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TEOLOGIA DO CRESCIMENTO DA IGREJA

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�ESCOLA MISSIONARIA E TEMPO DE COLHEITA
TEOLOGIA DO CRESCIMENTO DE IGREJA
	
1 Fundamentos Teológicos do Crescimento de Igreja
1.1 Etapas bíblicas do crescimento
	O processo de crescimento da igreja ocorre como conseqüência da pregação das boas novas do evangelho. Todavia esta pregação constitui-se em um trabalho de pelo menos quatro etapas que são, segundo Mateus 28.19 a 20 as seguintes:
Primeira: IDE, portanto
Segunda: FAÇAM DISCÍPULOS, de todas as nações.
Terceira: BATIZANDO-OS, em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo
Quarta: ENSINADO-OS, a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado.
1.2 Princípios bíblicos promotores do crescimento da igreja.
	A vida nos dias de Jesus era orientada à agricultura. Embora houvesse algumas cidades grandes no Império Romano, a maioria dos cidadãos vivia num ambiente rural. Até mesmos muitos dos que viviam em cidades pequenas vilas e aldeias tinham suas porções de terra além do muro de suas cidades. Eles sabiam o que era trabalhar ao solo. Esta é a razão pela qual Jesus utilizou tanto uma terminologia agrícola em sua pregação e ensino. Ele não precisava explicar aos seus ouvintes as implicações de suas palavras.
1.2.1 O principio da colheita
	O principio mais elementar da lavoura é a colheita. É a visão do fruto. O alvo da estratégia planejada pelo fazendeiro é o armazenamento da safra do que tiver sido plantado. Jesus assumiu esta postura quando disse ao seus discípulos a respeito da colheita: Levantai os vossos olhos, e vede os campos, que estão brancos para a ceifa! (Jo 4.36,37).
Infelizmente, em termos práticos, os meios que estamos utilizando em evangelização e missões tornam-se freqüentemente fins em si mesmos. Às vezes pregamos o evangelho por amor a pregação do evangelho. Fazemos programas no radio por amor à produção de novos programas. Enviamos missionários porque é uma boa coisa fazê-lo. Mas se nós seguimos o principio da colheita, avaliaremos nossas atividades, por exemplo, não em termos de quantos missionários enviamos, mas sim em quantos perdidos temos alcançado e trazido para Jesus Cristo. Nunca mais estaremos satisfeitos com “bons” programas de evangelização que deveriam trazer pessoas a Cristo, mas não o fazem.
1.2.2 O principio da Semeadura
	A parábola do semeador contada por Jesus traz a luz um principio tanto agrícola com evangelístico. Se um lavrador fosse interpretar a parábola qual seria suas perguntas mais importantes. O que tinha aquele local que produziu tanto fruto? A resposta poderia estar no semeador? Será que uma pessoa diferente teria lançado a semente no quarto lugar? Mas a mesma pessoa lançou todas as sementes. Talvez a razão estivesse no clima, um elemento variável sempre importante na agricultura. O clima não foi um fator interferente. O que dizer sobre a semente? A resposta também é não . A semente, e palavra de Deus, caíram em todos os quatro lugares. Aparentemente, de acordo com a parábola, a semente da palavra de Deus pode ser semeada sem produzir fruto. Na verdade, levando o pensamento um passo adiante, concluirmos que o uso descuidado da palavra de Deus pode até mesmo servir aos propósitos do inimigo. Na parábola Jesus afirma que a palavra caiu ao longo do caminho foi comida pelos pássaros. Desse modo, ele estabelece uma reação entre os pássaros e o maligno na interpretação. Nenhum lavrador deseja que sua semente seja utilizada como alimento para pássaros. Nenhum evangelista deseja que a palavra de Deus seja lançada apenas para ser arrebatada pelo diabo. Como pode ser evitado? A parábola diz que a semente que caiu em boa terra produziu fruto trinta sessenta e cem vezes. A fertilidade do solo, então, é o elemento viável independente mais importante. O “solo”, de acordo com esta interpretação, é pessoas que tem sido preparadas de tal modo que ouvem a palavra e a compreendem (Mt 13.23). Dessa forma, uma das maneiras de aumentar a eficácia do planejamento estratégico é determinar antecipadamente quais indivíduos ou grupos de pessoas têm os corações preparados pelo Espírito santo para receber a palavra. Como sabemos, um dos papeis do Espírito Santo é “convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo” (Jo 16.8). Enquanto ele faz isto, precisamos estar alerta e ter discernimento, agindo tanto quanto possível onde Deus já está agindo.
