Educação Especial (Inclusão) nota 84

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
 UNINTER
AMANDA COSTA MORADOR - RU 1278751
LUCINEIA SPURIO DE SA – RU 1226273 
PORTFÓLIO
UTA 
MODELO A - FASE l 
CURITIBA 
2018
EDUCAÇÃO ESPECIAL: inclusão 
Muitas escolas particulares não estão prontas para receber um aluno especial, pois o pátio, os banheiros, as salas, os corredores e até os professores não tem uma formação adequada em educação inclusiva, a educação inclusiva precisa de professores formados em educação especial, seja ela em libras, ou em braile, para que os tipos diferentes de deficiência que elas atenderem, Motora, sensorial ou intelectual podem ser atendidas adequadamente.
A Escola Municipal Heitor Villa Lobos tem condições apropriada para receber crianças com educação inclusiva ela possui acessibilidade, rampas, corredores espaçosos e é segura para todas as crianças.
Algumas escolas públicas têm inclusão, pois os professores são capacitados e especializados em educação especial. Havendo dentre elas aquelas que se utilizam de projetos pedagógicos adaptados as necessidades de cada aluno, dentro de suas limitações.
Percebe-se que têm crianças com deficiência visual, pois a escola é especializada em educação Especial. Há vários corredores, não possui escadas, apenas rampas, para cadeirantes se locomover dentro da escola, tem 1 funcionário cadeirante que é assistente administrativo, ela está adequada para pessoas com deficiência.
A Lei Brasileira de Inclusão (ou Estatuto da Pessoa com Deficiência), que entrou em vigor em 2016, tem um valor especial, por tratar de acessibilidade e inclusão em diversos aspectos.
A inclusão tem o objetivo de atingir a seu favor as escolas de aula para que os alunos não sejam tratados com tanta desigualdade no brasil, a educação especial deve ser direito de todos não apenas para pessoas com algum tipo de deficiência, pois as escolas tinham que estar sempre prontas para receber os alunos com qualquer tipo de inclusão.
A referida lei representa um grande avanço na inclusão de pessoas com deficiência na sociedade. O documento, que entrou em vigor no dia 2 de janeiro de 2016, fixa punições para atitudes discriminatórias e prevê mudanças em diversas áreas, com destaque para a educação, ela busca por meio de tratamento desiguais, ou seja, de acordo com a necessidade de cada um, tornar todos iguais, buscando uma concretização do princípio da isonomia.
As pessoas com deficiência tinham que ter melhor acessibilidade e acesso à educação, para que elas não sofram com preconceitos ou discriminações por causa da sua deficiência, deveria haver melhor acessibilidade no ensino regular, pois com adaptação necessárias, elas teriam melhores condições de se locomover dentro da escola com acesso a tudo, os deficientes que são separados nas escolas sofrem muito preconceito, para que eles encaram o mundo com maior diversidade, tem que valer seus direitos. 
As escolas tinham que capacitar os professores com cursos para que eles tenham um convívio melhor com qualquer tipo de criança com algum tipo de deficiência.
Podemos citar como exemplo da necessidade de adaptação do ambiente escolar das crianças com autismo, a colocação do mesmo em uma sala com muitos alunos os deixa mais agitado e muitas vezes agressivo, eles são muito concentrados na hora de brincar, pois se entrega em um jogo de montagem, por exemplo, um bom convício social estimulas as crianças a serem generosa e mais afetiva, elas vão criando um vínculo de convivência onde ele pode ajudar o colega a fazer sua atividade colorir o seu desenho, criar uma condição para melhor receber e conviver com os alunos com deficiência. 
Ao elaborar um planejamento deve-se aplicar conteúdos, as diferenças devem ser respeitadas e não discriminadas, sendo assim uma boa interação social com todos. Desde pequenos, esse aspecto de educação inclusiva pode ser trabalhado para garantir os direitos da criança, porque a pessoa com deficiência passa a ser uma pessoa com condições plenas de exercer os seus direitos como qualquer outra, o aluno tem que ser bem acolhido seja onde ela estiver, na escola, em locais públicos etc.
Ainda existe muito preconceito em relação ao aluno com deficiência nas escolas, para ser eliminado o preconceito a lei tem que ser mais severa, para que não haja prejuízos a esses alunos. Ainda existem muitas representações informando sobre discriminação em relação à educação inclusiva, para que todos os alunos desde cedo possa entender e aprender a conviver com as diferenças e cresçam sem preconceitos. 
É um desafio melhorar a vida das pessoas que tem algum tipo de deficiência, pois apesar de tantos avanços, a lei ainda é incapaz de proteger os interesses de pessoas com deficiência.
Atualmente, mais especificamente em 2016, tivemos uma alteração no Código Civil, que trouxe mais independência aos deficientes, sendo praticamente abolida a figura do plenamente incapaz, tornando e sua maioria todos as incapacidades relativas, ou seja, trouxe mais autonomia para aqueles que não eram autorizados a praticar quase nenhum ato da vida civil por si próprio. A lei garantiu para pessoas com deficiência o direito de casar, constituir união estável, um sistema educacional inclusivo.
REFERENCIAS 
http://fundacaotelefonica.org.br/promenino/trabalhoinfantil/colunistas/diretrizes-do-mec-em-relacao-a-educacao-inclusiva/
http://blog.handtalk.me/lei-brasileira-de-inclusao-educacao/
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/07/01/lei-brasileira-de-inclusao-completa-um-ano-com-avancos-na-educacao