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CONTEÚDO 4 - FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CORONARIANAS (DAC)_ DOENÇAS CORONARIANAS Ed unip

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CONTEÚDO 4 - FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CORONARIANAS (DAC)/ DOENÇAS CORONARIANAS
 
FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR 
Identificação e manejo
“ Eu sempre enfatizei que a cirurgia de ‘bypass’ é um tratamento paliativo. A incidência de DAC somente será diminuída através de medidas preventiv
                                                                                  René G. Favaloro
 
FATOR DE RISCO
Um FR pode ser definido como qualquer traço ou característica mensurável de um indivíduo que possa predizer a probabilidade deste indivíduo vir a 
 
DEFINIÇÕES:
Coronárias: responsáveis pela irrigação do coração.
DAC: ocorre estreitamento das artérias, geralmente por depósito de gordura, aterosclerose.
Arteriosclerose: “endurecimento das arterias”.
Aterosclerose: forma mais comum de arterioesclerose, “ateroma”.
Robbin,et al. Patologia Estrutural e Funcional. Ed. Guanabara, 1991
“athero” = sopa ou mingau de aveia.
“esclerose” = endurecimento.
 
FATORES DE RISCO
Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS)
Diabetes Mellitus (DM)
Dislipidemia
Tabagismo
Obesidade
Estresse
Sedentarismo
 
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: situação na qual a pressão arterial (PA) ultrapassa os níveis de normalidade e isso pode ocorrer de forma agu
Pressão arterial é o débito cardiaco X resistência vascular
PA= DC X RV
DC= frequência cardiaca (FC) X volume sistólico (VS)
A PA depende da FC, VS e RV
 
DC
↑ FC
↑ catecolaminas – (adrenalina, epinefrina)
↑ pré-carga
↑ ingestão de sal – (volume sistólico)
↑ retenção hídrica
 
RV
   
PRESSÃO   SISTÓLICA
   
   
PRESSÃO   DISTÓLICA
   
   
CLASSIFICAÇÃO
   
   
SEGUIMENTO
   
   
         < 130
   
   
           <85
   
   
      Normal
   
   
Reavaliar -   anual
   
   
         130 a 139
   
   
      85 a 89
   
   
     Normal limítrofe
   
   
Reavaliar: 6   meses
   
   
         140 a 159
   
   
      90 a 99
   
   
Leve – Estágio I
   
   
Imediato
   
   
         160 a 179
   
   
      100 a 109
   
   
Moderada  –
   Estágio II
   
   
Imediato
   
   
         180 a 209
   
   
   110   a 119
   
   
Grave  –
 Estágio   III
   
   
Imediato
   
   
         >210
   
   
     >120
   
   
Muito  grave  –
   Estágio IV
   
   
Imediato
   
Perda de vasos
Vasoconstrição (SNA)
Hipertrofia das paredes
 
                                                                                                                 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
QUADRO CLÍNICO:
Tontura
Zumbido
Cefaléia
Náusea
Assintomática
 
ABORDAGEM DIAGNÓSTICA:
Anamnese
Exame físico
Exame laboratoriais
 
TRATAMENTO:
Tratamento sintomático visando:
Controle da doença
↓ mortalidade
↑ sobrevida
↓ complicações
 
Conservador:
↓ peso
↓ sal
Supressão do fumo e álcool
↑ atividade física
 
Farmacológico:
Diuréticos
β bloqueadores
Antagonistas dos canais de cálcio
IECA – inibidores da enzima conversora de angiotensina
 
DISLIPIDEMIA:
Metabolismo Lipídico:
Lipídeos + proteínas = colesterol
Gordura nunca “anda” sozinha, sempre se liga a uma proteína
Ligados a proteínas:
LDL – baixa densidade
HDL – alta densidade
VLDL – muito baixa densidade
LDL – PERIGOSO – adere paredes dos vasos
COLESTEROL TOTAL < 200
LDL < 180
HDL > 40
 
SEDENTARISMO:
Indivíduo ocioso
Benefícios da Atividade Física:
• Modulação de catecolaminas
• ↑ sensibilidade a insulina
• ↑ níveis de HDL ↓ triglicérides
• Efeito músculo-esquelético
• Psicológicos
 
OBESIDADE:
Efeitos sobre os sistemas:
• Cardiovascular:
• ↑ peso ↑ DC ↑ volemia – hipertrofia VE e ↑ RV ↑ VS
• ↑ risco diabetes tipo 2
• ↑ LDL
• TRATAMENTO
• Emagrecimento, medicamentos, exercícios físicos, cirurgia.
 
