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exercc3adcios direito de famc3adlia casamento e regimes de bens

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CASAMENTO 
 
(TJMG 2005) Considerando-se a capacidade dos nubentes para o casamento, é 
INCORRETO afirmar que 
A) a idade mínima exigida para que tanto o homem quanto a mulher possam contrair 
matrimônio é de 16 anos. 
B) a legislação civil admite, em caso de gravidez, o casamento de menores de idade 
núbil. 
C) a lei excepciona, para evitar imposição ou cumprimento de pena criminal, o 
casamento de quem ainda não alcançou a idade núbil. 
D) os nubentes menores de 18 anos necessitam, para o casamento, da autorização 
dos pais ou daquele sob cuja guarda estiverem, caso estes sejam separados ou 
divorciados. 
 
(MP/SP 2005) Dadas as hipóteses em que: a) um dos cônjuges descobre, após o 
casamento, que o outro é portador do vírus do HIV, contraído anteriormente ao 
matrimônio; e, b) o marido toma conhecimento do defloramento da mulher, 
ocorrido antes do casamento (error virginitaris), é lícito afirmar tratar-se, 
respectivamente, de casamento: 
a) nulo e anulável 
b) nulo e válido 
c) válido e válido 
d) anulável e anulável 
e) anulável e válido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(MP/AP 2005) Assinale a alternativa correta. 
A decretação de nulidade de casamento contraído por infringência de qualquer 
impedimento ou pelo enfermo mental sem o necessário discernimento para os 
atos da vida civil, pode ser promovida mediante ação direta: (A) 
(a) Por qualquer interessado, ou pelo ministério publico; 
(b) Somente pelos cônjuges ou ascendentes; 
(c) Somente pelos cônjuges, descendentes ou irmãos; 
(d) Somente pelos cônjuges, descendentes ou credores dos cônjuges. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NOTA DO PROFESSOR: A primeira hipótese trata nitidamente do erro essencial ao 
outro cônjuge. Daí os dois requisitos imperativos estão presentes na assertiva “a”, ou 
seja: a) o defeito preexistiu ao casamento (‘vírus HIV contraído anteriormente ao 
matrimônio’); e, b) a descoberta torne insuportável a vida em comum (‘um dos 
cônjuges descobre, após o matrimônio’). Já a assertiva “b” foi afastada da legislação 
atual, assim o casamento é válido. A título de informação, dispunha o art. 219 do 
CC/1916 que o defloramento da mulher, ignorado pelo marido, era considerado erro 
essencial sobre a pessoa do outro cônjuge. 
NOTA DO PROFESSOR: A decretação de nulidade de casamento, pode ser promovida 
mediante ação direta, por qualquer interessado, ou pelo Ministério Público (Art. 1549 
do Código Civil). 
CUIDADO! Não se revela possível a decretação judicial de nulidade ex officio. 
ATENÇÃO: Ao contrário da nulidade, na anulação há diferentes legitimados para 
propor ação de anulação de acordo com o tipo de vício. Quando contraído por quem 
não atingiu a idade núbil são legítimos o próprio menor, representantes legais, 
ascendentes (veja art. 1552 e 1555). Quanto ao vício de consentimento, somente o 
cônjuge que incidiu em erro, ou sofreu coação, pode demandar a anulação do 
casamento (observe a ressalva do art. 1.559). 
 
(OAB/SP 133º) Sobre o casamento, é errado afirmar que: (B) 
(A) subsiste o casamento celebrado por aquele que, sem possuir a competência 
exigida na lei, exercer publicamente as funções de juiz de casamentos e, nessa 
qualidade, tiver registrado o ato no Registro Civil. 
(B) é lícita a alteração de regime de bens durante o casamento, sem necessidade de 
autorização judicial. 
(C) embora anulável ou mesmo nulo, o casamento produzirá todos os efeitos até o dia 
da sentença anulatória em favor do cônjuge de boa-fé, bem como aos filhos. 
(D) o casamento pode ser anulado por vício da vontade, se houve por parte de um dos 
nubentes, ao consentir, erro essencial quanto à pessoa do outro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(OAB/SP 129º) 28. Quanto à União Estável, é errado afirmar: (C) 
(A) é possível que ocorra União Estável entre uma mulher solteira e um homem 
casado, mas separado de fato. 
(B) as relações não eventuais entre o homem e a mulher, impedidos de casar, 
constituem concubinato. 
(C) aplicam-se analogicamente para o convivente da União Estável as regras 
sucessórias do cônjuge casado sob comunhão parcial. 
(D) as causas suspensivas do casamento não impedem a caracterização da união 
estável. 
 
