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Estuda os efeitos nocivos provocados nos organismos vivos por interações de substancias químicas, físicas e biológicas, sob condições de exposição. Entidade capaz de causar dano em um sistema biológico sob condições de exposição. Substancia que causa intoxicação em baixas doses. Ex.: de animais peçonhentos, abelhas, etc... Substancia capaz de modificar e / ou explorar um sistema fisiológico / estado patológico, com ou sem beneficio. Ex.: Cannabis sativa. Toda substancia química definida, capaz de modificar e/ou explorar um sistema fisiológico / estado patológico, em beneficio. Ex.: 9⍙- tetraidrocanabinol. Propriedade agentes tóxicos promoverem injurias as estruturas biológicas por interações físico-químicas. Capacidade inerente / potencial do agente toxico, provocarem efeitos nocivos. Nive de efeito não observado é obtido no ensaio de toxicidade sub- crônica a partir da IDA (ingestão diaria aceitavel) Dose, vias, frequência, duração, propriedades físico-quimica, susceptibilidade individual, disponibilidade química, fração disponível para absorção. Absorção, concentração do agente toxico, distribuição, armazenamento, biotransformação, excreção, biodisponibilidade. TOXICOLOGIA CONCEITOS TOXICANTE VENENO DROGA FÁRMACO TOXICIDADE NOEL FASES INTOXICAÇÃO Exposição Toxicocinética Absorção ** Inibição enzima Acetilcolinesterase --> Intoxicação por Inseticidas Organofosfarados INIBIÇÃO MONOAMINOXIDASE --> TRANILAPROMINA FENELZINA = acumulo de neurotransmissores adrenérgicos INIBIÇÃO ALDEIDO DESIDROGENASE --> DISSULFIRAM , METRONIDAZOL = acumlo de aldeido Polaridade, adiquirem carater eletrofilico, nucleofilico ou radicalar. Bioativação se torna mais toxico que o composto original. Substrato complexo com forma oxidada CYP --> Recebe um eletron procedente de NADPH, via NADPH cit-P450 redutase--> Reduz o Fe3+ da fração do Heme do CYP para Fe2+ --> liga-se molecula de O2 e capta mais um eletron. XENOBIOTICOS LIPOFILICOS • Fosfolipideos de membrana do reticulo endoplasmatico • Hemoproteina com atomo de ferro no nucleo. Diminuição de O2 • Tetracloreto de carbono • Halotano Biotransformação Fase I Oxidação Citocromo P-450 Enzima terminal NADPH cit P-450 redutase Intermediaria - transferencia de eletrons da fonte geradora Citocromo b5 + cit P-450 Alternativa - transferencia de eletrons Redução Sofrem bioativação pelas CYP --> Formam radicais intermediarios livres e toxicos. CYP transfere eletron • Bioativação do composto --> + ++toxico • Inativação --> eliminação GRUPAMENTOS: • ALDEIDO • CETONA • DISSULFETO • SULFOXIDO • QUINONAS • N-OXIDOS • ALQUENOS • AZO • NITRO • METAIS XENOBIOTICOS COMPOSTOS PELOS GRUPAMENTOS FUNCIONAIS: • ESTER • ACIDO CARBOXILICO • AMIDAS ENZIMAS: • CARBOXILESTERASES • PSEUDOCOLINESTERASES • PAROXONASES destoxificação do arsênico. MOLECULAS LIPOSSOLUVEIS --> ácido glicurônico Hidrolise Fase II Glicoronidação Sulfatação Metilação Acetilação Conjugação Os conjugados glicurônicos ou glicuronídios são muito polares e, portanto, facilmente excretados do organismo. Os produtos da conjugação com sulfatos são sais de sulfatos ácidos (SO3) ou de sulfamatos (NHSO3), que, em pH fisiológico são totalmente ionizados e rapidamente excretados pelos rins. formação de uma ligação peptídica entre o grupo amino de um aminoácido, geralmente, a glicina, e o grupo carbonila do xenobiótico. Excretados na urina através de seu grupo sulfidrila (nucleofílico), une- se a um carbono eletrofílico do toxicante. O conjugado formado se rompe nos rins produzindo o Cis-derivado, que se acetila para produzir um conjugado do ácido mercaptúrico que é excretado pela urina destoxificação de epóxidos e peróxidos Se essa reação diminui significativamente os níveis celulares de glutationa, o organismo pode sofrer danos consideráveis devido à peroxidação lipídica ou por outros tipos de agressão quím Produtos mais hidrossoluveis apos a BIOTRANSFORMAÇÃO Hidrossoluveis = EXCRETADA ácido glicurônico sulfato Aminoacidos glutationa Incorporação de co-fatores endogenos as moleculas da Fase I Excreção