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Aula 14 Sistema respiratório Sistema digestivo I

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Abertura da faringe primitiva – corte sagital – não é possível ver os arcos, mas a projeção do sulco laringotraqueal para formação da traqueia. O mesoderma voltado para região dorsal é chamado de mesogastro dorsal. Para frnete, na altura da traqueia, na altura do mediastino, no final do esôfago e começo do estomago, há o conjuntivo que envolve a região da parede e se conecta com o conjutivo citado. Esse conjuntivo envolta da pel e é a esplancnopleura. Há nessa altura um conjuntivo, denominado septo transverso, um mesenquima na região do coração, na altura do diafragma, o mesogastro ventral. 
Projeção do sulco laringotraqueal invade mesenquima na esplancnopleura, na região do mesogastro ventral.
Essa projeção anterior que forma traqueia e brônquios. Tao logo ela cresce há um mesenquima de alta desnsidade na região mediana, que faz com que a projeção seja latera, formando o principio dos troncos.
O dorsal prende o intestino na parede posterior. O ventral é a esplancnopleura.
Na região central o mesenquima não fende, apenas lateralmente. 
Mesenquima distal fica tao denso que se projeta lateralmente. 
Em outro plano, se ve traqueia, que queria continuar se projetando pra frente, mas acaba seguindo lateralmente, pela densidade. Mesogastro dorsal la pra tras. Mesogastro ventral na região anterior. Conjuntivo com mesenquima que conecta na esplacnopleura. Nessa altura pe construído o diafragma, a partir do mesenquima do septo transverso. 
Como esse pulmão se desenvolve? Formação da via inferior se divide em 4 partes.
As projeções epiteliais são macicas inicialmente. Forma-se uma cavidade na região central por apoptose. Entrada do liquido permite maturação do sistema respiratório. Uma projeçãoé normalmente de células. Proximalmente, no entanto, as células entram em apoptose, e permite a entrada do liquido. Pressao do liquido favorece entrada dele, por gradiente.
Fases: 1. PSEUDOGLANDULAR – smula crescimento de uma glândula. Qualquer glândula surge a partir de um epitélio de origem. Lembra formação de glândula exócrina composta. 6 a 16ª semana. Fase glandular forma rede brônquica – condutos mais volumosos dentro do pulmão. As projeções para o lado esquerdo são 2. E para o lado direito 3. Isso se da em razão do numero de lados do pulmão. Toda vez que ramificar é acompanhado pela esplancnopleura. Forma-se a rede brônquica na fase pseudoglandular. Começa então a ramificação – mais ou menos 8 vezes, finalizando a fase brônquica ou pseudoglandular. Isso é acompanhado pro projeção do mesenquima da esplancnopleura. 
Em um corte de bronquio, segmentos de cartilagem,o liso, epitélio glandular – secreção brônquica favorece a retirada de sujeira. Problema: via de drenagem defeituosa ou ? Repetindo: Epitelio, tecido conjuntivo associada, peças de cartilagem e tecido muscular liso. Tudo isso está conectado com os conjuntivos envolta. Inicialmente começaria a ver alvéolos pulmonares.
O epitélio do sistema respiratório, tanto o de revestimento quanto glandular esta associado a conjuntivo – endodérmico. O parênquima é endodérmico. Permite transito de molecular. Barreira hematoaerea de origem endodérmica.
É possível ter fetos viáveis com 16 semanas? Não, pois, apesar de ter rede brônquica, não consegue fazer filtração, difusão de gases... Quando ele respirar, colaba, pois não tem surfactante, que é produzido pelo pneumocito tipo II, presente nos alvéolos e bronquíolos – 26ª semana. A partir dai que se controi de fato o epitélio de filtração.
Feto viável a partir de 25 semanas, pois as células de clara produzem surfactante nos canalículos, nos bronquíolos. Quanto mais próximo do termo, melhor. De 26 semnas pra frente, há aumento daa produção de surfactante – fase pseudoglandular.
A segunda fase é chamada de fase CANALICULAR, que incia a produção de surfactante. Isso é propiciado pela célula de clara na aprede do canalicula. Mais 8 vezes se ramifica para o lado direito – mais volumoso- e 7 para oesquerdo. Os bronquilos, ao serem formados, perdem a cartilagem (ou não desenvolvem?). Toda vez que há ramificação, o tecido mesenquimal acompanha, formando estrutura que reveste todos os canalículos – 16ª a 26ª semana.
Condutos dos brônquios com mais de 100 micrometros. Nos bronquilos, os condutos tem diâmetro menor do que 100 micrometros.
Isso acontece em todos os brônquios. Por isso há um pumao bem repleto de possibilidade de trocas.
Toda vez que isso acontece, acompanham também os vasos: artérias e veias que se ramificam e acomapnham toda extensão da rede de canais e canalículos. Veias e artérias. Cada vez que diminui o conduto, o vaso também diminui o calibre. Segue mais o menos o mesmo diâmetro. 
