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FICHAMENTO 3 – CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS.
1 – INTRODUÇÃO: Os contratos se dividem em grandes grupos e são classificados quanto o número de pessoas, objeto, natureza, forma, etc.
2 – CONTRATOS UNILATERAIS, BILATERAIS E PLURILATERAIS: Os contratos unilaterais são aqueles que geram passividade de um só lado, dessa forma ele não necessariamente precisa de um só agente, mas sim o encargo é em função de um, é o que ocorre com a doação, onde somente aquele que doa se obriga, não existe nenhuma obrigação da parte do agente passivo.
	Os bilaterais são aqueles que geram obrigações para ambos os participantes, é o que ocorre em uma compra e venda, onde o comprador se obriga a pagar e o vendedor a entregar o objeto prestacional. Importante lembrar que para o contrato bilateral não há necessidade que as obrigações sejam simultâneas e equivalentes, assim um contrato onde o agente deve devolver a coisa ao final do uso, pode ser classificado como bilateral.
	Os contratos plurilaterais são aqueles em que várias partes podem participar do mesmo, sendo que todas buscam um fim em comum, tendo o devido cuidado para não ser confundido com o contrato bilateral.
	A doutrina citou o chamado bilateral imperfeito, esse contrato seria uma espécie de unilateral que no decorrer do tempo gera algum ônus para outra parte de forma que esse ônus é necessário para realização do contrato, assim sendo ele seria uma espécie de bilateral imperfeito, ficando regidos pelas mesmas regras dos contratos unilaterais.
3 – CONTRATOS GRATUITOS OU BENÉFICOS E ONEROSOS: Para classificar os contratos quanto a sua gratuidade, devemos analisar o ônus que é gerado para as partes, esse ônus é ligado as vantagens patrimoniais.
	Nessa diapasão os contratos gratuitos ou benéficos, são aqueles que só geram ônus para uma das partes, enquanto que a outra fica com toda a vantagem do contrato.
	Já os contratos onerosos são aqueles que geram ônus e vantagens para ambas as partes, é o que ocorre em uma compra e venda, onde comprador tem a vantagem e ao mesmo tempo o ônus, o mesmo ocorre com o vendedor.
	A doutrina ainda divide os contratos gratuitos propriamente ditos e os desinteressados, o primeiro ocorre quando temos uma redução patrimonial de uma parte, é o que ocorre no contrato de doação, já o segundo que é subespécie do primeiro, ocorre nos contratos de comodato por exemplo.
	Em geral, todo contrato oneroso é bilateral e todo gratuito é unilateral, exceto para os contratos de mútuo feneratício, os contratos que há previsão de juros, este é unilateral e oneroso.
4 – CONTRATOS COMUTATIVOS E ALEATÓRIOS: Os contratos onerosos se subdividem em: comutativos e aleatórios.
	Os contratos comutativos são aqueles que ambas as partes se oneram de forma equivalente, essa é a palavra-chave desse tipo de contrato, além disso o principal é que as partes podem se ante ver ao que vai acontecer. Assim sendo ele é oneroso e bilateral.
	O contrato aleatório por natureza, é aquele que ao menos uma das partes não poderá se ante ver ao que estará por acontecer, ou seja, existe um risco para ao menos um dos contratantes.
	Temos também os contratos acidentalmente aleatórios, que nada mais são que uma variação dos contratos comutativos. Ocorre quando no decorrer da execução do comutativo, por algum acontecimento ele torna-se aleatório, sendo divididos em duas espécies: venda de coisas futuras e venda de coisas existentes mas expostas ao risco. Nos que tem por objeto a venda de coisas futuras, o risco pode recair sobre a própria existência da coisa ou sobre sua quantidade.