1.2.3 O principio da poda
	Na agricultura, a poda diz respeito à remoção de ramos desnecessários ou improdutivos de uma planta. Quando isto é feito de modo adequado, a colheita resultante é maior. Contudo, o que desejo enfatizar é onde se focaliza o interesse das duas pessoas. O fazendeiro estava interessado no fruto, enquanto o trabalhador, na árvore. Para o fazendeiro, a árvore era simplesmente um meio para se atingir a finalidade de se colher figos. Visto que ela não produzia nada, ele quis cortá-la e aproveitar o solo com alguma outra planta que produzisse frutos. O principio da poda precisa ser aplicado aos nossos esforços de expansão da igreja, quer sejam cruzadas evangelisticas ou empreendimentos missionários. Muito freqüentemente ficamos fascinados pela árvore. Ela cresce, possui belas folhas verdes, dá sombra e serve como lindo ornamento. Da mesma maneira, programas evangelisticos podem produzir atividade, deixar as pessoas emocionadas, atrair a mídia, levantar fundos com sucesso, absorver uma grande quantidade de energia.
1.2.4 O princípio da ceifa
	A colheita é a recompensa do fazendeiro. É a época mais importante do ciclo agrícola. Jesus disse: “A seara na verdade é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois ao Senhor da seara que mande trabalhadores para sua seara “(Mt 9.37,38). Jesus enfatiza especialmente a necessidade de grandes números quando a colheita esta madura”. 
2 Fatores eclesiológicos determinantes do crescimento.
2.1 O “líder” deve querer que a igreja cresça 
O obstáculo maior para o crescimento é um líder que pensa de modo negativo e pessimista com relação às oportunidades de crescimento.
Outro obstáculo é característica de algumas lideranças que por seu estilo influenciam negativamente no crescimento. O Dr. Raimond Hurn apresenta as seguintes características de liderança em igrejas que crescem:
a) São lideres que delegam responsabilidades a um grande número de pessoas na igreja.
b) São lideres que mantém boas relações pessoais com a igreja e com a comunidade.
c) São lideres que são respaldados pela membresia pois estimula o trabalho em grupo.
d) São lideres que desenvolvem um forte ministério pastoral de ensino entre seus obreiros e assessores, sejam estes remunerados ou voluntários.
2.2 Os “membros” devem desejar que a igreja cresça
a) Demonstrando ao estarem dispostos a seguir a liderança de líder que tenha mentalidade de crescimento.
b) Demonstrando estando dispostos a contribuir economicamente para o crescimento.
c) Demonstrando estando dispostos a dar o seu tempo e energia para o crescimento.
d) Demonstrando estando dispostos a sacrificar as comodidades pessoais e familiares características deste tempo.
2.3 Os “membros” e o “líder” devem estar de acordo com a meta evangelística de fazer discípulos
 	2.4 A “igreja” não deve padecer de nenhuma enfermidade espiritual morta
a) Etnicite: é produzida por uma comunidade em processo de mudança cultural.
b) A doença da cidade fantasma: é causada por uma comunidade em desintegração, normalmente em áreas rurais.
c) Cegueira cultural: é o mal que impede que os líderes de uma igreja vejam as diferenças culturais significativas definidoras de grupos sociais dentro da igreja que funcionam como uma obstrução à comunicação do evangelho, especialmente em uma sociedade pluralista como a atual.
d) Hiper-cooperativismo: É a falsa idéia de que quanto mais as igrejas cooperarem entre si , mais evangelização será feita. Na prática os resultados não correspondem. Faz-se necessário um ponto de equilíbrio ideal.
e) Koinonite (inflamação de comunhão): Ocorre quando as pessoas de uma igrejatornam-se tão preocupadas, umas com as outras, que perdem a visão dos que estão de fora.
f) Estrangulamento sociológico: Ocorre quando a quantidade de pessoas que entram na igreja excede a capacidade prática de lidar com elas.
g) Desenvolvimento Espiritual Retardado: Quando os membros da igreja deixam de crescer espiritualmente, é natural que o crescimento da igreja sofra.
h) Síndrome de São João: esse nome procede de quem escreveu sobre esta doença na Bíblia. João descreveu-a nos capítulos 2 e 3 de Apocalipse .Trata-se da doença das igrejas de segunda e terceira geração que perderam o compromisso com Deus, característico da primeira geração.
