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Pedagogia III Semestre CLAUDINEIDE CANCELA REGO ELIANE MATOS DE OLIVEIRA Itamaraju 2017 O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS INCLUSÃO ESCOLAR E SUAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INTRODUÇÃO Vivemos um momento em que muito se fala na inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais, na rede regular de ensino. A legislação é explícita, quanto à obrigatoriedade em acolher e matricular todos os alunos, independente de suas necessidades. Esse trabalho abordará a inclusão e sobretudo ressaltará que não é suficiente apenas acolher, mas que o aluno com necessidades educacionais especiais tenha condições efetivas de aprendizagem e que possa desenvolver suas potencialidades. O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles; O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas com deficiência é sem dúvida, a qualidade de ensino; O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular. Priorizar a qualidade do ensino regular é, pois, um desafio que precisa ser assumido por todos os educadores. O que existe em geral são projetos de inclusão parcial, que não estão associados a mudanças de base nas escolas. Qual a justificativa para as escolas que não estão atendendo alunos com deficiência em suas turmas regulares Hoje se fala em Educação Especial, Inclusão Digital e outros termos que fazem do computador importante ferramenta de auxílio no aprendizado de muitas pessoas com necessidades especiais. A palavra Inclusão Digital nunca foi tão citada como hoje em dia. Somente o uso dessa ferramenta não será suficiente para o aluno no ambiente escolar, pois dependerá também da adesão do professor a elas. CONCLUSÃO A inclusão é uma inovação, cujo sentido tem sido muito distorcido e um movimento muito polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação. REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. PERRENOUD, Philippe. Pedagogia diferenciada: das intenções à ação. Porto Alegre: Artmed, 2000. ROCHA, R. e ROTH, O. Declaração Universal dos Direitos Humanos. São Paulo: SALAMANDRA, 2003. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei Nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente no Brasil. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. BRASIL. Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial BRASIL.. Brasília: MEC/SEESP, 1994.
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