ESTRESSE:
Interação entre o indivíduo e o meio, incluindo
componentes físicos e psicológicos.
• Estresse mental – momentâneo
• Personalidade – depressão / raiva
• Tratamento:
• Psicoterapia
• Relaxamento
• Exercício
• Medicamentos
 
DIABETES MELLITUS:
Mecanismos da hiperglicemia para formar arteriosclerose:
• ↓ motricidade do vaso
• ↑ produção fibronectina e colágeno
• ↑ ligação de lipoproteínas (LDL):
• ↑ macrófagos – agregação
• ↑ depósito de fibras
 
TABAGISMO:
OMS relata ocorrer 3 milhões mortes/ano.
• Risco de IAM: 4 cigarros ao dia.
• Efeitos Indesejáveis:
• Afinidade Hb/CO = hipóxia
• Deterioração das propriedades elásticas
 
ATEROSCLEROSE
Principal causa de morte em todo o mundo;
Evolução lenta;
Vários fatores aceleram sua evolução - fatores de risco;
Os sintomas aparecem geralmente apenas quando ocorre importante  obstrução do vaso;
Não existe terapêutica curativa;
A abordagem consiste na identificação e correção dos fatores de risco;
O tratamento invasivo é feito apenas quando a obstrução é severa, pois ele  não impede a  progressão da doença.
Decorrente de três processos biológicos fundamentais:
Proliferação das células de músculo liso da íntima, juntamente com números variáveis de macrófagos e linfócitos T acumulados;
Formação de grandes quantidades de matriz de tecido conjuntivo, incluindo colágeno, fibras elásticas e proteoglicanos, pelas células de músculo liso
Acúmulo de lipídeos, principalmente sob a forma de ésteres de colesterol e colesterol livre no interior das células assim como nos tecidos conjuntivo
 
PLACA ATEROSCLERÓTICA
Tipicamente a placa aterosclerótica  consiste de um núcleo rico em lipídeos, na porção central. No lado do lúmen do núcleo lipídico, fica a capa fibró
Essa capa fibrótica é a única barreira que separa o sangue circulante do forte sistema de coagulação gerador de trombos do núcleo lipídico, que, por
 
PLACA VULNERÁVEL
Tamanho e consistência do núcleo aterosclerótico.
Espessura da capa fibrótica que reveste o núcleo.
Inflamação e reparo dentro da placa aterosclerótica.
  
MECANISMO DE OCLUSÃO
Trombo não oclusivo sobre placa pré-existente;
Obstrução dinâmica (espasmo coronariano ou vasoconstrição);
Obstrução mecânica progressiva;
Inflamação ou infecção;
Angina secundária;
Rotura da placa aterosclerótica.
 
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
Varia desde a forma totalmente assintomática até a morte súbita, estando neste intervalo as chamadas síndromes isquêmicas agudas que são a:
Angina;
Infarto agudo do miocárdio.
 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
 
O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é causado pela limitação do fluxo coronário de tal magnitude e duração que resulta em necrose do músculo card
É o resultado final da isquemia prolongada e não aliviada devido à interrupção total do suprimento de sangue ao miocárdio.
A irrigação do coração é feita através das artérias coronárias direita e esquerda.
 