Urina Lipossoluveis = REABSORVIDA no tubulo proximal--> circulação. **ELEVAR O pH com Bicarbonato de sódio = Aumenta a ionização de ácidos barbituricos e acetilsalicilicos = FACILITA EXCREÇÃO Excreção biliar --> Previne intoxicação por xenobioticos PARAQUAT CURANE Interação das moléculas intoxicantes com os sítios de ação. Depressão SNC, Carciogênico, cardiotoxidade, hepato e renal. Metabolito --> Fenol • Depressão do SNC • Mielotoxico Absorvido vias cutaneas e pulmonar Hidrossoluveis Fecal Substancias não absorvidas no TGI Produtos excretados pela Bile Pulmonar Gases e Vapores Toxicodinamica Clínica OCUPACIONAL Solventes Hidrocarbonetos Halogenados Clorofórmio Aromáticos Benzeno Excretado na urina Atua no Cerebelo Depressor SNC Irritante pele e olhos Solvente para tintas e vernizes Absorção cutanea e pulmonar Depressão SNC, irritante olhos e peles Interferem com a inativação do canal de sódio em membranas despolarizantes e produzem disparos repetitivos nos neurônios. Inibe transporte do íon de Cálcio --> afeta repolarização --> Aumenta a excitabilidade dos neurônios. CONTAMINANTE AMBIENTAL - FORA DE USO Diclorofeniltricloretano --> Controle de vetores, uso em doenças endemicas Inibem Acetilcolinesterase por fosforilação de sitio esterasico menos efeitos que organoclorados baixo volume de distribuição, menor fração no plasma ligado a proteinas nao aumenta o efeito toxico Inibem Acetilcolinesterase por carbomoilação do sítio esterásico Tolueno Xileno Pesticidas Organoclorados DDT Clorofetano Organofosforados Carbamatos menos efeitos e menos impactos ambiental Reversivel --> Ocorre a reativação espontânea da colinesterase Reage com receptor de acetilcolina membrana pós-sináptica --> despolarização Irritação TGI, conjutivite, dermatite, rinite SNC, excitação, convulsão e paralisia tetânica Intoxicação gastrica --> dores epigástricas, nauseas e vômitos. Anticoagulante fluorocetato de sódio --> ciclo de krebs Exame: Aumento de TP ou TAP, tempo de trombina Ação anticoagulante 2,4-D- ácido diclorofenoxiacético --> coma e hipotonia 2,4,5-T - ácido triclorofenoxiácetico --> Dioxinas Nivel 4 de toxicidade BAYGON Botânicos Nicotina Rotenono Pietrina Campanhas dengue Rodenticidas Cumarínicos Herbicidas Clorofenoxi ervas daninhas Glifosato Mais utilizado Bipiridilicos Acumula lentamente no pulmão --> edema pulmonar --> lavagem gastrica Cloro, amônia, dioxido de enxofre, oxidos de nitrogenio Efeitos corrosivos sobre as vias respiratorias superiores e inferiores. Tosse, estribor, pneumonia Tratamento: Oxigênio umidificado, broncodilatadores Liga-se a hemoglobina, reduz o fornecimento de oxigenio aos tecidos Cefaleia, tontura, nauseas, vomitos, convulsão, coma Tratamento: oxigenio a 100% Liga-se ao citocromo, bloqueia o uso do oxigenio celular leva a hipoxia celular e ácidose láctica Cefaleia, nausea, vomitos, sincope, convulsão, coma, hipertensão Tratamento: nitritos que se ligam ao cianeto para induzir metemoglobinemia e tiossulfato que aceleram a conversão de cianeto a tiocianato, menos toxico. hidroxocobalamina concentrada converte diretamente cianeto em cianocobalamina carvão ativado reduz a absorção Semelhante ao cianeto odor de ovo podre oxidos de nitrogênio Paraquat Gases Irritantes Monóxido de carbono Cianeto Sulfeto de hidrogênio Agentes Oxidantes podem causar metemoglobinemia dispneia, cianose( cor marrom da metemoglobinemia) sincope, convulsão, coma Tratamento: azul de metileno acelera a conversão para hemoglobina normal Condição reversivel Antagonista do oxigenio causa hipoxia Dioxido de enxofre em condições umidas vira ácido sulfurico causa constrição bronquica Irritante de mucosas causa edema pulmonar, assim como, Ozonio O3 Causada pelo aumento dos óxidos de enxofre e nitrogênio, devido a queima de combustiveis fósseis. S02 (dioxido de enxofre) --> AUMENTA ACIDEZ CHUVA ** queima de combustiveis fosseis como gasolina, carvão e óleo diesel. SO2 + H2O --> H2SO3 (ácido sulforoso) --> H+ HSO3 AMBIENTAL Poluentes do AR Monóxido de carbono 52% CO2 --> Carboxihemoglobina Óxido de enxofre 14% SO2 --> ácido sulfurico Óxido de