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Unidade 5 Administração de Materiais

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Logística	de	Suprimentos	
	
Unidade	5	
Profª.	Drª	Vanessa	Cabral	Gomes	
Cadeia	de	Logística	Integrada	
Cadeia	de	Logística	Integrada	
Logística	de	
Suprimentos	
Logística	de	
Produção	
Logística	de	
Distribuição	 Logística	Reversa	
Envolve	as	
relações	
fornecedor-
empresa	
Envolve	todas	as	
áreas	na	
conversão	de	
materiais	em	
produtos	
acabados	
Envolve	as	
relações	
empresa-cliente-
consumidor	
Envolve	as	
atividades	para	que	
os	bens	de	pós-
consumo	e	pós-
venda	retornem	ao	
processo	produtivo	
Logística	de	Suprimentos	
•  Subárea	 da	 logística	 que	 se	 ocupa	 da	 relação	
entre	 empresa	 e	 fornecedores,	 visando	 o	
abastecimento	da	produção	e	o	bom	andamento	
logístico.	
•  Tem	 função	 fundamental	 na	 configuração	 do	
ambiente	 organizacional	 proporcionada	 pelo	
SCM	
•  O	bom	relacionamento	com	fornecedores	é	
essencial	visando	parcerias	e	agregação	de	valor	
em	toda	a	cadeia	de	suprimentos	
Administração	de	Materiais	
•  Trata-se	do	inverso	da	distribuição	física,	sendo	o	
fluxo	de	produtos	para	a	firma.	
•  A	distribuição	física	de	uma	firma	é	o	suprimento	
da	outra.	
•  A	 distribuição	 física	 compartilha	 muitas	
atividades	com	a	administração	de	materiais	
•  Negligenciada	 em	 um	 primeiro	 momento	 do	
desenvolvimento	do	pensamento	logístico,	passa	
a	 ter	 papel	 relevante	 com	 a	 visão	 da	 cadeia	 de	
suprimentos	
Administração	de	Materiais	
•  Atividades	de	compra	pode	impactar	o	fluxo	
de	produtos	e	informações,	afetando	o	
desempenho	logístico,	como	a	seleção	de	
fornecedores	e	a	programação	das	ordens	de	
suprimento.	
•  Essa	atividade	inclui:	
–  Inicialização	e	transmissão	das	ordens	de	compra	
– Transporte	dos	carregamentos	até	a	indústria	
– Manutenção	de	estoques	
Fluxo	em	um	canal	de	suprimento	
Objetivos	
•  Suprir	o	processo	produtivo	com	os	insumos	
adequados	para	a	continuidade	do	
funcionamento	e	alcance	dos	objetivos	
organizacionais	
•  Coordenar	a	movimentação	de	suprimentos	
com	as	exigências	de	operação	
•  Prover	o	material	certo,	no	local	de	operação	
certo,	no	instante	correto	e	em	condição	
utilizável,	com	custo	mínimo.	
Tendências	da	LS	
•  Alta	horizontalização	
•  Racionalização	de	fornecedores	
•  Co-produção	
•  Terceirização	
•  Foco	nas	core	competencies	
Gestão	de	Suprimentos	/	Compras	
•  Compradores	e	fornecedores	são	
reconhecidos	como	forças	críticas	para	o	
aumento	da	competitividade	das	empresas	
•  A	competitividade	de	uma	empresa	não	é	
determinada	apenas	pela	própria	empresa,	
mas	também	pela	sua	rede	de	fornecedores	
Distribuição	de	Custos	
Indústria	 Compras	 Fabricação	 Distribuição	
Bens	de	
consumo	não	
duráveis	
30-50%	 5-10%	 30-50%	
Bens	de	
consumo	
duráveis	
50-60%	 10-15%	 20-30%	
Equipamentos	
pesados	
30-50%	 30-50%	 5-10%	
Importância	da	Gestão	de	suprimentos	
•  Deve-se	também:	
– ao	impacto	sobre	a	redução	de	custos;	a	
economia	em	materiais	comprados	dos	
fornecedores	externos	se	transformam	em	
benefícios	instantâneos;		
– ao	efeito	sobre	outros	custos;		
– a	investimentos	pequenos;		
– a	influência	em	outras	áreas	da	empresa		
Objetivos	básicos	da	área	de	Suprimentos/
Compras	
•  Comprar	com	qualidade	desejada;		
•  Comprar	na	quantidade	certa;		
•  Comprar	no	momento	certo;		
•  Comprar	a	um	preço	justo;		
•  Comprar	do	fornecedor	certo;		
•  Comprar	o	melhor	serviço;		
•  Comprar	para	o	local	certo.		
