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Impactos das grandes fusões das Indústrias de Alimentos na Produção Primária

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Universidade Federal de Goiás
Escola de Agronomia
Ciências Ambientais
Impactos das grandes fusões das Indústrias de Alimentos na Produção Primária
Alunas: Gabriela Julia Alves Maia Garcia
Geovana Afonso Mendes
Lims
 Michelle Beltramini Ramos
Winy
Curso: Engenharia de Alimentos
Professora: Dr.
Goiânia/2017
INTRODUÇÃO
	Para entender um pouco sobre os impactos causados pelas grandes fusões das Indústrias Alimentícias na Produção Primária, é preciso primeiramente entender o processo que engloba toda essa cadeia produtiva antes de chegarmos efetivamente ao processo de industrialização.
É fato que nos tempos modernos, muita coisa relacionada a produção de alimentos também modernizou-se. A agricultura, hoje chamada de agricultura moderna, precisa atender a muitos quesitos, incluindo produzir insumos para alimentar a grande população mundial. Não restam dúvidas de que, a grande produção de alimentos mundial causam diferentes impactos, dentre os quais podemos citar: impactos sociais, ambientais e econômicos. A questão a ser levantada é de como produzir alimentos gerando o mínimo possível de impactos, principalmente ambientais e sociais.
A solução poderia estar numa agricultura sustentável, o que seria o ideal. Com a fusão das indústrias alimentícias, em quê isso pode impactar? O que o consumidor pode fazer em prol de uma alimentação sustentável?
PRODUÇÃO PRIMÁRIA
A produção primária consiste basicamente na produção de vegetais. O agronegócio sempre foi um dos principais setores da economia brasileira e embora ao longo dos últimos anos, venha reduzindo sua parcela na composição do PIB total, ainda assim representa cerca de 22% de toda a renda gerada no país. Em 2012, segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada –ESALQ/USP (CEPEA), o PIB do agronegócio totalizou R$ 988 bilhões, sendo que a agricultura foi responsável por 70% desse valor (R$697 milhões) e a pecuária 30% (R$ 292 milhões) (FREITAS, NETOR e SCALCO, 2014).
As monoculturas têm seus maiores mercados para alimentação de animais em países do hemisfério norte, EUA e Europa. Isso implica em maior produtividade de grãos, ao que resulta no plantio de organismos geneticamente modificados (transgênicos). Mais de 75 % dos alimentos processados possuem ingredientes modificados geneticamente. Ainda não se conhecem os efeitos disso a longo prazo, o plantio de transgênicos pode interferir na minimização da quantidade de espécies naturais (NÓLIBOS,2014).
IMPACTOS AMBIENTAIS 
2.1- Desmatamento
Uma das áreas mais importantes para a conservação da biodiversidade do planeta, os cerrados cobriam originalmente cerca de 24% do território nacional. Segundo o Terraclass – sistema do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) que mapeia o uso da terra e da cobertura vegetal no bioma – cerca de metade desse território havia sido alterado até 2013, sendo que mais de 90% dessa transformação ocorrera em função da produção de alimentos, sobretudo carne e soja (BARROSO, 2016).
“Enquanto a expansão da agricultura ocorre em solos com maior aptidão agrícola, a expansão das pastagens plantadas se dá de forma generalizada. Hoje, a taxa média anual de desmatamento no Cerrado está em torno de 6 mil quilômetros quadrados, mais que a perda de cobertura nativa na Amazônia em 2014, que foi de 4,8 mil quilômetros quadrados” Pouco se fala, porém, dos impactos negativos da expansão sobre o Cerrado. E não só para o Brasil. Uma das maiores estudiosas do bioma, a pesquisadora da Universidade de Brasília Mercedes Bustamante alerta que o Cerrado passa por um intenso processo de fragmentação que compromete importantes funções ecológicas. Uma das funções que o Cerrado desempenha no equilíbrio ecológico é justamente a manutenção do sistema hídrico do país. O Cerrado abriga as nascentes de três grandes bacias do continente sul-americano (Tocantins-Araguaia, Paraná-Prata e São Francisco)(BARROSO, 2016).
