts
14) Método Talmadge Fitch
15) O que é o efeito das paredes?
	Quanto maior o Dp, maior o efeito das paredes. Frear as partículas que estão próximas à parede.
16) Aplicações industriais
	Tratamento de água, etc.
	
17) A sedimentação nas provetas: saber qual separa mais fácil, qual fica mais “nublado”, e o porquê.
	Separa mais fácil a que tem maior concentração, porque favorece maior velocidade de sedimentação. Tem maior arraste. 
18) Que métodos são para espessadores e que métodos são para clarificadores?
	Coe Clevernger e Kynch – clarificadores
	Roberts e Talmadge Fitch – espessadores.Fluidização
1) Para leito fixo, (P é função de que?
Depende da vazão de água.
2) Na equação de Ergun, o que representam os dois termos?
O primeiro termo representa as perdas por atrito superficial do fluido com as partículas sólidas. ou seja, perdas viscosas (está relacionado com escoamento laminar). 
O segundo termo corresponde ás perdas cinéticas provocadas pelas mudanças na direção, expansão e contrações pelo interior do leito
3) Qual a maior causa de perda de carga no experimento?
O que dá maior perda de carga é a placa metálica de suporte.
Outra causa da perda de carga é o distribuidor de esferas de vidro. Essas esferas têm a função de uniformizar o escoamento do fluido evitando escoamentos preferenciais, que diminuem a eficiência do processo.
4) Como deveria resultar o gráfico da perda de carga e da porosidade.
	
5) Pq não ocorreu o período de perda de carga constante durante a fluidização?
6) Pq a perda de carga é constante na fluidização?
O atrito superficial das partículas com o fluido supera as demais causas de perda de energia, ou seja, o atrito na parede e o aumento de altura do leito.
7) Equilíbrio de forças.
	No leito fixo, a força de arraste não era suficiente para vencer P-E das partículas. Quando o leito fluidiza, a velocidade/pressão do líquido é suficiente para que F=P-E=peso aparente. Assim, resultante de forças é nula.
8) Como é a curva da perda de carga (log P x log v)
Filtração
1) Em que situação se aplica a equação integrada de Koseny-Carman?
Para pressões constantes e escoamento laminar dentro da torta. Aplica-se para a formação da torta.
2) Variação do volume de filtrado/“rapidez” da filtração com a pressão.
	Quanto maior a pressão, mais rápido filtrava.
3) Qual equação que usamos pra cada coisa?
4) Meios filtrantes
5) Coeficiente de entupimento da lona (m)
	Indica a influência da pressão na resistência da lona. Avalia quanto a lona entope. É importante no início da filtração, quando o meio filtrante ainda está limpo. Quanto mais rápido entupir, melhor, porque forma a torta mais rápido e filtra melhor.
6) Erros experimentais na medida da porosidade da torta 
A torta a baixa pressão era muito molenga, o que dificultava a sua obtenção e também causava erros.
7) O ultimo ponto (ou OS ÚLTIMOS) de cada medida foi(foram) descartado(s) pq????
	Porque depois que a lona já estava completamente cheia de torta, a área de filtração mudava: deixou de ser a área da placa e passou a ser a área do furinho. 
8) Como obter a massa total de sólidos na torta, já que a porosidade era tirada só por amostras???
9) O q significa o coeficiente angular e linear de cada gráfico?
10) Como calcula a concentração da solução?
C = massa de torta seca / volume de filtrado mais água que foi seca
11) De onde partiu a equação que utilizamos nos gráficos?
12) A partir da equação linearizada para a construção dos gráficos, como vc relaciona com a equação geral dita anteriormente?
13) O que indica o fator V/A na resistência da torta?
Indica a influência do aumento da espessura da torta e aumento da resistência da mesma.
14) Pq o gráfico utilizado para encontrar o m estava muito errado/fora da linearidade ?
Pois a resistência do meio filtrante só é efetiva no inicio da filtração, quando não tem torta, e como foram plotados pontos para diferentes pressões, se a pressão no início não foi devidamente controlada, encontraríamos um fator de entupimento para uma pressão diferente da que trabalhamos. Pois o volume de filtrado inicial seria para a outra pressão.
15) Pq deve-se tirar a média na concentração da suspensão e no tempo não produtivo da filtração?
16) O que significa o s?
Influencia da pressão na resistência da torta.
Cinética
1) Método diferencial de segunda ordem
2) Unidade do k de primeira e segunda ordens
tempo( -1) 	
volume/mol.tempo
3) Método integral de primeira ordem
Faz a integral da eq da taxa: S(dCa/Ca)=-K S(dt) ( Ca=-K.t Plota-se um gráfico de ln(Ca)xt e acha como coeficiente angular (-K)
4) Como obter ko e Ea a partir de dois ponto de temperatura e k?
Lincarizando a eq de Arrhenius, K=ko exp [Ea/RT]
In(K):= ln(ko) – Ea/R * 1/T
Plota-se um gráfico de ln K x 1/T e tem-se como coeficiente linear In (ko). Tira Ea do coeficiente angular.
5)Como obter Dca/Dt
Método Gráfico, Numérico e por ajuste polinomial.
6) Conceitos de equivalente grama, normal
	Equivalente-grama: razão entre a massa molecular e a valência
Normalidade: equivalente/L
7) H2SO4 é acido forte ou fraco??
	Forte porque se dissocia totalmente na água.
8) Se tivéssemos usado um ácido fraco, o que aconteceria??? Daria tão certo? Tipo, pq escolhemos um acido forte?
	Se utilizássemos um ácido fraco, teríamos que saber a constante de ionização do ácido. Ele entra em equilíbrio. Como tem base no meio para reagir, a base se une ao H+ liberado pelo ácido, deslocando a reação para o lado da dissociação. Assim, há maior dissociação do ácido. Mas é melhor usar o ácido forte porque ele se dissocia tudo de uma vez.
	
