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CDC 2

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Sobre o princípio da vulnerabilidade do consumidor, indique a opção correta:
Um consumidor pode ser considerado hipossuficiente sem ser considerado vulnerável
Afirmar que o consumidor é vulnerável significa dizer que este também é hipossuficiente
A vulnerabilidade só possuí caráter socioeconômico, portanto, um consumidor que também possua grandes
fortunas não poderá arrogar para si a condição de vulnerável
 A vulnerabilidade da pessoa física será sempre de presunção absoluta, ao passo em que a vulnerabilidade da
pessoa jurídica depende de comprovação
Pode-se afirmar que existe presunção absoluta de vulnerabilidade e hipossuficiência em toda relação de
consumo
Respondido em 20/11/2020 16:19:34
Explicação:
O próprio CDC afirma a presunção absoluta em seu art. 4º, ressaltando a vulnerabilidade com intuito de tratar o
consumidor de forma especial.
 
 
Acerca dos direitos e princípios que devem ser aplicados na defesa do consumidor, assinale a opção correta de acordo
com os regramentos estabelecidos pelo CDC.
Conforme o princípio da coibição e repressão de práticas abusivas, o fornecedor, com o objetivo legítimo de
aumentar suas vendas, pode valer-se de marca que se assemelhe a outra marca famosa.
Nos contratos de consumo, impõem-se, na fase de formação, mas não na de execução, a transparência e a
boa-fé, a fim ser compensada a vulnerabilidade do consumidor.
 O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de
consumo, sendo tal presunção absoluta.
Pelo princípio da restitutio in integrum, o contrato de consumo pode estabelecer limitações ou tarifamento
para a indenização por prejuízo moral ou material, desde que razoável e proporcional.
É direito básico unilateral do consumidor a revisão de cláusula contratual excessivamente onerosa decorrente
de fatos supervenientes, o que acarreta, como regra, a resolução do contrato celebrado.
Respondido em 20/11/2020 16:19:05
Explicação:
gabarito: e - O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação
de consumo, sendo tal presunção absoluta.
Vulnerabilidade - é o instituto de indole material que presume absolutamente ser o consumidor a parte mais fraca da
relaçao de consumo. Ele não precisa provar que é vunerável, mas tao somente que é consumidor (art 4 , I). Uma vez
provador, tal condiçao de vulnerável se perfaz pela propria força da lei.
 
 
Nos termos do que dispõe o artigo 2º do Código de Defesa do Consumidor, considera-se consumidor "toda pessoa física
ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final." A partir desse conceito, assinale a
alternativa correta.
 A característica fundamental para se identificar um consumidor é a vulnerabilidade, tendo em vista que o STJ
tem adotado a teoria segundo a qual, em alguns casos, mesmo que a pessoa física ou jurídica não seja a
destinatária final, poderá ser considerada como consumidora, se comprovada sua vulnerabilidade.
Qualquer pessoa pode ser considerada consumidora, ainda que não tenha comprovada sua vulnerabilidade.
Independentemente de sua atividade, uma pessoa física que adquire ou utiliza produtos e serviços será
sempre consumidora.
O STJ adota a teoria Maximalista, pois considera que independentemente da posição de uma pessoa na cadeia
de consumo, se ela adquiriu produtos ou serviços é enquadrada no conceito de consumidora.
Uma pessoa jurídica que adquire produtos ou utiliza serviços nunca poderá ser consumidora.
Respondido em 20/11/2020 16:19:46
Explicação:
 Questão
 Questão2
 Questão3
A teoria adotada pelo Superior Tribunal de Justiça é a teoria finalista abrandada, segundo a qual uma pessoa física ou
jurídica pode ser enquadrada como consumidora, ainda que não seja a destinatária final dos produtos ou serviços, e
desde que seja comprovada a sua vulnerabilidade.
Todo e qualquer consumidor (quer seja pessoa física, quer seja pessoa jurídica) encontra-se em uma situação de
desequilíbrio, de vulnerabilidade perante os fornecedores; a lei consumerista, deste modo, trabalha com a premissa
dessa desigualdade latente em qualquer relação de consumo, buscando, assim, equilibrar essa relação a partir de
normas de proteção de seus interesses, justificando a dicotomia com o Código Civil, cujo princípio básico é o
tratamento igualitário das partes na relação, como bem evidenciado na parte contratual do Código Civil, que, dentre os
preceitos básicos, traz o pacta sunt servanda, que será agora relativizado.
 
