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O que nos motiva a trabalhar

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O que nos motiva a trabalhar?
Ao assistir o vídeo sobre a experiência em motivação, com o Professor Dan Ariely, conhecido por suas pesquisas sobre psicologia e economia comportamental. Ele falou sobre a felicidade no trabalho: o que as pessoas podem fazer para serem mais felizes enquanto trabalham? Dentro das experiências citarei 4 que mais chamaram minha atenção.
A experiência da montanha, uma das primeiras citada no vídeo, realmente quando pensamos em um alpinista, só lembramos de como deve ser bom chegar no ponto final, a conquista de um objetivo. Mas como mostra o vídeo, há uma série de fatores que acabamos esquecendo que existem, como os obstáculos que aparecem, por exemplo: o extremo frio, a dificuldade de respirar devido a altitude, os perigos que a montanha oferece, etc., mas mesmo com isso, os alpinistas não deixam os abater, vão até o final, concluindo assim o seu objetivo. Descem e depois de um tempo voltam a subir de novo.
Experiência do boneco lego, onde oferecem 3 dólares pela construção dos bonecos, as pessoas que aceitavam, iam construindo e no final o boneco era colocado de baixo da mesa, logo vinha outra proposta, se construíssem por um valor menor por $2,70 e assim sucessivamente $2,40. $2,10.... Até o ponto que a pessoa falasse que não valeria a pena fazer mais. Já na segunda condição da experiência as pessoas construíam o boneco também pelo valor de 3 dólares, e como na primeira condição construir o segundo por $2,70. O terceiro por $2,40 e assim por diante. Mas dessa vez, já não guardavam mais debaixo da mesa e ao final desmontavam na frente do participante. Engraçado que da primeira vez foram construídos 11 bonecos e já na segunda condição, foram construídos somente 7. Desse modo, quebrando os bonecos na frente das pessoas estavam esmagando qualquer satisfação que pudessem tirar daquela atividade.
(A má notícia é que ignorar o desempenho das pessoas é quase tão ruim quanto triturar os esforços delas diante dos olhos.) Dan Ariely. 
Outra boa experiência é a da mistura de bolo, que a um tempo atrás existiu uma determinada marca de mistura para bolo, que com pouco esforço, as donas de casa só tinham que acrescentar água, colocava a massa no forno e pronto, você tinha um bolo. Mas não era uma empresa que era famosa, pois desse modo ficaria muito fácil fazer um bolo. Ninguém tinha coragem de oferecer um bolo aos convidados e dizer “ Aqui está o meu bolo”. E a empresa nessa situação achou por bem retirar da massa os ovos e leite, assim a dona de casa ou quem estivesse fazendo aquele bolo deveria acrescentar esses ingredientes, e logo seria o seu bolo, não um bolo comprado, ficando a pessoa com o sentimento de que o modo de preparo do bolo ser único e exclusivo seu, como se fosse uma marca registrada. 
E por fim a última experiência, dos origamis, onde distribuíam uma folha com os passos para montarem as peças, nada muito difícil como montar algum animal, mas uma peça simples. Deste modo as pessoas que montaram adoraram o que fez, pois era algo único, disposto até a pagar 5 vezes mais o valor das pessoas que estavam ali só para avaliar. No segundo experimento, tiraram da folha os passos para montar o origami, mas mesmo assim conseguiram montar, com muito mais esforço do que na primeira experiência. E por conta dessa dificuldade, as pessoas que fizeram essas peças, gostaram ainda mais, devido a conexão que ficou ligada entre pessoa e objeto, assim ficando dispostos até a pagar ainda mais pelas peças, já quem estava ali só para avaliar, odiou ainda mais que na primeira experiência.
Os principais fatores a serem levados em conta na motivação dos funcionários são: Integrar reconhecimento, recompensa, desafio, clima organizacional positivo e exemplo. A maioria das teorias que tratam de como motivar funcionários falam em atender suas necessidades e desejos, além de proporcionar condições de trabalho adequadas.
Com a motivação correta, o funcionário tende a trabalhar melhor, satisfeito com o emprego e por fim produzirá mais para a empresa.

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