9) Como funciona o mecanismo de parar a reação?
	Adicionamos um ácido que neutralize toda a base que ainda tem dentro da amostra (10mL).
10) Pq usou-se normalidade?
	Porque fica mais fácil de ver a proporção. 1mL de ácido 1N neutraliza 1mL de base 1N, o que nem sempre acontece com molaridade.
11) Qual método foi melhor? Diferencial ou integral
	Integral, porque tem menos cálculos pra fazer ( diminui os erros por causa da derivação.
12) Muita diferença nos resultados entre os métodos?
	
13) Explique fisicamente k. depende da temperatura?
	k é a constante da taxa ou velocidade específica da reação, não depende da composição do sistema e para sistemas isotérmicos não depende do tempo A constante cinética aumenta com a temperatura devido ao fato dos choques efetivos aumentarem com o aumento da temperatura (aumento da agitação das moléculas).
14) K0 depende da temperatura? Ele diz que sim!!!
K0 é o fator de freqüência de colisões. Representa a quantidade de moléculas estão disponíveis na solução para colidirem. 
16) O que aconteceria se diluíssemos mais a base? 
Ficaria melhor para titulação, pois conseguiríamos perceber com menos incerteza o ponto de viragem.
Secagem
1) A curva que tivemos que por no relatório era apropriada para que material?
A curva é apropriada para materiais que tenham uma estrutura porosa, por isso a curva obtida no experimento não tem a forma da curva teórica já que foi usado um material orgânico para obtenção dos pontos.
2) Quando parar a secagem?
Depende do processo e da degradação do produto. Quando a vel de secagem é praticamente zero, e se torna inviável economicamente continuar com o processo de secagem.
3) O que fazer para diminuir as discrepâncias?
As principais dificuldades na precisão do experimento são apontadas para o fato das medidas de umidade serem muito sensíveis ao tipo do grão utilizado e às variações do ambiente. 
A representatividade da perda de carga é baixa, visto que a viscosidade do gás é baixa e dessa forma não interage com o sólido
4) Por que o gráfico de taxa de secagem por taxa de umidade não ficaria constante?
O que controla é a difusão. 
De acordo com KREYGER (1973), grãos e sementes, em geral, apresentam o período de secagem à taxa constante muito curto, ou inexistente, porque, nas condições operacionais de secagem, as resistências às transferências de água encontram-se essencialmente no seu interior, tornando a taxa de evaporação superficial acentuadamente superior à taxa de reposição de água do interior para a superfície do produto. (Marília)
5) Como se procede a secagemno material? 
Superfície e depois interior.
6) Quem influencia o tempo de secagem? 
O tipo de sólido. Dependendo da estrutura, como no caso, a umidade faz parte do material dae os mecanismos de capilaridade e difusão interna controlam a taxa de secagem. Como esses mecanismos são lentos,qto mais depender deles, mais lenta será a secagem.
7) Daria para retirar 100% de umidade?
8) Perda de Carga.
A perda de carga no leito é insignificante em relação ao distribuidor e tubulação, portanto se colocarmos uma margem de segurança na perda de carga da tubulação + leito pode-se projetar um compressor.
Perda de Carga
1)Qual a relação entre Dp/Dc adequada para evitar escoamento preferencial?
	1/8.
2) Em que casos se recomenda que o leito não seja poroso? Deve usar-se um sólido não poroso se houver qualquer risco de formação de cristais nos poros quando o enchimento seca, pois isto pode originar séria deterioração dos elementos do enchimento. Todavia, alguns plásticos não são muito bons, porque não são molhados por muitos líquidos. 
