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Case Processo de Transporte

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CASE DE SISTEMAS INTEGRADOS[1: Case apresentado a disciplina de Sistemas Integrados, lógica e argumentação, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco – UNDB.]
Keven Eduardo Cavalcante Rodrigues[2: Aluno do 2º Período, do Curso de Sistemas de Informação, da UNDB.]
Pedro Henrique Gomes[3: Professor de Sistemas Integrados.]
1 INTRODUÇÃO
Um dos grandes problemas de uma pequena empresa é a atualização do sistema de gestão. Sistema esse que pode não sair como esperado tanto para o proprietário quanto para seus funcionários, o que pode dar mais errado na maioria dos casos é a adaptação de uso do sistema, onde, os funcionários não estão qualificados para usar ou que o sistema tem interface não acessível. 
A interface acessível e fácil de manuseio pode ser um grande diferencial dentro de uma pequena empresa, porém, não seria somente isso no caso da Wolf Peak International de Layton, Utah, que por sua vez usava um sistema “básico” o QuickBooks, que permitia gerar e gerenciar relatórios de transações financeiras, estoques, vendas e compras. Um sistema feito para uma empresa pequena e simples, contudo, com o tempo a empresa necessitou fazer mudanças de software para um mais avançado, logo, a empresa estava se desenvolvendo e ficando maior. 
Com isso o QuickBooks ficou ultrapassado para o setor de contabilidade, com a prosperidade da empresa em crescimento o proprietário sentiu necessidade de usar um software mais avançado, diz Ron Schwab, CFO da Wolf Peak International. "Não havia ninguém do setor financeiro da empresa no momento de escolher um substituto para o QuickBooks, e a decisão foi tomada sem uma pessoa de finanças para analisá-la."
Quando Schwab se juntou a organização, o sistema já estava implantado a seis meses, 
após um período de implementação que durou um ano inteiro, com isso, os usuários do QuickBooks sofreram com a adaptação do novo sistema. 
Que por sinal não foi o melhor negocio que a empresa teria feito, adaptar os funcionários a um sistema completamente novo e complexo onde possivelmente usuários com maior experiência em computação poderiam ter acesso a informações com precisões, isso fez com que a empresa tivesse que contratar consultores de TI para gerar esse relatórios, que por sua vez não saiam baratos. Com um custo elevado para a implementação, encomendas atrasadas relacionadas ao novo sistema e ainda tendo que pagar para gerar relatórios, a empresa estava sofrendo com o novo sistema.
Isso fez com que Schwab pensasse em aderir a um novo sistema, a empresa então, teve que buscar um novo sistema mais acessível e que suprisse toda a necessidade com acessibilidade para a busca de informações pelo setor contábil. 
A empresa a se mostrar com o sistema mais adequado para a ocasião era a SAP que tinha o sistema procurado. Com uma simples interface, organização de arquivos e ágil para os relatórios atrasados. 
Porem com tantos atrasos o negócio ia a decadência e baixo rendimento impedindo assim Schwab de fazer negócio no novo sistema. Schwab então contatou um consultor SAP para procurar um pacote de software compatível com o que a empresa necessitava, foi então que a empresa decidiu aderir a um pacote demonstração para uso do software SAP business One. Isso permitiu Schwab tirar a empresa do “buraco” e alavancar os processos produtivos. Isso automatizou os processos, além de gerar relatórios para os setores, consultar compras e vendas, enfim, acompanhar de perto como a empresa andava sem maiores preocupações referente ao software.
2 IDENTIFICAÇÂO E ANÁLISE DO CASO
2.1 Descrição dos argumentos possíveis a pergunta principal.
Diante do exposto na descrição do caso, determinados os principais diferenciais entre os três sistemas mencionados.
Acessibilidade;
 Eficiência;
Velocidade e tamanho;
Confiabilidade.
2.2 Fundamentação dos argumentos possíveis
2.2.1 Acessibilidade
Um software bem acessível sempre será bem reconhecido, a acessibilidade dentro de outros requisitos no software é uma peça fundamental, porque estará ligada diretamente ao usuário cliente que adquiri-la e se não vier a ter uma facilidade no seu uso, possa ser compreendida como “mau” negocio. 
