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Avaliando Aprend.: CCJ0039_SM_201608083225 V.1 Aluno(a): JOSE DE SOUZA FILHO Matrícula: 201608083225 Desemp.: 0,5 de 0,5 27/04/2018 10:02:59 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201608211319) Pontos: 0,1 / 0,1 (Procurador do Banco Central - 2006) O prazos no processo do trabalho, como regra geral, contam-se A partir de quarenta e oito horas depois da ciência real ou presumida, em qualquer caso. A partir de quarenta e oito horas da ciência pessoal da notificação ou da publicação do jornal oficial ou no que publicar o expediente da justiça do trabalho, ou a partir de quarenta e oito horas a contar do dia em que for afixado o edital na sede do juízo; Da juntada do mandado de citação aos autos pelo oficial de justiça; Da data da publicação do ato processual no jornal oficial; Da ciência pessoal da notificação, da publicação no jornal oficial ou no que publicar o expediente da justiça do trabalho, ou do dia em que for afixado o edital na sede do juízo, conforme o caso; 2a Questão (Ref.:201608217865) Pontos: 0,1 / 0,1 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Cíntia Maria ajuíza reclamação trabalhista em face da empresa Tictac Ltda., postulando o pagamento de horas extraordinárias, aduzindo que sempre labutou no horário das 8h às 19h, de segunda a sexta-feira, sem intervalo intrajornada. A empresa ré oferece contestação, impugnando o horário indicado na inicial, afirmando que a autora sempre laborou no horário das 8h às 17h, com 1 hora de pausa alimentar, asseverando ainda que os controles de ponto que acompanham a defesa não indicam a existência de labor extraordinário. À vista da defesa ofertada e dos controles carreados à resposta do réu, a parte autora, por intermédio de seu advogado, impugna os registros de frequência porque não apresentam qualquer variação no registro de entrada e saída, assim como porque não ostentam sequer a pré-assinalação do intervalo intrajornada. Admitindo-se a veracidade das argumentações do patrono da parte autora e com base na posição do TST acerca da matéria, é correto afirmar que em se tratando de controles de ponto inválidos, ao passo que não demonstram qualquer variação no registro de entrada e saída, não poderá a ré produzir qualquer outra prova capaz de confirmar suas assertivas, porquanto a prova documental é a única capaz de demonstrar a jornada de trabalho cumprida. compete ao empregado o ônus de comprovar o horário de trabalho indicado na inicial, inclusive a supressão do intervalo intrajornada, a teor do disposto no art. 818 da CLT. diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir por outro meio probatório, inclusive no que se refere à ausência de intervalo intrajornada diante da impugnação apresentada, inverte-se o ônus probatório, que passa a ser do empregador, prevalecendo o horário da inicial, se dele não se desincumbir, exceto quanto ao intervalo intrajornada, cujo ônus probatório ainda pertence à parte autora. 3a Questão (Ref.:201608211325) Pontos: 0,1 / 0,1 A competência das varas do trabalho é determinada: Pela localidade onde o empregado e o empregador celebram o contrato de trabalho; Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, salvo se houver sido contratado noutro local ou no estrangeiro; Pelo território da comarca em que tem sede; Pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que contratado noutro lugar ou no estrangeiro; Pela localidade determinada pelo tribunal regional respectivo, por deliberação unânime dos seus membros. 4a Questão (Ref.:201608171358) Pontos: 0,1 / 0,1 (CESPE/OAB 2010.1) Na hipótese de um empregado desejar mover ação de reparação de perdas e danos causados pelo cálculo incorreto do benefício previdenciário por omissão ou equívoco do empregador, o processamento e o julgamento da demanda competirão à justiça do trabalho. à justiça comum estadual. ao Ministério da Previdência Social. à justiça federal. 5a Questão (Ref.:201608282422) Pontos: 0,1 / 0,1 VI Exame de Ordem Unificado Numa reclamação trabalhista, o autor teve reconhecido o direito ao pagamento de horas extras, sem qualquer reflexo. Após liquidado o julgado, foi homologado o valor de R$ 15.000,00, iniciando-se a execução. Em seguida, as partes comparecem em juízo pleiteando a homologação de acordo no valor de R$ 10.000,00. Com base no narrado acima, é correto afirmar que a homologação do acordo, no caso, dependeria da concordância do órgão previdenciário, pois inferior ao valor homologado. é possível a homologação do acordo, mas o INSS será recolhido sobre R$ 15.000,00. o juiz não pode homologar o acordo porque isso significaria violação à coisa