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7 TOXICOLOGIA DOS SOLVENTES ORGÂNICOS (1)

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09/04/2018 
1 
Aspectos 
Toxicológicos dos 
Solventes Orgânicos 
ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DOS SOLVENTES 
 
 
 
 “Solvente orgânico é a designação genérica dada a 
um grupo de SQ orgânicas, líquidas à 
temperatura ambiente, que apresentam maior ou 
menor grau de volatilidade e lipossolubilidade, e 
que pertencem a diversos grupos químicos.“ 
 
 
09/04/2018 
2 
ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DOS SOLVENTES 
 
 
Classe Química Exemplos 
Hidrocarbonetos alifáticos n-hexano 
benzina1 
Hidrocarbonetos aromáticos benzeno 
tolueno 
xileno 
Hidrocarbonetos halogenados 
(alifáticos ou aromáticos) 
dicloretileno 
tricloroetileno 
tetracloroetileno,etc. 
Álcoois metanol 
etanol 
isopropanol 
butanol 
Cetonas metil isobutilcetona 
ciclo hexanona 
acetona 
Éteres éter isopropílico 
éter etílico 
 
Tabela: Classificação química dos solventes orgânicos 
2.1 Fase da Exposição 
 
• Lipossolubilidade 
• Grau de ionização 
• Pressão de vapor- volatilidade 
• Ponto de ebulição 
• Gravidade específica 
• Velocidade de evaporação 
• Densidade de vapor 
 
09/04/2018 
3 
2.2 Fase da Toxicocinética 
 
ABSORÇÃO pulmonar* 
•Solubilidade no sangue 
•Interação química com componentes sangüíneos 
•Pressão parcial do solvente no ar alveolar e no sangue 
•Frequência cardíaca e respiratória 
 
ABSORÇÃO cutânea 
•Espessura da camada dérmica 
•Folículos pilosos e glândulas sebáceas 
•Difusão passiva: > absorção para SQ > Coef O/A 
> absorção para SQ de < PM 
•Temperatura ambiente 
 
 
 
 
 
 
2.2 Fase da Toxicocinética 
 
DISTRIBUIÇÃO 
• Fatores ambientais e individuais 
•Coef O/A e conteúdo lipídico (SNC e tecido adiposo) 
 
 
BIOTRANSFORMAÇÃO 
•A TOXICIDADE É ALTAMENTE INFLUENCIADA 
PELA BIOTRANSFORMAÇÃO 
•Fatores ambientais: temperatura 
•Fatores individuais: dieta, ingestão de medicamentos, 
hábito de fumar 
 
 
 
 
 
 
 
09/04/2018 
4 
2.2 Fase da Toxicocinética 
 
BIOTRANSFORMAÇÃO 
•Interações entre os solventes: exposição ocupacional 
é simultânea ou seqüencial à várias SQ 
•Fatores genéticos: diferenças no conteúdo enzimático 
•Fatores fisiopatológicos: idade, sexo, peso, estado 
hormonal, estado patológico 
 
 Ação mielotóxica – benzeno 
 Ação neurotóxica – n-hexano 
 Ação genotóxica - etilenoglicol 
 
 
 
 
 
 
2.2 Fase da Toxicocinética 
 
ELIMINAÇÃO 
•respiratória e urinária 
•SQs de meia-vida biológica considerada curta (6-12 
horas) 
 
 
 
 
 
 
 
09/04/2018 
5 
2.3 Fase da Toxicodinâmica 
 
Através de diferentes mecanismos de ação, alguns 
deles desconhecidos, os solventes podem ser 
desencadear diversos efeitos. 
 
•Efeitos agudos: depressão do SNC (gerais ou 
específicos) e irritação de pele e mucosas 
(inespecíficos) 
 
•Efeitos crônicos: sobre o SNC, SNP, fígado, rins, 
pele e mucosas (específicos) 
Alguns deles: POTENCIAIS CARCINÓGENOS 
 
 
 
 
Usos do Composto 
Orgânicos 
Como Solvente 
 
• Dissolução 
• Extração 
• Desengraxamento 
• Tintas, corantes, 
pinturas, coberturas 
• Diluição, dispersante 
• Limpeza a seco 
Como algo mais 
 
 Combustíveis 
 Alimentos 
 Drogas de abuso 
 Bebidas 
 Anticongelante 
 Explosivos 
 Poluentes 
09/04/2018 
6 
SUBSTÂNCIAS DE RISCO OCUPACIONAL 
SIGNIFICATIVO 
•Ampla gama de aplicações 
•Podem ser utilizados puros e/ou misturas 
•50% na fabricação de tintas, vernizes, colas e 
cosméticos; 20% fabricação de sapatos; 10% 
agrotóxicos; 10% na limpeza de metais, lavagem a seco, 
indústria têxtil e farmacêutica 
Características comuns na 
Toxicidade dos Solventes 
 
