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Textos instrucionais Receita, instruções,manuais, prescrições

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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 1/6
Textos instrucionais: Receita,
instruções,manuais, prescrições
Imagine uma receita de bolo que trouxesse os ingredientes e não apresentasse 
o modo de fazer. Imagine comprar um jogo de tabuleiro que não trouxesse as regras 
e sistema de pontuação. Imagine um equipamento novo que viesse sem manual 
de instruções e funcionamento. Imagine uma bula de remédio que não especificasse 
o modo de usar e a posologia.
Sim, você acaba de imaginar como são importantes os textos de INSTRUÇÃO 
e o compromisso que eles têm com o sucesso de quem os lê. O objetivo desse tipo de texto está claro: é
descrever, explicar, mostrar como se faz algo e, principalmente, permitir 
que alguém repita com tranqüilidade um procedimento que quem escreveu o texto domina.
Na nossa vida profissional, dominamos projetos que criamos ou dos quais participamos e é importante
construir textos que comuniquem a outros interessados 
no assunto o conhecimento por nós construído ou descoberto. Veja, por exemplo, 
o momento em que um professor passa a seus alunos uma determinada atividade 
que será realizada por todos, é fundamental que haja clareza nas instruções:
De como será usado o ESPAÇO, que lugares são permitidos (ou proibidos);
De como será usado o TEMPO, mostrando-se horários de início e término 
da atividade e a forma como os participantes controlarão esse tempo; 
se haverá intervalos;
MATERIAIS necessários, permitidos ou disponíveis para a atividade; 
Divisão hierárquica em capítulos, tópicos e subtópicos a fim de se construir unidades lógicas que se inter-
relacionem e sejam interdependentes;
De quais são as regras que organizam a atividade (se trabalho em equipes 
– de quantos elementos – ou individual);
De quais são os critérios para pontuar os participantes se for uma competição 
ou de quais elementos serão observados para considerar que o trabalho 
foi concluído;
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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 2/6
Imagine uma receita de bolo que trouxesse os ingredientes e não apresentasse 
o modo de fazer. Imagine comprar um jogo de tabuleiro que não trouxesse as regras 
e sistema de pontuação. Imagine um equipamento novo que viesse sem manual 
de instruções e funcionamento. Imagine uma bula de remédio que não especificasse 
o modo de usar e a posologia.
Sim, você acaba de imaginar como são importantes os textos de INSTRUÇÃO 
e o compromisso que eles têm com o sucesso de quem os lê. O objetivo desse tipo de texto está claro: é
descrever, explicar, mostrar como se faz algo e, principalmente, permitir 
que alguém repita com tranqüilidade um procedimento que quem escreveu o texto domina.
Na nossa vida profissional, dominamos projetos que criamos ou dos quais participamos e é importante
construir textos que comuniquem a outros interessados 
no assunto o conhecimento por nós construído ou descoberto. Veja, por exemplo, 
o momento em que um professor passa a seus alunos uma determinada atividade 
que será realizada por todos, é fundamental que haja clareza nas instruções:
De como será usado o ESPAÇO, que lugares são permitidos (ou proibidos);
De como será usado o TEMPO, mostrando-se horários de início e término 
da atividade e a forma como os participantes controlarão esse tempo; 
se haverá intervalos;
MATERIAIS necessários, permitidos ou disponíveis para a atividade; 
Divisão hierárquica em capítulos, tópicos e subtópicos a fim de se construir unidades lógicas que se inter-
relacionem e sejam interdependentes;
De quais são as regras que organizam a atividade (se trabalho em equipes 
– de quantos elementos – ou individual);
De quais são os critérios para pontuar os participantes se for uma competição 
ou de quais elementos serão observados para considerar que o trabalho 
foi concluído;
De como os resultados serão apresentados à equipe toda ou ao professor.
Muitas vezes, as instruções são transmitidas oralmente ao grupo ou ao participante, mas há a necessidade
de se fazer um relatório do evento e então temos a mesma necessidade de descrição do projeto. Em alguns
momentos, estamos realizando 
uma pesquisa de campo e fazemos uma proposta de atividade a ser realizada 
pelos pesquisados.
Assumindo uma postura de pesquisador, devemos ser exigentes com essas etapas 
do texto instrucional, pois esses elementos depois deverão ser colocados em relatório 
que integrará uma monografia por exemplo.
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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 3/6
Tome como exemplo um trecho de um relatório de pesquisa (SACCO, 1999) 
que buscava compreender nuances da alfabetização de crianças da pré-escola.
ESPAÇO: sala de atividades pedagógicas da escola da criança.
TEMPO: cerca de 25 minutos com a criança.
MATERIAL: sulfite para as crianças escreverem e canetas coloridas para as crianças 
escolherem com qual (quais) escreveriam.