Estratégia	de	Manufatura	e	Suprimentos/
Compras	
•  O	centro	do	papel	de	suprimentos	é	apoiar	as	
atividades	de	produção	e	operação	
•  Prioridades:	
– Preço	
– Qualidade	
– Entrega	
– Flexibilidade	
Estratégia	de	Manufatura	e	Suprimentos/
Compras	
•  Suprimentos	tem	a	responsabilidade	primária	
de	ligar	as	capacidades	dos	fornecedores	com	
os	requisitos	internos	de	acordo	com	as	
diretrizes	estratégicas	
•  Uma	vez	definidas	as	estratégias,	cabe	ao	
setor	de	suprimentos	assegurar	que	os	
fornecedores	sejam	capazes	de	atender	os	
requisitos	especificados	para	a	fabricação	dos	
produtos	
Estratégias	de	Suprimentos	
•  Integração	com	fornecedores	
•  Desenvolvimento	de	fornecedores	
•  Benchmarking	das	melhores	práticas	
•  Gerenciamento	da	cadeia	de	suprimentos	
•  Global	sourcing	–	visando	vantagens	de	curto	
e	longo	prazo	
Estoque	x	suprimento	direto	para	a	produção	
•  Suprimento	em	estoque		
–  Pode	ser	comprado	em	quantidades	maiores	ou	iguais	
a	um	lote	mínimo;	
–  A	tabela	de	preços	do	fornecedor	deve	ter	descontos	
por	volume	adquirido;	
–  Ser	de	valor	relativamente	baixo;	
–  Ser	econômico	compra-lo	juntamente	com	outros	
itens;	
–  pode	ser	usado	em	diversos	modelos	e	produtos;	
–  Ter	alto	grau	de	incerteza	associado	à	sua	aquisição	
(continuidade,	entrega)	
Estoque	x	suprimento	direto	para	a	produção	
•  Suprimento	direto	para	produção		
– Alto	valor	individual;	
– Ser	utilizado	para	atender	um	número	limitado	de	
de	modelos	e	produtos;	
– Facilidade	de	aquisição;	
– Utilização	dentro	da	produção	em	menor	número	
que	os	que	devem	ser	estocados.	
Modelos	para	administração	de	estoques	
•  Curva	ABC	
•  Just	in	time	(JIT)	
•  Modelo	Milk	Run	
Just	in	time	
•  De	acordo	com	esse	conceito,	nenhum	produto	deve	
ser	fabricado,	nenhum	componente	deve	ser	pedido	
enquanto	não	houver	necessidade.		
•  Adota	o	conceito	de	puxar	(pull)	a	produção,	na	qual	a	
demanda	puxa	os	produtos	em	direção	ao	mercado.		
•  O	fluxo	de	componentes	pertinentes	a	esses	produtos	
também	é	determinado	pela	mesma	demanda.		
•  O	JIT	contrasta	com	o	sistema	de	empurrar,	no	qual	os	
produtos	são	fabricados	ou	montados	em	lotes,	
antecipando	a	demanda,	e	são	posicionados	na	Cadeia	
de	Suprimentos	como	reguladores	entre	as	várias	
funções	e	entidades.		
Milk	Run	
•  Sistema	de	coleta	programada	de	peças	que	visa,	em	
um	período	determinado,	coletar	os	suprimentos	nos	
fornecedores,	visando	reduzir	os	custos	de	transporte	
e	minimizar	os	estoques.		
•  Bastante	utilizado	pela	indústria	automobilística	
devido	a	suas	características	de	grande	quantidade	de	
industrias	supridoras	de	componentes.		
•  O	nome	decorre	da	prática	ser	comum	na	logística	de	
leite	em	que	o	transportador	coletava	o	leite	nas	
fazendas	e	só	ao	fim	da	rota	que	deixava	a	matéria	
prima	na	indústria.		
