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Teoria de Campo

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Teoria de Campo e a Dinâmica de Grupo
Baseada na Teoria de Campo de Kurt Lewin (1890-1947), psicólogo alemão-americano.
Lewin propôs a expressão “dinâmica de grupo” como o estudo dos fenômenos e das leis que regem os pequenos grupos (grupos primários). É o estudo das forças que agem no seio dos grupos, suas origens, consequências e condições modificadoras do comportamento do grupo.
Esse nome também passou a ser usado sobre o método de intervenção sobre os indivíduos ou sobre os grupos com o fim de obter uma “mudança” dos participantes ou do grupo como um todo.
Em sua teoria de campo, Lewin se baseia na premissa de que o comportamento humano é consequência da totalidade dos fatos coexistentes; a coexistência dos fatos cria um campo dinâmico, no qual todas as suas partes, de algum modo, se relacionam e se influenciam mutuamente.
Um campo é definido como “a totalidade de fatos coexistentes que são concebidos como mutuamente interdependentes” (Lewin, 1951).
O comportamento humano não depende somente de sua história passada ou de seu futuro, mas principalmente do campo dinâmico atual e presente, que Lewin denominou de Espaço de Vida ou Espaço Vital (EV).
O Espaço Vital é formado pela Pessoa (P) e o Meio Psicológico (M), que é o modo como o meio existe para o indivíduo.
Meio psicológico (M) = interação pessoa-meio.
Espaço Vital (EV) = P + M
Essa interação pode ser representada topologicamente.
P
M
M
Não psicológico
(realidade física, social)
CAMPO PARA O INDIVÍDUO
A
B
C
D
E
A = Amigo
B = Família
C = Escola
D = Trabalho
E = Igreja
MUDANÇAS NO CAMPO DO INDIVÍDUO
B
Outros campos
A pessoa, ao mesmo tempo em que se individualiza, enquanto instância separada do mundo, se “comuniza” incluída em um universo mais amplo. 
Não obstante o espaço vital ser distinto e separado do mundo físico, um influencia o outro. Fatos psicológicos podem alterar o mundo físico e vice-versa.
Tudo que está fora do Meio Psicológico, ou seja, que pertence ao não-psicológico (mundo físico), só pode entrar em contato direto com a Pessoa através do Meio Psicológico.
Espaço Vital
Modo permeável: quando a interação ocorre de forma fluida com determinada(s) região(ões). Representado por ------------------
Modo semipermeável: quando ocorre uma interação, porém com restrições. Representado por
Modo impermeável: quando ocorre um “isolamento” de determinada região. Representado por 
Essa interação ocorre tanto indivíduo-meio psicológico, como região-região.
Esta comunicação entre estes dois domínios é chamada de propriedade de permeabilidade.
A teoria de campo vem afirmar que a pessoa deve ser vista como um todo, ou seja, que seu comportamento só se torna compreensível a partir de sua visão dentro de um determinado campo com o qual ela se encontra em relação.
O comportamento deixa de ser entendido apenas como resultado da realidade interna da pessoa e passa a ser analisado em função do campo que existe no momento em que ocorre.
Lewin transporta para a dinâmica de grupo a posição básica adotada em relação à psicologia do indivíduo.
Assim como o indivíduo e seu ambiente formam o campo psicológico, o grupo e seu ambiente formam o campo social. 
O ESPAÇO DE VIDA DE UM GRUPO
O espaço de vida de um grupo, que Lewin chamava de campo social, consiste em elementos de um grupo e em um meio tal como existe para o grupo naquele momento.
Elementos do grupo
Totalidade grupal
comunicação
normas
FORÇAS IMPULSORAS E RESTRITIVAS DO GRUPO:
	OS INDIVÍDUOS PARTICIPAM DE VÁRIOS ESPAÇOS DE VIDA, POR EXEMPLO, FAMÍLIA, ESCOLA, TRABALHO, IGREJA, E ESSES ESPAÇOS FORAM CONSTRUÍDOS SOB A INFLUÊNCIA DE CAMPOS DE FORÇAS OPOSTAS: FORÇAS IMPULSORAS E FORÇAS RESTRITIVAS.
IMPULSORAS
RESTRITIVAS
AMBIENTAIS
Recursos suficientes.
Horário rígido.
Equipamentos adequados
Interferências/interrupções constantes
Instalações confortáveis
Equipamentos falhos
Ambiente prazeroso
Tamanho do grupo
Tempo disponível
Ambiente desagradável.
GRUPAIS
Motivação
Defensividade
Cordialidade
Apatia
Aceitação de diferenças individuais
Hostilidade
Ritmo das atividades
Dependência do coordenador
Confiança recíproca
Normas ambíguas
Espontaneidade
Desorganização
INDIVIDUAIS
Empatia
Objetivos conflitantes
Flexibilidade do coordenador
Dominação/autoritarismo
Troca de experiências
Alianças em duplas, triplos, subgrupos
Ouvir o outro
Rigidez/intransigência
Exemplos de forças impulsoras e restritivas:
ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DE UM GRUPO:
Um grupo se caracteriza pela: existência, interdependência entre seus membros e pelo princípio da contemporaneidade.
A existência: comportamento é função da pessoa e do meio. (C = P + M)
A interdependência refere-se ao vínculo obtido pelo grupo, que o impulsiona ao atingimento de um objetivo comum, a despeito de eventuais diferenças que possam existir entre seus membros. Ou seja, para Lewin, o que mantém o grupo coeso é a interdependência entre seus membros e não a semelhança de pensamentos, opiniões, etc.
O princípio da contemporaneidade afirma que os determinantes do comportamento do grupo são dados pelas propriedades do campo NAQUELE MOMENTO, NO MOMENTO ATUAL.
Atmosfera do grupo
A importância de cada grupo para o indivíduo dependerá da situação do momento, o que caracteriza a atmosfera do grupo, em situação de tensionamento. Ou seja, um grupo tende a causar uma certa tensão no indivíduo se ocorrer algo dentro dele que mobilize o indivíduo, causando-lhe tensão.
Ex.: briga com o cônjuge, discussão com o chefe.
Quando você se mantém de acordo com os padrões de grupo, adquire valência positiva dentro dele.
Ex.: grupo que não fuma e determinado indivíduo que também não fuma.
Mudanças no grupo
Um grupo não é uma realidade estática, sendo um processo em desenvolvimento, ou o que Lewin denominou como um processo quase-estacionário.
Cada vez que há uma mudança no grupo, há um balanceamento no seu equilíbrio, o que o torna semi-estacionário.
O grupo para sobreviver nunca pára de mudar. Essas mudanças dependem do clima do grupo.
Clima social do grupo:
- Democrático
- Autocrático
- Permissivo

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