PROCEDIMENTO:
1. Pedir que a criança escreva seu próprio nome.
2. Ditar cinco palavras (de número decrescente de quantidade de sílabas), 
relativas ao mesmo assunto. Para cada criança foi escolhido um tema: doces, frutas, instrumentos
musicais, esportes, brinquedos. Pedir que a criança leia o que escreveu, apontando com o dedo (para
observação de como ela imagina a leitura).
3. Ditar uma frase que contenha uma das palavras da lista do item anterior. 
Pedir que leia o que escreveu, apontando com o dedo novamente.
Conforme a reação da criança, perguntas eram feitas para descobrir a lógica 
que ela estava empregando na construção de seu conhecimento.
As reações das crianças, suas perguntas ou respostas foram detalhadamente anotadas pela pesquisadora
(anotações no decorrer da entrevista serviram de instrumento 
para execução de relatório logo após o término das sessões).
De como os resultados serão apresentados à equipe toda ou ao professor.
Muitas vezes, as instruções são transmitidas oralmente ao grupo ou ao participante, mas há a necessidade
de se fazer um relatório do evento e então temos a mesma necessidade de descrição do projeto. Em alguns
momentos, estamos realizando 
uma pesquisa de campo e fazemos uma proposta de atividade a ser realizada 
pelos pesquisados.
Assumindo uma postura de pesquisador, devemos ser exigentes com essas etapas 
do texto instrucional, pois esses elementos depois deverão ser colocados em relatório 
que integrará uma monografia por exemplo.
Tome como exemplo um trecho de um relatório de pesquisa (SACCO, 1999) 
que buscava compreender nuances da alfabetização de crianças da pré-escola.
ESPAÇO: sala de atividades pedagógicas da escola da criança.
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https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 4/6
TEMPO: cerca de 25 minutos com a criança.
MATERIAL: sulfite para as crianças escreverem e canetas coloridas para as crianças 
escolherem com qual (quais) escreveriam.
PROCEDIMENTO:
1. Pedir que a criança escreva seu próprio nome.
2. Ditar cinco palavras (de número decrescente de quantidade de sílabas), 
relativas ao mesmo assunto. Para cada criança foi escolhido um tema: doces, frutas, instrumentos
musicais, esportes, brinquedos. Pedir que a criança leia o que escreveu, apontando com o dedo (para
observação de como ela imagina a leitura).
3. Ditar uma frase que contenha uma das palavras da lista do item anterior. 
Pedir que leia o que escreveu, apontando com o dedo novamente.
Conforme a reação da criança, perguntas eram feitas para descobrir a lógica 
que ela estava empregando na construção de seu conhecimento.
As reações das crianças, suas perguntas ou respostas foram detalhadamente anotadas pela pesquisadora
(anotações nodecorrer da entrevista serviram de instrumento 
para execução de relatório logo após o término das sessões).
SACCO, Wania Cecilia. Alfabetização: uma descoberta para quem a recebe 
e para quem a promove. São Paulo: Universidade São Marcos, Trabalho de aluna do curso de pós-graduação
em Psicopedagogia, 1999.
Evidentemente, cada situação exige um tipo de produção de texto de instrução, 
mas o compromisso com a clareza, com os detalhes necessários e a precisão deverão 
nortear a produção de qualquer texto de boa qualidade.
Para saber mais sobre o assunto acesse o material complementar a seguir
COMPLEMENTAR (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/lptll40/a12tc01_lptll40.pdf)
SACCO, Wania Cecilia. Alfabetização: uma descoberta para quem a recebe 
e para quem a promove. São Paulo: Universidade São Marcos, Trabalho de aluna do curso de pós-graduação
em Psicopedagogia, 1999.
Evidentemente, cada situação exige um tipo de produção de texto de instrução, 
mas o compromisso com a clareza, com os detalhes necessários e a precisão deverão 
nortear a produção de qualquer texto de boa qualidade.
Para saber mais sobre o assunto acesse o material complementar a seguir
COMPLEMENTAR (https://ead.uninove.br/ead/disciplinas/impressos/_g/lptll40/a12tc01_lptll40.pdf)
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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 5/6
REFERÊNCIA
YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 jogos para grupos – uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e
clínicas. São Paulo: Agora, 1996.
KAMII, Constance & DEVRIES, Rheta – Jogos em grupo na educação infantil – Implicações da Teoria de
Piaget – Artes Médicas, Porto Alegre, RS,1991.
MACEDO, Lino de (e outros) – 4 cores, senha e dominó: Oficina de jogos e uma perspectiva construtivista e
psicopedagógica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
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21/04/2018 AVA UNINOVE
https://ava.uninove.br/seu/AVA/topico/container_impressao.php 6/6

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