Contudo, na empresa citada acima o requisito de acessibilidade não foi analisado, por esse motivo o prejuízo e problemas decorrentes do uso do software em razão da falta de acesso as informações.
2.2.2 Eficiência 
2.2.3 Função Parafiscal
A função Parafiscal, constitui uma opinião minoritária para o IOF, constituindo como: “quando o seu objetivo é a arrecadação de recursos para o custeio de atividades que, em princípio, não integram funções, próprias do Estado, mas este as desenvolve através de entidades específicas ” (MACHADO, 2004). Desta forma, para haver essa caracterização, a receita captada pelo IOF deveria não ser uma arrecadação aos cofres do Estado, mas para realizar atividades em que o Estado utiliza de entidades descentralizadas.
2.2.4 Função Híbrida
A função híbrida constitui exatamente na atribuição ao tributo de mais de uma função, sendo uma principal e uma secundária, a exemplo seria o fato do IOF ter como função principal a arrecadação de capital ao Estado, pela sua natureza de tributo, porém a partir do momento que há essa arrecadação, este pode utilizar o capital arrecadado para fomentar e regular determinada área da economia do país, estado a função e fiscal e extrafiscal em conjunto. Como visto: “No entanto, apesar de ter, como função principal, a geração de recursos financeiros para o Estado, o tributo também funciona no intuito de interferir no domínio econômico, a fim de promover estabilidade. Por tal razão, diz-se que o tributo tem função híbrida” (SIMÕES; GUIDO, 2012).
2.3 Questões secundárias
2.3.1 Em matéria de majoração de Impostos, é competente a Presidente da República, através de Decreto Presidencial, fazer tais modificações?
Sim, pois é permitido essa majoração em âmbito constitucional, trazendo uma exceção ao princípio da legalidade no direito tributário, como é visto no artigo 153, § 1º da Constituição Federal, é possível que o poder executivo (através de decreto presidencial), sendo atendidas todos os requisitos necessários em lei, poderá este alterar as alíquotas de vários incisos, entre eles, o imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores imobiliários (BRASIL, 1988). Além deste artigo, há o artigo 84, inciso IV da Constituição dá a competência privativa ao presidente da República expedir decretos para que sejam executados (BRASIL, 1988). Logo: “Está baseada no caráter extrafiscal destes impostos, vale dizer, são cobrados com a finalidade precípua de regular determinado setor da economia, exigindo maior dinamismo na alteração das alíquotas a fim de se adequar às rápidas variações da economia” (OLIVEIRA, 2010). Ou seja, a partir da fundamentação dada pelo Decreto Presidencial n º 8.731/2016, é visível que há sim possibilidade de haver essa majoração.
2.3.2 A fundamentação disposta no texto do Decreto Presidencial é compatível com qual discurso: da crítica ou do governo federal? Por quê?
É compatível com o discurso do governo federal, pois mediante os artigos e legislações referentes ao IOF: “A presidenta da república, no uso das atribuições que lhe conferem os arts. 84, caput, inciso IV, e 153, § 1º, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº 5.143, de 20 de outubro de 1966, no Decreto-Lei nº1.783, de 18 de abril de 1980, e na Lei nº 8.894, de 21 de junho de 1994 (BRASIL, 2016). Estas, presentes na justificativa, visam a utilização delas para demonstrar que a alteração da alíquota do IOF serve de forma a seguir a função extrafiscal, ou seja, para que seja regulamentado determinado setor da economia, no caso, o mercado interno de capital.
REFERENCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Senado Federal: Brasília, 1988.
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 25. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2016.
MACHADO, Hugo deBrito. Curso de direito tributário. 24º ed. – São Paulo: Malheiros, 2004.
OLIVEIRA, Alexandre Machado de. Princípios da legalidade e anterioridade no Direito Tributário. In:Âmbito Jurídico, Rio Grande, XIII, n. 77, jun 2010. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=7864>. Acesso em 03 out 2016.
SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 6. ed. – São Paulo: Saraiva, 2014.
SIMÕES, Alexandre Gazetta; GUIDO, Jean Davis. A natureza jurídica das contribuições sociais. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XV, n. 105, out 2012. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12280&revista_caderno=26>. Acesso em 03 out 2016.

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