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MATEMÁTICA FINANCEIRA E CONTABILIDADE

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Sumário
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
7 CONCLUSÃO	15
8 REFERÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
A gestão empresarial é um modelo de trabalho orientado por uma política de valores capaz de planejar, alocar e gerir recursos, ações, iniciativas, princípios, valores e estratégias, procurando viabilizar o alcance dos objetivos propostos por uma organização.
Nesse contexto, serão apresentados a seguir, conhecimentos e ferramentas de gestão empresarial nas áreas de Contabilidade, Matemática Financeira, Comportamento Organizacional, Estatística e Teoria Econômica, que são de extrema importância para um boa gestão.
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DESENVOLVIMENTO
CONTABILIDADE GERAL
Os relatórios financeiros são de extrema importância para a administração da empresa, pois sua análise permite uma tomada de decisão com maior segurança. Os principais relatórios financeiros são: O Fluxo de Caixa, o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício.
Fluxo de Caixa
O objetivo do Fluxo de Caixa é registrar as entradas e saídas realizadas de recursos financeiros e apurar o saldo disponível. Este controle financeiro deverá ser feito diariamente.
Sua estrutura pode ser assim descrita: O valor do saldo inicial do item 1 deve corresponder aos recursos financeiros existentes, sejam em dinheiro, cheques, e também os saldos em conta corrente do banco.
As entradas de caixa do item 2 correspondem aos valores recebidos, referentes às vendas à vista realizadas pela empresa. Com relação aos recebimentos de clientes, devem ser informados os valores correspondentes a duplicatas recebidas, cheques pré-datados e vendas realizadas por meio de cartão de crédito. Com relação ao valor das outras entradas, trata-se de juros recebidos de clientes por terem pago alguma conta com atraso, ou, então, juros referentes à aplicação de sobras de caixa no mercado financeiro
As saídas de caixa item 3 referem-se aos pagamentos efetuados
pela empresa aos fornecedores de mercadorias, ou, então, pagamentos das despesas operacionais necessárias para manter a atividade empresarial, tais como contas de água, luz e telefone, salários e comissões de vendedores, aluguel do prédio etc. No caso de outras saídas de caixa, podem ser amortização de dívidas com fisco, bancos etc. O saldo final e o lucro líquido são valores diferentes e não compatíveis.
As considerações a ser feitas com relação ao fluxo de caixa ocorrem como as mesmas feitas com relação ao Controle de Movimento de Caixa, porém sempre pensando em entradas e saídas de caixa no futuro, ou seja, todas as entradas e saídas são previstas.
Balanço Patrimonial
O objetivo do Balanço Patrimonial é demonstrar onde os recursos financeiros foram aplicados na empresa (Ativo), como também as fontes de recursos financeiros (Passivo + Patrimônio Líquido). O Ativo é composto por bens e direitos da empresa. O Passivo representa dívidas com terceiros e o Patrimônio Líquido (PL) os recursos financeiros dos sócios ou proprietários investidos na empresa.
Sua estrutura é a seguinte:
Duas colunas: Ativo e Passivo.
O Ativo representa as aplicações de recursos feitas na empresa. O Passivo revela as origens de recursos obtidos pela empresa e que foram investidos no Ativo. Dessa maneira, o total do Ativo sempre será igual ao total do Passivo, por uma razão bastante simples, todos os recursos financeiros que estão aplicados no Ativo, tiveram a sua origem no Passivo, ou seja, os recursos aplicados no Ativo estão sendo financiados pelos recursos dos sócios ou proprietários ou de terceiros.
Na composição do Ativo, o Disponível representa os recursos existentes no caixa e bancos à disposição da empresa. Contas a Receber é composto por cheques pré-datados, duplicatas a receber, fatura de cartão de créditos, etc. Com relação aos estoques, os mesmos deverão ser avaliados a preço de custo de aquisição. O Imobilizado é formado pelos bens utilizados pela empresa para manter a sua estrutura operacional, por exemplo: instalações, prateleiras, expositores, balcão, computadores, vitrines, ar condicionado, móveis e utensílios.
Na composição do Passivo, a conta Fornecedores representa as dívidas que a empresa tem com os fabricantes ou distribuidores de mercadorias. As Contas a Pagar representam as despesas incorridas pela empresa e que ainda não foram pagas, como podem ser citados: salários a pagar, impostos e encargos sociais a recolher, enfim, todos os compromissos assumidos com terceiros que deverão ser pagos nos vencimentos contratados. Empréstimos bancários referem-se a compromissos assumidos com os bancos, em virtude de terem tomados recursos financeiros emprestados das instituições financeiras.
