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20172 AULA 4 ESTABILIDADE DT2 1a parte

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DIREITO DO TRABALHO II
Aula 3 – ESTABILIDADE - 1ª parte.
Profa. Maria Célia F Rezende
Aula 3 – Estabilidade 
Princípio constitucional de proteção contra despedida arbitrária
Estabilidade: conceito, classificação, hipóteses, requisitos. Vejamos::
Estabilidade Decenal
Estabilidade Gestante
Estabilidade do Acidentado
PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL DE PROTEÇÃO CONTRA DESPEDIDA ARBITRÁRIA
Art. 7º, I, CRFB/88 - relação de emprego protegida contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos de lei complementar, que preverá indenização compensatória, dentre outros direitos;
Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição:
I - fica limitada a proteção nele referida ao aumento, para quatro vezes, da porcentagem prevista no art. 6º, "caput" e § 1º, da Lei 5.107/66, hoje, Lei 8.036/90, que rege o FGTS.
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa:
a) do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato;
b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto.
CONCEITO DE GARANTIA DE EMPREGO 
É o conjunto de medidas adotadas com a finalidade de proteger o emprego, em interpretação restrita é sinônimo de estabilidade. 
CONCEITO DE ESTABILIDADE :
É a vedação do uso do poder potestativo do empregador de resilir o contrato, isso quer dizer que, o empregador não pode romper o contrato sem justa causa, quando o empregado é detentor da estabilidade. 
REINTEGRAÇÃO
X 
READMISSÃO
REINTEGRAÇÃO
. Ocorre quando a dispensa é nula, quando:
 Por Ser O Empregado Detentor Da Estabilidade provisória no Emprego;
Contrato Estava suspenso;
Contrato de trabalho interrompido. 
Nas hipóteses acima, o empregado tem direito e restabelecer o vínculo e fazendo jus ao pagamento de salários e demais verbas trabalhistas do período de afastamento – art. 495, CLT
READMISSÃO
Ocorre quando o empregado é dispensado, e novamente admitido, computando os períodos, ainda que tiver trabalhado anteriormente na empresa, nessa hipótese o empregado não tem direito aos salários do período de afastamento.
Art. 453 - No tempo de serviço do empregado, quando readmitido, serão computados os períodos, ainda que não contínuos, em que tiver trabalhado anteriormente na empresa, salvo se houver sido despedido por falta grave, recebido indenização legal ou se aposentado espontaneamente. (Redação dada pela Lei nº 6.204, de 29.4.1975)§ 1º, 2º. Vide ADIN 1770-4).
(Vide ADIN 1721-3).
 
OJ-SDI1-91 ANISTIA.
A SDI-Plena decidiu, pelo voto prevalente do Exmo. Sr. Presidente, que os efeitos financeiros da readmissão do empregado anistiado serão contados a partir do momento em que este manifestou o desejo de retornar ao trabalho e, na ausência de prova, da data do ajuizamento da ação.
ESTABILIDADE DECENAL
ESTABILIDADE DEFINITIVA – Artigo 492, CLT - Adquirida quando o empregado completasse mais 10 anos de trabalho na mesma empresa, desde que não tivesse optado pelo FGTS.
EXTINÇÃO DO DIREITO: Com o advento da CRFB/88, artigo 7º., em 4/10/88.
DIREITO ADQUIRIDO - Foi assegurado o direito adquirido daqueles que já eram estáveis na data da promulgação da Constituição da República. Lei 8.036/90 -Art. 14. Fica ressalvado o direito adquirido dos trabalhadores que, à data da promulgação da Constituição Federal de 1988, já tinham o direito à estabilidade no emprego nos termos do Capítulo V do Título IV da CLT.
Empregados que contavam com menos de 10 anos no advento da CRFB/88, sem opção pelo FGTS.
A indenização será dividida em dois períodos antes e depois da CRFB/88, vejamos:
No período anterior à CRFB/88, quando o regime do FGTS era optativo, terá direito à indenização na forma do art. 478 da CLT (uma indenização por cada ano de serviço ou fração igual ou superior a seis meses).
