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Controle Terapêutico de Drogas

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Controle Terapêutico de Drogas
Quando pensamos em cinética e farmacologia pensamos no processo de Absorção, Distribuição, Excreção que vai gerar um Efeito farmacodinâmico ou toxicológico. Quando eu falo em biodisponibilidade o que é eu tô falando? Quanto da Dose tem que tomar que vai haver uma perda e vai chegar na concentração desses fármacos que eu quero? Até quanto posso está exposto a determinado xenobióticos que pode gerar um efeito adverso nessa exposição. 
Quando eu falo do volume de distribuição e cleareace eu falo de quê? 
· Duração;
· Frequência;
· Tempo necessário pra atingir a [ ] terapêutica.
Se tem um fármaco que é de uso extra vascular tem o contato (...) exceto a via endovenosa no processo de absorção que chega numa [ ] máxima num tempo máximo e aí é distribuído metaboliza e excretado. O período de latência que é período entre quando o medicamento é administrado e quando seus efeitos começam a ser perceptíveis no organismo. Temos a janela terapêutica e o índice de referência numa [ ] mínima pra ser tóxico, então o ideal é que ele fique dentro da curva pra ser um bom fármaco.
Agora temos doses únicas, onde tem uma [ ] plasmática máxima e consegue eliminar uma dose.
Quando toma doses múltiplas, toma a 1° dose qd estou eliminando, toma a 2° dose... até atingir o estado de equilíbrio. Esse Dᶵ significa q é de 10 em 10h ou de 12 em 12h.
Temos um conceito importante, o que é monitorização? É acompanhar. Então, eu vou acompanhar o paciente pra saber se o tanto que ele tomou está gerando as [ ] necessárias. 
A parte de medidas de [ ] é importante pra individualizar a medida de doses, a questão da metabolização de cada um e com as características individuais do paciente. 
A ideia da resposta farmacológica terapêutica é pra provar a [ ] do tecido mas muitas vezes não se tem acesso a [ ] plasmática. Muitas vezes se tenta dosar um 
A monitorização nada mais é do que interagir a Cinética com a Dinâmica, é buscar a melhor dose e ter um melhor efeito, onde faremos um processo de monitorização terapêutica. É necessário monitorar todos os fármacos ou não tem necessidade. Quem a gente monitora? Fármacos de janela estreita. Não se monitora anestesia, pq se faz mais pelo peso do que pela analgesia, ou seja, eu calculo o tempo que ela usou. Podemos monitorar paciente q é hipertenso sem precisar coletar sangue ou aquela paciente que vc fura o dedo pra saber a glicemia dele. Em muitos pacientes que é hipertenso que a PA está muito alta e ele não consegue sentir nada, aqueles que têm o aviso de dor na nuca, de enjoo, é legal pq o organismo avisa, mas paciente assintomático monitoramos ele de tempo em tempo. 08:50
24:00
Se a eliminação está alterada, é preciso pensar no tempo de meia vida para entender essa alteração. Na administração por via oral, é preferível que a coleta seja feita no vale (concentração mínima que ocorre antes da próxima tomada do medicamento, nesse período o tempo de meia vida vai caindo.) e não no pico, isso se dá porque fatores como alimentação, por exemplo, podem retardar o efeito do fármaco e valor do pico não será o real. Então, se for preciso ajustar a dose em função do valor do pico, pode afetar o efeito. Por isso fármacos que tem meia vida baixa atingem equilíbrio mais rápido, consequentemente os fármacos que possuem meia vida mais longa demoram de atingir esse equilíbrio. 
Cromatografia é melhor detector para níveis mais baixos da [ ].
Pensar em concentração e intervalo terapêutico, se a dose for eficaz naquele intervalo e se há efeito naquela concentração, mantém a dose. Se não estiver no intervalo terapêutico e houver efeito, mantém a dose e monitora o paciente. Porém com concentração alterada, o efeito tóxico se sobressai, é preciso ajustar a dose e monitorar o paciente.
Lembrado que é preciso conhecer o histórico paciente, se ele tem comprometimento renal, e isso causa sérias influências na evolução da terapêutica.
Exemplo do projeto do hospital das clinicas em SP com administração de Bussulfano para pacientes transplantados de medula óssea, com leucemia, estes pacientes são submetidos a um coquetel prévio de 14 medicamentos( antibióticos, antifúngicos, anti-helmínticos, etc) antes da adm do Bussulfano para que não haja nenhuma interferência no sistema imune. O projeto monitorava estes pacientes avaliando os ajustes de dose do Bussulfano, este medicamento é alquilante, usado para deprimir o sistema imunológico do paciente e o organismo não rejeitar o transplante. A farmacocinética era muito variável, porque eram pacientes muito diferentes quanto idade, histórico de doenças e terapêuticas, variações de polimorfismo. 
Usado um comprimido de 1mg/quilo, então um paciente com 70 quilos tomaria 35 comprimidos a cada 6h, então se diz que era uma absorção errática. Por isso era necessário monitoração. 
É preciso atentar na monitoração de fármacos que não são fáceis de monitorar como o bussulfano, digoxina, aqueles que tem baixa variabilidade farmacocinética. 34:00

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