Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Possui uma organização laminar horizontal e uma orgnização colunar vertical.• Presença de circuitos reverberantes ou auto-‐excitatórios.• Os impulsos provenientes de todas as vias da sensibilidade, tornam-‐se consciêntes e são interpretadas no cortez cerebral. Do córtex saem os impulsos nervosos que iniciam e comandam as movimentos voluntários; relacionados a fenômenos psiquicos. Células granulares: ou células estreladas; possuem denritos que se ramificam próximo ao corpo celular e um axônio que pode estabelecer conexões com células das camadas vizinhas. Principal interneurônio cortical. Ela estabelece conexão entre os demais neurônios e fibras do córtex. A maioria das fibras que chegam ao córtex cerebral estabelecem sinapses com as células granulares. As principais células receptoras do córtex cerebral. Existem em todas as camadas, mas são predominantes nas camadas granular interna e externa. 1. Células piramidais:as células piramidais gigantes são chamadas células de Betz e ocorrem apenas na área motora situada no giro pré-‐central (área 4). Possuem dois tipos de dentridos, apicais e basais. O axônio das células piramidais tem direção descendente e, em geral, ganha a substância branca como fibra eferente do córtex (ex: tracto córtico-‐espinhal). Existem em todas as camadas, mas predominam nas camadas piramidal externa e interna. 2. Células fusiformes: possuem um axônio descendente que penetra no centor branco-‐medular, sendo células efetudoras. 3. Células de Martinotti:possuem dendritos que se ramificam nas proximidades do corpo celular e um axônio de direção ascendente que se ramifica nas camadas mais superficias. 4. Células horizontais (de Cajal):de forma fusiforme, possuem dendritos e axônios de direção horizontal. Localizam-‐se exclusivamente na camada moleculare são células intracorticais associativas. 5. Tipos celulares: Camadas do córtex: isocórtex e alocórtex, Camada molecular-‐-‐-‐-‐> camada de associação.1. Camada granular externa -‐-‐-‐> camada de associação.2. Camada piramidal externa -‐-‐-‐-‐> camada de associação.3. Camada granular interna -‐-‐-‐> muito desenvolvida nas áreas sensitivas do córtex (giro pós-‐central). Camada receptora de projeção. Isocótex heterotípico granular. 4. Camada piramidal interna-‐-‐-‐>muito desenvolvida nas áreas motoras do córtex (giro pré-‐central). Camada efetuadora de projeção. Isocórtex heterotípico agranular. 5. Camada de células fusiformes (ou multiforme) -‐-‐-‐> camada de associação.6. Isocórtex homotípico:as seis camadas corticais são sempre indvidualizadas com facilidade.• Isocórtex heterotípico:as seis camadas não podem ser claramente individualizadas no adulto, uma vez que a estrutura laminar típica, encontrada na vida fetal, é mascarada pela grande quantidade de células granulares ou piramidais, que invadem as camadas II a VI. • Isocótex: 6 camadas numeradas da superfície para o interior. A: método de Golgi para os prolongamentos neurais. B: método de Nissl para os corpos dos neurônios. • Alocórtex:nunca tem seis camadas. Ocupa as áreas mais antigas do cérebro e corresponde ao arqui e paleocórtex. C: método de Weigert para as fibras mielínicas. Isocórtex homotípico:não há grande predomínio de células granulares ou piramidais. Fácil individualização das seis camadas corticais. § Associação: ligam áreas diferentes do córtex cerebral. De modo geral, estão relacionadas a funções psiquicas complexas. ○ Originam-‐se no tálamo.□ Extratalâmicas: sua ação sobre o córtex é geralmente considerada como moduladora, ou seja, elas modificam as características eletrofisiolóficas das células corticais. □ A degeneração das células extratalâmicas, como ocorre na doença de Alzheimer, associa-‐se a uma completa deteriorização das funções corticais. □ As fibras aferentes oriundas dos núcleos talâmicos inespecíficos também se distribuem a todo córtex, sobre o qual exercem ação ativadora, como parte do sistema ativador reticular ascendente (SARA). □ Essas fibras terminam principalmente nas três camadas superficiais.