Efeitos dérmicos locais devido a 
extração dos lipídeos da derme 
Efeito depressor do SNC 
Efeitos Neurotóxicos 
Efeitos Hepatotóxicos 
Efeitos Nefrotóxicos 
Risco variável de câncer 
09/04/2018 
7 
Efeitos Hepáticos dos 
Solventes 
 
 
 Hepatite química, com  transaminases 
indicando dano hepatocelular 
 
 Esteatose (fígado gorduroso), ocasionalmente 
progredindo para necrose hepática 
 
 Possível cirrose (na recuperação) 
 
 Metabolismo reduzido de outros xenobióticos 
 
Efeitos Hepáticos dos 
Solventes 
• Mecanismos da hepatotoxicidade 
 desalogenação 
 formação de radicais livres 
 
• Hidrocarbonetos Halogenados têm maior 
toxicidade 
• tetracloreto de carbono, clorofórmio 
• 1,1,1-tricloretano, tricloretileno 
 
Hidrocarbonetos não halogenados 
09/04/2018 
8 
Toxicidade Renal dos 
Solventes 
• Necrose tubular aguda 
• Exposição aguda severa 
• Hidrocarbonetos halogenados, glicóis, 
tolueno, destilados do petróleo 
 
• Glomérulonefrite 
• crônica, exposição crônica 
• a gasolina está implicada 
Neurotoxicidade Central 
Aguda 
Atividade como um anestésico geral ou 
por uma inibição seletiva 
 
Narcose 
 
Euforia 
 
Agitação (desinibição) 
 
Incoordenação motora, ataxia, perda 
dos reflexos, etc 
09/04/2018 
9 
Neurotoxicidade Central 
Crônica 
Controversa, difícil atribuir 
 
“Síndrome dos Pintores” 
• Depressão 
• Desempenho psicomotor retardado 
• Alteração da personalidade 
• Diminuição da memória recente 
 
Problemas na Avaliação da 
Neurotoxicidade dos Solventes 
 
 Definição de casos não especifica 
 
 Índice de prevalência na reprodução 
 
 Variabilidade nos testes 
neurocomportamentais 
 
 Exames fisiológicos não específicos 
 
 Confundida com etanol, trauma, outros 
fatores 
 
 Exposições mistas 
09/04/2018 
10 
Neurotoxicidade Periférica e 
Solventes 
• Neuropatia axonal distal 
• Solventes conhecidos especificos ou 
suspeitos de causar NP: 
• n-hexano, metil-n-butil cetona, dissulfeto 
de carbono (conhecidos) 
• estireno, tetracloretileno (suspeitos) 
 
Apresentam-se inicialmente nas 
baixas extremidade 
Neurotoxicidade Periférica e 
Solventes 
• Parestesias sensoriais precoces 
• Dormência 
• Perda da capacidade de receber estímulos 
dos músculos e tendões (posteriormente). 
Ex: reflexos no tendão de Aquiles, 
vibração. 
 
• Efeitos motores 
• Fraqueza motora 
• Atrofia de nervos 
09/04/2018 
11 
Benzeno 
 
C6H6 
PM = 78,1 
P.E. = 80,1 °C 
Benzeno 
ESPOSIÇÃO OCUPACIONAL 
 
 Refinarias de petróleo 
 Petroquímicas 
 Coquerias 
 Distribuidores de 
combustíveis 
 Síntese de outros 
solventes (estireno, 
fenol, clorobenzeno) 
 Industria do couro 
 Laboratórios químicos e 
biológicos 
ESPOSIÇÃO EXTRA-
OCUPACIONAL 
 
 Fumo do cigarro 
 Poluição do tráfego 
veicular 
 
09/04/2018 
12 
Metabolismo 
 A taxa de biotransformação do benzeno 
após a exposição ocupacional é superior 
a 50%. 
 
 A primeira reação é a conversão a 
benzeno-epóxido (BE), principal 
intermediário reativo. 
 
 O BE é sucessivamente biotransformado 
a metabólitos fenólicos que representam 
cerca de 30% da dose de benzeno 
absorvida (fenol - 15%; quinol - 12%; 
catecol - 2%; 1,2,4-benzenotriol - 2%). 
 
Metabolismo 
 O BE reage com a glutationa e o conjugado 
(<1%) origina o acido S-Fenilmercaptúrico 
que é eliminado na urina. 
 
 O anel aromático é quimicamente estável 
mas cerca de 2% sofre uma abertura para 
formar um metabólito de estrutura linear, o 
ac. trans,trans mucônico. 
 