3) Comparação de material de forma irregular e forma definida.
O formato irregular é melhor para evitar caminhos preferenciais.
4) Explicar o gráfico log(P por logG para a coluna seca e as duas vazões de coluna molhada.
Para coluna seca é uma reta com inclinação de 1,8. (Na equação de Ergun teórica, ΔP é proporcional a G1,8)
Para a coluna molhada a reta segue com inclinação de 1,8. aumentando dessa forma a perda de carga. Isso ocorre até o ponto de carga. A partir do ponto de carga (que é o ponto onde começa a reter líquido em alguns pontos da coluna) a reta segue com inclinação de 2.5 até o ponto de inundação (que é o ponto onde a retenção de líquido é máxima- a operação nessas condições é impraticável.)
5) O que acontece se Dp diminui?
Aumenta a área superficial das partículas. 
Aumenta a perda de carga, pois maior quantidade de líquido ficará retida nas partículas devido a forças viscosas e a resistência ao escoamento do gás aumenta. O que causa maior perda de carga é a diminuição da porosidade. 
Aumenta a transferência de massa.
Aumenta o custo.
Diminui a porosidade.
6)Para que servem os pratos de redistribuição e qual a distancia entre eles?
A altura de cada seção recheada (sem que haja redistribuição do líquido) é limitada a aproximadamente 6 vezes o diâmetro da torre para anéis de Raschig e 12 vezes o diâmetro da torre para anéis de Pall. Também não deve ultrapassar 10 metros.
A distribuição e a redistribuição do líquido deve ser feita de modo a evitar que o líquido desça pelas paredes da torre.
7) A coluna é operada a que distancia do ponto de inundação?
A coluna é operada com vazão de gás entre 40 e 80 % da vazão de inundação.
O que pode ser observado na inundação é uma camada de líquido, através da qual o gás borbulha e que aparece no topo do recheio, bolsas de espuma podem subir pelo enchimento.
8) O que é retenção?
É a água que fica retida na coluna dependendo da vazão de gás aplicada.
Tem a retenção estática e a operacional. A estática é a água que fica aderida no material pelas forças viscosas e a operacional é a água que escoa.
O ponto de carga é a vazão de gás em que o líquido começa a se acumular em alguns pontos da torre até que. Se a vazão for aumentada, esses pontos sejam tantos que o acúmulo se dá também no topo da coluna, provocando a inundação.
9) Fazer a ligação dos manômetros.
10) Como é o gráfico da retenção X vazão de gás?
Ao aumentarmos a vazão de ar, observamos que aumentamos a perda de carga do sistema, além de aumentar a retenção de líquido na coluna e diminuir a vazão de água no ponto de inundação. Quanto maior a vazão de ar que passa pela coluna, maior é a quantidade de água que o gás consegue reter na coluna, e por isso, menor a vazão de água necessária para atingir o ponto de inundação.
11) Comparação entre os recheios. Vantagens de cada um.
	Cerâmico: são bons para sistemas corrosivos.
	Plástico: são leves
	Metais: apresentam resistência mecânica
	Carvão: bom para sistemas corrosivos 
12) Como é a transferência de massa/perda de carga na coluna:
	No inicio é baixa: nem tudo está molhado ainda (baixo grau de molhabilidade)
	No meio é alta: todo o recheio está molhado
	No fim é baixa: escoamento preferencial
13) Qual é mais caro como recheio: bolinha de gude ou brita e qual tem maior porosidade?
	A bolinha de gude tem mais porosidade. 
14) Como varia a porosidade?
	Com a heterogeneidade: quanto mais heterogêneo o recheio, menor a porosidade ( os pequenos se encaixam entre os grandes
	Com a rugosidade: quanto mais rugoso, maior a porosidade
	Com o Dp: quanto maior o Dp, maior a porosidade.
 
_1177754662.unknown
_1177792832.unknown

Continue navegando