nitrogênio 14% NO2 Hidrocarbonetos 14% Materia particulada 4% Chuva ácida Óxidos de enxofre SO3 (trióxido de enxofre) H2SO4 (ácido sulfúrico) N2 --> O2 = NO (monoxido de nitrogenio) --> O2 = NO2 (dioxido de nitrogenio) --> HNO3 (ácido nítrico) AUMENTA ACIDEZ ÁGUA DA CHUVA PROIBIDO --> Bioacumulação na cadeia alimentar Hepatico, dermatologico e aumeta triglicerides Doença Pulmonar Berilio --> carcinogênico e doença pulomnar Cádmio --> Febre do vapor de cádmio --> Carcinogênico Manganês Urânio Absorvido pelas vias respiratorias ou TGI, pentra a corrente sanguinea: • 99% liga aos eritrocitos • 1% no plasma Distribuido para os tecidos moles Fração não excretada é incorporada ao esqueleto osseo • Interferem a ação de cátions • Estresse oxidativo • Altera expressão genica • sinalização celular • rompe membranas e organelas Óxidos de Nitrogênio Bifenis policlorados - PCBs Abesto Metais Chumbo Tratamento por QUELANTES Mercurio Bioacumulação, encontrado naturalmente na superfície terrestre e pode vir da atividade vulcânica ou da erosão das rochas. No entanto, a principal causa de emissões de mercúrio são as atividades humanas, principalmente aquelas provenientes da queima do carvão em usinas de energia e em processos industriais. Inibidores MonoAminas = Fluoxetina e Citalopram Antagonistas MonoAminas = mirtazopuba e trazodona SNC e TGI Senção de bem-estar e contentamento Depressão respiratoria Aumenta a PA de gás carbonico NAXOLONA Estimula os receptores adrenérgicos a liberarem ADRENALINA Aumentam SNS Aumentam PA e FC Melhora sintomas de depressão SOCIAL Depressoras Álcool etílico Barbitúricos Subtopic 1 Opioides Morfina Estimulantes Anfetamina Ecstasy Cocaína Altas concentrações na bile, detectavel no cabelo. Post-mortem na urina e imunoensaio DIAZEPAM OU LORAZEPAM Mais absorvido, aumenta avelocidade pulmonar • Vasodilatação • Taquicardia • perda de tempo e espaço • midriase, diplopia e fobia • ácido delta-aminolevulinico • zincoprotoporfirina • chumbo circulante • Aumento Parassimpático • Aumento acetilcolina Antagonista: ATROPINA Antíodoto: PRALIDOXIMA Merla - impura Crack Pertubadoras Cannabis CLÍNICA Indicadores Biologicos Monóxido de carbono Carboxihemoglobina Chumbo ALA-U Antídotos Sindromes Colinérgica Antiodoto: FISIOSTIGMINA Antiodoto: AZUL DE METILENO 1% Antiodoto: BIPIERIDENO Tratamento com propanalol e diazepam Aumento de catecolaminas Anfetamina, cocaina, adrenalina, inibidores da MAO Tratamento: DIAZEPAM As substâncias polares adsorvem-se na fase estacionária polar, ficando mais fortemente retidas. Ao se passar um solvente apolar, este carregará primeiramente as substâncias apolares (migrarão primeiro). Os compostos orgânicos separados pela cromatografia gasosa podem ser detectados por intermédio de detectores de condutividade térmica ou de ionização de chama Inseticidas organofosfarados Carbamatos Anticolinergica Atropina Escopolamina Metemoglobinemia Extrapirimidal Serotoninérgica Simpatomimética Ensaios de precisão Espectometria de massa associada a cromatografia CCD - Cromatografia em camada delgada exposição a farmacos ou drogas de abuso Aflatoxinas Cromatografia gasosa Espectrofotometria Anilatos - Imunoensaio e Cromatrogafia Biotransformação do Tolueno--> ácido hipurico Cádmio --> Nefrotoxidade Chumbo --> SNC e SNP Substâncias lipossolúveis, absorvidas no duodeno por difusão passiva CYP microssomal do figado Aspergillus flavus Doença X dos perus, grão c/ 85% de umidade apresenta similaridade com a Síndrome de Reye: vômitos, hipoglecemia, convulsões, hiperamonemia, coma. Carcinogenicidade - exposição crônica, da ordem de ng/g. Onde reside o maior risco para a população exposta CARCINOGENICIDADE interações com ácidos nucléicos • ligação não-covalente, reversível • formação de ligação covalente, irreversível, necessitando de ativação metabólica composto tóxico é o derivado 8,9-epóxido que forma aduto com Guanina, levando a sito apurinco G:C --> T:A mutação Salicilatos Metemoglobinemia Carboxihemoglobinemia Urina ALIMENTOS Micotoxinas Aflatoxina AFB1
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