PATOGENIA
A maioria dos casos são devido à  uma complicação da aterosclerose coronária.
Sua progressão gradual pode levar à oclusão total do vaso.
Na ausência de vasos colaterais adequados, a obstrução coronária aguda provoca isquemia transmural grave e, se durar por mais de 20 a 30 minuto
90% dos casos - evento trombótico sobre uma placa de ateroma.
O trombo ocorre sobre uma placa aterosclerótica fissurada ou ulcerada
 
FISIOPATOLOGIA
Placa Aterosclerótica 4 crescimento Excêntrico 4causa expansão da parede do vaso em sentido oposto à luz arterial 4dura anos ou décadas 4quand
Necrose grave compromete de forma aguda a contração e relaxamento cardíacos.
<15% a 20% - geralmente função do miocárdio mantida.
> 20% a 25% - diminuição da função ventricular e provável ICC (Insuficiência cardíaca congestiva)
> 35% pode ocorrer choque cardiogênico.
Duração maior que 20 minutos a necrose vai ser irreversível.
50% sofre necrose na 1ª hora e 70% em 3 a 4 horas.
30 a 50% dos pacientes apresentam sinais de dilatação ventricular. 
 
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico clínico de IAM hoje em dia é suspeitado até por leigos e quando atendidos adequadamente - Unidade Coronária – ocorre redução do ín
25% são vítimas de morte súbita por fibrilação ventricular.
 
TRÍADE DO DIAGNÓSTICO– Quadro clínico/ Eletrocardiograma/ Elevação das enzimas cardíacas.
 
QUADRO CLÍNICO:
Dor precordial / retroesternal
Dor de intensidade variável
Dor irradiada para regiões cervicais e / ou MSE
Dor prolongada ≥ 30 minutos
Dor resistente ao repouso e a uso de nitrato sublingual
Náuseas, vômitos, dispnéia, sudorese, palidez, fraqueza.
 
Durante o IAM o paciente pode apresentar:
Postura sentada apertando o tórax;
Angústia, ansiedade e agitação;
Palidez cutânea;
Sudorese.
Obs: dor torácica grave e diaforese é fortemente sugestivo de IAM.
IAM maciço pode causar:
Edema pulmonar;
Choque cardiogênico (pele fria e viscosa, palidez facial e cianose);
Taquicardia branda;
Extra-sístoles ventriculares frequentes;
Redução da PA em 10 a 20 mmHg.
Febre baixa nas 24horas iniciais.
Podemos identificar fatores como a prática de exercícios físicos intensos, febre, taquicardia, estresse emocional entre outros.
Cerca de 50% dos pacientes com IAM relatam períodos de dor intermitentes em repouso não previamente existentes, ou aumento da intensidade ou 
A dor está presente na grande maioria dos pacientes com IAM.
Maior que 30 minutos.
Opressiva, esmagadora, constritiva, asfixiante, ou semelhante a um aperto.
Conforme citado anteriormente, outros sintomas podem estar presentes, como: tontura, fraqueza muscular, dispneia, palpitações, fadiga, síncope (in
 
ELETROCARDIOGRAMA:
Alteração mais significativa do ECG no IAM:
A onda Q estará associado com alterações de onda T ou no segmento ST (supra desnivelamento de ST ).
 
ARRITMIAS PÓS IAM:
Com aumento da concentração de catecolaminas haverá uma ativação de receptores localizados no miocárdio atrial ou ventricular causando um aum
 
ENZIMAS:
 
MARCADORES CELULARES
Com a morte dos miócitos, macromoléculas passam através da membrana da célula lesada e seu aparecimento na corrente sangüínea significa a oc
A CK-MB é a enzima mais específica de necrose do miocárdio, elevando-se de 6 a 8h do início dos sintomas, com pico em 24h.
Necrose da miofibrila 4aumento de enzimas intracelulares e proteínas estruturais para circulação 4CPK (creatina fosfoquinase) 4TGO (transaminase
 
Troponina - elevação após 3 - 4 horas.
CK-MB - elevação após 6 a 8 horas, com o pico em 24 horas.
Normaliza-se em 3 a 4 dias.
Mioglobina - elevação após 2 horas (pico 3 a 5 horas).
 
