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Ação de despejo

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE PARAIBUNA DO ESTADO DE SÃO PAULO
 
 
 
ASSOCIAÇÃO SÃO VICENTE DE PAULO, entidade civil de direito privado brasileiro, sem fins lucrativos, com sede na Rua Dr. Satamini, nº 333, Tijuca, Rio de Janeiro/RJ, CEP: 20.270-233, inscrita no CNPJ sob o nº 560.956.868-49, vem, através de seu advogado, esse com endereço eletrônico: juridico@asvp.org.br , o qual, em obediência à diretriz fixada no art. 106, inc. I c/c art. 287, ambos do CPC, indica-o para as intimações que se fizerem necessárias, com escritório no mesmo endereço da parte Autora, vem, com suporte no art. 9º, inc. III, art. 62 da lei 8.245/1991, caput c/c art. 47, inc. I da Lei do Inquilinato, para ajuizar a presente
 
AÇÃO DE DESPEJO COM PEDIDO LIMINAR
 
 	
Em face de  REGINALDO CASSIANO DA COSTA, brasileiro, portador do RG sob o n.º 08.476.330 expedida pelo SSP/SP e inscrito no CPF/MF sob o n.º 019.321.088-66, residente e domiciliado na Rua Zélia Albuquerque dos Santos, n.º 423, Morumbi, São José dos Campos/SP. CEP:12.236-680, pelas razões de fato e de direito que a seguir passa a expor.
I – A COMPETÊNCIA DESTE D. JUÍZO
 Destaque-se, desde logo, a competência deste d. Juízo para o processamento e julgamento deste feito, tendo em vista que, nos termos do inciso II, do artigo 58, da lei nº. 8.245/91, o foro competente para processar e julgar ações oriundas de direito real sobre bem imóvel é o da localização do bem.
DA JUSTIÇA GRATUITA
Inicialmente, a Autora requer o benefício da justiça gratuita disposto na Lei n° 1.060/50 por ser entidade filantrópica que promove atividades educacionais, hospitalares e sociais e por reverter toda a sua renda em prol da filantropia, sendo detentora do certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, e reconhecida de Utilidade Pública Federal, sendo, portanto, instituição civil, de direito privado, sem fins lucrativos.
Cumpre ressaltar que a Autora, por ser entidade filantrópica, e como tal, aplica integralmente seus recursos na execução dos seus objetivos como determina o artigo 150 da Constituição da República Federativa do Brasil e art. 14 do Código Tributário Nacional.
A Autora é uma Entidade de Assistência educacional, hospitalar e social, atuante no país, possuindo filiais nos estados de: São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, encontrando-se respaldada pelo artigo 155 da Resolução n° 01/2000 de 24/04/2000 — Consolidação Normativa da Corregedoria — Geral da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, senão vejamos: 
"Art. 155 — Os assistidos pela Defensoria Pública, bem como todas as fundações ou entidades sem fins lucrativos autorizadas por Lei, atuando estas, comprovadamente, em beneficio de pessoas ou de comunidades carentes, estão isentos do recolhimento de custas e emolumentos devidos às serventias judiciais e extrajudiciais." 
Não obstante a este preceito legal, desde 2012, este entendimento passou por algumas transformações, e não basta ter o status de filantropia para a aquisição automática do benefício da justiça gratuita, conforme inteligência da súmula 481 do STJ:
“Faz jus ao benefício da justiça gratuita a pessoa jurídica com ou sem fins lucrativos que demonstrar sua impossibilidade de arcar com os encargos processuais.”
É de suma importância nos atentarmos para o fato de que uma entidade filantrópica é uma pessoa jurídica que não possui como finalidade a obtenção de lucro, cujo objetivo é: proteção a família, a maternidade, a infância, ao adolescente e a velhice; ampara crianças e adolescentes carentes; promover ações de prevenção, habilitação e reabilitação de pessoas portadoras de deficiências, de acordo com os ditames da lei 12.435/2001, em seu artigo 2º. 
Sendo assim, mesmo na possibilidade de haver superávit em determinado exercício, a entidade tem por obrigação investir, integralmente, à manutenção e no desenvolvimento dos seus objetivos sociais, o que, de fato, é praticado pela Autora.
Em derradeiro, cumpre destaque a acepção de filantropia, que vem do grego e significa:
“Amor à humanidade”, 
E, de acordo com os dicionários, a filantropia é:
“1.profundo amor à humanidade. 2. desprendimento, generosidade para com outrem; caridade.
		 Sendo assim, tendo em vista se tratar de entidade filantrópica de caráter religioso-católico, a parte Autora declara que não dispõe de recursos DISPONÍVEIS para custear todas as despesas processuais, sem que prejudique seu expressivo e eficiente trabalho de assistência social, bem como a caução prevista, em lei, para a concessão do pedido liminar.
III- DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO- ART.319, III, CPC
Nos termos do artigo 334 § 5º, do código de processo civil, a Autora desde já manifesta, pela natureza do litígio, desinteresse em autocomposição, haja vista que todas as tentativas extrajudiciais de composição foram frustradas.
 