5 – CONTRATOS PARITÁRIOS E DE ADESÃO. CONTRATO-TIPO: Contrato paritários são aqueles em que as partes se encontram em pé de igualdade, ou seja, elas têm total liberdade de pactuar o que bem entenderem, já nos contratos de adesão a parte que deseja aderir ao mesmo deve aceitar aquilo que está pré-disposto, não podendo nesse caso argumentar, só aderir ou não.
	A doutrina ainda cita o chamado contrato-tipo, esses contratos se assemelham aos contratos de adesão, exceto pelo fato de nele poder haver uma discursão sobre o conteúdo, na verdade ocorre que eles são pré-estabelecidos, como uma forma geral, um modelo, exemplo são os contratos de banco em que alguns campos ficam vazios, como taxa de juros, parcelas, etc.
6 – CONTRATOS DE EXECUÇÃO INSTANTÂNEA, DIFERIDA E DE TRATO SUCESSIVO: Essa divisão leva em consideração o momento em que a obrigação deve ser cumprida. Os contratos de execução instantânea, são os executados mediante único ato, sendo cumprido imediatamente após sua celebração.
	Já os contratos de execução diferida se dão da mesma forma, com ato único, porém em tempo futuro, ele não ocorre instantaneamente.Já os contratos de trato sucessivo, ocorre de forma continuada e sucessiva, como exemplo temos os contratos de aluguéis.Essa diferenciação traz diversos efeitos práticos, haja vista que algumas teorias de aplicação do direito civil só se faz presente em alguns tipos de contratos e outros não.
7 – CONTRATOS PERSONALÍSSIMOS E IMPESSOAIS: Contratos personalíssimos ou intuitu personae, são contratos que levam em consideração as características dos agentes, ou seja, eles são personalíssimos, assim sendo a outra parte pode alegar não ser mais interessante o contrato se não for com aquele que ela contratou. Os contratos impessoais se diferente quanto a necessidade de ser aquela pessoa específica que realize a obrigação, neste caso tanto faz quem executará o objeto prestacional.
8 – CONTRATOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS: Nos contratos individuais, a vontade é individualmente considerada, ainda que seja realizada por um grupo de pessoas, o importante é que existe somente uma única vontade entre as partes.Já os contratos coletivos são realizados entre pessoas jurídicas de direito privado, representativas de categorias profissionais, as categorias realizam os acordos e os mesmos abrangem todos os profissionais daquela categoria. Alguns autores nem classificam tal fato como um contrato e sim como um acordo normativo.
9 – CONTRATOS PRINCIPAIS E ACESSÓRIOS: Contratos principais são aqueles que não dependem de nenhum outro para que sejam realizados, é o caso da compra e venda por exemplo, já os contratos acessórios dependem de um contrato anterior a ele, é o que ocorre na cláusula penal.O importante é que o acessório sempre acompanha o principal, assim se o principal é nulo o acessório também o é, mas a recíproca não é verdadeira, além disso, temos interferência também no que diz respeito a prescrição.
10 – CONTRATOS SOLENES E NÃO SOLENES: Contratos solenes são aqueles que devem respeitar a forma prescrita em lei para que sejam afeiçoados, porém isso não significa que a forma seja requisito de validade, mas quando isso acontecer, dizemos que a sua formalidade é ad solemnitatem, é o que ocorre por exemplo nos casos acordo pré-nupcial, alienação de imóveis, entre outros, já quando a formalidade é exigida apena para facilitar a prova, dizemos que ela é ad probationem tantum.
	Os contratos não solenes, são aqueles em que imperam a máxima da forma livre entre os contratantes.
11 – CONTRATOS CONSENSUAIS E REAIS: Contratos consensuais são aqueles que se formam unicamente pelo acordo de vontades, assim dizemos que todos os contratos são em regras consensuais, ou seja, não solenes. Existem porém os contratos reais, esses para que se concretizem precisam da entrega da coisa, ou seja, da tradição.
