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Trabalho Microbiologia Meio de cultura e Técnica de semeadura

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� PAGE \* MERGEFORMAT �2�
FESCG - FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ DE CAMPO GRANDE - MS
LEANDRO REINIERI
WELITON DA SILVA
RELATÓRIO DA AULA 
Campo Grande – MS
MARÇO 2015
�
LEANDRO REINIERI
WELITON DA SILVA
RELATÓRIO DE BIOQUÍMICA
Relatório apresentado como requisito para avaliação da disciplina de Microbiologia do 3º semestre do curso de farmácia da FESCG. 
sob a orientação do Professor: 
 Paulo Ricardo Moraes.
 ]
Campo Grande – MS
MARÇO - 2015�
sumário
1 INTRODUÇÃO - MEIO DE CULTURA..................................................................03
2 PROCEDIMENTOS................................................................................................04
3 RESULTADOS ...................................................................................................................04 
4 INTRODUÇÃO – TÉCNICAS DE SEMEADURA.........................................................05
5 PROCEDIMENTOS................................................................................................07
6 RESULTADOS ...................................................................................................................08 
7 REFERÊNCIA.........................................................................................................09
1- INTRODUÇÃO - MEIO DE CULTURA
Microbiologia é a ciência que estuda os microrganismos, seres vivos de tamanho microscópico que pertencem a classes e reinos diversos e entre os quais estão os protozoários, as algas microscópicas, os vírus, as bactérias e os fungos. Pela dificuldade em classificá-los como plantas ou animais, os microrganismos são às vezes agrupados separadamente como protistas, seres de vida primitiva.
A microbiologia proporciona algumas ferramentas de investigação para estudar a natureza e os processos vitais. Isso se deve ao fato das células microbianas terem muitas propriedades bioquímicas em comum a outras células pluricelulares. Elas facilmente crescem em cultivo (meio de cultura) em laboratórios, e, portanto, são mais acessíveis ao serem manipuladas em estudos bioquímicos e genéticos, fazendo dessas células importantes modelos para o conhecimento das funções celulares de organismos complexos. 
O meio de cultura é uma preparação química que possui nutrientes necessários para que microrganismos de determinada amostra biológica se multipliquem, permitindo seu estudo, identificação e análise. Os principais componentes de um meio de cultura são fontes de carbono, energia (açúcares), nitrogênio, fósforo e sais minerais.
Diversos outros componentes podem ser encontrados em um meio de cultura específico para determinado organismo, satisfazendo as condições ideais para os testes. Cada tipo de meio de cultura é indicado para uma função e um microrganismo específicos: alguns visam nutrir e estimular o crescimento, enquanto outros inibem determinado organismo e até indicam seu potencial hidrogeniônico.
Conheça os principais meios de cultura:
Ágar nutriente
Simples, barato e de fácil preparo, é utilizado na análise de água, alimentos e leite como meio para cultivo de amostras submetidas a exames bacteriológicos e isolamento de organismos para culturas puras.
Ágar sangue
De coloração vermelha escura e opaca, oferece excelentes condições de crescimento para a maioria dos microrganismos.
Ágar Salmonella-Shigella
Possui componente que inibem microrganismos gram positivos. Permite selecionar e isolar espécies de Salmonella e Shigella em amostras de fezes, alimentos e água.
Ágar chocolate
Utilizado para o cultivo de microrganismos considerados exigentes, embora quase todos os tipos de organismo também cresçam nesse meio de cultura de coloração castanha.
2 PROCEDIMENTO
Materiais: 
01- Balança.
01- Espátula.
01- Sabouraud Dextrose Agar
01- Nutrient Agar
01- Erlenmeyer
01- Proveta 
01- Placa de Petri
Procedimentos para preparação.
1 - Em um Erlenmeyer identifique o nome da equipe.
2 - Pesar 1,9 g de NH.
3 - Medir 50 ml de H2O.
4 - Misturar no Erlenmeyer, o NH e os 50 ml de H2O.
Após este procedimento aguarde um período
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Estará pronto um material a ser aplicado na placa de Petri, para desenvolvimento de um cultivo de meio de cultura.
3 - INTRODUÇÃO – TÉCNICAS DE SEMEADURA
 As técnicas de semeadura permitem que o cultivo destes microrganismos nos meios de cultura.   A escolha da técnica para o cultivo de microrganismos varia de acordo com o tipo de meio de cultura e a finalidade do cultivo. O estudo das bactérias necessita normalmente do seu prévio isolamento e identificação. Para tanto diversos meios de cultura são utilizados. Definem-se meio de cultura como uma mistura de nutrientes, incluindo fontes de carbono, nitrogênio, sais minerais e  água, que propiciam o crescimento   in vitro de bactérias. A maioria das bactérias cresce em meios de cultura. Exceções são as riquétsias e clamídias que por serem parasitas intracelulares obrigatórios só se desenvolvem in vitro em meios celulares A inoculação das bactérias em diferentes meios envolve várias técnicas de semeadura. Toda a manipulação de culturas bacterianas, meios e instrumental necessário deve ser feita seguindo-se procedimentos básicos de assepsia e antissepsia, visando evitar qualquer tipo de contaminação.
As técnicas de semeadura são o método pelo qual se transfere inóculos bacterianos de um meio de cultura ou material a ser analisado (secreções, alimentos) para outro meio de cultura. Para garantir que apenas o microorganismo desejado seja semeado, são utilizadas as técnicas assépticas: procedimentos que devem ser adotados visando a não contaminação de materiais, meios e culturas.
Existem algumas técnicas de semeadura mais utilizadas:
Em meios sólidos em tubos:
 Estria Reta: semear com agulha bacteriológica, fazendo uma linha reta, com cuidado de não ferir o Agar, partindo da base para a extremidade do bizel (superfície inclinada do meio). 