IV-DOS MOTIVOS QUE ENSEJAM A PRESENTE AÇÃO
	
 A ASSOCIAÇÃO SÃO VICENTE DE PAULO, na qualidade de mantenedora do INSTITUTO SANTO ANTÔNIO, possui uma casa situada na Travessa Ir. Le Conte que está locado para o Réu desde 1981, tendo sido o último contrato assinado, com validade de 01/01/1990 à 31/12/1990, data ao qual o contrato passou a vigorar por prazo indeterminado. 
Hoje, o Réu não reside mais no referido imóvel que está sendo ocupado única e exclusivamente por seus familiares. Sendo assim, a imobiliária que administra os imóveis do Instituto Santo Antônio já tentou em diversas oportunidades a celebração de um novo contrato de aluguel, porém sempre encontrou resistência por parte dos ocupantes da casa. 
No entanto, os ocupantes realizam um pagamento mensal, a título de aluguel, de R$ 220,00 (Duzentos e vinte reais), valor este que nunca foi atualizado desde o último contrato firmado em 1990 e que a moeda nacional ainda era cruzeiros, além disso, também se encontra bem abaixo do preço de mercado.
Cabe ressaltar, que o imóvel se encontra em situação precária e, a fim de evitar uma tragédia, já foi solicitada a desocupação em várias ocasiões, inclusive através de notificações extrajudiciais, para que fossem feitas as melhorias necessárias, mas também há resistência dos ocupantes.
			