□ Aferentes: origem talâmica ou extratalâmica (formação reticular; núcleo basal de Meynert). § A grande maioria das fibras se originam na camada V, piramidal interna, e são axônios das células piramidais aí localizadas. □ Eferentes: conexões com vários centros sub-‐corticais.§ Projeção: ligam o córtex a centros subcorticais; podendo ser aferentes ou eferentes. Áreas que recebem ou dão origem a fibras relacionadas diretamente com a sensibilidade e com a motricidade. ○ As fibras passam pelo centro branco-‐medular. Podem ser de associação ou de projeção.• As radiações talâmicas originadas nos núcleos específicos terminam na camada IV, granular interna. • Funcionalmente existe mais semelhança entre os neurônios situados dentro de uma coluna do que entre colunas vizinhas. Apesar de existirem algumas conexões horizontais entre as células das colunas vizinhas. • Camada molecular -‐-‐-‐> as conexões entre as células corticais se fazem preferencialmente no sentido vertical, entre as células de uma mesma coluna. • FIBRAS E CIRCUITOS CORTICAIS: Divisão filogenéica:• Arquicórtex: localizado no hipocampo; alocórtex.1. Paleocórtex: úncus e parte do giro para hipocampal; alocórtex.2. Neocórtex: todo o resto do córtex; isocórtex.3. Arqui e paleocórtex ocupam áreas corticais mais antigas ligadas à olfação e ao comportamento emocional, fazendo parte do rinencéfalo e do sistema límbico. • Somatotopia: correspondência entre determinadas áreas corticais e certas partes do corpo.• As localizações funcionais = especializações funcionais de determinadas áreas e não como compartimentos isolados. • Todas as áreas corticais têm conexões com centros subcorticais, especialmentecom o sistema ativador reticular ascendente, cuja a ação ativadora se exerce sobre todo o córtex. • Área primearia motora: situada no lobo frontal (giro pré-‐central).§ Áreas primárias: ligadas diretamente à sensibilidade e à motricidade. Áreas de projeção.○ Áreas secundárias (ou unimodais): áreas de associação. Estão relacionadas com determinada modalidade sensorial ou com a motricidade. As conexões de uma determinada área de associação unimodal se faz predominantemente com a área primária da mesma função. ○ Áreas terciárias(ou supramodais):áreas de associação. Estão envolvidas com atividades psiquicas superiores. Mantém conexões com várias áreas unimodais ou com outras supramodais. Lesão:causa alterações psíquicas sem qualquer conotação motora ou sensitiva. ○ Divisão do córtex segundo Luria:• Classificação das áreas corticais: ÁREAS SESITIVAS PRIMÁRIAS: Todas as formas de sensibilidade geral convergem para uma só área, a área somentésica.• Área somestésica primária ou área da sensibilidade somática geral: localizada no giro pós-‐central, que corresponde às áreas 3,2,1 do mapa de Brodmann. Aí chegam radiações talâmicasque se originam no núcleo ventral póstero-‐lateral e ventral póstero-‐medial. Trazem impulsos nervosos relacionados à temperatura, dor, pressão, tato e propriocepção consciente da metade oposta do corpo. • Existe correspondência entre as partes do corpo e partes da área somestésica (somatotopia).• Lesões na área somestésica:podem ocorrer por AVC das artérias cerebrais média e/ou anterior. Há perdada sensibilidade discriminativa contalateral à lesão. Perde-‐se a capacidade de discriminar dois pontos, perceber movimentos do corpo ou reconhecer diferentes intensidades de estímulos. É incapaz de localizar parte do corpo tocada ou distinguir graus de temperatura, peso e textura dos objetos tocados. Perda da estereognosia (capacidade de reconhecer objetos através do tato). As sensibilidademais grosseiras (tato protopeatico) como tato não discriminativo, dor e temperatura,permanecem praticamente inalterados(elas se tornam consciêntes a nível talâmico). • Área somestésica: Ocupa a parte posterior do giro pré-‐central correspondendo a área 4 de Brodmann.• Isocórtex heterotípico agranular.• Presença de células piramidais gigantes ou células de Betz.