O patrimônio líquido representa o capital inicial e os lucros acumulados durante a existência da empresa e que pertencem aos proprietários do negócio. O patrimônio líquido representa a situação líquida da empresa, ou seja, é quanto de fato pertence aos sócios caso a empresa encerre suas atividades. O patrimônio líquido é apurado pela diferença feita entre o Ativo e o Passivo.
É importante lembrar que o Lucro Líquido faz o Patrimônio Líquido da empresa aumentar, ao contrário quando acontece um prejuízo o Patrimônio Líquido diminui. O valor do Lucro Líquido não está necessariamente no caixa, podendo estar no aumento de qualquer um dos Ativos (estoques, contas a receber e imobilizado), ou na redução do Passivo (fornecedores, contas a pagar e empréstimos), Um outro detalhe importante é quando o Patrimônio Líquido diminui de um período para outro. Isto significa que os sócios estão tendo prejuízos e, dessa maneira, seus recursos aplicados na empresa estão reduzindo-se.
Demonstração de Resultado de Exercício
O objetivo deste relatório é apurar o resultado líquido mensal da empresa. O resultado líquido mensal é o valor das vendas menos o custo das mercadorias vendidas e as despesas da empresa. Ressaltamos que a retirada dos sócios (pró-labore) se constitui numa despesa da empresa, não devendo ser confundido com o lucro líquido. Sua estrutura pode ser assim definida:
O objetivo deste relatório é apurar o resultado operacional da empresa. Este controle financeiro deverá ser elaborado mensalmente.
Os valores correspondentes às vendas item 1 são obtidos através do relatório gerencial Controle de Vendas Realizadas. Os custos das mercadorias vendidas item 2 também são extraídos do relatório gerencial Controle de Vendas Realizadas. O lucro bruto item 3 é a diferença entre as vendas e os custos das mercadorias.
As despesas variáveis item 4 são gastos que surgem no momento da realização da venda das mercadorias. As despesas variáveis são proporcionais ao volume de venda. As principais despesas variáveis de uma loja de confecção são os impostos sobre as vendas (Simples Federal, Simples Paulista, ICMS etc.) e comissões dos vendedores. Quando se tratar de uma franquia, poderá também ocorrer pagamento de royalties.
A margem de contribuição item 5 é a diferença entre o lucro bruto menos as despesas variáveis. O montante da margem de contribuição deverá ser superior as despesas fixas e financeiras para gerar o lucro. As despesas fixas item 6 são os gastos com a estrutura da empresa, necessários para o seu funcionamento, por exemplo, aluguel e condomínio, contas de água, luz e telefone, salários e encargos sociais, pró-labore, honorários do contador etc.
As despesas financeiras item 7 são referentes aos juros pagos pela empresa, em virtude de empréstimos bancários, descontos de cheques e/ou duplicatas. As taxas de administração cobradas através das vendas realizadas com cartões de crédito poderão ser incluídas como despesas financeiras
ESTATÍSTICA
A estatística descritiva é a etapa inicial da análise utilizada para descrever e resumir os dados. A disponibilidade de uma grande quantidade de dados e de métodos computacionais muito eficientesrevigorou está área da estatística. 
A estatística descritiva é responsável pela:
Apresentação dos dados (tabelas e gráficos);
Descrição e sumarização dos dados coletados.
A análise de um conjunto de dados é consequência da forma que os mesmos foram coletados e principalmente dos objetivos propostos. De acordo com esses fatores, define-se o procedimento estatístico a ser utilizado, como por exemplo, métodos descritivos somente, comparações de médias, ajustes de curvas, entre outras. No entanto, o primeiro passo na análise e interpretação dos dados, depois dos dados coletados, através de uma amostra ou um censo, e organizados é fazer a sua descrição (apresentação) e sumarização, de uma forma que se possa retirar o máximo de informações possíveis, ou seja, devem ser resumidos sem perder a essência. A descrição ou apresentação dos dados pode ser feita de diferentes formas, dependendo do tipo de variável que será apresentada.
As ferramentas usuais da estatística descritiva para apresentação dos dados são:
Tabelas e distribuições de frequências;
Gráficos ou diagramas: histogramas, gráficos de barras, gráficos de pizzas, gráfico de linhas, ramos e folhas, entre outros.
