Complacência e Elastância Pulmonares

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Complacência e Elastância
Pulmonares
COMPREENDER A CAPACIDADE DE DISTENSÃO E RETRAÇÃO PULMONAR
AUTOR(A): PROF. ANTONIO DI PETTA
AUTOR(A): PROF. REGIANE XAVIER DE MORAES
Histologicamente, o parênquima pulmonar é constituído por células de defesa (macrófagos alveolares,
neutrófilos e linfócitos) e células alveolares (tipo I e II). As células alveolares tipo I (pneumócitos tipo I) são
especializadas na produção de fibras elásticas e colágenas, responsáveis pela elastância e complascência
pulmonar, enquanto as células aveolares tipo II (pneumócitos tipo II) produzem a substância surfactante,
responsável por reduzir a tensão superficial da água e aumentar a complacência pulmonar.
Fisiologicamente o ciclo respiratório é composto por um movimento inspiratório e um movimento
expiratório. Durante a inspiração, o pulmão se enche de ar e expande. Este fenomemeno é chamado de
complacência pulmonar, ou seja, complacência é a capacidade de distendibilidade do pulmão. O mecanismo
oposto ocorre durante a expiração, onde o ar é expelido para a atmosfera e o pulmão se esvazia. Este
fenômeno recebe o nome de elastância, ou seja, elastância e a capacidade de retração pulmonar.
Vale salientar que a complacência e inversamente proporcional a elastância e, portanto, a elastância e
inversamente proporcional a complacência.
CICLO RESPIRATÓRIO
O ciclo respiratório é composto por um movimento inspiratório e um movimento expiratório.
ATIVIDADE FINAL
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Utilizando os conhecimentos que acaba de adquirir, analise as
afirmações abaixo e escolha a que possui apenas afirmações corretas: 
A. As células alveolares tipo II (pneumócitos tipo II) são especializadas na produção de fibras elásticas
e colágenas, responsaveis pela elastância e complascência pulmonar.
B. A complacência pulmonar é a capacidade de distendibilidade do pulmão
C. As células aveolares tipo I (pneumócitos tipo I) produzem a substância surfactante, responsável por
reduzir a tensão superficial da água e aumentar a complacência pulmonar.
D. A complacência e diretamente proporcional a elastância.
REFERÊNCIA
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana – Uma abordagem integrada. São Paulo: Manole, 2003.
PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
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