(OAB/SP 128º) 27. A respeito do casamento, é INCORRETO afirmar: (A) 
(A) os cônjuges não podem convencionar a livre alienação de bens imóveis 
particulares no regime de participação final nos aqüestos. 
(B) a separação consensual só pode ocorrer após um ano de casamento. 
(C) pode ocorrer divórcio sem partilha de bens. 
(D) permanece o parentesco por afinidade entre um cônjuge e os pais do outro mesmo 
após o divórcio. 
 
 
 
 
 
 
 
(OAB/SP 128º) 28. Sobre as relações de parentesco, é INCORRETO afirmar que o 
Código Civil: (C) 
(A) derrogou o Estatuto da Criança e do Adolescente no que se refere à idade do 
adotante. 
(B) não estabelece prazo para o marido contestar a paternidade dos filhos nascidos de 
sua esposa. 
(C) permite que se altere o sobrenome do adotado, mas não o prenome. 
(D) determina que ninguém pode ser adotado por duas pessoas, salvo se forem 
marido e mulher, ou se viverem em união estável. 
NOTA DO PROFESSOR: No pacto antenupcial, que adotar o regime de participação final 
nos aqüestos, poder-se-á convencionar a livre disposição dos bens imóveis, desde que 
particulares (art. 1656). Exceção à regra geral do art. 1647, I, Código Civil. 
NOTA DO PROFESSOR: Uma dos temas mais exigidos em concursos públicos na 
matéria referente ao Direito de Família nos últimos tempos trata-se da possibilidade 
ou impossibilidade da alteração de regime de bens durante o casamento. É explícito o 
art. 1639, §2º: “É admissível alteração do regime de bens, mediante autorização 
judicial em pedido motivado de ambos os cônjuges, apurada a procedência das 
razões invocadas e ressalvados os direitos de terceiros”. Assim a letra “b” encontra-se 
incorreta visto que é necessária a autorização judicial para alteração de regimes. 
 
(OAB SP/131º) Assinale a alternativa que indica a única pessoa que NÃO se 
encontra sob uma causa suspensiva do casamento. (D) 
A) A viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer inventário dos bens 
do casal e der partilha aos herdeiros. 
B) O descendente do tutor que pretende se casar com o tutelado. 
C) O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos 
bens do casal. 
D) A viúva que pretende se casar com o homem condenado por homicídio contra o 
seu consorte. 
 
 
(OAB/SP 136º) Constitui impedimento matrimonial dirimente circunstância que 
envolva: (B) 
A) pessoa divorciada enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha de 
bens do casal. 
B) parentesco por afinidade em linha reta, ainda que já dissolvido o casamento que 
originou a afinidade. 
C) viúvo ou viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer o inventário 
dos bens do casal e der partilha aos herdeiros. 
D) tutor ou curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos, cunhados e 
sobrinhos, com a pessoa tutelada ou curatelada, enquanto não cessar a tutela ou 
curatela e não estiverem saldadas as respectivas contas. 
 
 
(A) (DEL. POLÍCIA 2008) Analise as seguintes afirmativas concernentes ao 
regime de bens no casamento e assinale a alternativa INCORRETA. 
A) A alteração do regime de bens é admissível, mediante autorização judicial, em 
pedido motivado de pelo menos um dos cônjuges, ressalvados os direitos de terceiros. 
B) No regime da comunhão parcial de bens, não se comunicam os valores resultantes 
de créditos ou direitos nascidos de causas anteriores ao casamento, bem como os 
sub-rogados em seu lugar. 
C) O pacto antenupcial tem plena eficácia entre os cônjuges, independentemente de 
registro, mas somente terá eficácia erga omnes depois de registrado pelo oficial do 
Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges. 
D) Os cônjuges podem optar por um dosregimes de bens disciplinados no Código e 
combiná-los entre si, por meio de pacto antenupcial. 
 