 
2.5 A igreja deve possuir uma vida espiritual espontânea e influenciadora demonstrada por uma fé prática conseqüente de um encontro real com Cristo com uma atmosfera que propicie a manifestação do “sobrenatural de Deus na terra”.
2.6 A igreja deve descobrir e aplicar corretamente as “capacitações espirituais” (dons) de cada crente a fim de por em prática o “sacerdócio geral de todos os crentes (Ef 4.11)”.
2.7 A igreja deve colocar o seu aspecto organização (estrutural) a serviço do seu aspecto organismo a fim de suprir as necessidades e expectativas de seus membros.
2.8 A igreja deve estabelecer como base de seu funcionamento, cultos que produzam resultados reais na vida dos freqüentadores.
2.9 A igreja deve possuir como meta não somente o crescimento por expansão (acréscimo de membros) mas principalmente o crescimento por extensão (células, congregações, grupos familiares, núcleos etc).
2.10 A igreja deve conceber um plano de evangelismo voltado para a sua realidade social e espiritual e que resulte em verdadeiros discípulos de Cristo.
2.11 A igreja deve propiciar aos crentes um ambiente que possua todas as qualidades de genuína comunhão e bem estar.
2.12 A igreja deve estabelecer prioridades ajustadas ao cumprimento de sua missão de forma integral.
3 Fundamentos eclesiológicos do crescimento.
As experiências da igreja primitiva ensina-nos que o cumprimento integral da grande comissão resultam em quatro qualificações de crescimento que são: Crescimento Espiritual Qualitativo, Crescimento Corporativo Orgânico, Crescimento Social, Crescimento Numérico Quantitativo.
3.1 Crescimento Espiritual Qualitativo
É à base de todo crescimento da igreja. Enfatiza não somente os números mas sim todo o aspecto do indivíduo e da igreja. Demonstra que a maturidade cristã e um relacionamento vertical com Deus são o segredo de qualquer crescimento. Este crescimento é resultado da influência da Palavra no crente, da sua vida de Oração, e de sua experiência de Comunhão. Os frutos deste crescimento são visíveis nas demonstrações de fé, nas manifestações de caráter, e no uso dos dons, talentos e ministérios para engrandecimento do reino.
3.2 Crescimento Corporativo Orgânico
É a intensidade da vivência da igreja como organismo vivo. Há pelo menos 150 figuras da igreja na Bíblia, todavia a videira e os ramos (Jo 15.1-10), o marido e a esposa (Ef 5.25-33), o bom pastor e as ovelhas (Jo 10.11-16), a pedra angular e os tijolos (Ef 2.19-20), o corpo físico (Ef 1.22-23) são alegorias que demonstram este tipo de crescimento na vivência em unidade, na experiência da diversidade de funções e funções para o bem do corpo, e na existência da mutualidade de propósitos.
3.3 Crescimento Social
	A Bíblia diz que eles caiam na graça do povo (At 2.47). é o crescimento para fora. Seu testemunho não estava limitado à pregação e a comunhão com os irmãos, mas ocupava-se dos problemas contextuais da sociedade onde viviam.
3.4 Crescimento Numérico Quantitativo
	O resultado efetivo das atividades individuais e coletivas daquela igreja que incessantemente semeava era o crescimento numérico registrado nas palavras de Lucas que diz: ... e o Senhor acrescentava todos os dias aqueles que haviam de se salvar.
A eficiência evangelística e uma qualidade constantemente mediada em termos quantitativos. Qualidade e Quantidade são aspectos de uma mesma realidade.
4 Fundamentos metodológicos do crescimento
4.1 Crescimento por Expansão
	Quando a igreja experimenta o gozo de sair das quatro paredes do templo para ganhar os inconversos e conduzi-los a comunhão com Cristo por meio da igreja, este processo chamado conversão resulta no Crescimento por expansão.