Milk	Run	
•  A	coleta	pode	ser	realizada	de	três	formas:		
– A	montadora	pode	utilizar	veículos	próprios	para	
fazer	a	coleta,	dessa	forma	sendo	necessário	que	
cuide	também	do	planejamento	da	coleta		
– A	montadora	pode	cuidar	do	planejamento	das	
coletas	(rotas)	e	terceirizar	o	transporte	para	um	
operador	logístico		
– A	montadora	pode	determinar	o	que	deve	ser	
coletado	e	a	roteirização	e	o	transporte	ficam	por	
conta	do	operador	logístico		
Coleta	convencional	x	Milk	Run	Coleta convencional x Milk RunColeta convencional x Milk Run
Vantagens	Milk	Run	
•  Minimizar	o	custo	de	frete	através	da	máxima	ocupação	do	
veículo	e	da	otimização	da	roteirização.		
•  Potencializar	o	giro	do	estoque	e	disciplinar	o	fornecedor:	
abastecimento	mais	frequente,	em	quantidades	menores,	
na	hora	necessária.		
•  Redução	da	ociosidade	dos	veículos.	Nivelar	o	fluxo	diário	
de	recebimentos.		
•  Com	a	programação	do	suprimento,	reduz-se	a	
necessidade	de	estoques	no	fornecedor	para	manter	o	
nível	de	serviço.		
•  Reduzir	a	quantidade	de	veículos	necessários	para	o	
suprimento,	tornando	a	cadeia	mais	eficiente.		
•  Ferramenta	para	adoção	do	just-in-time	na	organização,	na	
medida	que	a	organização	consegue	controlar	os	lead	
times.		
Requisitos	para	o	Milk	Run	
•  Ajustes	para	que	o	tempo	de	coleta	seja	respeitado:	
preparação	das	peças	a	serem	coletadas.		
•  Fornecedores	não	muito	distantesda	fábrica,	caso	não	
seja	possível,	é	necessário	um	local	de	consolidação	da	
carga	para	posterior	encaminhamento	para	a	fábrica.		
•  Padronização	de	embalagens	para	otimizar	a	alocação	
dentro	do	veículo	de	transporte.		
•  Pontualidade	do	operador	logístico,	se	for	o	caso.		
•  Previsão	da	demanda	dos	suprimentos	dentro	do	
processo	produtivo	da	montadora.	
•  Respeito	aos	padrões	de	qualidade	estabelecidos,	
pelos	fornecedores.		
Just	in	Time	e	Milk	Run	
•  O	Just-in-time	trabalha	com	a	diminuição	dos	
estoques	visando	a	eliminação	do	desperdício.	
Para	isso,	demanda	alguns	requisitos	de	
suprimentos:		
•  Lotes	de	fornecimento	reduzidos	
Recebimentos	frequentes	e	confiáveis	Lead	
times	de	fornecimento	reduzidos	Altos	níveis	
de	qualidade		
Caso	Toyota	
•  Com	a	utilização	da	metodologia	milk	run,	a	Toyota	eliminou	
a	necessidade	de	um	armazém,	reduzindo	a	necessidade	de	
espaço	físico	para	estoques	e	tornando	sua	produção	mais	
eficiente.		
•  Para	a	eficiência	do	sistema	foí	necessária	uma	sincronização	
com	a	logística	interna	de	abastecimento.		
•  Essa	forma	de	se	formular	a	estrutura	de	suprimentos	vai	
contra	o	paradigma	da	minimização	de	custos	de	fretes	a	
partir	da	compra	de	grandes	lotes,	trazendo	maior	eficiência	
para	o	sistema	produtivo.		
•  Entretanto,	exigiu	uma	reformulação	total	na	logística	de	
suprimentos,	interna	e	de	distribuição	na	organização.		
Caso	Toyota	-	Impacto	
Caso Toyota - Impacto da 
adoção do Sistema
Questões	
•  Quais	as	diferenças	entre	os	canais	de	
suprimento	para	os	seguintes	tipos	de	
organização?	
– Drogasil	S.A.	(rede	varejista	de	drogarias);	
– Comgás	S.A.	(distribuidora	de	gás	encanado	para	
uso	residencial	e	industrial)	
– Companhia	siderúrgica	Nacional	(siderurgia)

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