09/04/2018 
13 
Biotransformação do benzeno 
Biotransformação do benzeno 
09/04/2018 
14 
Metabolismo: distribuição e 
eliminação 
• O benzeno é distribuído para varias partes do 
corpo: sangue,medula óssea, tecido adiposo e 
fígado 
 
• É transportado do sangue para os pulmões: 
eliminado 
 
• Cerca de 12% do benzeno absorvido é 
eliminado inalterado pelos pulmões e 1% pela 
urina 
 
• A meia-vida do benzeno é estimada em 9 horas, 
mas estes valores podem alcançar também 24 
horas porque o benzeno tende a depositar-se 
no tecido adiposo de onde é lentamente 
liberado 
Toxicidade 
Intoxicação aguda 
 
 Os sintomas mais 
evidentes estão a cargo 
do SNC 
 
 
Intoxicação 
crônica 
 
 Efeito tóxico mais 
relevante esta a cargo do 
sistema hematopoiético, 
caracterizado por uma 
menor produção de 
eritrócitos, leucócitos e 
plaquetas pela medula 
(anemia aplástica e 
indução de leucemia). 
09/04/2018 
15 
Benzeno 
 
 
 epóxido  fenol  catecol,  acido t, 
t-mucônico 
Carcinógeno / genotóxico 
Anemia aplástica, leucemia mielóide 
aguda 
Muconaldeído, quinonas na medula óssea 
 
Biomarcadores 
Urina 
 
Ác. t,t- mucônico 
 
Ác.S-
fenilmercaptúrico 
 (S-PMA) 
 
Benzeno 
 
Sangue 
 
Benzeno 
Ar exalado 
 
Benzeno 
 
09/04/2018 
16 
Valores de referência 
Acido S-fenilmercaptúrico urinário: 
< 5 µg/g creat (não fumantes) 
 
Acido trans,trans-mucônico urinário: 
< 0,3 mg/g creat (não fumantes) 
 
Benzeno no sangue: < 0,5 µg/L 
 
Interferentes 
• Acido S-fenilmercaptúrico urinário 
 O habito de fumar representa um fator aditivo. 
 
• Acido trans,trans-mucônico urinário 
 O habito de fumar representa um fator aditivo. 
 Metabólito do acido sórbico (aditivo alimentar). 
 
• Benzeno no sangue 
 O hábito de fumar e contaminação ambiental. 
09/04/2018 
17 
TOLUENO 
(metilbenzeno) 
 
C7H8 
PM = 92,1 
P.E. = 110,6 °C 
 
TOLUENO 
Usos: desengraxante, cola de sapateiro, 
sínteses orgânicas e fábrica de explosivos 
 
 Toxicocinética: 
 biotransformação 
 eliminação: urinária e respiratória 
 
09/04/2018 
18 
Metabolismo 
 
oO tolueno é absorvido através dos pulmões 
e mais lentamente pela pele 
oNo organismo é encontrado primeiramente 
no sangue 
oEm seguida deposita-se no tecido adiposo 
o20 % da dose absorvida é eliminado 
inalterado pelo trato respiratório 
o80% é biotransformado: os principais 
metabólitos são o ácido hipúrico, o o-cresol 
e o ácido benzóico. 
 
PRINCIPAIS VIAS DE BIOTRANSFORMAÇÃO DO TOLUENO
CH2OH
 o-cresol (0,1% na urina)
CH3
 TOLUENO
CH3
Pulmões
Bile
Urina
OH
OH
CH3
 p-cresol (1% na urina)
proporções
reduzidas
Conjugação com PAPS e UDPGA
ácido benzóico
 75-80%
09/04/2018 
19 
EXPOSIÇÃO 
OCUPACIONAL 
 
 Petroquímicas 
 Refinarias de Petróleo 
 
 
EXTRA-OCUPACIONAL 
 
 Produtos de limpeza 
 Colas 
uFÍGADO 
 - hepatite aguda reversível (dependente de solventes) 
 - hepatomegalia (pintores) 
 - aumento de bilirrubina e fosfatase alcalina 
 
uMEMBRANAS MUCOSAS E PULMÕES: efeitos 
irritantes 
 
uPELE: ressecamento, fissuras,dermatites 
 
uTERATOGÊNESE e CARCINOGÊSESE: não observado 
 
TOLUENO 
Intoxicação 
09/04/2018 
20 
uSNC 
 - efeito narcótico 
 - sonolência, fadiga, cefaléia, distúrbios do 
equilíbrio 
 - efeitos crônicos irreversíveis: confusão mental, 
anormalidades emocionais, distúrbios das funções 
neurovegetativas 
 
uSISTEMA HEMATOPOIÉTICO: tolueno comercial 
 
uRINS: falência renal, hematúria, acidose tubular, 
hipocalcemia, proteinúria 
 
 
TOLUENO 
Intoxicação 
Concentração
Ambiental
(ppm)
Sinais e sintomas
50 desorientação, cefaléia
100 fadiga, sonolência
200 insônia, incoordenação motora, parestesisas,
náuseas, confusão mental, fraqueza muscular
300 a 500 redução na velocidade de percepção e atraso no
tempo de reação
600 desorientação, tonturas, perda do auto-controle
700 a 800 morte
Alvarez Leite, 1996.
TOLUENO 
09/04/2018 
21 
Toxicidade 
Exposição aguda 
 
