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Dosagem de Proteínas Pelo Método do Biureto ( relatorio bioq. )

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Dosagem de Proteínas Pelo Método do Biureto
Objetivos
Dosagem de Proteínas Pelo Método do Biureto
Com o auxilio do método biureto, com as leituras das absorbâncias obtidas pelo espectofotrômetro e preciso construir um gráfico da Curva Padrão de Caseína, para que seja possível calcular a concentração da solução desconhecida de caseína.
Propriedades físico-químicas das proteínas 
Analisar o comportamento das proteínas ovoalbumina e caseína sob o efeito de diversos fatores, como por exemplo, a temperatura, solventes orgânicos, altas concentrações salinas, ácidos fortes e agentes caotrópicos.
Material e Métodos
Dosagem de Proteínas Pelo Método do Biureto
Foram utilizados seis tubos de ensaio, duas Pipetas sendo uma p1000 e outra p5000 , três Béquer de 50 mL e seis cubetas. Já as soluções utilizadas foram a Solução Padrão de Caseína (5 mg/mL) em PBS pH 7,4,Amostra de Caseína de Concentração desconhecida em PBS pH 7,4 e Reagente do Biureto:
	CuSO4 . 5 H2O
	0,15% p/V
Tartarato Duplo de Sódio e Potássio 0,60% p/V
	KI
	1,0% p/V
	Em NaOH
	
	KCl
	2,680 mmol/L
	KH2PO4
	1,470 mmol/L
	NaCl
	0,137 mmol/L
	Na2HPO4 . 7 H2O
	8,060 mmol/L
PBS pH 7,4 (Tampão Fosfato com Salina em pH 7,4)
Por fim utilizamos o Espectrofotômetro e o vortex Marca.
Foram adicionados, a um béquer, aproximadamente 7 mL da solução de caseína, este foi levado para pipetar na bancada. Em outro béquer foram adicionados 10 mL da solução de PBS. Com o auxílio de uma pipeta e pró-pipete, foram transferidas alíquotas das soluções de proteína para tubos de ensaio enumerados, conforme a tabela abaixo:
Tubo PBS (mL) Solução
Padrão de Caseína (mL)
Solução [?] de Caseína (mL)
Biureto (mL)
 (Tabela 1)
Após identificar e dosar a quantidade correta de cada tubo (B a 5) expresso na tabela1, os tubos foram homogeneizados e incubados a temperatura ambiente por 15 minutos. Posteriormente, o conteúdo de cada tubo foi transferido para uma cubeta, enchendo-a acima da metade. Esta cubeta foi levada para o espectrofotômetro, para que fossem lidas as absorbâncias, contra o tubo branco, no comprimento de onda de 540 nm. Os valores obtidos foram anotados.
Propriedades físico-químicas das proteínas 
Por intermédio da pipeta e pró-pipete, foram transferidas alíquotas das soluções de proteínas para 10 tubos de ensaio enumerados, conforme a tabela abaixo:
(tabela 2 ) Número do tubo Ovoalbumina Caseína
Para a verificação do efeito da temperatura, os tubos 1 e 2 foram colocados em banho-maria fervente durante 10 minutos. Observou-se o aspecto das amostras, e reservou-se.
Em seguida os tubos 3 e 4 foram preenchidos por 2 mL de acetona e homogeneizados. O aspecto das amostras foi observado, e os tubos de ensaio foram reservados. Para a observação do efeito das altas concentrações salinas, foram transferidos 4 mL da solução de (NH4)2SO4 para os tubos 5 e 6, homogeneizando-os. O aspecto das amostras foi observado, e estas foram reservadas.
Já para a visualização do efeito de ácidos fortes, foram transferidos, na capela, 2 mL de H2SO4 para os tubos 7 e 8, homogeneizando-os. Observou-se o aspecto das amostras, e reservou-se. Para os tubos 9 e 10, foram transferidos 2 mL da solução de uréia, homogeneizando-os. Os resultados foram observado e o material, reservado.
Feito isto, os tubos foram levados a centrifugados a 3000 RPM por 5 minutos em uma centrífuga clínica. Os resultados obtidos foram verificados. Foi descartado o sobrenadante dos tubos onde houve a formação de precipitado, com o devido cuidado, para que não houvesse a suspensão do precipitado. Posteriormente, foram adicionados 6mL da solução de tampão fosfato (PBS) aos precipitados e, com o auxílio do vortex, os mesmos foram homogeneizados, a fim de que houvesse a solubilização dos precipitados.

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