Já a maneira de resumir ainda mais os dados (mais do que as tabelas e os gráficos já resumiram) é através de medidas numéricas que dão a partir de apenas um número, informações sobre todo o conjunto de dados. Essas medidas são dadas por: 
Medidas de posição: média, mediana, quantis, moda.
Medidas de dispersão ou variabilidade: variância, desvio padrão, amplitude, erro padrão, coeficiente de variação, entre outras.
Supondo que para uma determinada população, já foram definidos quais as características de interesse (variáveis), os dados já foram coletados e digitados em um computador e já foi verificado (e corrigido) os possíveis erros de digitação. O primeiro passo na análise e interpretação dos dados de uma amostra consiste na descrição (apresentação) dos dados em forma de tabelas ou gráficos.
Uma distribuição de frequência é um sumário tabular de dados que mostra a frequência que cada valor ou classe de valor distinto aparecem no conjunto de dados de uma variável. Muitas vezes, obtêm-se informações relevantes sobre uma variável através de uma distribuição de frequências. As tabelas de frequências contem os valores distintos da variável e as frequências correspondentes:
Frequência absoluta (fa): número de vezes que o valor aparece no conjunto de dados.
Frequência relativa (fr): proporção das observações que pertence à classe. Para um conjunto de dados com n observações, a freqüência relativa de cada classe é: fr = fa/n
Frequência percentual fp: frequência relativa multiplicada por 100, fp = fr * 100.
Frequência acumulada fp ac: é a soma de cada frequência com as que lhe são anteriores na distribuição.
Nível de significância
É o limite que se toma como base para afirmar que um certo desvio é decorrente do acaso ou não. São aceitos como estatisticamente significativos os níveis P = 0,05 e P = 0,01, ou seja, 5% e 1% respectivamente.
A partir de um nível de significância convencionado (alfa) os desvios são devidos à lei do acaso e o resultado é considerado não significativo.
Na prática, considera-se satisfatório o limite de 5% de probabilidade de erro, não sendo significativas as diferenças que tiverem uma probabilidade acima desse limite.
O nível de significância deve ser estabelecido antes do experimento ser realizado e corresponde ao risco que se corre de rejeitar uma hipótese verdadeira ou aceitar uma hipótese falsa.
Teste Z: teste estatístico cujo objetivo é testar a igualdade entre uma média conhecida (numa população) e uma média calculada pelo pesquisador (numa amostra). O teste supõe normalidade das observações. 
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
 Comportamento organizacional e Comportamento Informacional
Nas organizações a cultura organizacional é a base que move as ações dos indivíduos, por meio dos valores, crenças, mitos, histórias etc., os quais são compartilhados pelos membros da organização, construindo assim o ambiente organizacional, sendo a cultura organizacional, também, influenciadora do comportamento organizacional e informacional deste ambiente. Rodrigues (2009, p.34) apoiado em Robbins e Decenzo (2004) apresenta a cultura organizacional como sendo classificada em forte ou fraca. Nesse sentido, a cultura é tida como forte quando os valores são compartilhados intensamente pela maioria dos funcionários e influencia comportamentos e expectativas, ao passo que cultura fraca não tem o poder de fazer com que as pessoas se comportem de maneira coesa no que diz respeito aos interesses da organização. 
Freitas (2005, p.97) compreende cultura organizacional como um instrumento de poder e um conjunto de representações imaginárias sociais que: 
[...] se constroem e reconstroem nas relações cotidianas dentro da organização e que se expressam em termos, valores, normas, significados e interpretações, visando um sentido de direção e unidade, tornando a organização fonte de identidade e de reconhecimento para seus membros. 
Por tal afirmação compreende-se que a cultura organizacional além de construir o imaginário de um determinado grupo, também estabelece as relações de poder na organização, uma vez que o entendimento da cultura organizacional propicia conhecer como os indivíduos atuam na organização, seus anseios, comportamentos, fornecendo uma base para a gestão de contextos relacionados aos indivíduos.
Cultura informacional para Woida e Valentim (2006, p.40) compreende um “conjunto de pressupostos básicos compostos por princípios, valores, crenças, ritos e comportamentos positivos em relação à construção, socialização, compartilhamento e uso de dados, informação e conhecimento no âmbito corporativo.” Para Marchand (1994, p.6) “[...] a cultura pode ser definida como o conjunto de valores, atitudes e comportamentos que influenciam a forma como a pessoa avalia, apreende, recolhe, organiza, processa, comunica e utiliza a informação”.