• Irritação dos vias aéreas 
superiores 
• Depressão do SNC 
 
Exposição crônica 
 
• Intolerância ao álcool 
• Cefaléia 
• Distúrbios do ritmo sono-
vigília 
• Hepatotoxicidade 
(hepatomegalia) 
• Nefrotoxicidade 
 
Biomarcadores 
Urina 
 
 Acido hipúrico 
 o-cresol 
 Tolueno 
 
Sangue 
 
 Tolueno 
09/04/2018 
22 
Valores de Referência 
 
ácido hipúrico urinário 1,5 g/g creat 
 
o-cresol urinário 30-350 µg/L. 
 
tolueno no sangue < 0,6 µg/L. 
 
tolueno urinario < 1 µg/L 
Interferentes 
Ácido hipúrico urinário 
A ingestão de álcool inibe a biotransformação do tolueno 
ao ácido hipúrico 
 
o-cresol urinário 
Exposição ao fumo do cigarro; co-exposição com outros 
solventes 
 
Tolueno no sangue: não conhecido 
 
Tolueno urinario: não conhecido 
 
09/04/2018 
23 
Agente 
químico 
Indicador 
biológico 
Valores 
guia 
NR-7 
 
ACGIH 
BEI/2000 
DFG 
BAT/1995 
Lauwerys 
(1996) 
Diclorometano COHb-S VR 
LBE 
até 1% NF 
3,5% NF 
 
5% 
< 1% NF 
2 % NF 
Metiletilcetona Metiletilceto
na-U 
VR 
LBE 
 
2mg/L 
 
2mg/L 
 
 
 
2,5 mg/gcreat 
n-Hexano 2,5 
hexanodiona
-U 
VR 
LBE 
 
5 mg/gcreat 
 
5 mg/gcreat 
 
5 mg/L 
 
2 mg/gcreat 
Tetracloroetile
no (PER) 
TCA-U VR 
LBE 
 
3,5 mg/L 
 
3,5 mg/L 
 
5 mg/gcreat 
Tolueno Ácido 
Hipúrico-U 
VR 
LBE 
até 1,5 g/gcreat 
2,5 g/gcreat 
 < 1,5 g/gcreat 
2,5 g/gcreat 
Tricloroetano TCA-U VR 
LBE 
 
40 mg/gcreat 
 
40 mg/L 
 
40 mg/gcreat 
Tricloroetileno TCT-U VR 
LBE 
 
300 mg/gcreat 
 
300 mg/gcreat 
 
100 mg/L 
(TCA-U) 
 
225 mg/gcreat 
(após 5 dias) 
 
Xileno 
Ácido 
metilhipúric
o-U 
VR 
LBE 
 
1,5 g/gcreat 
 
1,5 g/gcreat 
 
2,0 g/L 
1,5 g/gcreat 
 
TABELA- Comparação entre os limites biológicos de exposição 
recomendados pela NR-7, DFG, ACGIH e Lauwerys (1996) 
QUADRO I 
Parâmetros para Controle Biológico da Exposição Ocupacional a Alguns Agentes Químicos 
Agente Indicador Biológico 
Químico Material 
Biológico 
Análise VR IBMP 
Método 
Analítico 
Amostragem Inter 
pretação 
Vigência 
Diclorometano Sangue Carboxiemoglobina até 1% 
NF 
3,5% NF E FJ 0-1 SC+ 
Metil-etil-cetona Urina Metil-etil-cetona 2 mg/L CG FJ EE P-12 
N-hexano Urina 2,5-hexanodiona 5 mg/g 
creat. 
CG FJ EE P-18 
Tetracloretileno Urina Ác.tricloracético 3,5 mg/L E FS+ EE 
Tolueno Urina Ác.hipúrico até 
1,5g/g 
creat. 
2,5g/g 
creat. 
CG ou 
CLAD 
FJ 0-1 EE 
Tricloretano Urina Triclorocompostos 
totais 
 40 mg/g 
creat. 
E FS EE 
Tricloretileno Urina Triclorocompostos 
totais 
 300 mg/g 
creat. 
E FS EE 
Xileno Urina Ác.metil-hipúrico 1,5 g/g 
creat. 
CG ou 
CLAD 
FJ EE 
 
NORMA REGULAMENTADORA No 7 
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE 
OCUPACIONAL 
PORTARIA 24, DE 29 DE DEZEMBRO DE 1994 
SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

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