Entre 2005-2010, as emissões brasileiras de CO2 oriundas do desmatamento e mudanças de uso da terra foram reduzidas em 83%. Tal decréscimo ocorreu sobretudo pela redução do desmatamento na Amazônia. No Cerrado a história é diferente. A contribuição do desmatamento do Cerrado, aumentou. Entre 1994-2002, as emissões do bioma atingiram 1704 Teragramas (milhão de toneladas) e aumentaram para 1845 Teragramas no período entre 2002-2010. (BARROSO, 2016).
2.2 – Agrotóxicos
Um dos fatores mais intrigantes em relação a agricultura é o uso de fertilizantes e pesticidas. No Brasil, esse uso pulou de 117 mil toneladas para 353 mil toneladas entre 1999 e 2014, principalmente pelo aumento no uso de inseticidas. E anualmente mais de 3 milhões de toneladas de fertilizantes são necessárias para manter a produtividade. A maior parte dos pesticidas foi lançada sobre as lavouras localizadas no Cerrado. Além dos alimentos, a água, o solo, o ar e a biodiversidade são contaminados pela pulverização de agrotóxicos (BARROSO, 2016).
Dois relatores especiais que fazem parte do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), HilalElver e BaskutTuncak, defendem a criação de um tratado global para regulamentar e acabar com o uso de pesticidas na agricultura. Eles postulam por práticas agrícolas sustentáveis em prol da saúde humana. Segundo os especialistas, os padrões atuais de produção e uso de pesticidas são muito diferentes em cada país e causam sérios impactos aos direitos humanos. Eles citam pesquisas que mostram que os agrotóxicos causam cerca de 200 mil mortes por envenenamento a cada ano em todo o mundo. Quase todas as fatalidades, ou 99%, ocorrem em países em desenvolvimento, onde, segundo eles, as leis ambientais são fracas.
Segundo artigopublicado pela Agência Brasil em abril de 2015, “desde 2009, o Brasil assumiu a posição de primeiro consumidor mundial de agrotóxico. O consumo daria 5,5 quilos por brasileiro por ano”, disse o diretor da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA), Paulo Petersen. Ele explica que esse aumento está diretamente relacionado à expansão da monocultura e dos transgênicos, que, “ao contrário do que vinha sendo divulgado quando foram lançados, que permitiriam que o uso de agrotóxicos diminuísse, porque seriam resistentes às pragas, o que se verificou foi o oposto. Não só está usando mais, como está se usando agrotóxicos mais poderosos, mais fortes.”
Na produção convencional, em 98,2% das agriculturas utiliza-se: explosivos, fertilizantes químicos (NPK), que por sua vez causam impactos no ambiente utilizando de energia fóssil em 1/5 da produção e transporte de comida, chuvas ácidas provenientes das pulverizações aéreas, oxído nítrico, emissões de gases provocando o agravamento do efeito estufa, contaminação dos lençóis freáticos, rios, mares e aumento considerável da quantidade de zonas hipóxicas (zonas mortas) que praticamente dobra a cada 50 anos. O uso de fertilizantes por sua vez, impactam o solo, aumentando a erosão, ocasionando a perda de carbono e piorando o escoamento de água, em relação da agricultura orgânica. Provocam a extinção de várias espécies de aves, morte massiva de abelhas (queda de polinização), morte do gado e de outros mamíferos por intoxicação, efeito na população de peixes e seus alimentos, incluindo contaminação, desequilíbrio da biodiversidade e consequentemente o aparecimento de novas pragas(NÓLIBOS, 2014).
A exposição aos pesticidas está ligada ao câncer, às doenças de Alzheimer e Parkinson, e a problemas hormonais, de desenvolvimento e de fertilidade, segundo relatores da ONU em artigo publicado pela Agência Brasil. Agricultores e familiares que moram próximas de plantações com agrotóxicos, comunidades indígenas, grávidas e crianças são os mais vulneráveis.