É necessário constar, que mesmo após várias e constantes tentativas de composição, inclusive por notificação extrajudicial (ANEXO), os Réus não demonstraram qualquer interesse em desocupá-lo, não restando alternativa a Autora, senão a propositura da presente ação. 
Por esse motivo, confiando na tutela do Poder Judiciário para resguardar seus legítimos direitos e tendo a certeza dos mesmos, pugna pela reintegração de posse do imóvel através do despejo dos ocupantes que nele residem.
V - QUANTO À LIMINAR PARA DESOCUPAÇÃO E DESPEJO DO IMÓVEL E SEU CABIMENTO IN CASU
	Inicialmente, cabe ressaltar que o imóvel não está ocupado pelo locatário, que teve seu último contrato datado de 1990, passando assim a se tratar de contrato por prazo indeterminado.
	Ocorre que, atualmente, o imóvel está ocupado por parentes do locatário, no entanto, essa espécie de sublocação é totalmente nula, uma vez que não houve a expressa autorização do locador para a sublocação à terceiro, nos termos do art. 13 da Lei nº 8.245/91.
Insta salientar ainda, que as introduções inseridas na Lei de Locações pela lei n°. 12.112/2009, preveem, em casos como o vertente, a concessão de liminar, INAUDITA ALTERA PARS, para desocupação do imóvel objeto da lide, sob pena de despejo forçado do mesmo, tudo nos termos do comando contido no artigo 59, § 1º, inciso VI, da lei nº. 8.245/1991, abaixo transcrito: 
“Art. 59. Com as modificações constantes deste capítulo, as ações de despejo terão o rito ordinário. § 1º Conceder - se - á liminar para desocupação em quinze dias, independentemente da audiência da parte contrária e desde que prestada a caução no valor equivalente a três meses de aluguel, nas ações que tiverem por fundamento exclusivo: (...)
“VI - odisposto no inciso IV do art. 9o, havendo a necessidade de se produzir reparações urgentes no imóvel, determinadas pelo poder público, que não possam ser normalmente executadas com a permanência do locatário, ou, podendo, ele se recuse a consenti-las;” (Incluído pela Lei nº 12.112, de 2009) (Grifou-se)
Nesse sentido, o Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo tem se posicionado da seguinte forma:
 (TJ-SP – AI: 2036706-89.2016.8.26.0000 SP Agravo de Instrumento – 2036706-89.2016.8.26.0000, Relator: Soares Levada, Data de Julgamento: 27/04/2016, 34ª Câmara de Direito Privado)
Ação de despejo com fundamento no artigo 9º, IV, da LI. Laudo técnico do autor que demonstra a iminente possibilidade de ruptura do imóvel, assim como a impossibilidade de adequação do prédio às normas sanitárias. Aplicação do poder geral de cautela para manter a decisão que concedeu a liminar, diante da necessidade de salvaguarda da vida dos ocupantes. Decisão mantida com possibilidade de ampliação do prazo para desocupação, a critério do juízo precedente. Agravo improvido.
Desta forma, se faz necessária a desocupação voluntária do imóvel para que seja feita a manutenção necessária a fim de evitar uma tragédia, uma vez que a casa se encontra em péssimo estado de conservação, se houver desobediência, depois de decorrido o prazo legal deverá ser adotado o despejo compulsório dos ocupantes.
Sendo assim, conclui-se que no caso em tela, a relação locatícia mantida entre as partes tinha por OBJETO A LOCAÇÃO DE IMÓVEL RESIDENCIAL, todavia, pelo fato do RÉU SUBLOCAR O IMÓVEL PARA PARENTES sem expressa autorização do LOCADOR, bem como, pelo fato do IMÓVEL NECESSITAR DE MANUTENÇÃO URGENTE, resta-se, pois, indiscutível o cabimento da medida liminar ora tratada.
Nesse sentido, vejamos:
(TJ-SP – AGR: 1222087017 SP, Relator: Amorim Cantuária, Data de Julgamento: 16/12/2008, 25ª Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 19/01/2009)
AGRAVO DE INSTRUMENTO - LOCAÇÃO DE IMÓVEIS - AÇÃO ORDINÁRIA DE DESPEJO - DENÚNCIA VAZIA - ANTECIPAÇÃO DE TUTELA PARA DESOCUPAR O IMÓVEL - POSSIBILIDADE - REQUISITOS LEGAIS DA LEI INQUILINÁR1A ATENDIDOS - PRESENTES TAMBÉM OS DO ARTIGO 273 , INCISO I DO CPC - RISCO DE DESABAMENTO DO IMÓVEL LOCADO - OBRAS NECESSÁRIAS À SEGURANÇA DO IMÓVEL E DE SEUS OCUPANTES – DESALIJO JUSTIFICADO – CUMPRIMENTO IMEDIATO DO DESPEJO CONDICIONADO À PRESTAÇÃO DE CAUÇÃO(...)
Por fim, pode-se afirmar ainda, que o locatário poderá evitar a rescisão da locação e elidir a liminar de desocupação, se dentro dos 15 (quinze) dias concedidos para a desocupação do imóvel, na forma prevista no inciso I do art. 47 e inciso VI, § 1º do art. 59 da Lei 8.245/91.
