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Exercício de direito do consumidor

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Ref.: 201408516549
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Verossimilhança e hipossuficiência são pressupostos para a inversão do ônus da prova:
		
	
	tanto para a inversão ope judicis como para a ope legis;
	
	são sempre alternativos.
	 
	só para a inversão ope judicis;
	
	são pressupostos sempre cumulativos;
	
	só para a inversão ope legis;
	
	
	Ref.: 201408587062
		
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
		
	
	os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de responsabilidade civil nas relações de consumo;
	
	vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo consumidor
	 
	o princípio da equidade não está previsto no CDC.
	
	a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar;
	
	 
	Ref.: 201409201470
		
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Para traduzir o interesse social da segurança das relações jurídicas, diz-se, como está expresso no código civil alemão, que as partes devem agir com lealdade e confiança recíprocas(...). Indo mais adiante, aventa-se a ideia de que entre o credor e devedor é necessária a colaboração, um ajudando o outro na execução do contrato. A tanto, evidentemente, não se pode chegar, dada a contraposição de interesses, Mas é certo que a conduta, tanto de um como de outro, subordina-se as regras que visam a impedir dificulte uma parte a ação da outra. (Orlando Gomes ¿ Contratos. 26a ed. RJ. Forense, 2008, p. 43). Nesse texto, pode-se afirmar que o autor refere-se:
		
	
	à equidade que deve ser utilizada na interpretação dos contratos.
	 
	à boa-fé objetiva.
	
	à matéria pertinente ao direito alemão e estranha ao direito brasileiro.
	
	à vedação da lesão nos contratos bilaterais.
	
	apenas à boa-fé subjetiva.
	
Explicação:
O próprio enunciado apresenta a justificativa da resposta. Trata-se de conceito introduzido pelo CDC e depois incorporado no Código Civil de 2002.
	
	
	Ref.: 201408587061
		
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Sobre a boa-fé objetiva é incorreto afirmar:
		
	
	é fonte de deveres anexos para as partes contratantes;
	
	limita o exercício dos direitos subjetivos para coibir condutas abusivas
	
	é critério hermenêutico ou paradigma interpretativo;
	 
	indica a ausência de malícia do agente ou a suposição de estar agindo corretamente
	
	
	Ref.: 201409318082
		
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
		
	 
	O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz.
	
	O princípio da transparência impõe um dever apenas comissivo, pois é obrigação do fornecedor informar todas as características do produto ou serviço.
	
	A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
	
	O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos fornecedores.
	
	O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas à vulnerabilidade técnica.
	
Explicação:
O princípio da transparência estabelece que o consumidor tem o direito de ser informado sobre todos as informações importantes de serviço ou produto exposto ao consumo, traduzindo assim no princípio da informação. Havendo omissão de informação ao consumidor em cláusula contratual, prevalece a interpretação do artigo 47 do CDC, que retrata que as cláusulas contratuais serão interpretadas de maneira, mas favorável ao consumidor.
	
	 
	Ref.: 201409035087
		
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Sobre os direitos e princípios que devem ser aplicados na defesa do consumidor, assinale a opção correta de acordo com as normas estabelecidas pelo CDC.
		
	
	O dirigismo contratual não é aplicado nas relações de consumo.
	
	Aplica-se a teoria da imprevisão para a revisão das cláusulas contratuais, nos termos do artigo 6 V do CDC.
	
	É direito básico unilateral do consumidor a revisão de cláusula contratual excessivamente onerosa decorrente de fatos supervenientes, o que acarreta, como regra, a resolução do contrato celebrado.
	
	Nos contratos de consumo, impõem-se, na fase de formação, mas não na de execução, a transparência e a boa-fé, a fim ser compensada a vulnerabilidade do consumidor.
	 
	O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de consumo, sendo tal presunção absoluta.
	
Explicação:
Nos contratos de consumo a transparência e a boa-fé devem estar presentes em todas as fases dos contratos.
A revisão do contrato não é unilateral. O fornecedor também poderá solicitar a revisão do contrato.
A teoria da imprevisão não é aplicada para o art. 6°, V do CDC.
O dirigismo contratual também pode ser aplicado as relações de consumo.
A única opção correta está relacionada ao princípio da vulnerabilidade.
	
	
	Ref.: 201409246710
		
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sobre o princípio da vulnerabilidade do consumidor, indique a opção correta:
		
	
	A vulnerabilidade só possuí caráter socioeconômico, portanto, um consumidor que também possua grandes fortunas não poderá arrogar para si a condição de vulnerável
	
	Pode-se afirmar que existe presunção absoluta de vulnerabilidade e hipossuficiência em toda relação de consumo
	
	Um consumidor pode ser considerado hipossuficiente sem ser considerado vulnerável
	
	Afirmar que o consumidor é vulnerável significa dizer que este também é hipossuficiente
	 
	A vulnerabilidade da pessoa física será sempre de presunção absoluta, ao passo em que a vulnerabilidade da pessoa jurídica depende de comprovação
	
Explicação:
O próprio CDC afirma a presunção absoluta em seu art. 4º, ressaltando a vulnerabilidade com intuito de tratar o consumidor de forma especial.
	
	
	Ref.: 201408587052
		
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	É incorreto afirmar que os princípios desempenham a função:
		
	
	de condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao julgador;
	 
	de estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
	
	de dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes
	
	de apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes constituídos;

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