 
( Exame de Ordem Unificado - XXIII - Primeira Fase- 2017) Sobre a proteção contratual do
consumidor, é correto afirmar:
d) A declaração de nulidade de uma cláusula que gerava onerosidade
excessiva ao consumidor, gera a nulidade do negócio como um todo.
 A necessidade de interpretação contratual pró-consumidor relaciona-se com a proteção de seus interesses e
expectativas e está vinculada a dois princípios.
O Princípio da equidade contratual relaciona-se com o equilíbrio das negociações. Há normas imperativas no
Código de Defesa do Consumidor que proíbem a utilização de cláusula abusiva que assegura vantagem
unilateral ou demasiada para o fornecedor, que seja incompatível com a boa-fé e a equidade. 
Não é somente a vontade que é protegida, mas os legítimos interesses e a expectativa dos consumidores,
como referido. Para o afastamento de uma cláusula considerada abusiva não se exige um ato
reprovável do fornecedor ou a existência de abuso de direito, bastando a inserção do dispositivo no
contrato. Ainda que a cláusula tenha sido expressa e conscientemente aceita pelo consumidor, a autonomia
da vontade não prevalecerá. 
Inspirado no artigo 1.370 do Código Civil italiano, o artigo 47 do Código de Proteção e Defesa do
Consumidor instituiu como princípio geral a interpretação pró-consumidor. O dispositivo recebe influência
do artigo 4º, III do mesmo Código, que dispõe sobre o princípio da boa-fé. Essa ideia de proteção do
consumidor, sujeito vulnerável da relação, é baseada no mandamento constitucional de proteção, disposto no
artigo 5º, XXXII da Constituição da República. Os artigos 1º e 7º do CDC também inspiraram a determinação
da interpretação favorável. 
a) Adimplido o contrato de consumo, extinguem-se os deveres
recíprocos entre fornecedor e consumidor.
c) A autonomia privada não se aplica às relações contratuais de
consumo.
b) O adimplemento substancial do contrato pode impedir a resolução
em caso de inadimplemento, desde que expressamente previsto
pelas partes.
Respondido em 20/11/2020 16:21:49
Explicação:
e) A imposição de interpretação mais favorável ao consumidor, não
corresponde à proibição genérica de limitações dos direitos contratados,
desde que pactuados de forma expressa e clara.
 
 
Acerca da responsabilidade pelo vício do produto e do serviço, da oferta e publicidade e da proteção contratual,
assinale a opção correta à luz do CDC, do entendimento doutrinário sobre o tema e da jurisprudência do STJ,
responda:
O serviço de transporte aéreo não é essencial, razão pela qual se admite solução de continuidade na sua
prestação.
 Para a incidência do princípio da vinculação, a oferta deve ser precisa, pois o simples exagero não obriga o
fornecedor.
O direito de arrependimento concedido ao consumidor, dentro do prazo de reflexão obrigatório, deve ser
motivado.
A pessoa jurídica que adquire produtos no mercado de consumo não pode alegar vulnerabilidade técnica;
 Questão4
 Questão5
O juiz somente pode inverter o ônus da prova no processo civil quando estiverem presentes dois requisitos:
hipossuficiência e verossimilhança da alegação do consumidor.
Respondido em 20/11/2020 16:23:25
Explicação:
Item A - Para a incidência do princípio da vinculação, a oferta deve ser precisa, pois o simples exagero não obriga o
fornecedor.
 
 
Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo descrito.
Em relação à vulnerabilidade é INCORRETO afirmar:
As normas doCDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele
vulnerável.
Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
 Vulnerabilidade e hipossuficiência são a mesma coisa porque ambas indicam a fragilidade e a situação de
desigualdade do consumidor.
Vulnerabilidade é qualidade intrínseca, imanente e universal de todos que se encontram na posição de
consumidor.
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes.
Respondido em 20/11/2020 16:24:19
Explicação:
A vulnerabilidade elimina a premissa de igualdade entre as partes envolvidas, pois, se um dos polos é vulnerável as
partes são claramente desiguais e, portanto teremos que o vulnerável, por sofrer uma desigualdade naquele
contexto, é protegido pela legislação, com o fim de garantir os princípios constitucionais da isonomia e igualdade nas
relações jurídicas minimizando deste modo a desigualdade.
A hipossuficiência por sua vez, não se confunde com a vulnerabilidade, pois se apresentará exclusivamente no campo
processual devendo ser observada caso a caso, já que se trata de presunção relativa, então, sempre precisará ser
comprovada no caso concreto diante do juiz.
 
 
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
 importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
NENHUMA DAS RESPOSTAS ACIMA
não se aplica à fase pré-contratual.
para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo
Respondido em 20/11/2020 16:27:40
Explicação:
Erigido como pilar da relação de consumo, a boa-fé tem o condão de manter a lealdade e honestidade na relação,
exatamente para proteção da parte mais vulnerável, que é o titular passivo da obrigação.
 
 
Qual das disposições abaixo não se relaciona com o princípio da transparência?
A publicidade deve ser veiculada de tal forma que o consumidor, fácil e imediatamente, a identifique como tal.
Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos
consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição,
obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu
respeito.
Os contratos de adesão escritos serão redigidos em termos claros e com caracteres ostensivos e legíveis, cujo
tamanho da fonte não será inferior ao corpo doze, de modo a facilitar sua compreensão pelo consumidor.
 São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e
 Questão6
 Questão7
 Questão8
serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em
desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.
Os contratos que regulam as relações de consumo não obrigarão os consumidores, se não lhes for dada a
oportunidade de tomar conhecimento prévio de seu conteúdo, ou se os respectivos instrumentos forem
redigidos de modo a dificultar a compreensão de seu sentido e alcance.
Respondido em 20/11/2020 16:25:44
Explicação:
Item D- São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e
serviços que estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem
exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade.
Conceito do Princípio da Transparência - Pelo princípio da transparência, positivado em nosso ordenamento jurídico no
art. 6°, III, da Lei 8078/90, assegura-se ao consumidor a plena ciência da exata extensão das obrigações assumidas
perante o fornecedor. Assim, deve o fornecedor transmitir efetivamente ao consumidor todas as informações
indispensáveis à decisão de consumir ou não o produto ou serviço, de maneira clara, correta e precisa.
 
 
 
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