(B) (DEL. POLÍCIA 2008) Analise as seguintes afirmativas concernentes à 
separação judicial e assinale a alternativa INCORRETA. 
A) Na separação consensual, os cônjuges devem obrigatoriamente firmar acordo 
acerca da manutenção, subsistência e convivência dos filhos menores. 
B) O cônjuge declarado culpado na separação judicial não perde o direito aos 
alimentos, devendo o juiz fixar o valor da pensão com base no binômio 
possibilidade/necessidade. 
C) O juiz pode recusar a homologação e não decretar a separação judicial se apurar 
que a convenção não preserva suficientemente os interesses dos filhos ou de um dos 
cônjuges. 
D) O procedimento judicial da separação caberá somente aos cônjuges e, no caso de 
incapacidade, serão representados pelo curador, pelo ascendente ou pelo irmão. 
 
 
 
 
 
 
C 
(Defensoria Pública/SP – 2006) Quanto ao casamento, pelas regras do Código 
Civil Brasileiro, pode-se afirmar que 
(A) o regime de bens entre os cônjuges pode ser alterado, mediante escritura pública, 
que deverá posteriormente ser registrada perante o Cartório onde se realizou o 
matrimônio. 
(B) qualquer um dos cônjuges não necessita de autorização do outro para gravar de 
ônus real os imóveis de seu domínio particular, seja qual for o regime de bens. 
(C)) é chamado de nuncupativo o casamento realizado de uma forma especial, na 
qual, devido à urgência, não se cumprem todas as formalidades exigidas para o 
casamento realizado em condições normais. 
(D) após dada a autorização para celebração do casamento de menor, o 
representante legal não poderá revogá-la. 
(E) os impedimentos matrimoniais não tornam nulos e não invalidam os casamentos 
realizados com infração a eles. 
 
 
 
 
 
 
 
 
D 
(OAB/MG Agosto 2008) São efeitos necessários do casamento, exceto: 
A) O dever de fidelidade recíproca. 
B) o dever de mútua assistência. 
c) a necessidade de coabitação. 
d) o direito real de habitação do cônjuge viúvo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B 
(Defensoria Pública/SP – 2007) Na união estável, com relação aos conviventes, é 
correto afirmar que 
(A) estão incluídos na ordem de vocação hereditária, com todos os direitos e garantias 
deferidos aos cônjuges. 
(B) há presunção júris et de jure de que os bens adquiridos de forma onerosa na 
constância da união são frutos do esforço comum. 
(C) a Lei no 8.971/94 não quantificou prazo de convivência e fixou a competência das 
varas de família para o julgamento dos litígios entre eles. 
(D) o direito aos alimentos foi regulamentado pela Lei no 9.278/96. 
(E) é assegurado o direito real de habitação pelo Código Civil de 2003, ao 
sobrevivente, quando houver a morte do companheiro. 
 
 
 
 
 
 
NOTA DO PROFESSOR: Sobre o casamento nuncupativo entende-se que quando algum 
dos contraentes estiver em iminente risco de vida, não obtendo a presença da 
autoridade à qual incumba presidir o ato, nem a de seu substituto, poderá o casamento 
ser celebrado na presença de seis testemunhas, que com os nubentes não tenham 
parentesco em linha reta, ou, na colateral, até segundo grau. 
NOTA DO PROFESSOR: Eficácia do casamento. São direitos e deveres dos cônjuges: I - 
fidelidade recíproca; II - vida em comum, no domicílio conjugal; III - mútua assistência; 
IV - sustento, guarda e educação dos filhos; V - respeito e consideração mútuos. (art. 
1566, Código Civil). Assim, não constitui efeito necessário do casamento o direito real 
de habitação do cônjuge viúvo. 
C 
(TJRS 2009 – Juiz) 
Antônio, filho de Carlos, casou-se com Carlinda. Falecendo Antônio, a viúva (Carlinda) 
deseja casar-se com Carlos ou, se este recusar, pensa casar-se com Miguel, irmão do 
falecido Antônio. O eventual segundo casamento de Carlinda será 
(A) válido, se com Carlos ou com Miguel. 
(B) nulo, se com Carlos ou com Miguel. 
(C) nulo, se com Carlos, e válido, se com Miguel. 
(D) anulável, se com Carlos ou com Miguel. 
(E) anulável, se com Carlos, e válido, se com Miguel. 
 