• A extensão da representação cortical de uma parte do corpo na área 4 é proporcional à delicadeza dos movimentos realizados pelos grupos musculares aí localizados. • O mesmo músculo pode estar representado em mais de um ponto, indicando a existência de convergência de pontos sobre um mesmo grupos de neurônios motores. • Conexões aferentes = tálamo -‐ através do qual recebe informações do cerebelo -‐ com a área somestésica e com as áreas pré-‐motoras e motora suplementar. • A área 4 dá origem à maior parte das fibras dos tractos córtico-‐espinhal e cortico-‐nuclear, principais responsáveis pela a motricidade voluntária. • Lesões nas áreas primárias causa deficiência sensorial.• Área motora primária: E cabeça para baixo no giro pós-‐central (para a área sensitiva) e no giro pré-‐central (para a área motora). Na porção superior desse giro, na parte medial so hemisfério, localiza-‐se a área dos órgãos genitais e do pé, seguida, já na parte súpero-‐lateral do hemisfério, das áreas da perna, do tronco e do braço, todas pequenas. Mais abaixo vem a área da mão, que é muito grande, seguida da área da cabeça, onde a face e a boca têm uma representação também bastante grande. Próximo ao sulco lateral, a área da língua e da faringe. • Homúnculo de Penfield: Localiza-‐se nos lábios do sulco calcarino correspondendo à área 17 de Brodmann.• Chegam fibras do tracto geniculo-‐calcarinooriginadas no corpo geniculado lateral.• Estimulações elétricas da área 17 gera alucinações visuais, nunca com objetos bem definidos.• A metade superior da retina projeta-‐se no lábio superior do sulco calcarino, e a metade inferior da retina,no lábio inferiordesse sulco. A parte posterior da retina (onde está localizado a mácula) projeta-‐se na parte posterior do sulco calcarino, enquanto a parte anterior projeta-‐se na porção anterior desse sulco. ○ Correspondência perfeita entre a retina e o córtex visual:• Área visual: Situada no giro temporal transversso anterior (área de Heschl). Corresponde as áreas 41 e 42 de Brodmann. • Chegam fibras da radiação auditiva, que se originam no corpo geniculado medial.• A via auditiva não é completamente cruzada. Cada cóclea representa-‐se no córtex dos dois hemisférios. • Tonotopia: sons de determinada frequência projetam-‐se em partes específicas desta área, o que implica uma correspondência dessas partes com as partes da cóclea. • Lesõesbilaterais do giro temporal transversso anterior causam surdez completa. Lesões unilaterais causam déficits auditivos pequenos. • Área auditiva: Localiza-‐se no lobo pariental, em uma pequena região próxima ao território da área somestésica correspondente à face. • Mais relacionados com a área de projeção de sensibilidade proprioceptiva do que com a auditiva. • Receptores do vestíbulo = proprioceptores essenciais. Informam a posição e movimentos da cabeça.• Área vestibular: Área situada na parte anterior do úncus e do giro para-‐hipocampal.• Crises uncinadas:epilepsia local do úncus causam alucinação olfatórias.• Área Olfatória: Corresponde à área 43 de Brodmann. Localiza-‐se na porção inferior do giro pós-‐central, próxima à ínsula, em uma região adjacente à parte da área somestésica correspondente à língua. • Crises de epilepsia geram alucinações gustativas.• Lesões provocam uma diminuição da gustação oposta da língua.• Área gustativa: Não se relacionam diretamente com a motricidade ou com a sensibilidade. Estão geralmente justapostas às áreas primárias correspondentes. • As áreas secundárias recebem aferências principalmente das áreas primárias correspondentes e repassam as informações recebidas às outras áreas do córtex. • Área somestésica secundária: lobo pariental superior, logo atrás da área somestésica primária. Áreas 5 e 7. Agnosia somestésica. a. Área visual secundária: lobo occipital (áreas 18 e 19) e lobo temporal (áreas 20, 21 e 37). Agnosia visual: incapaz de reconhecer objeto pela a visão, embora possa reconhecê-‐los por outra forma de sensibilidade. b. Área auditiva secundária: lobo temporal, circundando a área auditiva primária (área 22). Agnosia auditiva. c. Lesões = agnosia, perda da