12 – CONTRATOS NOMINADOS E INOMINADOS, TÍPICOS E ATÍPICOS, MISTOS E COLIGADOS. UNIÃO DE CONTRATOS:
O Código Civil regulamenta, em vinte capítulos, vinte e três contratos nominados, a saber: compra e venda, troca, contrato estimatório, doação, locação de coisas, empréstimo, prestação de serviço, empreitada, sociedade, depósito, mandato, comissão, agência, distribuição, corretagem, transporte, constituição de renda, seguro, jogo, aposta, fiança, transação e compromisso.
Contratos inominados são, pois, os que não têm denominação própria. A rigor, tomada ao pé da letra, a expressão contrato inominado equivaleriaa contrato que não tem um nome no ordenamento jurídico.
Contratos típicos, por outro lado, são os regulados pela lei, os que têm o seu perfil nela traçado. Não é o mesmo que contrato nominado, embora costumam ser estudados em conjunto, porque todo contrato nominado é típico e vice-versa.
Contratos atípicos são os que resultam de um acordo de vontades, não tendo, porém, as suas características e requisitos definidos e regulados na lei. Para que sejam válidos basta o consenso, que as partes sejam livres e capazes e o seu objeto lícito (não contrariem a lei e os bons costumes), possível, determinado ou determinável e suscetível de apreciação econômica.
O contrato misto resulta da combinação de um contrato típico com cláusulas criadas pela vontade dos contratantes. Deixa de ser um contrato essencialmente típico, mas não se transforma em outro totalmente atípico. A nova combinação gera uma nova espécie contratual, não prevista ou regulada em lei. Constitui, pois, contrato único ou unitário. Segundo Antunes Varela, o contrato misto reúne elementos de dois ou mais negócios, total ou parcialmente regulados na lei.
O contrato coligado não se confunde com o misto, pois constitui uma pluralidade, em que vários contratos celebrados pelas partes apresentam-se interligados. Quando o elo entre eles consiste somente no fato de constarem do mesmo instrumento, não existe propriamente coligação de contratos, mas união de contratos. Aquela passa a existir quando a reunião é feita com dependência, isto é, com um contrato relacionado ao outro, por se referirem a um negócio complexo. Apesar disso, conservam a individualidade própria, distinguindo-se, nesse ponto, do misto.
AULA DIA 26/09/2017 E 03/10/2017
FICHAMENTO 11 – DA EXTINÇÃO DO CONTRATO.
1 – MODO NORMAL DE EXTINÇÃO: Não há contrato eterno, o ciclo contratual exige que o mesmo se extinga um dia. A extinção dá-se pela execução, seja ela instantânea, diferida ou continuada.
2 – EXTINÇÃO DO CONTRATO SEM CUMPRIMENTO: Algumas vezes os contratos se extinguem por causas que não são as previstas em sua formação, isso acontece por causas anteriores ou contemporâneas à formação do mesmo, ou por causas supervenientes.
            2.1 Causas anteriores ou contemporâneas à formação do contrato: As causas anteriores ou contemporâneas são: 
a)    Defeitos decorrentes do não preenchimento de seus requisitos subjetivos, objetivos e formais, que afetam sua validade, acarretando a nulidade absoluta ou relativa;
b)    Implemento de cláusula resolutiva, expressa ou tácita;
c)    Exercício do direito de arrependimento convencionado.
2.1.1 Nulidade absoluta e relativa: A nulidade absoluta é aquela na qual falta elemento essencial a formação do contrato, resultado em efeitos ex tunc, já a anulabilidade resulta de uma imperfeição da vontade, ou seja, uma vontade com algum vício do consentimento, como a mesma pode ser sanada e com base no princípio da conservação dos contratos, o recomendado é que o contrato se mantenha e seja corrigida a imperfeição do mesmo, nesse caso os efeitos são ex nunc.
2.1.2 Cláusula resolutiva: Ocorre que o contrato pode ter sua execução iniciada, porém por inobservância do devedor, o mesmo não é executada de forma devida, o que permite a outra parte requerer a resolução do contrato. Essa resolução pode se dar de forma expressa ou por presunção legal.