Davenport e Prusak (1998, p.110) enunciam a cultura informacional como sendo um padrão de comportamento em relação à informação, o que implica diretamente no modo como a informação é “trabalhada” pelos membros da organização, ou seja, a cultura informacional é o reflexo do modo como os membros 
da organização, buscam, utilizam e disseminam a informação no contexto organizacional. Sobre tal conceito, os mesmos autores expressam, também, que a cultura informacional determina se os indivíduos valorizam a informação, se a 
compartilham através das barreiras organizacionais, trocam-na interna e externamente e capitalizam-na nos negócios. 
Para Menou (1996, p.298) a “cultura de informação seria, então, a habilidade dos indivíduos ou grupos de fazer o melhor uso possível da informação”, isto é, a cultura informacional estaria ligada diretamente ao modo como a informação é “processada” na organização. Nesse sentido, Oliveira (2003, p.157) ressalta que as “culturas de informação podem ter impacto diferente de cada função, departamento e equipe”. Por tal afirmação percebe-se que cada nível organizacional pode possuir uma cultura informacional e, por conseguinte, um comportamento informacional distinto. 
Desta forma, entende-se que a cultura informacional está centrada em elementos relacionados aos comportamentos informacionais no contexto organizacional, uma vez que a mesma tem forte influência sobre o comportamento informacional dos indivíduos, porque estes interpretam a cultura como forma de basear suas condutas a partir do que lhes é apresentado no ambiente organizacional, ou seja, se a cultura informacional de uma empresa estiver apoiada em crenças, valores direcionados a um melhor aproveitamento da informação, logo os indivíduos podem discorrer comportamentos informacionais proativos, com base nas interpretações e representações mentais feitas acerca dessa cultura, bem como 
no grau de influência que elaexerce sobre esses indivíduos, já que cada indivíduo 
interpreta a cultura de modo distinto. 
A cultura informacional pode também propiciar o uso mais assertivo das tecnologias de informação e comunicação, e estas por outro lado dinamizam a informação no contexto organizacional, bem como se constituem em uma fonte de informação para os indivíduos, isto é, a cultura informacional também atua no modo 
como os indivíduos concebem as TICs no sentido de busca, acesso, compartilhamento disseminação e uso da informação. 
MATEMÁTICA FINANCEIRA
Tabela Price
É o Sistema de Amortização Constante, cuja característica é amortizar (diminuir) um percentual fixo da dívida desde o início do financiamento.
Ou seja: na composição total da parcela paga mensalmente, o valor correspondente ao pagamento da dívida permanece constante, enquanto o valor correspondente ao pagamento de juros diminui progressivamente.
O Sistema de Amortização Constante é o mais adequado para financiamentos imobiliários, pois a tendência é que o valor das prestações e o saldo devedor diminuam, se mantidos os atuais níveis de atualização monetária. O comprador, no entanto, deve ter maior fôlego financeiro para arcar com parcelas mais altas no início dos pagamentos.
Com o SAC, o risco de o saldo devedor sofrer aumentos acentuados é baixo. Isso porque, mantida a atual taxa de atualização monetária, cada parcela paga será abatida desde o início. Além disso, as prestações futuras tendem a diminuir continuamente ao longo do financiamento. Assim, o cliente passa a ter maior controle da dívida no longo prazo e uma maior tranqüilidade para planejar o futuro.
Tabela Sac
Também conhecida como Sistema Francês de Amortização, ficou menos popular nos últimos anos, mas ainda é utilizada por alguns bancos.
É caracterizada pelo valor fixo das parcelas ao longo do financiamento e, via de regra, é mais onerosa para o comprador. Isso porque, nos primeiros meses, em virtude da parcela fixa, o valor a ser abatido do saldo devedor é muito pequeno: a maior parte vai para o pagamento dos juros. E como os juros incidem sobre o saldo devedor (que foi pouco reduzido), o valor total pago no fim do financiamento tende ser maior.
As pessoas ainda optam por ela devido ao valor fixo das parcelas, atraente para determinados perfis de compradores.
Pela tabela Price, as prestações e o saldo devedor são corrigidos mensalmente pela TR (Taxa Referencial de juros) pelos bancos privados, e anualmente pela Caixa.
Nesse sistema, apenas 25% da renda familiar podem ser comprometidos com a aquisição do imóvel e o prazo máximo de financiamento é de 20 anos.