Após a CRFB/88, o FGTS deixou de ser opção e passou a ser o único sistema (art. 7º, III, da CRFB/88), terá direito aos depósitos mensais do FGTS (correspondente a 8% das verbas salariais percebidas na empresa) e a indenização corresponderá a 40% do saldo decorrente desses depósitos, nos termos do art. 18, § 1º da Lei nº 8.036/90 (FGTS).
Opção retroativa ao FGTS, ARTIGO 1º, LEI 5107/66, ANTIGA LEI DO FGTS.
Art. 1º Para garantia do tempo de serviço, ficam mantidos os capítulos V e VII da Consolidação das Leis do Trabalho, Assegurado, porém, aos empregados o direito de optarem pelo regime instituído na presente Lei.
§ 1º O prazo para a opção é de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias contados da vigência desta Lei para os atuais empregados, e da data da admissão ao emprego quanto aos admitidos a partir daquela vigência.
§ 2º A preferência do emprego pelo regime desta Lei deve ser manifestada em declaração escrita, e, em seguida anotada em sua carteira profissional bem como no respectivo livro ou ficha de registro.
§ 3º Os que não optarem pelo regime da presente Lei, nos prazos previstos no § 1º, poderão fazê-lo, a qualquer tempo, em declaração homologada pela Justiça do trabalho, observando-se o disposto no Art. 16. 
ESTABILIDADE- GESTANTE
Previsão Legal: A Garantia de emprego à gestante, tem sede normativa no art. 10, II, b, ADCT.
Período de estabilidade: Desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto.
DOMÉSTICA GESTANTE ESTABILIDADE
LC 150/2015 - Art. 25. A empregada doméstica gestante tem direito a licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário, nos termos da Seção V do Capítulo III do Título III da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943.
Parágrafo único. A confirmação do estado de gravidez durante o curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea “b” do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.
)
Súmula nº 244, TST
I – O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador, não afasta estabilidade ou indenização decorrente da estabilidade = CONCEPÇÃO 
II – A garantia de emprego só autoriza reintegração se esta se der durante o período da estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período da estabilidade
III – A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art.10, inciso II, alínea b, do ADCT, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado (NOVA redação de 15.09.2012)
Estabilidade gestante - CONHECIMENTO DO ESTADO DE GRAVIDEZ APÓS A RESCISÃO CONTRATUAL. DIREITO À ESTABILIDADE. ART. 10, II, B, DO ADCT. AJUIZAMENTO TARDIO DA AÇÃO. ABUSO DE DIREITO. INOCORRÊNCIA. TST - RR 5526320145150023 (TST) 
pub.2015
Ementa: RECURSO DE REVISTA. PROCESSO SOB A ÉGIDE DA LEI 13.015 /2014. ESTABILIDADE PROVISÓRIA. A empregada gestante possui direito à estabilidade provisória, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto (art. 10, II, b, do ADCT). 
O dispositivo constitucional tem por finalidade tanto a proteção da gestante contra a dispensa arbitrária quanto relativamente aos direitos do nascituro. Portanto, a rescisão do contrato de trabalho da obreira gestante, durante o período de gestação, ainda que desconhecida a gravidez pelo empregador ou até mesmo pela empregada, quando do ato da dispensa, não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade não usufruída, conforme entendimento das Súmulas 244, I e 396, I/TST. Recurso de revista conhecido e provido.
ESTABILIDADE GESTANTE E EXTINÇÃO DA FILIAL.
TST firmou entendimento de que não constituem impedimento à manutenção da estabilidade provisória assegurada pela ADCT às empregadas gestantes os casos de fechamento da filial da empresa onde trabalhem. 
"A Constituição da República não condiciona o direito à estabilidade à existência de atividades regularesna empresa", 
Cabe, os riscos da atividade econômica devem ser suportados pelo próprio empregador, que deve efetivamente suportar as perdas advindas do empreendimento, nos termos do artigo 2º daCLT".
A estabilidade provisória gestante "constitui preceito de ordem pública e, portanto, de caráter indisponível, que objetiva, em ultima análise, a proteção do nascituro".
ESTABILIDADE - ACIDENTE DE TRABALHO
Previsão legal: Art. 118, Lei nº 8.213/91
Art. 118. O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente.
Prazo: segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, independentemente de percepção de auxílio-acidente. 
Pressupostos da Estabilidade: Afastamento superior 15 dias e percepção auxílio doença acidentário.