D 
(OAB/RJ 39º 2009) Em relação às regras que disciplinam o casamento, assinale a 
opção correta. 
A) Se os cônjuges divorciados quiserem restabelecer a união conjugal, terão de 
peticionar nos mesmos autos em que se processou o divórcio, informando ao juiz que 
pretendem restabelecer a vida conjugal. 
B) O homem com 16 anos de idade, filho de pais solteiros e que viva na companhia da 
mãe, não necessita de consentimento do pai para se casar. 
C) Decorrido um ano do trânsito em julgado da sentença que haja decretado a 
separação judicial, é automática a conversão desta em divórcio. 
D) No casamento realizado mediante procuração, a morte superveniente do mandante 
acarreta a inexistência do casamento se este tiver sido celebrado pelo mandatário 
após a morte do mandante. 
 
B 
(OAB/SP 2009.2) Em relação às regras que disciplinam o casamento, assinale a 
opção correta. 
a) Decorrido um ano do trânsito em julgado da sentença que haja decretado a 
separação judicial, é automática a conversão desta em divórcio. 
b) No casamento realizado mediante procuração, a morte superveniente do 
mandante acarreta a inexistência do casamento se este tiver sido celebrado pelo 
mandatário após a morte do mandante. 
c) Se os cônjuges divorciados quiserem restabelecer a união conjugal, terão de 
peticionar nos mesmos autos em que se processou o divórcio, informando ao juiz 
que pretendem restabelecer a vida conjugal. 
d) O homem com 16 anos de idade, filho de pais solteiros e que viva na companhia 
da mãe, não necessita de consentimento do pai para se casar. 
 
 
A 
(182º Juiz – TJSP 2009) Assinale a alternativa correta. 
(A) A declaração de nulidade do casamento tem eficácia ex tunc, exceto com relação a 
alguns direitos de terceiros, perdendo o cônjuge a capacidade adquirida com a 
realização do ato. 
(B) A dissolução da sociedade conjugal anterior elimina a bigamia e convalida o 
segundo casamento. 
(C) A invalidade do casamento por infringência a impedimento pode ser reconhecida 
ex officio e incidenter tantum. 
(D) O casamento contraído por incapaz é nulo. 
 
 
 
B 
(MP/MG 2009) Em se tratando de união estável, é CORRETO afirmar que 
A) o CC reconhece entidade familiar a união de duas pessoas, sem diversidade de 
sexo, configurada na convivência pública, contínua e duradoura com o objetivo de 
constituir família. 
B) aplica-se o regime de comunhão parcial de bens às relações patrimoniais, podendo 
os conviventes estipular em contrato opção diversa à sua escolha, nos padrões legais. 
C) poder-se-á converter-se em casamento, bastando os companheiros firmarem 
contrato, documento autêntico, fazendo o assento diretamente no Registro Civil 
competente. 
D) serem necessários o dever de fidelidade, a coabitação, os deveres de guarda, 
sustento e criação dos filhos, carinho e tolerância nos modos. 
E) entre os conviventes, por não existir casamento nem parentesco consanguíneo, 
não há obrigação alimentar prevista no CC. 
 
A 
(MP/SP 2010) Assinale a alternativa correta: 
a) o casamento daquele que não alcançou 16 (dezesseis) anos será permitido nos 
casos de gravidez. 
b) a autorização tácita dos representantes legais do incapaz, para fins de casamento, 
não possui relevância jurídica. 
c) a idade núbil é 15 anos. 
d) é pressuposto legal para o deferimento do pedido de suprimento judicial de idade 
para casamento a demonstração da maturidade do nubente que não atingiu a idade 
núbil. 
e) a anulação do casamento daquele que não atingiu a idade núbil pode ser requerida 
pelo próprio cônjuge menor, por seus representantes legais e por seus ascendentes, 
no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da cessação da incapacidade, no 
primeiro caso, e do casamento, nas demais hipóteses. 
 