2.3 - Produção Animal
Atualmente consome-se no mundo em torno de 30 bilhões de aves, peixes e mamíferos. Para atender a todo esse mercado consumidor a demanda em tecnologias novas para manter a saúde dos animais envolve também o uso de antibióticos que impactam navida do homem que se alimenta destes animais, que têm seu valor nutricional modificado. Como a demanda de mercado requer uma alta produtividade, o confinamento é uma técnica muito utilizada, mas que também causa prejuízo ao animal, desenvolvendo stress, canibalismo, problemas respiratórios que por sua vez, também interfere na qualidade da carne. (NÓLIBOS, 2014).
Para o ambiente, o impacto provocado pela criação de animais, é a geração do aquecimento global com a produção de gás metano e de óxido nitroso. Também é responsável pela contaminação da água e do solo, por coliformes fecais, hormônios e vetores causadores de doenças, quando seus excrementos não são tratados, alto consumo de água (gasta-se em torno de 15mil litros de água para produção de 1kg de carne bovina x 500 litros de água para produção de 1kg de soja), energia elétrica e fóssil, destruição de florestas, desertificação e erosão do solo e chuvas ácidas. Hoje no Brasil, a área destinada a pastagens equivale a aproximadamente ao dobro da área destinada a agricultura. Em áreas cuja cobertura vegetal tenha sido removida e ocorra pastoreio excessivo, há um aumento de 4º na temperatura ambiente. A pecuária é responsável pro 18% das emissões de CO2 e de 25% de gás metano, sendo o efeito deste último vinte vezes mais potente quanto ao efeito estufa. Somados a isso 64% da amônia lançada na atmosfera provoca a chuva ácida. (NÓLIBOS, 2014).
IMPACTOS SOCIAIS
	Na agroindústria de exportação, é necessário um funcionário para criação de 700 cabeças de gado, enquanto 100 funcionários estariam empregados numa cooperativa de agricultura familiar. A concentração de terras e riquezas nas mãos dos grandes produtores agrícolas e pecuaristas, aumentam o êxodo rural, substituição da mão de obra por máquinas de alta tecnologia e a escravidão “branca”, a atividade pecuária emprega pelo menos 62% da mão-de-obra escrava no país.(NÓLIBOS, 2014). 
	Ainda segundo NÓLIBOS -2014, das 465 milhões de toneladas de grãos utilizados na alimentação de animais, 0,3% salvariam da desnutrição os 6 milhões de crianças menores de 05 anos que morrem de fome anualmente; 2,5% erradicariam a fome no Brasil; e 50% acabariam com a fome no mundo.
GRANDES FUSÕES NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA
4.1- Fundamentação Teórica
	Na abordagem clássica, o investimento das empresas multinacionais é tratado como investimento direto nos países subdesenvolvidos. De acordo com Hymer (1983), o investimento direto nos países subdesenvolvidos é um prolongamento do ciclo do produto em um ramo de uma indústria que afeta o grau de concorrência e carrega um conjunto de elementos, tais como técnicas de gestão, tecnologia e capital. O desenvolvimento do mercado internacional de capitais para as empresas multinacionais cria maior oportunidade de acesso às poupanças de muitas nações, viabiliza plantas de maior escala de produção e promove as fusões e aquisições, segundo Vernon (1979).
Na abordagem de oligopólio mundial, a variável fundamental é o investimento estratégico. Segundo Arrighi (1997) e Wallerstein (2001) estes investimentos estratégicos são realizados pelas empresas concorrentes numa cadeia de mercadorias global. No oligopólio mundial, o investimento estratégico é o fator competitivo mais importante numa arena competitiva, conforme Lima (2003). Nesse sentido, o financiamento do investimento estratégico, mediante inovações financeiras, permite uma nova combinação dos meios de produção existentes.
As Grandes empresas do setor de alimentos aproveitam capacidade instalada para investir na aquisição de concorrentes e na diversificação de seu portfólio de produtos. 
