Relatório 7 Colisão Elástica

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Campus: Santa Cruz
Disciplina: Física Teórica e Experimental
Professor: Maurício Antolin
Turma: 3159
Colisão Elástica
Santa Cruz, Rio de Janeiro
12/2016
OBJETIVO 
Este relatório possui a finalidade de apresentar uma experiência que teve como objetivo de identificar a colisão elástica entre dois corpos, com a partícula M2 em repouso, e depois coparar a Vf2 Teorica com a Vf2 Experimental.
							
INTRODUÇÃO
Colisão é um evento isolado, no qual dois ou mais corpos em movimento exercem forças relativamente fortes entre si, por um tempo relativamente curto. Imagine uma partida de sinuca na qual uma bola é atirada contra outras bolas gerando colisões. Nessas colisões podem ocorrer diversas situações, como, por exemplo, uma bola para e outra segue em movimento, uma bola segue atrás da outra, uma bola segue adiante e outra volta. As colisões elásticas e inelásticas são interações entre corpos em que um exerce força sobre o outro, sendo a classificação feita de acordo com a conservação da energia. O movimento e a colisão de objetos são estudados em Dinâmica. Características inerentes às colisões elásticas e inelásticas. 
A colisão é denominada elástica quando ocorre conservação da energia e do momento linear dos corpos envolvidos. A principal característica desse tipo de colisão é que, após o choque, a velocidade das partículas muda de direção, mas a velocidade relativa entre os dois corpos mantém-se igual. Para compreender melhor, observe o exemplo da figura: 
 
Velocidade dos corpos A e B antes e depois de uma colisão elástica
 
 
Podemos observar na figura acima que, após o choque, as esferas passaram a mover-se em sentido contrário ao que tinham antes de colidirem. Como já citado anteriormente, nesse tipo de colisão, ocorre a conservação da energia e do momento linear.
MATERIAL UTILIZADO
1 Balança;
2 Pesos;
1 Régua;
1 Trilho de ar;
2 Carrinhos;
1 Cronômetro.
DESENVOLVIMENTO
Nivele o trilho de ar;
Divida o comprimento do trilho em 4 partes;
Acione o disparador do carrinho que está sobre o trilho, de modo que ele inicie um movimento com velocidade constante;
Veja a velocidade do carrinho 1 e depois do carrinho 2;
Realize o teste 3 vezes, sem alterar o peso dos carrinhos;
Coloque os pesos no carrinho 1 e repita o teste 3 vezes;
Coloque os pesos no carrinho 2 e repita o teste 3 vezes;
Anote todos os dados e encontre a média das velocidades em cada teste;
Compare a Vf2 Teorica com a Vf2 Experimental.
RESULTADO
Dados para a análise da Colisão, tabelas representam a velocidade experimental:
	Teste 1 - Carrinho 1 e Carrinho 2 sem peso (m/s)
	V1i = 400
	Vf2 = 391
	V1i = 399
	Vf2 = 388
	V1i = 399
	Vf2 = 389
	Média: V1i = 399,33
	Média: Vf2 = 389,33
	Teste 2 - Carrinho 1 com peso e Carrinho 2 sem peso (m/s)
	V1i = 326
	Vf2 = 389
	V1i = 332
	Vf2 = 389
	V1i = 327
	Vf2 = 387
	Média: V1i = 328,33
	Média: Vf2 = 389,33
	Teste 3 - Carrinho 1 sem peso e Carrinho 2 com peso (m/s)
	V1i = 397
	Vf2 = 304
	V1i = 399
	Vf2 = 311
	V1i = 402
	Vf2 = 309
	Média: V1i = 399,33
	Média: Vf2 = 308
Utilizando a fórmula para descobrir Vf2: 
O resultado no Teste 1 foi: Vf2 = 416,10 m/s
O resultado no Teste 2 foi: Vf2 = 404, 50 m/s
O resultado no Teste 3 foi: Vf2 = 331,44 m/s
CONCLUSÃO
Neste experimento o grupo realizou a colisão elástica entre dois corpos, com a partícula M2 em repouso. 
O resultado encontrado no Teste 1 foi: Vf2Experimental = 389,33 m/s e Vf2Teórica = 416,10 m/s
O resultado encontrado no Teste 2 foi: Vf2Experimental = 389,33 m/s e Vf2Teórica = 404, 50 m/s
O resultado encontrado no Teste 3 foi: Vf2Experimental = 308 m/s e Vf2Teórica = 331,44 m/s
BIBLIOGRAFIA
http://www.if.ufrgs.br/tex/fis01043/20042/Luciano/colisoes.html
CÁLCULOS
Abaixo se encontra os cálculos feitos no relatório, feitos de caneta preta.