A 
(OAB/SP 120º) É anulável o casamento 
(A) por incompetência ratione loci docelebrante. 
(B) entre afins em linha reta. 
(C) por incompetência ratione materiae do celebrante. 
(D) de enfermo mental sem necessário discernimento para os atos da vida civil. 
 
B 
(TJMG 2010- FUNDEP) Considerando o que dispõe o nosso Direito de Família, 
assinale a afirmativa INCORRETA. 
a) Excepcionalmente, está previsto o casamento nuncupativo. 
b) O divórcio indireto dissolve parcialmente o vínculo matrimonial. 
c) O grau de parentesco entre tio e sobrinho é de 3º grau. 
d) O filho maior de 18 anos de idade não pode ser reconhecido sem o seu 
consentimento. 
 
C 
(TJSC – 2010 – JUIZ) Assinale a alternativa correta: 
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com 
quem o foi do adotante. 
II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser 
provado por ela. 
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado 
em desacordo com as regras da idade núbil. 
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, 
produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença 
anulatória. 
a) Somente as proposições I, II e IV estão corretas. 
b) Somente as proposições I e III estão corretas. 
c) Somente as proposições I, III e IV estão corretas. 
d) Somente as proposições II e III estão corretas 
e) Somente as proposições III e IV estão corretas. 
 
(MPE-RR CESPE 2008) 
( ) Até o momento da celebração do casamento, qualquer pessoa capaz pode opor 
os impedimentos por meio de declaração escrita, assinada e instruída com as provas 
do fato alegado ou com a indicação do lugar onde possam ser obtidas. C 
( ) O casamento efetuado com infringência dos impedimentos é válido, havendo 
apenas a imposição do regime da separação de bens. E 
( ) É nulo o casamento contraído por quem não tem a idade mínima para se casar. 
E 
 
A 
(VUNESP – JUIZ/SP 2009) Assinale a alternativa correta. 
a) A declaração de nulidade do casamento tem eficácia ex tunc, exceto com relação 
a alguns direitos de terceiros, perdendo o cônjuge a capacidade adquirida com a 
realização do ato. 
b) A dissolução da sociedade conjugal anterior elimina a bigamia e convalida o 
segundo casamento. 
c) A invalidade do casamento por infringência a impedimento pode ser 
reconhecida ex officio e incidenter tantum. 
d) O casamento contraído por incapaz é nulo. 
 
E 
(MP/SE 2009 FCC) É nulo o casamento contraído 
a) pelo divorciado, enquanto não houver sido homolo gada ou decidida a partilha dos 
bens do casal. 
b) do viúvo que se casar antes de dar a inventário os bens deixados pela mulher pré-
morta. 
c) por quem não completou a idade mínima para casar, podendo a declaração de sua 
nulidade ser promovida por qualquer interessado ou pelo Ministério Público. 
d) por incompetência da autoridade celebrante. 
e) com infringência de impedimento, e a declaração de sua nulidade pode ser 
promovida pelo Ministério Público. 
 
E 
(MP/SE 2009) As causas suspensivas da celebração do casamento podem ser 
arguidas APENAS pelos parentes 
a) consanguíneos em linha reta de um dos nubentes e pelos colaterais 
consanguíneos até terceiro grau. 
b) consanguíneos em linha reta de um dos nubentes e pelos colaterais 
consanguíneos em segundo grau. 
c) em linha reta de um dos nubentes, sejam consanguíneos ou afins. 
d) colaterais em segundo grau, sejam consanguíneos ou afins. 
e) em linha reta de um dos nubentes, sejam consanguíneos ou afins, e pelos 
colaterais em segundo grau, também consanguíneos ou afins. 
 