Quando as partes a convencionam, dizem que estipulam a chamada cláusula resolutiva expressa ou pacto comissório expresso, na ausência de estipulação tal cláusula é presumida pela lei, nesse caso chamamos de cláusula resolutiva implícita ou tácita.
Esse tipo de cláusula vem implícita em todo contrato bilateral (Art. 475, CC/02). Existe no entanto adimplemento substancial do contrato que a doutrina enxerga como uma forma de impedimento à resolução unilateral do contrato, uma vez que uma das partes atendeu em quase sua totalidade suas obrigações, não seria justo resolver todo o contrato, a base jurídica para a manutenção do mesmo é a preservação e à função social do contrato (Art. 421, CC/02), contudo o STJ entende que poderá o credor exigir resolução do contrato em caso de adimplemento substancial, porém é preciso demonstrar a perda do interesse na continuidade da execução.
No (Art. 474, CC/02) vem definida que a cláusula resolutiva expressa não terá limites e operará de pleno direito, ao contrário do que ocorre com a resolutiva tácita que depende de interpelação judicial, isso não quer dizer que no caso de resolutiva expressa não precise do aval da justiça, em ambos os casos precisa, acontece que a primeira tem efeitos meramente declaratórios (ex tunc), já a segunda tem efeito desconstitutivo (ex nunc).
2.1.3 Direito de arrependimento: Quando expresso no contrato o arrependimento autoriza qualquer uma das partes a rescindir o contrato, mediante declaração unilateral de vontade, porém ficam sujeitas a perda do sinal ou sua devolução em dobro.
Um exemplo é o código de defesa do consumidor que estipula um prazo de 7 (sete) dias para o comprador se arrepender de sua compra, sempre que a mesma for fora do estabelecimento (telefone, internet, entre outros), tal ato encontra-se fundamento na presunção de que o contrato foi realizado fora do estabelecimento comercial, logo ele não foi realizado com reflexão necessária.
            2.2 Causas supervenientes à formação do contrato: As causas supervenientes de resolução do contrato são: resolução, por consequência de inadimplemento voluntário, involuntário ou por onerosidade excessiva; resilição; morte de um dos contratantes, se o mesmo for intuitu personae; rescisão.
2.2.1 Resolução: Nem sempre uma das partes conseguirá cumprir aquilo que se obrigou, pode ocorrer que por algum motivo superveniente, essa obrigação não se cumpra e para isso o código previu que a parte poderá romper o vínculo contratual mediante ação judicial, tal inadimplemento poderá ser: voluntário (culposo) ou involuntário.
2.2.1.1 Resolução por inexecução voluntária: A resolução por inexecução voluntária decorre de comportamento culposo de um dos contraentes. Ela terá efeitos ex tunc, obrigando o retorno ao statu quo ante, pagamento de perdas e danos e da cláusula penal, entretanto, se o contrato for de trato sucessivo, o efeito não será em relação ao que já foi cumprido, mas somente aquilo que deixou de ser cumprido, nesse caso o efeito será ex nunc.
Essa forma de resolução fez com que alguns doutrinadores chegassem a conclusão que ela não pode ser invocada gratuitamente, isso por que geraria muita instabilidade nas relações contratuais, exemplo disso é que em alguns casos o credor aceita o pagamento atrasado em alguns dias, ou um valor inferior, imagina se ele resolve usar isso para extinguir o contrato.
           2.2.1.1.1 Exceção de contrato não cumprido: Nenhuma das partes poderá alegar resolução de contrato se a outra deixar de cumprir aquilo que se obrigou, quando ela mesma não cumpriu também o que se obrigou (Art. 476, CC/02). Nesse caso, quando a execução for simultânea, se uma das partes alegar inadimplemento de outra, a outra parte poderá usar em sua defesa a exceptio non adimpleti contractus ou exceção do contrato não cumprido, alegando que a outra parte ainda não cumpriu com sua obrigação.