VI – DO DIREITO À REINTEGRAÇÃO DE POSSE
O último contrato de locação válido, em sua cláusula quinta, parágrafo primeiro previa a vedação da sublocação do imóvel ou sua ocupação por pessoas cujos nomes não consta na relação assinada pelo Locatário, sendo esta uma infração contratual que por si só já ensejaria na retomada de posse do imóvel que está habitado por familiares de segundo grau que são estranhos ao instrumento particular.
Neste sentido, os ocupantes resistem em pactuar um novo contrato de locação, dificultando a realização de obras necessárias ao imóvel, que se encontra em estado precário de conservação.
Sob essa ótica, a responsabilidade continua com o Réu, uma vez que em contrato de locação escrita com prazo inferior a trinta meses o contrato passa a vigorar por prazo indeterminado, conforme caput do art. 47 da lei nº 8.245/91. 
Não obstante, outro ponto relevante da relação contratual é a vigência ininterrupta da locação por mais de cinco (5) anos, ensejando na retomada imediata do imóvel, de acordo com o art. 47, inciso V, da lei nº 8.245/91. 
Desta forma, ainda que não prospere o pedido liminar fundado no art. 59, §1º, inciso VI da Lei nº 8.245/91, a parte autora tem direito à retomada do imóvel em virtude das infrações legais e contratuais, conforme art. 9º, inciso II e, ainda, em razão da vigência ininterrupta da locação pelo prazo de cinco (5) anos, de acordo com o art. 47, inciso V, ambos da Lei nº 8.245/91.
VII - DOS PEDIDOS
Ante o exposto, requer:
Seja deferido o benefício da gratuidade de justiça disposto na Lei n° 1.060/50 por ser entidade filantrópica que promove atividades educacionais e sociais, e por reverter toda a sua renda em prol da filantropia, sendo detentora do certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social, e reconhecida de Utilidade Pública Federal, bem como Entidade Filantrópica, sendo, portanto, instituição civil, de direito privado, sem fins lucrativos, conforme documentação anexa;
Em razão da mesma fundamentação do item acima, requer ainda, a dispensa do pagamento da caução de 3 (três) meses de aluguel, previsto artigo 59, § 1º da lei 8.245/91, haja vista não dispor de tal montante para garantir que seu direito seja apreciado, sem que prejudique as atividades de educação e assistência social exercidas pela autora. 
Seja deferida a desocupação liminar voluntária, no prazo de 15 (quinze) dias, do imóvel localizado na Travessa Ir. Le Conte, nº 30, casa 2, Centro, Paraibuna/SP, sob pena de despejo forçado, a ser cumprido por meio do mesmo mandado de citação e intimação da liminar, com autorização para que o Sr. Oficial de justiça possa utilizar de auxílio policial para cumprimento da ordem, se necessário, caso os Réus não desocupem o imóvel objeto da lide voluntariamente, nos estritos termos do artigo 59, §1°, inciso VI, da lei nº. 8.245/91;
A ciência da presente ação a eventuais ocupantes e sublocatários (artigo 59, § 2, da lei 8.245/1991);
Caso não seja deferida a desocupação liminar, que sejam instaurados os procedimentos instrutórios para ao final ser julgado PROCEDENTE o pedido de despejo, em razão de todo o exposto, nos termos do art. 9º, inciso II e art. 47, inciso V, ambos da lei nº 8.245/91;
Requer, ainda, digne-se Vossa Excelência:
Julgar, ao final, procedente a ação, declarando a extinção da relação contratual entre as partes, decretando o despejo, com a condenação dos Réus ao pagamento de custas processuais e honorários advocatícios.
VIII – DAS PROVAS
Requer-se provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, incluindo perícia, produção de prova documental, testemunhal, inspeção judicial, depoimento pessoal sob pena de confissão caso os Réus não compareçam, ou comparecendo, se neguem a depor (artigo 385, § 1, do código de processo civil).
XIX – DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ 2.640,00 (dois mil seiscentos e quarenta reais), para efeitos fiscais, o qual corresponde, segundo os ditames do art. 58, inc. III, da Lei do Inquilinato c/c art. 1.046, § 2º, do CPC, ao valor de doze (12) meses de aluguéis.
Termos em que
Pede deferimento.
Paraibuna - SP, 25 de abril de 2018.
HERON MAGALHÃES LEAL
 		 OAB/RJ 173.803

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