 
 
 
D 
(MP/SE 2009) Maicon casou-se com Natalina, vindo-se a saber, todavia, que ele é 
surdo-mudo e não poderia exprimir sua vontade, sendo o casamento anulável. Em 
ação de anulação de casamento, a perícia médico-legal tem por objeto 
a) somente o que for requerido pelas partes, porque nessa ação nenhuma perícia é 
obrigatória. 
b) verificar se os cônjuges mantiveram relações sexuais, consumando, dessa forma, 
o casamento. 
c) apurar se a condição de surdo-mudo de Maicon é permanente, não podendo ser 
revertida. 
d) aquilatar, quanto à possibilidade de exprimir a vontade, o estado de Maicon ao 
tempo da celebração. 
e) pesquisar se Natalina tinha ciência do impedimento e, nesse caso, agiu de má-fé. 
 
B 
(OAB 2010.3) João foi registrado ao nascer com o gênero masculino. Em 2008, aos 
18 anos, fez cirurgia para correção de anomalia genética e teve seu registro retificado 
para o gênero feminino, conforme sentença judicial. No registro não constou 
textualmente a indicação de retificação, apenas foi lavrado um novo termo, 
passando a adotar o nome de Joana. Em julho de 2010, casou-se com Antônio, 
homem religioso e de família tradicional interiorana, que conheceu em janeiro de 
2010, por quem teve uma paixão fulminante e correspondida. Joana omitiu sua 
história registral por medo de não ser aceita e perdê-lo. Em dezembro de 2010, na 
noite de Natal, a tia de Joana revela a Antônio a verdade sobre o registro de 
Joana/João. Antônio, não suportando ter sido enganado, deseja a anulação do 
casamento. Conforme a análise da hipótese formulada, é correto afirmar que o 
casamento de Antônio e Joana: 
(A) só pode ser anulado até 90 dias da sua celebração. 
(B) poderá ser anulado pela identidade errônea de Joana/João perante Antônio e a 
insuportabilidade da vida em comum. 
(C) é inexistente, pois não houve a aceitação adequada, visto que Antônio foi levado 
ao erro de pessoa, o que tornou insuportável a vida em comum do casal. 
(D) é nulo; portanto, não há prazo para a sua argüição. 
 
C 
(TJMG – JUIZ - 2011) Assinale a alternativa correta. 
(A) É nulo o casamento celebrado por autoridade incompetente. 
(B) É anulável o casamento contraído por enfermo mental sem o necessário 
discernimento para os atos da vida civil. 
(C) É anulável o casamento realizado pelo mandatário, sem que ele ou o outro 
contraente soubesse da revogação do mandato, e não sobrevindo coabitação entre 
os cônjuges. 
(D) A anulação do casamento dos menores de 16 (dezesseis) anos não pode ser 
requerida pelo próprio cônjuge menor. 
 
A 
(TJPB – JUIZ – 2011) 
Considerando as disposições legais e doutrinárias a respeito do direito de 
família, assinale a opção correta. 
a) Tanto o casamento nulo quanto o anulável requerem, para a sua invalidação, 
pronunciamento judicial em ação própria, visto que ao juiz é vedado declarar de ofício 
a invalidade. 
b) Os pais que tenham consentido, mediante ato escrito, casamento de filho menor de 
dezoito anos de idade poderão revogar a autorização, inclusive durante a celebração 
do casamento, desde que por ato escrito. 
c) É admitida a alteração de regime de bens entre os cônjuges, independentemente de 
autorização judicial. 
d) De acordo com o Código Civil, a relação concubinária mantida simultaneamente ao 
matrimônio gera, após o seu encerramento, direito a indenização e direitos 
hereditários. 
e) No denominado casamento religioso com efeitos civis, o registro tem natureza 
meramente probatória, não constituindo ato essencial para a atribuição dos efeitos 
civis. 
 
A 
(TJCE – 2011 – Notário) 
“A”, viúvo (ainda não fez inventário de sua falecida esposa), 80 anos, três filhos 
maiores, deseja se habilitar para casar com “B”, 50 anos, solteira. Assinale a 
alternativa correta acerca deste possível casamento: 
a) O casamento é válido, contudo não será facultado aos cônjuges opção de regime 
de bens que será o da separação de bens obrigatória. 
b) O casamento é válido, mas o regime será o legal, ou seja, o da comunhão parcial 
de bens. 
c) O casamento é válido e o casal poderá pactuar o regime que melhor lhes aprouver. 
d) O casamento não será válido, eis que o viúvo ainda não fez o inventário de sua 
falecida esposa e deu partilha aos herdeiros. 
 