Um claro exemplo disso é a fusão de grandes frigoríficos como a JBS, Marfrig e Minerva que, através de investimentos estratégicos, aumentaram a escala das operações, aprofundando a concentração e a centralização do capital na indústria da carne e derivados, visando aumentar sua liderança no mercado global. O problema é que a indústria da carne é um oligopólio mundial, onde as empresas globais possuem filiais nos mercados mais importantes e, deste modo conseguem através do comércio intra-firma, uma vantagem competitiva no comércio mundial. (MACEDO e LIMA, 2011).
Ainda segundo o autor, com o crescimento das exportações da carne bovina brasileira, a pressão competitiva dos mercados forçou uma reestruturação das práticas gerenciais, tecnológicas, legais e sanitárias nesta cadeia produtiva. Por outro lado, a profissionalização do setor, assim como sua modernização e adequação das práticas de produção, transformação e comercialização às diversas normas de qualidade e sanidade exigidas pelos mercados internacionais, apesar de incrementar o negócio da carne, teve e tem um custo elevado, exigindo altos investimentos de longo prazo, uma demanda de recursos que não pode ser atendida em função da real situação econômica de grande parte dos participantes de cada elo da cadeia, principalmente, pequenos produtores e frigoríficos. Esta situação, por si só, já provocou muitas mudanças na estrutura da cadeia produtiva da carne, resultando em um ambiente competitivo diferente de alguns anos atrás, especialmente com relação ao movimento de concentração que se desenvolve com bastante intensidade na indústria frigorífica.
As captações de recursos financeiros e os constantes investimentos estratégicos foram responsáveis por mudanças em todos os elos da cadeia agroindustrial da carne bovina no Brasil com reflexos em todo o mundo. A indústria frigorífica é um setor de grande competitiva, o que demanda dos frigoríficos brasileiros volumosos investimentos na expansão da sua capacidade produtiva, em aquisições e fusões, em inovações tecnológicas, no desenvolvimento de novos canais de distribuição, na diversificação, internacionalização e em esforços de coordenação. Com os recursos originários do mercado de capital, os frigoríficos de carne bovina desenvolveram um agressivo processo de aumento de escala de produção. Depois do mercado brasileiro, iniciaram um processo de internacionalização e diversificação que resultou no surgimento de grandes conglomerados globais, os frigoríficos brasileiros JBS e o Marfrig. Em uma menor dimensão, também o frigorífico Minerva.
A assimetria de informações e o uso das mesmas para pagar preços menores aos produtores é um problema recorrente. As grandes redes de supermercados exigem produtos com garantias e qualidade superior sem, entretanto, garantir o pagamento de um preço-prêmio por tais atributos. Os produtores não recebem incentivos para investir em melhorias e adotar tecnologias mais avançadas. 
Algumas pesquisas têm indicado que as margens da atividade estão diminuindo tanto para o produtor quanto para os frigoríficos. Entre as causas principais estão: a elevação no preço dos insumos e a redução no preço de venda dos animais.
Diversos fatores podem explicar a queda nas margens dos pecuaristas. Entre eles, a maior oferta de animais terminados para abate e a concentração dos frigoríficos: os três maiores grupos frigoríficos venderam 12,2% da carne bovina consumida no mundo em 2009 (Figura 1) e poderiam ter atendido 30% da demanda por carne bovina no Brasil no mesmo ano, caso toda a produção fosse direcionada para o mercado interno (Figura 2). Essas empresas têm aumentado seu poder de barganha na negociação de preços com os pecuaristas.
Cabe destacar também que aumentou o poder de barganha das grandes redes varejistas, as quais procuram forçar a diminuição das margens, tanto de pecuaristas quanto de frigoríficos. (MACEDO e LIMA, 2011).
O QUE O CONSUMIDOR PODE FAZER EM PROL DE UMA ALIMENTAÇÃO SUSTENTÁVEL?