TEORIA ECONÔMICA
Inflação e juro
Em julho a inflação demonstrou estabilidade em 0,03% com alta acumulada em 6,27% em 12 meses.
O Comitê de Política Monetária (Copom), subiu a taxa básica de juros (a Selic) em 0,5 ponto percentual, indo para 9% ao ano (estava em 8,5%). É a quarta reunião seguida do Copom em que os juros aumentam. A decisão foi unânime. Com isso, a poupança volta a render como antigamente: as cadernetas passam a dar retorno de 6,17% ao ano mais a TR. Até agora o rendimento estava em 5,95%.
Câmbio
O dólar seguiu a trajetória de alta nas planilhas dos analistas do mercado financeiro. A mediana das estimativas para o final de 2013 passou de R$ 2,32 para R$ 2,36, mesmo depois de o Banco Central continuar com sua artilharia de leilões diários no mercado cambial e ainda apresentar operações extras. Há um mês, a mediana das previsões era de uma cotação de R$ 2,25 para o período. Com isso, o câmbio médio de 2013 passou de R$ 2,19 para R$ 2,20. Há um mês, estava em R$ 2,16.
Para o final de 2014, o movimento das previsões para o dólar foi no mesmo sentido, passando de R$ 2,38 para R$ 2,40. Quatro semanas atrás, a mediana dessas expectativas estava em R$ 2,30. Com isso, o câmbio médio para 2014 passou de R$ 2,32 para R$ 2,38. Quatro semanas atrás, estava em R$ 2,28.
A mediana das projeções do mercado financeiro para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 subiu de 2,20% para 2,32%, segundo informou o relatório de mercado Focus, divulgado pelo Banco Central. Há um mês, a mediana para este indicador estava em 2,24%. Já para 2014, a mediana das previsões para a expansão do PIB passou de 2,40% para 2,30% - quatro semanas atrás estava e, 2,60%.
CONCLUSÃO
O presente estudo demostrou a importância das demonstrações financeiras, da elaboração de tabelas gráficas, do comportamento organizacional e informacional, as tabelas utilizadas para amortização de financiamentos e o comportamento da economia no presente ano, no contexto das organizações. 
Foram demonstradas algumas teorias da administração conforme texto sugerido, nas quais foi possível verificar a importância do fator humano no sucesso das organizações. 
O comportamento dos índices de inflação, taxas de juros e de câmbio proporcionou conhecimento acerca da atual situação do crescimento econômico do país até o mês de setembro/2013.
8 REFERÊNCIAS
DAVENPORT, T.; PRUSAK, L. Ecologia da informação: por que só a tecnologia 
não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998. 316p.
FREITAS, M. E. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma? Rio de 
Janeiro: Editora FGV, 2005. 180p.
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KOETZ, Luciane de Paula Soutello; SANTANA, Denise Dias.   Teorias da administração II: curso de graduação em Administração - bacharelado 2.   São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 179p.
MARCHAND, D. A. A “cultura da informação” de cada empresa. São Paulo: 
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MENOU, M. J. Cultura, informação e educação de profissionais de informação nos países em desenvolvimento. Ciência da Informação, Brasília, v.25, n.3, p.298-304, set./dez.1996.
Mercado vê dólar em alta no ano, mostra a Focus. Por Célia Froufe. Disponível em: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia-geral,mercado-ve-dolar-em-alta-no-ano-mostra-a-focus,163514,0.htm. Acessado em 02/10/2013. 
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Estrutura Organizacional. In: Sistemas organizações & métodos: uma abordagem gerencial. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 497p
ROBBINS, S. P.; DECENZO, D. A. Fundamentos de Administração: conceitos, 
essências e aplicações. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SALVALAGIO, Wilson.   Introdução à economia: curso de graduação em Administração - bacharelado 1.   São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. 183p.
WESTON, J. Fred; BRIGHAN, Eugene. Fundamentos da Administração Financeira. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
WOIDA, L.M.; VALENTIM, M. L. P. Cultura organizacional/cultura informacional: a base do processo de inteligência competitiva organizacional. In: VALENTIM, M. L. P. (Org.). Informação, conhecimento e inteligência organizacional. Marília: 
FUNDEPE Editora, 2006. p.25-44; 282p.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
NOME DO ALUNO
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL - 1
Eunápolis
2013
NOME DO ALUNO
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 1
Trabalho Interdisciplinar Individual apresentado ao Curso de Administração Bacharelado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do 3º Semestre.
 
Eunápolis
2013

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