Terminando a fase canalicular, de desenvolvimento dos bronquilos terminais e repsiratorios, com pneumocitos e epitélio bolboide? 
A terceira fase SACOALVEOLAR, da 26ª a 38ª semana. Saco alveolar – saco de alvéolos. Ampliar ponta não mais visível. 
Corte do bronquíolo: tecido conjuntivo sem cartilagem, mas vigorosa, com musculo liso. Não há glândula, nem tecido conjuntivo acompanhando e incluindo epitélio glandular no adulto. Enquanto isso acontece, são produzidas células sanguíneas. Leucocitos tb começar a migrar. Presença de macrófagos alveolares também são perceptíveis, tao logo essa estrutura comefce. Constitutivamente, são povoados por mastócitos, que fazer parte dos nossos brônquios e bromquilos.
Mastocitos do sistem respiratório são diferente das demais, por não lierar heparina. Para explicar a bronquiolite. Eparine permite vasodilatação, o que permitiria entrada de sangue para esses condutos.
Na fase SACOALVEOLAR observado s porção terminal. Bronquilos terminais se abrem e respiratórios que se abrem em sacos de alvéolos. Conduto se abre e forma sacos de alvéolos. Temos um pulmão considerável sendo contruido.
	Os fetos nascem com cerca de 50 mi álveos, muito pouco em caparação potencial de aumentos odos alvéolos. Na fase adulta, atingem 300 milhoes de álveos, fase terminal de desenvlvimento aos 8 anos de idade.
Toda vez que isso acontece, o tecido mesenquimal também acompanha, fomrando membramas basaos e pekis de capilares.
No pulmão, há maior rede capilar do coprpo, o que exige uma complecidade muito grande – voltas em torno da terra.
Surfactante vem do pneumocito tipo dois nessa fase – construção de alvéolos na base do bronquilo repiratorio.
Ao nascermos, temos 50m milhões deles. 
Após isso, temos a quarta fase ALVEOLAR. Estrutura de sacos de alveolar tem aumento numérico - 300 milhoes. Barreira hematoaerea é favorecida pela entrada de fluido amniótico. Entra e favorece a maturação dessa estrutura – em termos do tecido epitelial, capaz de fazer difusão de gases – tanto para dentro quanto para fora. 
Alveolos em contato com rede capilar entre eles, célula epitelial e endotélio – hemácias passam por eles. Onde o endotélio na passa por eles há poros alveolares que contribuem para o equilíbrio de pressão. 
Os septos alveolares são estruturas formadas por 2 tipos de células: pneumocitos tipo1 e tipo 2. No meio, há o capilar e então o outro alvéolo em contato. Isso é o septo – construído ao nascimento, mas após ele fica muito mais volumosa.
Associado a cada capilar, há sua membrana basal. Em alguns pontos ficam bem fusionadas. No futuro, atravessam todas essas camadas e se ligam as hemácias no interior do capilar.
Mais afastado da proliferação de tecido mesenquimal, há o desenvolvimentod e um tecido epitelial denominado mesotelio. Associado a essa camada de conjuntivo associada ao mesotelio da-se o nome de pleura visceral. 
Cavidade pleural - no celoma intraembrionario que fazia forma de ferradura, há a região da cavidade pleura, em contato com a referente a cavidade abdominal. É pleural a partir do momento em que o diafragma individualiza as cavidades.
Quando o feto esta a termo, eçe esta com a cavidade pleura inundada de liquido amniótico – inteirinha, pois aspira o tempo inteiro, deglute, agua entra para trata digestório e repsiratorio. Porque bebe não se afoga quando cai na agua?
Isso explicaporque tem muito feto natimorto? Mais nascidos mortos do que hoje. Uma das causas é o sistema respiratório – aumento das cesarianas afeta isso. Bebe se posiona de modo que coloca cabeça na pelve. Rosto pra baixo. No trabalho de parto, a musculatura contrai de cima pra baixo, espremendo o neném – passagem por canal pélvico apertado (moleira serve pra passar por ai). Quando espreme o tórax o bebe, parte do liquido amniótico sai pra fora do bebe. Quando ele nasce ele vai ter que respirar. Mesmo quando se pressiona, fica retido cerca de 50 mL de liquido amniótico. Medico vai com aspirador e suga o liquido e musco aderido a essa região. Via aérea tem que ser retirada. Ainda permanece cerca de 50% do volume. Como esse liquido sai? Rede microvascular sanguínea e linfática favorece reabsorção vai barreira hematoarea. Bebe deixa de ficar afogadinho.