           Mencionada exceção não poderá ser utilizada em contratos de prestações sucessivas, bem como, não poderá ser aludido tal resolução em casos que o inadimplemento não for tão grave.
           2.2.1.1.2 Garantia de execução da obrigação a prazo: Em contratos a prazo, pode o fornecedor exigir do devedor que o mesmo realize primeiro o adimplemento de sua parte, sempre que houver por parte do fornecedor dúvida quanto à capacidade do devedor de suprir com suas obrigações (Art. 477, CC/02).
2.2.1.2 Resolução por inexecução involuntária: Entre as formas de resolução dos contratos, destaca-se a forma involuntária, na qual por um caso fortuito ou força maior, o contrato é resolvido, porém para que isso ocorra a inexecução involuntária precisaser objetiva, ou seja, não concernir a própria pessoa do devedor, total, isso porque em caso de parcial é interessante que se mantenha o contrato e definitiva, uma vez que se for temporária o contrato será suspenso por tempo determinado.
A mera dificuldade não se confunde com a impossibilidade de cumprimento da avença, exceto em casos que se caracterize onerosidade excessiva, por fim, o inadimplente não fica obrigado a responder por perdas e danos, salvo se assim se obrigou.
2.2.1.3 Resolução por onerosidade excessiva: 
           2.2.1.3.1 A cláusula “rebus sic stantibus” e a teoria da imprevisão: A teoria da revisão dos contratos é prevista através da cláusula implícita rebus sic stantibus, essa cláusula visa garantir nos contratos de prestação sucessiva, que as condições no momento do adimplemento das obrigações, sejam as mesmas do momento em que se contratou, evitando assim que em uma situação de guerra por exemplo, o contrato torne-se altamente excessivo a uma das partes, assim ela poderá reclamar total ou parcial a resolução do mesmo.
           2.2.1.3.2 A onerosidade excessiva no Código Civil brasileiro de 2002: Vem em seu (Art. 478, CC/02) a previsão legal do uso de tal onerosidade para resolução de contrato, porém a resolução pode ser evitada se o réu modificar equitativamente as condições do contrato (Art. 479, CC/02).
                        2.2.2 Resilição: A resilição não se confunde com a o distrato, esse último é fruto de ato bilateral, já a resilição é oriunda de ato unilateral, na qual uma das partes resolve voltar atrás daquilo que se propôs, a mesma não é regra.
                                   2.2.2.1 Distrato e quitação: O distrato é oriundo de um acordo entre as partes que resolvem pela mesma força que se contrataram, voltar atrás, é o contrarius consensus, dos Romanos, onde os contratantes se libertam da obrigação que estavam associados, porém a liberação deve respeitar a mesma forma da contratação (Art. 472, CC/02).
                                   2.2.2.2 Resilição unilateral: denuncia, revogação, renúncia e resgate: A resilição é o ato unilateral no qual uma das partes resolve desistir do contrato, ficando sujeito a perdas e danos e dobro das arras penitenciais.
                                   A resilição dar-se somente em obrigações duradouras, seno contra sua renovação ou continuação, a resilição dar-se quando o conteúdo do contrato é duradouro ou realizado por prestações periódicas, nesse caso a resilição denomina-se denúncia.
                                   A resilição unilateral independe de pronunciamento judicial e tem efeitos ex nunc, desde que a outra parte tome ciência e a lei autorize (Art. 473, CC/02).
                        2.2.3 Morte de um dos contratantes: A morte só acarreta dissolução se o contrato era personalíssimo (intuitu personae), nesse caso seu efeito será ex nunc.
                        2.2.4 Rescisão: A rescisão ocorre nos contratos que foram celebrados sobre a hipótese de lesão ou estado de perigo.

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