julgada. é possível a homologação do acordo, e o INSS será recolhido sobre R$ 10.000,00. Avaliando Aprend.: CCJ0039_SM_201608083225 V.1 Aluno(a): JOSE DE SOUZA FILHO Matrícula: 201608083225 Desemp.: 0,5 de 0,5 27/04/2018 10:28:55 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201608284585) Pontos: 0,1 / 0,1 VII Exame de Ordem Unificado Nos processos trabalhistas submetidos ao rito sumaríssimo, é correto afirmar que se submetem ao rito sumaríssimo as causas cujo valor não exceda a quarenta vezes o salário mínimo vigente na data do ajuizamento da ação. a citação por edital somente será permitida se efetivamente for comprovado pelo autor que o réu se encontra em local incerto ou desconhecido. o recurso ordinário terá parecer circunstanciado escrito do Ministério Público do Trabalho nos casos em que o desembargador relator entender estritamente necessário, diante da existência de interesse público a ser tutelado. não cabe a produção de prova pericial. 2a Questão (Ref.:201608217867) Pontos: 0,1 / 0,1 VI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Quanto à nomeação de advogado na Justiça do Trabalho, com poderes para o foro em geral, é correto afirmar que na Justiça do Trabalho, o advogado pode atuar sem que lhe sejam exigidos poderes outorgados pela parte, haja vista o princípio do jus postulandi somente o trabalhador poderá reclamar na Justiça do Trabalho sem a necessidade de nomeação de advogado, uma vez que o princípio do jus postulandi somente se aplica à parte hipossuficiente as partes que desejarem a assistência de advogado sempre deverão outorgar poderes para o foro em geral por intermédio de instrumento de mandato, com firma devidamente reconhecida na Justiça do Trabalho, a nomeação de advogado com poderes para o foro em geral poderá ser efetivada mediante simples registro na ata de audiência, a requerimento verbal do advogado interessado e com a anuência da parte representada. 3a Questão (Ref.:201608742278) Pontos: 0,1 / 0,1 A Lei nº 5.010/1966, Art. 62, inciso I, considera ¿feriados na Justiça Federal, inclusive nos Tribunais Superiores" os dias compreendidos entre 20 de dezembro e 6 de janeiro, inclusive. Na ótica do Tribunal Superior do Trabalho, o prazo para apresentação de recurso de revista, que se inicia três dias antes do início do recesso forense, deve ser contado do seguinte modo: o prazo recomeça sua contagem, desde o início, no primeiro dia útil após o fim do recesso. o prazo retoma sua contagem de onde parou, no primeiro dia útil após o fim do recesso. o prazo continua a ser contado, prorrogando-se apenas o seu termo final para o primeiro dia útil após o fim do recesso. o prazo se encerraao atingir seu termo final, em razão da possibilidade de se cumprir o prazo por peticionamento eletrônico. 4a Questão (Ref.:201608695319) Pontos: 0,1 / 0,1 [Procurador do Estado/CE-CESPE-Adaptada] Com relação às nulidades em processo do trabalho, é correto afirmar que a nulidade apenas será declarada se houver: Provocação da parte e dela resultar prejuízo manifesto àquela que arguir, mesmo sendo possível suprir a falta ou repetir o ato. Contaminação dos atos anteriores ou disso resultar prejuízo à parte que lhe houver dado causa, exceto quando a questão emergir de interesse público, hipótese em que o silêncio da parte não prejudicará que o próprio juiz ou tribunal anule todo o processo onde se verifique a nulidade insanável. Prejuízo à parte requerente somente nos casos de questão de ordem pública; não for possível suprir a falta ou repetir o ato questionado; houver sido arguida na primeira oportunidade que a parte interessada tinha para manifestar-se nos autos. Provocação da parte que não lhe houver dado causa; resultar prejuízo manifesto à parte requerente; não for possível suprir a falta ou repetir o ato questionado; e houverem sido arguidas na primeira oportunidade que a parte interessada tinha em seguida ao ato ou falta. Provocação da parte que não houver dado causa; resultar prejuízo manifesto à parte requerente e não se tratar de questão de ordem pública. 5a Questão (Ref.:201608281879) Pontos: 0,1 / 0,1 V Exame de Ordem Unificado A respeito das nulidades no processo do trabalho, é correto afirmar que só serão considerados nulos os atos que alegadamente causarem manifesto prejuízo às partes litigantes. declarada a nulidade, por qualquer fundamento, todos os atos processuais posteriores serão nulos. é desnecessária a provocação da parte para a declaração de nulidade. as partes poderão alegar nulidade enquanto estiver aberta a instrução, mesmo que já tenham tido oportunidade de manifestação nos autos.
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