4.2 Crescimento por Filiação
	Este crescimento tem a ver com o estabelecimento de congregações filiais. São igrejas filhas que são plantadas pela iniciativa de alguém que tenha a iniciativa de começar novas obras.	
4.3 Crescimento Por Extensão
	Este crescimento acontece quando se dá o plantio da igreja além fronteira ou em novas culturas. É a chamada obra missionária realizada por Paulo, Willian Carey, e outros chamados para esta tarefa.
5 As leis teológicas do crescimento da igreja
	As verdades no mundo espiritual são refletidas na vivência diária.
A Bíblia é enfática ao apresentar a alegoria do semeador, da seara da semente, da colheita e do fruto. Ensinando-nos com isto a descobrir por meio desta alegoria os princípios e leis espirituais da Semeadura e da Colheita. Estas leis são em número de sete, e são as seguintes:
5.1 A Lei da Espécie
Colhemos o que semeamos. Gl 6.7; Gn 1.24-25.
5.2 A Lei da Germinação
Colhemos depois que semeados. Ec 3.1; I Co 15.36-37
5.3 A Lei do Método
Está relacionada em “como” devemos semear e colher. I Co 2.10; Lc 16.1-8; Lc 14.28-3
5.4 A Lei da Produtividade
Colhemos mais do que semeamos. Mt 4.28; Mt 13.8; Mc 4.26-28
5.5 A Lei do Tempo
Colhemos no tempo da colheita. Ec 3.1-2
5.6 A Lei da Qualidade
A boa colheita depende de boa semente, bom campo e bons ceifeiros. Mt 34-7; I Co 3.10-14
5.7 A Lei da Recompensa
Semeador e ceifeiro um dia celebrarão juntos. I Co 3.6-8
6 A metodologia do crescimento.
Reciclando os seus métodos e reorientando suas metas a igreja primitiva venceu os seus desafios. Para um Deus de planejamentos e métodos perfeitos conclui-se que sua igreja e seu povo também tenham métodos de igual qualidade. Há o perigo de adotarmos ,um método e de acreditarmos que tal método é sempre útil, obviamente não é assim. O melhor método e resultado da fusão de vários outros, resultado em métodos novos adequados ao contexto de cada igreja .
6.1 A base bíblica para uma metodologia adequada
Estabelecer uma metodologia para ganhar almas não é novidade desta época, pois como será demonstrado, Jesus ensinou uma metodologia e a igreja primitiva aplicou-a com as adaptações necessárias.
6.2 A metodologia de Jesus
	Jesus ensinou métodos de ganhar almas relacionado-os com temas práticos. Assim sendo observaremos o seguinte: A metodologia de Jesus e o uso dos talentos, na parábola dos talentos em Mt 25.14-30; a bola dos terrenos em Mt 13.1-23; a Metodologia de Jesus e os frutos na obra de evangelismo em Mt 9.37-38, João 15, e João 4.35 a metodologia de Jesus e a Sensibilidade dos homens em Lucas 14.16 a 23. Analisaremos também a metodologia da igreja Apostólica.
6.3 A metodologia de Jesus quanto ao uso dos talentos. 
Mateus 25.14-30 nos ajuda a compreender que seus discípulos cheios de poder, usem também suas habilidades especiais individuais (talentos), para alcançar a mente do crescimento máximo e mensurável. O uso de números estatísticos nesta parábola, e uma das maneiras, que o Senhor nos ensina para medir o êxito e o fracasso de nossos métodos.
6.4 A Metodologia de Jesus e a qualidade dos campos evangelísticos.
	Na parábola do semeador e os solos em Mt 13.1-23. Somos ensinados a descobrir que três terrenos são resistentes e um é receptivo ao observar-se os resultados da semente plantada. Não temos nenhum instrumento para medir o nível de recepção da terra, somente a investidura espiritual. As conclusões desta parábola são as seguintes:
a) Se deve semear com a meta definida de obter frutos.
b) Para obter bons resultados é de vital importância à qualidade dos solos.
c)Semear não é a meta final e sim os resultados.
d) A colheita dependera da fertilidade do terreno.
e) Semear em terrenos resistentes resulta em poucos frutos.
f) É necessário antes provar, a fertilidade do terreno.
g) A semeadura inteligente é um requisito básico para uma colheita abundante.
h) A grande quantidade de frutos depende de um terreno de alta qualidade. Assim sendo qualidade e qualidades são dois aspectos de uma mesma realidade.