capacidade de reconhecer objetos. Lesões = afasias; dificuldade de compreensão de sons de linguagem -‐-‐-‐-‐> cegueira verbal e surdez verbal: os indivíduos perdem total ou parcialmente a capacidade de reconhecer os símbolos visuais ou sonoros que constituem a linguagem escrita ou falada (agnosia). d. Áreas de associação secundárias sensitivas.1. Áreas de associação secundária motoras: ajacentes às áreas primárias. Lesões: apraxias; incapacidade de executar determinados atos voluntários, sem que exista qualquer déficit motor. Esta lesão está nas áreas corticais de associação relacionadas com o "planejamento" dos atos voluntários e não na "execução" desses atos. 2. Área motora suplementar: parte da alta da área 6 (face medial do giro frontal). Conexões com o corpo estriado, via tálamo e com a área motora primária. Relaciona-‐se com o planejamento de sequências complexas de movimentos. É ativada juntamente com a área motora primária (ela é ativada isoladamente quando se pede para o indivíduo repetir mentalmente a sequência dos movimentos. a. Área pré-‐motora: lobo frontal, adiante da área motora primária; ocupa toda a extenção da área 6. Recebe aferências do cerebelo (via tálamo). As respostas envolvem grupos musculares maiores, como tronco ou base dos membros. Nas lesões esses músculos têm sua força diminuída (paresia), o que impede o paciente de elevar completamente o braço ou a perna. Têm projeções para a formação reticular, onde se origina o tracto retículo-‐espinhal, principal responsável pelo o controle motorda musculatura axial e proximal dos membros. Através da via córtico-‐retículo-‐espinhal a área pré-‐motora coloca o corpo, especialmente os membros, em uma postura básica preparatórias para a realização de movimentos mais delicados. b. Área de Broca: situada nas parte percular e triangular do giro frontal inferior (área 44 e parte da 45). É responsável pela a programação da atividade motora relacionada com a expressão da linguagem. Lesões resultam e afasias. c. APRAXIA: inabilidade de ter movimentos propositais apesar de compreensão normal das instruções, da força, do reflexo e da coordenação normais. ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO SECUNDÁRIAS: Na maioria das pessoas, as áreas corticais de linguagem encontram-‐se do lado esquerdo.• Área anterior ou de Broca: de associação; está relacionada com a expressão da linguagem.• Área posterior ou de Wernicke: situa-‐se na junção entre os lóbulos temporal e pariental (área 22); está relacionada com a percepção da linguagem. • Essas duas áreas estão ligadas pelo fascículo longitudinal superior ou arqueado; informações relevantes para a correta extressão da linguagem passam da área de Wernicke para a área de Broca. • ÁREAS RELAIONADAS COM A LINGUAGEM: Afasia motora ou de expressão ou de Broca: lesão ocorre na área de Broca. Indivíduo é capaz de compreender a linguagem falada ou escrita, mas tem dificuldade de se expressar adequadamente, falando ou escrevendo. Consegue apenas produzir poucas palavras com dificuldade. § Afasia sensitiva ou de percepção ou de Wernicke: lesão ocorre na área de Wernicke. A compreensão da linguagem tanto falada como escrita é muito deficiente. Há déficit na expressão linguagem, uma vez que o perfeito funcionamento da área de Broca depende de informações que recebe da área de Wernick, através do fascículo arqueado. § Afasia de condução ou transcortical: quando o fascículo arqueado é lesado. A compreensão da linguagem é normal (pois a área de Wernicke está íntegra), mas existe déficit da expressão; incapacidade de repetir as palavras. § AFASIAS: as pertubações da linguagem não podem ser atribuídas a leões das vias sensitivas ou motoras envolvidas na fonação, mas apenas das lesões corticais de associação responsável pela a linguagem. As afasias costumam estar associadas à lesões do hemisfério esquedo. ○ Lesões dão origem a distúrbios de linguagem denominados afasias.• São supramodais: não se relacionam isoladamente com nenhuma modalidade sensorial. • Recebem e integram as informações sensoriais. • Elaboração das diversas estratégias comportamentais.• ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO TERCIÁRIA: Recebe fibras de todas as demais áreas de associação o córtex, ligando-‐se ainda ao sistema límbico.• Extensas conexões recíprocas que mantém com o núcleo dorsomedial do tálamo.• Caso Gage: ele perdeu totalmente o senso de suas responsabilidade sociais; mudou totalmente a sua personalidade. • Experimento de Fulton e Jacobsen: as macacas passaram a não resolver mais certos problemas simples. • Relacionado com algum tipo de memória para fatos recentes; manifestções emocionais.• Controle das condutas institivas/ sistema límbico.• Tratamento de doentes psiquiátricos com quadros de depressão e ansiedade. Sintomas de "tamponamento" pisiquiátrico (o indivíduo deixa de reagir a circunstâncias que normalmente determina alegria ou tristeza). ○ Os pacientes loboctomizados costumam a perder a capacidade de decidir sobre comportamentos mais adequados diante de cada situação (ex. Urinar, defecar ou marturbar-‐se em público). ○ Egas Moniz e Almeida Lima: lobotomia (leucotomia) pré-‐frontal-‐-‐>secção bilateral da parte anterior dos lobos frontais (adiante dos cornos anteriores dos ventrículos laterais). Secção da área pré-‐frontal com núcleo dorsomedial do tálamo. • Escolha das opções e estratégias comportamentais mais adequadas à situações físicas e social do indivíduo, assim como a capacidade de alterá-‐las. ○ Aspectos mais complexos da manutenção da atenção (como seguir sequência ordenada de pensamentos) + formação reticular. ○ Controle do comportamento emocional (+ hipotálamo + sistema límbico).○ A área pré-‐frontal está envolvida em:• Área pré-‐frontal: Situa-‐se entre as áreas secundárias auditivas, visual e somestésica, funcionando como centro que integra informações recebidas dessas três áreas. • Percepção espacial.• • O lobo pariental posterior direito processa as informações visuais dos dois hemi-‐campos visuais. Permite que se tenha uma imagem das partes componentes do próprio corpo. • Lesão = desorientação espacial generalizada; dificuldades de se localizar no espaço.• ○ Apraxia de construção: não consegue construir um quebra-‐cabeça simples. Lesão de sua parte pariental = síndrome de neguligência ou inatenção, que se manifesta nas lesões do lado direito, ou seja, no hemisfério relacionado com os processos vísuo-‐espaciais. Perda da noção do seu esquema corporal (deixa de perceba a parte esquerda do seu corpo, negligenciando-‐a; a metade esquerda do corpo não lhe pertence = síndrome de hemi-‐negligência hemisférica); em relação ao espaço extrapessoal, o paciente passa a agir como se o lado esquerdo do mundo deixasse de existir de qualquer forma significativa para ele (ex: ele só escreve na metade direita do papel; só lê a metade direira das sentenças; só come o alimento colocado do lado direito do prato). • • Na lesão do lobo pariental esquerdo não há negligência das informações visuais. Área temporopariental: Obs: impotante papel do corpo caloso -‐-‐-‐-‐> pacientes em que a comissura foi seccionada cirurgicamente para melhorar certos quadros eplépticos não têm nenhum distúrbio sensitivo ou motor, entretanto são incapazes de descrever um objetos colocado em sua mão esquerda, embora possam fazê-‐lo quando o objeto é colocado em sua mão direita. Como estão lesadas as fibras do corpo caloso, que, no indivíduo normal, transmitem as informações do hemisfério esquerdo, o indivíduo, apesar de reconhecer o objeto, é incapaz de descrevê-‐lo. ○ A destruição de um lado promove a hieratividade do outro. ○ Desvio conjugado do olhar pemanente: olhar certo -‐-‐-‐-‐>olha para o membro lesado (versão dos olhos para o mesmo lado do hemisfério lesado). ○ Possível causa: crises epilépticas de lobo frontal versiva. • Campo ocular frontal (área 08): promove a versão horizontal dos olhos contra-‐lateral. • Crises de ínsula: crises autinômicascom consciência preservada. Área frontal: Estrutura e Funções do córtex cerebral: terça-‐feira, 30 de junho de 2015 12:30
Compartilhar