Segundo (Barroso, 2016), parece razoável, em termos econômicos, que o Brasil continue com o caminho de expansão da produção agrícola. Mas é preciso fugir da lógica da expansão territorial da agropecuária e passarmos para a intensificação ecológica. Para isso, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuárias (Embrapa) vem trabalhado com novos pacotes tecnológicos, como a integração lavoura-pecuária-floresta. O desafioé reverter a baixa produtividade das áreas consideradas degradadas – um pasto abandonado, por exemplo – e incorporá-las novamente à produção.
Nós, consumidores, temos um poder de transformação que muitos sequer suspeitam. Nossos hábitos de consumo podem mudar as indústrias e influenciar o desenvolvimento de novas tecnologias. Foi por pressão do mercado que conseguimos banir o clorofluorcarbono (CFC), por muito tempo utilizado nas indústrias de refrigeração e ar condicionado, espumas, aerossóis, extintores de incêndio. Por que, então, não fazemos o mesmo em relação aos alimentos? Informações corretas sobre procedência, qualidade e forma de produção permitem melhor escolhas, ou pelo menos uma maior consciência de nosso impacto. Os grandes compradores internacionais de commodities agrícolas já se movimentam para cobrar que os produtos venham livres de desmatamento ao longo de suas cadeias produtivas. Isso é resultado da pressão dos consumidores (BARROSO,2016).
CONCLUSÃO
Além de todo impacto ambiental e social, dentro do que se estudou até o momento, as fusões das grandes indústrias alimentícias impactam diretamente na produção primária, visto que, para atender à grande demanda de produção de carnes, por exemplo, é preciso uma grande demanda de grãos para a alimentação animal. Denota-se assim, que também há um aumento das monoculturas, concentração de riquezas, preço de barganha, baixa competitividade, produto final caro ao consumidor, elevado número de exportação.
Porém, as grandes fusões garantem um grande fluxo de rendas e também a geração de empregos diretos e indiretos. O mais indicado a fazer é buscar um desenvolvimento sustentável, embasado no respeito à natureza e aos recursos hídricos, utilizando de novas tecnologias como o controle natural de pragas e o consumo por insumos orgânicos, tratamento de excrementos animais, recuperação das áreas degradadas pela agricultura e pecuárias extensivas, e uma rigorosa fiscalização por parte dos órgãos fiscalizadores e dos consumidores, no sentido de rejeitar e repelir toda e qualquer forma de exploração descontrolada da natureza.
Referências Bibliográficas:
BARROSO, Mario. EXPLORAÇÃO DO CERRADO: O impacto que está na mesa. Publicado em 08 de agosto de 2016. Disponível em: <http://www.wwf.org.br/informacoes/noticias_meio_ambiente_e_natureza/?53402#exploração>. Acesso em: 11 de jun de 2017, ás 16:32.
LIBÓRIO, Bárbara. FUSÕES E AQUISIÇÕES NA INSDUSTRIA ALIMENTICIA QUASE TRIPLICAM NO 1º TRIMESTRE. Publicado em 10 de abril de 2015.Disponível em: <http://economia.ig.com.br/empresas/2015-04-10/fusoes-e-aquisicoes-da-industria-alimenticia-quase-triplicam-no-1-trimestre.html>. Acesso em: 11 de jun de 2017, ás 16:47.
VIII SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – 2011. Artigo: Oligopólio Mundial, Investimento Estratégico e Arena Competitiva: o Caso da Indústria Frigorífica de Carne Bovina Brasileira. Paulo Cesar de Albuquerque Macedo – UNIGRANRIO, Luiz Carlos de Oliveira Lima - UFRRJ.
http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2017-03/especialistas-da-onu-recomendam-banir-o-uso-de-pesticidas-na
TEXTO PARA DISCUSSÃO N. 040 Cadeias Produtivas do Agronegócio de Goiás Thiago Ramos de Freitas Renato de Souza Neto Paulo Roberto Scalco. NEPEC/FACE/UFG Goiânia – Junho de 2014
Ética da alimentação – O mundo é o que você come. Juliana Nólibos – nutricionista.https://pt.slideshare.net/JulianaNlibos/tica-da-alimentao-o-mundo-o-que-voc-come-55481921

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