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REAÇÕES QUÍMICAS

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EXPERIÊNCIA 2
REAÇÕES QUÍMICAS
OBJETIVO
Demonstrar ao discente alguns tipos mais comuns de reações químicas, assim como as condições de sua ocorrência e suas características.
PROCEDIMENTOS, RESULTADOS E DISCUSSÃO
Procedimento 1:
Adicionou-se cerca de 0,56g de KClO3 em um tubo de ensaio e logo em seguida fora colocado também um pouco de MnO2, e ambas foram agitadas, misturando-as. Utilizando uma pinça de madeira, segurou-se o tubo de ensaio para aquecê-lo no bico de Bünsen, e em seguida, jogou-se um palito com uma pequena chama ainda acesa dentro do tubo, e o mesmo sofreu uma pequena combustão. 
A combustão fora possível pois a reação do KClO3 aquecido, junto MnO2, que é um catalisador, libera O2, gás altamente inflamável. 
A equação que representa a reação química verificada é: 
Após a combustão, deixou-se o tubo de ensaio esfriar e então adicionou-se 5,0ml de água destilada nele. Por cerca de 30 minutos, o produto da reação fora decantado. Seguidamente, transferiu-se a solução que fora obtida, agora límpida e transparente, para um outro tubo de ensaio e, com o auxílio de um conta-gotas, adicionou-se 2 gotas de nitrato de prata. 
A reação entre o KCl (produto da reação anterior) e o AgNO3 gerou AgCl, que em meio aquoso tem um aspecto sólido, de coloração branca e formato anuviado. Outro produto desta reação foi o KNO3(aq), que nesta reação é o produto-expectador. Esta reação é explicitada na seguinte equação: 
O KClO3 é um clorato, portanto solúvel, e o com a ajuda de MnO2, o catalisador, obtém-se um cloreto, KCl. Os cloretos são solúveis, porém, sais desses ânions como o nitrato de prata, são insolúveis em tal meio.
Procedimento 2: 
Um pedaço de fita de magnésio fora distribuído. Sua coloração era cinza, tinha cerca de 2cm de comprimento, estava no estado sólido e era bem rígida. Com o auxílio de uma pinça metálica, a fita metálica foi levada à uma chama do bico de gás. Ao entrar em contato com a chama, a mesma adquiriu uma coloração prateada de curta duração, e logo tornou-se laranja novamente. 
A fita, agora queimada, foi colocada num vidro de relógio, onde um pó resultante da sua queima se depositara no fundo. Adicionou-se água e logo após fenolftaleína. A solução adquiriu uma cor rosada, e isto explica-se pelo fato do óxido de manganês ser um produto básico. 
Procedimento 3:
Encheu-se 2/3 de um béquer de 1L de capacidade de água destilada, e logo em seguida foi adicionado 5 gotas de solução alcoólica de fenolftaleína ao béquer. Com um suporte, estava fixado um tubo de vidro resistente, e ele estava alguns centímetros mergulhado na água. 
Logo em seguida, pegou-se da capela um vidro com sódio metálico mergulhado em glicerina. Com o auxílio de uma pinça, retirou-se o sódio metálico do vidro e colocou-o numa placa de vidro, onde dele foi retirado um pequeno pedaço. Este pedaço foi jogado no tubo, e o sódio metálico violentamente começou a reagir com a água, liberando calor enquanto também deixava a mesma rosa, indicando a presença de um produto básico, o hidróxido de sódio, no meio. 
Posteriormente, ainda enquanto o sódio reagia com a água, uma aluna, Bárbara, com cuidado, jogou no tubo um fósforo em brasa, e no mesmo ocorrera uma explosão contida. Isto deve-se ao fato da reação Na(s) + H2O(l) liberar H2, ou gás hidrogênio, que é inflamável. 
Procedimento 4:
Em um tubo de ensaio, adicionou-se 10 gotas de KMnO4, uma substância de cor rosada, e em seguida fora despejado no tubo 5 gotas de ácido sulfúrico, e o produto de ambos continuou rosa. Depois, gotejou-se H202 no meio reacional, e o produto, antes rosado, tornou-se incolor à medida que o reagente foi sendo adicionado. Tal reação composta gerou dois sulfatos diferentes, solúveis, junto à liberação de O2(g) e água, o solvente no meio. 
Procedimento 5: 
Iniciou-se o procedimento enumerando, de 1 e 2, dois tubos de ensaios, colocando cerca de 1mL de CuSO4 em cada. Após isto, adicionou-se ao primeiro tubo uma pequena quantidade de solução de hidróxido de amônio. A solução, antes de uma cor transparente esverdeada, adquiriu tons azulados e um precipitado azul claro (Cu(OH)2.CuSO4), e à medida que fora adicionando mais NH4S04 a solução foi adquirindo uma cor azul escura. Este processo apresentou dois diferentes estados pois decorreram duas distintas reações, explicitadas a seguir: 
CuSO4(aq) + 2NH4OH(aq) Cu(OH)2.CuSO4(s) + NH4SO4(aq)
Cu(OH)2.CuSO4(s) + 8NH3(aq) 2[Cu(NH3)4]2+(aq) + SO4(aq) + 2OH-(aq) 
No segundo tubo gotejou-se hidróxido de sódio, e o resultado da reação foram dois produtos, sendo o hidróxido de cobre, Cu(OH)2, insolúvel no meio aquoso de Na2SO4. A representação iônica de ambos se dá por: 
CuSO4(aq) + 2NaOH(aq) Cu(OH)2(s) + Na2SO4(aq)
Procedimento 6: 
Utilizando um tubo de ensaio, alocou-se 2mL de água destilada no mesmo e em seguida foram adicionadas 3 gotas de solução de fenolftaleína. A solução adquire uma coloração esbranquiçada, e posteriormente colocou-se 5 gotas de ácido clorídrico na solução. A fenolftaleína é uma substância transparente que adquire, na presença de bases, a cor rosada. O HCl, por ser um ácido, não provocou nenhuma alteração na cor da fenolftaleína misturada na água.
 A seguir, fora despejado de gota em gota uma solução de hidróxido de sódio no tubo de ensaio. O mesmo continuou com a mesma coloração, pois mesmo Na4OH sendo uma base, ele reagiu com o HCl, liberando um sal e água. 
HCl + Na4OH NaCl + H20
CONCLUSÃO
Os diversos procedimentos realizados permitiram uma ampla visão das reações de solubilidade e insolubilidade em meios distintos. Entre as características visíveis, observou-se a criação de precipitado, mudança de cor, insolubilidade, combustão quando a liberação de gás obtinha contato com fogo e até mesmo a ausência de mudança de cor.

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