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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA:BIOQUIMICA DE ALIMENTOS PROFESSORA:REGILDA SARAIVA DOS REIS MOEIRA-ARAUJO ESTAGIÁRIAS DOECENTES: MESTRANDAS ANA KATINE SOARES, ELYNNE BARROS ,FABRICIA BEZERRA ,VANESSA PAZ COMPONENTES:ARYELLY JESUS LEITÃO,ERICA ISABEL FREIRE E RANIELLA BORGES DA SILVA. ÁCIDOS GRAXOS POLIIINSATURADOS ÔMEGA -3 E OMÊGA 6: IMPORTÂNCIA E OCORÊNCIA EM ALIMENTOS TERESINA-PI 2018 1 ÁCIDOS GRAXOS POLIIINSATURADOS ÔMEGA - 3 E OMÊGA 6: IMPORTÂNCIA E OCORRÊNCIA EM ALIMENTOS 2 Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e ômega-6 – informações do artigo Titulo : ácidos graxos poliiinsaturados ômega-3 E ômega 6: importância e ocorrência em alimentos Autores: Clayton Antunes Martin,Vanessa Vivian de Almeida,Marcos Roberto Ruiz,Jeane, Eliete Laguila Visentainer,Makoto Matshushita,Nilson Evelázio De Souza,Jesuí Vergílio Visentainer1 Revista: Revista de nutrição Ano de publicação: 2006 3 Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e ômega-6 Presentes nas mais diversas formas de vida Desempenham importantes funções nas estrutura das membranas celulares e nos processos metabólicos Uma classe de moléculas que não podem ser geradas pelo organismo, mas que são necessárias para seu funcionamento Obtidos a partir da dieta ou produzidas pelo organismo a partir dos ácidos linoléico e alfa-linolênico 4 Ácidos graxos poliinsaturados ômega-3 e ômega-6 – Famílias n6 e n3 São duas famílias de ácidos gordurosos poliiinsaturados (PUFA) cada uma representada por um àcido essencial: acido linoleico (C18:2, LA, família ômega-6) acido alfa-linolênico (C18:3, AAL, família ômega-3) ácidos graxos poli-insaturados de cadeias muito longas (AGPI-CML) Conversão de ácidos graxos poli-insaturado, acido alfa-linolênico e acido linoleico em ácidos graxos poli-insaturados de cadeia muita longa ômega 6 Ácido linoleico (18:2) gama-linoleico (18:3) Di-homo-gama-linoleico (20:3) ácido araquidônico (20:4) Ácido adrenico (22:4) Ácido tetracosatetraenóico (24:4) Ácido tetrapentaenóico (24:5) Ácido docosapentaenóico (22:5) ∆6 dessaturase Alongase ∆5 dessaturase Alongase Alongase ∆6 dessaturase Β-oxidação ômega 3 Ácido alfa linolênico (18:3) Ácido estearidônico (18:4) Ácido eicosatetraenóico (20:4) Ácido eicosapentaenóico (20:5) Ácido docosapentaenóico (22:5) Ácido tetracosapentaenóico (24:5) Ácido tetracosahexaenóico (24:6) Ácido docosahexanoico (22:6) 6 Fatores que influenciam na atividade das enzimas - ∆6 e ∆5 dessaturases Tem sido verificado que a atividade das enzimas Δ6 e Δ5 dessaturase é diminuída por: Consumo de álcool Diabetes Estresse Ingestão elevada de gorduras trans Envelhecimento Fatores que influenciam na atividade das enzimas - ∆6 e ∆5 dessaturases Além desses fatores, tem-se observado que a ingestão insuficiente de energia, proteínas, zinco, magnésio, cobre e das vitaminas B3,B6 e C, AL e ALA em AGPI-CML 22,23. Estudos recentes têm sugerido que a Δ6 dessaturase, envolvida na etapa final da síntese do ADH e ADP, corresponde à mesma enzimaΔ6 empregada na dessaturação dos ácidos alfa-linolênico e linoléico17,18. Assim, os fatores queinfluenciam a atividade dessa enzima têm um impacto ainda maior sobre a síntese do ADH e ADP. Importância dos ácidos graxos de cadeia muito longa (agpi-cml) O ADH (22:6 n-3) tem importante função na formação, desenvolvimento e funcionamento do cérebro e da retina, sendo predominante na maioria das membranas celulares desses órgãos. Na retina, encontra-se ligado aos fosfolipídios que estão associados à rodopsina, uma proteína que interage no processo de absorção da luz No cérebro, atua influenciando as propriedades físicas das membranas cerebrais, as características dos seus receptores, as interações celulares e a atividade enzimática A razão entre os ácidos graxos n-6 e n-3 A razão entre os ácidos graxos n-6 e n-3 Ocorrência de AGPI em alimentos Ocorrência de AGPI em alimentos Entre os cereais e as leguminosas, a aveia,o arroz, o feijão, a ervilha e a soja, constituem importantes fontes desse ácido Ocorrência de AGPI em alimentos REFERÊNCIAS MARTIN, C.A.; ALMEIDA, V.V.; RUI, M.R. Ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 e ômega-6: importância e ocorrência em alimentos. Revista de Nutrição. 2006.
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