 Objetivo: obtenção de pequena massa de microrganismos.
 Picada Central: semear com agulha bacteriológica, no centro do Agar. Dependendo da finalidade, o inóculo deve penetrar até 2/3 do tubo ou até o fundo deste. 
 Objetivo: é utilizado para verificar fermentação e motilidade em algumas técnicas.
 Picada em Profundidade: semear com agulha bacteriológica, no centro do Agar. Dependendo da finalidade, o inóculos deve penetrar até 2/3 do tubo ou até o fundo deste. 
 Objetivo: é utilizado para verificar fermentação e motilidade em algumas técnicas.
Em meios sólidos em placas de Petri:
 Estria simples: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. A estria pode ser realizada em movimento de zig- zag (estria sinuosa) ou como uma linha reta sobre o meio (estria reta). 
 Objetivo: Essa técnica é muito utilizada para visualização de determinadas propriedades metabólicas, como a produção de enzimas hidrolíticas (hidrólise de substâncias do meio - gema de ovo, sangue...), e produção de pigmentos.
 Esgotamento em estrias ou estrias múltiplas: transferir uma alçada da cultura para meio sólido em placa e estriar com a alça bacteriológica sobre o meio. A placa é dividida em 4 quadrantes e a inoculação pode ser feita de 2 tipos:
 • 3 estrias: estriar em metade da placa, com movimentos de zig-zag. Quando atingir a metade, girar a placa 90° e estriar até a metade (1/4 da placa), girar mais 90° e estriar o meio restante. 
 • 4 estrias: estriar até 2/3 da metade da placa, girar 90°, estriar 2/3 do próximo quadrante (1/4 da placa), girar 90°, estriar mais 2/3 do próximo quadrante(1/4 da placa), girar 90° e estriar o restante do meio.
 Objetivo: obtenção de colônias isoladas. É importante não cruzar as estrias (não tocar a alça na estria anterior), para reduzir o inóculos a cada estria e obter as colônias isoladas. Pode-se, alternativamente, flambar a alça entre as estrias e tocar a ponta da estria anterior, arrastando um pequeno inóculos para a próxima estria.
 Spread-plate ou distensão: Transferir 0,1 ml da cultura para o meio sólido na placa e espalhar uniformemente com a própria ponta da pipeta, ou alça bacteriológica / swab / alça Drigalsky.
 
Objetivo: obtenção de crescimento confluente, ou para contagem bacteriana. Esta técnica é muito utilizada na realização de antibiogramas.
Semeaduras em meios líquidos
 Difusão: uma alçada da colônia (Agar em placa) ou da cultura (de outro meio ou líquido) é introduzida no meio líquido, com agitação da alça, para maior difusão dos microrganismos (da alça para o meio e homogeneização no meio). Pode-se inclinar o tubo a 30° e esfregar o inóculos na parede do mesmo, quando o tubo retornar à posição original o inoculo se difundirá no meio.  
 Objetivo: é um repique genérico para crescimento bacteriano em meio líquido.
4- PROCEDIMENTO
Materiais: 
01- Bico de Bunsen.
01- Alça de semeadura.
02- Placas de Petri (complexo de bactérias).
02- Placas de Petri com Agar.
Procedimento para retirada de fungos e aplicação nas placas para cultura. Serão utilizadas 02 placas de Petri com Agar e 02 Placas com meios de cultura.
 1- As placas de Petri deverão ser abertas próximo ao bico de Bunsen para evitar contaminação com germes do ar. Uma vez semeadas as placas devem ser voltada para baixo sua extremidade da tampa.
2- Nomeie as placas de Petri que estão com o Agar.
3- Flambe a pinça antes da coleta da cultura de bactérias.
4- Na 1° placa de Petri, retire cultura de bactéria uma amostra e aplique ar na placa de Petri, passe muito levemente a alça realizando um corte em seu meio de uma extremidade à outra e logo após realize um zig-zag de sua extremidade de inicio ao seu final. Conforme fig.1.
Fig. 01
5- Flambe a ponta da pinça antes de uma nova coleta, e aguarde esfriar.
6- Na 2° placa de Petri, retire mais uma amostra da cultura, e aplique na outra placa, muito levemente faça um movimento de zig-zag de uma extremidade até ao meio, gire no sentido horário e passe até seu meio, novamente gire no sentido horário e finalize até o final. Conforme a figura 2. 
Figura 2 – Semeadura em placa: segundo e terceiro conjunto de estrias = eficiência no isolamento de colônias
Antes e depois da semeadura em placa mantenha a mesma, sempre invertida.
Resultado: Após ter executado os procedimentos acima, as placas de cultivo foram levadas e colocadas em uma estufa em período de 24 horas para ver se haverá alguma proliferação no meio de cultura.
Após o período, foi verificado as placas e não foi visível nenhuma mudança ou indicio de alguma proliferação de bactéria.
.5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 Disponível em: http://microbiologia.comunidades.net/index.php?pagina=1114316064_05
Autor: BIER, OTTO. 
Titulo: BACTERIOLOGIA E IMUNOLOGIA
Acesso em: 23/03/2015;
Disponível em: http://laudos.labclim.com.br/intranet/documentos/micro/PROMIC-0024-1.pdf
Autor: OPLUSTIL, CP
Titulo: PROCEDIMENTOS BÁSICOS DE MICROBIOLOGIA.
Acesso em: 23/03/2015.
Disponível em: http://prokariotae.tripod.com/manual_modulo_3.pdf
Autor: Dra. Angela von Nowakonski
Titulo: SEMEADURA EM MEIOS DE CULTURA:
Acesso em: 12/3/2014.
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