O parto normal x cesariana: na cesariana não acontece nada disso, sem pelve, sem contrção muscular, sem estimulo pra sair, etc. – dai a importância da aspiração. Cesariana é imporante por conta dos casos em que há risco é necessária intervenção. Nem sempre o posicionamento da corretamente. Se não se trata disso, melhor o normal, por mais que doloroso. O fato de nascer no via vaginal, criança vai ser colonizado por microbiota no canal vaginal – importante para saúde do feta. Dor é rápida: no max 24h e acabou. Prole, no entanto, é muito favorecida. Uma das razoes é a limpeza das vias aeres de liquido amniótico interno.
 Em relação a sistem respiratório tem origem da parede anterior da faringe primitiva. Sulco faringotraqueal se prolifera no sentido descendente e depois lateral. Após isso as 4 etapas citadas.
Historia do bebe com problema de 8 meses é folclore. O problema é de antes. Quando desconfia que há problema de maturidade – quando entende ameaça, prescrever corticoide, pois atua no epitélio e favorece desenvolvimento. Nenem de 8 meses quase a termo com problema respiratório reflete problema no desenvolvimento, em especial na produção de surfactante.
Nenem de 8 meses nascido de parto normal, com problema respiratório, também morraria com 7 meses.
Quanto mais precoce pior.
Na região posterior da faringe primitiva após entrada do sulco laringotraqueal – esôfago (intestino anterior).
Esofago se projeta na região do intestino anterior e atravessa o diafragma. Atras esta o mesogastro dorsal. Anteriormente há o mesogastro ventral. Internamente esplacnopleura. 
Herniação reflete formação do estomago.Projeção anterior e posterior, a nível do duodeno. Tres projeções anteriores (pâncreas, vesicular biliar e fígado), sendo duas pequenas e uma grande. Uma posterior referente ao pâncreas. Continua descendendo, há uma grande bolsa referente ao intestino medio e outra, mais inferior, referente ao tecido posterior.
Tecido mesenquimal prende intestino na parede posterior, em todos os níveis – mesogastro dorsal. Lembrar da anatomia. Se pegar intestino delgado, mesentério é projeção do mesogastro dorsal, que o envolve, mantendo-o preso. 
Anteriormente hpa o mesenquima da esplancnopleura inferiormente e mesogastro ventral superiormente.
Mesogastro ventral é sinônimo de septo transverso.
A primeira porção do intestino anterior é acima do diafragma. Projeção do estômago primitivo é dorsal. Uai, mas curvatura maior está para o lado esquerdo. O trato digestório, no fetindo, tem uma extensão pequena. É necessária elongação, esticamento. Esofago elonga com crescimento da traqueia. Primeira fase do sistema digestório – ELONGAÇÃO. O estomago tb elonga, alças intestinais tb. A segunda fase se refere a HERNIAÇÃO em alguns pontos do sistema digestório. Herniação em especial na região dosal do estomago e na região das tenias do intestino grosso. A terceira fase é a ROTAÇÃO. Ele vai rodar, de modo que a região dorsal é lançada para o lado esquerdo do corpo. A curvatura ventral é jogada para o lado direito, superiormente. Rotação no plano horizontal e vertical, portanto.
Fases da formação do sistema digestório:
ELONGAÇÃO: aumento da área de superfície.
HERNIAÇÃO: não se da em todo trato, em especial no estomago e na região das tenias.
ELONGAÇÃO: rotação vertical para esquerda e horizontal superior para direita.
Mesogastro arrastado junto dobra e forma bolsa – observa-se face proximal na região posterior ao estomago – bolsa omental. Não é o grande omento – avental que se projeta inferiormente e recobre parte significado do trato digestório médio e posterior.
Mesogastro dorsal, em corte transversal. Obseva-se projeção transversal dosal, o mesogastro dorsal, e projeção ventral, o mesogastro ventral, recobrindo o estomago.
Na rotação, observa deslocamento para esquerda, formando uma bolsa, um recesso, a bolsa omental. As duas bordas livre forma o forame da bolsa omental. Na ponta final a bolsa se colaba e se projeta para frnet eod intestino, forma o grande omento. 
Ulcera rota sangrando e lançando sangue na parede por hemorragia gástrica, pode deslocar sangue para a bolsa omental, de modo que não se observa hemorragia nos demais lcoais.
Bolsa omentla e grande omento é dobramento de mesogastro dorsal, com rotação e herniação do estomago, lançado para o lado esquerdo e sua porção distal para o lado direito e para cima. 
Ligamentos hepatogastrico e hepatoduodenal formam o omento menor, refente a uma forma triangular resultante do septo trasnverso que forma o mesogastro ventral. É por isso que nessa região, há dores irradiadas. Irradiação no infarto para o braço.
Vago está relacionada à radiação. Conjuntivo arrasta terminações nervosas. Septo transverso relacionado a fomração do diafragma e omento menor, de ligamentos relacionados ao fígado, duodeno e estomago, arrasta terminações

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