TRATAMENTO:
Visa a reperfusão por meio de utilização de agentes trombolíticos ou angioplastia transluminal coronária e em alguns casos, a revascularização do m
 Atualmente a revascularização do miocárdio é realizada mais facilmente e rapidamente no cateterismo cardíaco com menor risco para o paciente.
 Para a realização da cirurgia de revascularização miocárdica são necessários os conhecimentos da anatomia coronariana e das lesões. Para isso é 
 
TRATAMENTO:
Visa a reperfusão por meio de utilização de agentes trombolíticos ou angioplastia transluminal coronária e, em alguns casos, a revascularização do m
 
TERAPIA MEDICAMENTOSA:
Analgesia
Sedação
Anti-agregantes plaquetários
Anti-arrítmicos
Beta-bloqueadores - redução da FC, PA, e contratilidade miocárdica (- ICC)
Nitratos – vasodilatadores coronarianos
Oxigenioterapia
Trombolíticos (Estreptoquinase)
 
Atividade física como prevenção dos fatores de risco da doença arterial coronariana
 
 
 
 
 
 
                                                                                                                                                                                                                                                                          
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
                                 
 
 
 
 
 
 
Exercício 1:
Em relação ao Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), analise as afirmativas abaixo e assinale alternativa correta:
I. Há interrupção total do fluxo sanguíneo coronariano com duração curta, boa resposta aos vasodilatadores e melhora com o repouso.
II. Há interrupção do fluxo sanguíneo coronariano com duração de 1 a 4 minutos, totalmente reversível com utilização de drogas. 
III. Há interrupção parcial do fluxo sanguíneo coronariano com duração máxima de 4 horas e melhora com o repouso.
IV. Há interrupção total do fluxo sanguíneo coronariano com necrose celular e sem boa resposta aos vasodilatadores.
V. Há interrupção crônica do fluxo sanguíneo coronariano com lesão vascular sem necrose celular e com duração máxima de 40 minutos.
 
A)
Apenas I está correta.
B)
Apenas II está correta.
C)
Apenas III está correta.
D)
Apenas IV está correta.
E)
IV e V estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 2:
Quais ítens abaixo são tratamentos para o IAM?
I. Revascularização do miocárdio com ponte da safena.
II. Angioplastia (Stent).
III. Antitrombolíticos.
IV. Oxigenioterapia.
V. Vasodilatadores.
A)
I, II, III, IV e V estão corretas.
B)
I, III, IV e V estão corretas.
C)
I, II, IV e V estão corretas.
D)
I, II, III e V estão corretas.
E)
I, II, III e IV estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C) 
Exercício 3:
Paciente no 1º pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, onde foram realizadas duas pontes: da artéria radial E e da artéria mamária E, apresentava dor na fe
instalada a oxigenioterapia imediatamente após a extubação e solicitada a fisioterapia respiratória. Assinale a alternativa que contém a resposta correta em relação à provável ima
A)
Atelectasia, exercícios respiratórios e vibrocompressão.
B)
Derrame pleural, exercícios respiratórios e compressão torácica.
C)
Pneumonia, bag squeezing e exercícios respiratórios.
D)
Insuficiência respiratória aguda, posicionamento e Ventilação não-invasiva.
E)
Ausência e alteração e indicação de avaliação e acompanhamento do paciente.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 4:
Em relação ao infarto agudo do miocárdio (IAM), analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta.
I - É causado pela limitação do fluxo coronário de tal magnitude e duração que resulta em necrose do músculo cardíaco.
II - É o resultado final da isquemia prolongada e não aliviada devido à interrupção total do suprimento de sangue ao miocárdio.                  
III - A maioria dos casos são devido à  uma complicação da aterosclerose coronária. Sua progressão gradual pode levar à oclusão total do vaso. Na a
IV - A tríade para o diagnóstico do IAM são: avaliação do quadro clínico, alterações no eletrocardiograma e aumento das enzimas cardíacas no sangu
      