B 
(TJMA- 2011 – Notário) 
Assinale a alternativa correta: 
a) Os impedimentos podem ser opostos,até o momento da conclusão do processo de 
habilitação, por qualquer pessoa capaz. 
b) Casamento putativo produz efeito perante o cônjuge que se encontrava de boa fé. 
c) O regime de bens na união estável é o da comunhão parcial, todavia este regime 
tem que ser estipulado através de contrato escrito. 
d) O casamento nunca poderá ser realizado sem a presença da autoridade 
competente para presidir o ato. 
 
C 
(TJSP 2011 - Notário) 
Assinale a alternativa incorreta a respeito do regime de comunhão parcial. 
a) Entram na comunhão os frutos dos bens particulares de cada cônjuge, percebidos 
na constância do matrimônio. 
b) Exclui-se da comunhão a herança recebida pelo cônjuge na constância do 
casamento. 
c) Entra na comunhão a doação recebida pelo cônjuge na constância do matrimônio. 
d) Entra na comunhão o prêmio de loteria que o cônjuge ganhou. 
 
C 
(TJSP 2011 - Notário) 
Assinale a alternativa incorreta. 
a) É ineficaz o pacto antenupcial se não se seguir o casamento. 
b) A eficácia do pacto antenupcial, realizado por menor, fica condicionada à aprovação 
de seu representante legal, salvo as hipóteses de regime obrigatório de separação de 
bens. 
c) O pacto antenupcial poderá ser feito por escritura pública ou instrumento particular 
autêntico, registrado no Registro de Imóveis do domicílio dos cônjuges. 
d) O pacto antenupcial, para produzir efeitos perante terceiros, deverá ser registrado 
no Registro de Imóveis do domicílio dos nubentes. 
 
 
 
REGIMES DE BENS 
 
 
D 
(TJPR 2010 – Juiz Substituto) Sobre Regime de Bens entre cônjuges, assinale a 
alternativa INCORRETA. 
A) Exceto quando depender de suprimento judicial, ou em se tratando de casamento 
pelo regime da separação absoluta, nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do 
outro, prestar fiança ou aval. 
B) No regime de participação final nos aquestos, cada cônjuge tem direito, na 
dissolução da 
sociedade conjugal, além do patrimônio próprio, à metade dos bens adquiridos pelo 
casal na 
constância do casamento, a título oneroso. 
C) Se não lhe seguir o casamento, o pacto antenupcial é ineficaz. 
D) Os bens doados ou herdados com cláusula de incomunicabilidade e os sub-
rogados em seu 
lugar são excluídos da comunhão, exceto se for a universal. 
 
A 
(TJSP 2008 – JUIZ - VUNESP) Assinale a alternativa correta. 
a) Há necessidade de outorga uxória para cessão dos direitos pelo marido a terceiro, 
no caso de imóvel adquirido por aquele, no curso da convivência, mediante 
compromisso de venda e compra registrado, se da comunhão parcial o regime de 
bens no casamento. 
b) No regime de comunhão parcial, as dívidas contraídas no exercício da 
administração do patrimônio comum por um dos cônjuges obrigam aqueles que o 
compõem, mas não os particulares de cada cônjuge, em nenhuma hipótese. 
c) Quando o regime de bens adotado pelos cônjuges for o da separação de bens ou o 
da separação obrigatória, há restrições à liberdade de ação do homem e da mulher 
casados, no que tange à sua disposição ou gravames a incidir sobre eles. 
d) No regime de comunhão universal de bens e no de comunhão parcial, a referência 
à incomunicabilidade dos proventos do trabalho pessoal de cada cônjuge deve ser 
interpretada no sentido literal da expressão, não no sentido de que a 
incomunicabilidade seria só do direito à percepção deles, proventos. 
 