6.5 A Metodologia de Jesus e os frutos.
	Em Mt 9.37-38 aprendemos que a boa colheita depende do número de trabalhadores. Em João 4.35 aprendemos que a estratégia eficaz na colheita é colher o fruto quando esta maduro, e portanto devemos estar qualificados com todo o necessário para esta hora.
Em João 15 aprendemos que devemos concentrar, nossas energias no fruto. Tanto em sua qualidade como quantidade sejam altamente produtivas.
6.6 A Metodologia de Jesus e os grupos humanos 
	A parábola da grande ceia em Lucas 14.15-24, mostra-nos dois grupos, um resistente ao convite e outro respectivo ao convite. Jesus ensina-nos que não devemos perder tempo com o grupo que resiste mas aplicar energia e estratégia no grupo que é produtivo.
7 A metodologia e seu propósito
	O propósito principal é cumprir a meta máxima da grande comissão que é pregar até... “os confins da terra...”, e isto significa na proposta bíblica o seguinte:
7.1 Todo o mundo (Mc16.15).
7.2 Todas as nações (Mt 28.19).
7.3 Toda a criatura (Mc13.10).
7.4 Todas as gentes e raças (Mc 13.10). 
7.5 Todas as aldeias (Mt 9.35).
7.6 Em todo o lugar (At 17.30).
7.7 Confins da terra (At 1.8).
O propósito seqüencial é o crescimento da igreja e o estabelecimento do reino. Este interesse Jesus descreveu dizendo que:
7.8 O reino deve crescer como um grão de mostarda. (Mt 13.31-32)
7.9 O reino deve crescer como a semente da terra. (Mc 3.26-29)
7.10 O reino deve crescer como rede cheia de peixes (Mt 13.47-50)
7.11 O reino deve crescer com uma colheita num campo (Mt 13.24-30)
8 O desafio para uma metodologia adequada
	O desafio pode ser traduzido nos seguintes números: com a população mundial a crescer cerca de 62 milhões e meio pôr ano, mais de 180.000 de vem ser ganhos para Cristo cada dia-7.800 pôr hora e 128 pôr minuto para acompanharmos o crescimento atual.
9 Métodos de evangelização e crescimento da igreja 
9.1 Evangelismo em Massa: 
	São apontados inconvenientes problemas no uso deste método. Todavia o seu uso em Companhia de outros métodos comprovam os resultados eficazes. A tecnologia de comunicação, a página imprensa, o radio, filmes , Computadores implementam o uso deste método.
9.2 Evangelismo Pessoal
Trinta e cinco entrevistas pessoais de Jesus são relatadas nos evangelhos. Este é o método comprovadamente mais eficaz envolvente e produtivo para ganhar almas.
9.3 Evangelho Impromptu 
	Jesus junto ao poço, Pedro e João junto a Porta Formosa são exemplos do oportunismo que deve servir-se à obra de evangelismo.
9.4 Evangelismo em Diálogo: 
	Paulo no Areópago, Apolo e Éfeso mostra a eficiência deste método principalmente com pessoas com vastos conhecimentos culturais como universitários, estudantes, políticos, empresários, etc...
9.5 Evangelização sistemática . 
	Os setenta enviados pôr Jesus dois a dois, visitas de casa em casa como em Atos 5.42, e qualquer método ou maneira que se sirva de um planejamento específico constitui-se em um trabalho de evangelização sistemática.
9.6 Evangelização Literária .
	João 20.31 e Lucas 1.14 bem como os escritos de Paulo e Társio, de João e os demais escritores demonstram a eficácia evangelizadora da palavra escrita .
9.7 Evangelização pôr grupos específicos 
	O Dr. Edward Dalton diz que o método de Deus não é: - Um país de cada vez - Uma região de cada vez - Uma pessoa de cada vez ... mas um grupo humano de cada vez .
� marciano_silva@hotmail.com

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