 
  
A)
I, II, III e IV estão corretas.
B)
I, II e III estão corretas.
C)
I e II estão corretas.
D)
I e III estão corretas.
E)
I e IV estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
Comentários:
A) 
Exercício 5:
Paciente 49 anos, com queixa de há ± 30 dias apresentou quadro de dor precordial em repouso com duração de 10 minutos. Há 2 dias apresentou novamente dor precord
exame físico sem anormalidades. Foi submetido à teste ergométrico em esteira com previsão de alcançar o esforço máximo entre 8 e 12 minutos. Entretanto, com 2 minu
da pressão arterial sistólica (PAS) maior que 15 mmHg em relação à PAS basal e elevação nos primeiros 2 minutos da fase de recuperação. Aos 2 minutos pós-esforço ac
A partir do conhecimento de todos esses dados clínicos, funcionais e anatômicos, analise as seguintes afirmações:
I- Além da interpretação das características, a estratificação de risco por meio do teste ergométrico auxilia na definição do diagnóstico e assim conferir benefícios na mor
II- Este paciente pode ser estratificado como sendo de baixo risco pois sua recuperação foi rápida e a interrupção do teste foi sintoma-limitante.
III- Este paciente não deve ser incluso em um programa de reabilitação pois apresenta disfunção ventricular esquerda severa.
IV- Este teste permitiu concluir que o paciente apresenta boa capacidade funcional podendo ser incluso em um programa de reabilitação, jáque o paciente ficou assintom
V- O paciente apresentou uma resposta hemodinâmica apropriada ao exercício e à recuperação, ou seja, uma diminuição da PAS com o aumento da carga de trabalho.
Estão corretas apenas as afirmações:
A)
I e II.
B)
I e III.
C)
I e V.
D)
II e IV.
E)
III e V.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
B) 
Exercício 6:
O infarto agudo do miocárdio é primeira causa de mortes no País, de acordo com a base de dados do DATASUS, de Departamento de Informática do SUS, que registra cer
indivíduo.   Analise as afirmativas abaixo em relação aos fatores de risco e assinale a alternativa CORRETA.
I – Os fatores de risco para o IAM que são modificáveis depende principalmente  da mudança do estilo de vida  do indivíduo. 
II – A obesidade,  raça,  sedentarismo e histórico familiar são considerados fatores risco não modificáveis, ou seja não depende do indivíduo e são considerados os  fator
III - As características de idade avançada,  raça negra e história familiar de doenças  cardiovasculares são considerados como fatores de risco modificáveis e  aumentam 
IV - Os fatores modificáveis mais importantes são a alimentação desequilibrada rica em gorduras, carboidratos, sal e alimentos processados, o uso de álcool, de cigarro e
  
A)
I e III  estão correta.
B)
II, III e IV  estão corretas.
C)
II e III  estão corretas.
D)
I e IV  estão corretas.
E)
I, II, III e  IV estão corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
D) 
Exercício 7:
Paciente com histórico de hipertensão arterial sistêmica, deu entrada no hospital com as seguintes sintomatologias, fortes dores na região epigástrica, náuseas e tontu
realizado um exame de sangue e um eletrocardiograma. Em seguida ele foi removido para unidade de terapia intensiva, onde aguarda um procedimento invasivo (exame) 
I. Angina é um desequilíbrio entre o consumo de oxigênio pelo miocárdio em relação a quantidade de sangue que chega para a sua irrigação através das artérias coronári
II. Em episódios clássicos de anginas observa-se aumento acentuado das enzimas CPK MB e troponina na corrente circulatória.
III. O eletrocardiograma é o melhor exame para diagnóstico emergencial de anginas instáveis e estáveis.
IV. O tratamento emergencial requer repouso, morfina, oxigênio, nitratos e aspirina, até estabilização do quadro.
 
Estão corretas:
  
 
A)
I, II e IV.
B)
I, III e IV.
C)
I e IV.
D)
II e III
E)
I e III.  
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
C)

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