B 
(TJSP 2009 – JUIZ - VUNESP) Com relação aos efeitos patrimoniais do casamento, 
a) o regime de bens pode ser alterado a qualquer momento, bastando o acordo entre 
os cônjuges e a autorização judicial. 
b) no regime da comunhão parcial, o aval, como a fiança, depende da concordância do 
cônjuge, sob pena de anulabilidade do ato, podendo o juiz supri-la se injustificável a 
recusa. 
c) independentemente do regime de bens, a alienação de imóveis não pode ser 
realizada por um dos cônjuges sem autorização do outro. 
d) se um dos cônjuges for incapaz, a alienação dos bens comuns pode ser feita pelo 
outro, independentemente de autorização judicial. 
 
C 
(TJGO 2009 – JUIZ – FCC) No regime da comunhão parcial de bens, pertencem a 
ambos os cônjuges 
a) os frutos dos bens comuns percebidos na constância do casamento, ficando 
excluídos aqueles decorrentes dos bens particulares, ainda que percebidos na 
constância do casamento. 
b) somente os bens adquiridos na constância do casamento a título oneroso. 
c) os bens adquiridos na constância do casamento, por título oneroso, ainda que só 
em nome de um dos cônjuges e os adquiridos por fato eventual, mesmo sem o 
concurso de trabalho ou despesa anterior. 
d) os bens havidos por doação a um dos cônjuges e os adquiridos a título oneroso na 
constância do casamento. 
e) as benfeitorias em bens particulares de cada cônjuge e a herança que cada um 
deles receber, se não gravada com cláusula de incomunicabilidade. 
 
C 
(PGE-SP 2002 – FCC) Paulo e Maria casaram-se, um ano após o nascimento de sua 
filha Paula, pelo regime da comunhão parcial de bens. Por convenção antenupcial 
doaram seus bens de um a outro, para depois da morte, e excluíram da comunhão os 
frutos dos bens particulares de cada cônjuge, percebidos na constância do 
casamento. 
Nesse caso, é correto afirmar que 
a) entram na comunhão os bens adquiridos na constância do casamento por título 
oneroso, ainda que só em nome de um dos cônjuges, como também os adquiridos 
com valores pertencentes exclusivamente a um dos cônjuges em sub-rogação de bens 
particulares. 
b) a comunhão dos aqüestos é rechaçada pelo legislador brasileiro, no regime de bens 
escolhido por Paulo e Maria. 
c) é nula a primeira disposição do pacto celebrado, na parte em que a liberalidade 
excedeu o que o cônjuge poderia dispor em testamento. 
d) o regime de bens adotado pelo casal contrariou disposição expressa de lei, pois, em 
decorrência da gravidez de Maria, é obrigatória a separação de bens. 
e) dissolvida a sociedade conjugal pela morte, a integralidade dos bens do patrimônio 
comum e individual devem ser partilhados. 
 
C 
(DPE-SP 2006 – FCC) Quanto ao casamento, pelas regras do Código Civil Brasileiro, 
pode-se afirmar que: 
a) o regime de bens entre os cônjuges pode ser alterado, mediante escritura pública, 
que deverá posteriormente ser registrada perante o Cartório onde se realizou o 
matrimônio. 
b) qualquer um dos cônjuges não necessita de autorização do outro para gravar de 
ônus real os imóveis de seu domínio particular, seja qual for o regime de bens. 
c) é chamado de nuncupativo o casamento realizado de uma forma especial, na qual, 
devido à urgência, não se cumprem todas as formalidades exigidas para o casamento 
realizado em condições normais. 
d) após dada a autorização para celebração do casamento de menor, o representante 
legal não poderá revogá-la. 
e) os impedimentos matrimoniais não tornam nulos e não invalidam os casamentos 
realizados com infração a eles. 
 
B 
(MP-SE 2009 – Promotor de Justiça - FCC) Um casal realizou pacto antenupcial sobre 
regime de bens. Mais tarde, esse pacto foi declarado nulo por defeito de forma. Nesse 
caso, 
a) vigorará o regime obrigatório de separação de bens. 
b) vigorará o regime da comunhão parcial de bens. 
c) os noivos deverão realizar novo pacto antenupcial. 
d) vigorará o regime da comunhão universal de bens. 
e) o casamento também será nulo.

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