Inicio da garantia: Com a cessação do auxílio doença acidentário, S. 378, TST
Acidente de trabalho
Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho. Artigo 19, Lei 8213/91 nova redação com a   LC 150/15.
Jurisprudências:
JUSTIÇA DO TRABALHO TRT -1ª REGIÃO Gab Des Jose Nascimento Araujo Netto RJ DANO MORAL.
A atividade laboral desempenhada pelo ex-empregado era de risco (Instalador de Tubulações), constatada a relação existente entre tal atividade e o dano causado (Nexo Técnico Epidemiológico), bem como o dano efetivo, o qual está representado pela doença adquirida - leptospirose- , que acarretou a morte do empregado. Assim, aplica-se a responsabilidade objetiva ao empregador que explora atividade de risco, presumindo-se a culpa nessa hipótese, restando inegável o direito à reparação civil por danos morais e materiais, nos termos do parágrafo único do artigo 927 do Código Civil.
SÚMULA Nº 378, TST - ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO. 
I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. (ex-OJ nº 105 da SBDI-1 - inserida em 01.10.1997)
II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. (primeira parte - ex-OJ nº 230 da SBDI-1 - inserida em 20.06.2001)  
III –   O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no  n  no art. 118 da Lei nº 8.213/91.
ACIDENTE DE TRABALHO -Lei 8.213/91, artigo 21.
I -O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;
II -..............................................
Doenças Profissionais e a Estabilidade
Caracterização da Doença Profissional
PARA sua caracterização não basta que o empregado tenha adquirido uma doença, ou que sido acometido por um acidente ou infortúnio, é necessário que decorra do trabalho, que tenha ocorrido durante o expediente ou a serviço da empresa, ainda nos intervalos ou nos arredores, o NEXO CAUSAL é determinante para aquisição da estabilidade.
O nexo causal da doença com a atividade é PRESUMIDO, ou seja, é juris et de jure, inadmitindo prova em sentido contrário, bastando a comprovação da prestação de serviço na atividade e o acometimento da doença profissional.
EXCEÇÃO: NÃO HÁ NEXO CAUSAL PRESUMIDO 
Doenças profissionais atípicas, que também tem origem na atividade do trabalhador, mas não está vinculada necessariamente a esta ou aquela profissão, decorrendo da prestação do trabalho em condições específicas do ambiente de trabalho.
 
DOENÇA PROFISSIONAL - EQUIPARAÇÃO AO ACIDENTE DE TRABALHO
Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes entidades mórbidas:
I - doença profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo Ministério do Trabalho e da Previdência Social;
II - doença do trabalho, assim entendida a adquirida ou desencadeada em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele se relacione diretamente, constante da relação mencionada no inciso I.
§ 1º Não são consideradas como doença do trabalho:
a) a doença degenerativa;
b) a inerente a grupo etário;
c) a que não produza incapacidade laborativa;
TST - ARR 371005120075150082 (TST)Data de publicação: 20/02/2015 Ementa: 
RECURSO DE REVISTA DO RECLAMANTE.
 DOENÇA OCUPACIONAL. NEXO CAUSAL CONSTATADO EM AÇÃO JUDICIAL. ESTABILIDADE ACIDENTÁRIA. 
Para a aquisição da estabilidade acidentária prevista no art. 118 da Lei 8.213 /91, é necessário, em princípio, que o empregado tenha se afastado do emprego, com suspensão contratual, por mais de 15 dias, tendo recebido o auxílio-doença acidentário. 
Todavia, a jurisprudência desta Corte evoluiu no sentido de não considerar imprescindíveis ao reconhecimento da estabilidade acidentária o afastamento superior a quinze dias e a percepção de auxílio-doença acidentário, desde que constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de trabalho (Súmula 378, II, do TST). No caso dos autos, como houve o reconhecimento judicial do nexo causal entre as doenças adquiridas pelo Reclamante e o labor desempenhado, deve ser concedida a estabilidade provisória pelo período de doze meses nos moldes do art. 118 da Lei 8.213 /91. Recurso de revista conhecido e provido. 
SUM-378 ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº 8.213/1991. (inserido o item III) - Res. 185/2012 – DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012 
I - ....................
II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. 
III – O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no art. 118 da Lei nº 8.213/91.

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