Doença de Chagas

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DOENÇA DE CHAGAS
Trypanosoma cruzi
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Trypanosoma cruzi
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Formas evolutivas
tripomastigotas
 
Trypanosoma cruzi
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Formas evolutivas
amastigotas
 
Trypanosoma cruzi
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Formas evolutivas
epimastigotas
 
Trypanosoma cruzi
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CICLO BIOLÓGICO
Tripomastigotas
 metacíclicas 	
Tripomastigotas
sanguíneas	
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CICLO NO VETOR
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HOSPEDEIRO INVERTEBRADO
“triatomíneos” ou “barbeiros”
Subfamília-Triatominae
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PRINCIPAIS GÊNEROS
Triatoma
Panstrongylus
Rhodnius
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BIOLOGIA DO TRIATOMÍNEO
 Ciclo de vida
 Hábitat
 Hábitos alimentares 
necessidade de sangue
defecação e urina
efeito da picada
		
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RESERVATÓRIOS DE T. cruzi 
Zoonose
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CICLO NO HOMEM
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Penetração de fezes infectadas de triatomíneos
TRANSMISSÃO
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Ingestão de alimentos contaminados 
Transfusão de sangue
Transplantes
Transmissão congênita 
Amamentação
TRANSMISSÃO
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Parasitismo: fase aguda 
			 fase crônica 
 
T. cruzi x Sistema imune
PATOGENIA
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 Fase aguda da doença 
		 Reação inflamatória ao parasito
 Fase crônica
		Estado hiperérgico 
		Reações auto-imunes
Sistema imune x Hospedeiro
PATOGENIA
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I. Forma aguda
Sinal de Romaña 
Chagoma de inoculação 
formas leves (febre, cefaléia, anorexia, fraqueza)
formas graves (miocardite, insuficiência circulatória, aumento da área cardíaca)
FORMAS CLÍNICAS
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II. Forma crônica indeterminada
 assintomática
 presença do parasito
 prognóstico incerto
 50 a 70% das infecções pelo T. cruzi
FORMAS CLÍNICAS
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III. Forma crônica sintomática: 
desnervação, hipertrofia dos órgãos
inflamação de tecido não infectado
fibrose, perda de elasticidade 
distensão dos órgãos ocos
FORMAS CLÍNICAS
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III. Formas crônicas sintomáticas 
 Cardiopatia chagásica crônica, 	insuficiência cardíaca
FORMAS CLÍNICAS
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III. Formas crônicas sintomáticas 
	Síndrome dos megas
FORMAS CLÍNICAS
megaesôfago
megacólon
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Frequências de manifestações anátomo-patológicas na doença de Chagas crônica
FORMAS CLÍNICAS
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ESPECTRO DE DOENÇA
Resposta imunológica insuficiente
Resposta imunológica adequada
Resposta imunológica excessiva
Expansão do parasitismo
Hipersensibilidade baixa
Poucos parasitos
Poucas lesões
Pouca Fibrose
Hipersensibilidade alta
Auto-imunidade
Muitas lesões
Muita Fibrose
Forma crônica indeterminada 
Forma crônica grave
Forma aguda grave
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DIAGNÓSTICO
Parasitológico
Pesquisa de tripomastigotas no sangue
Cultura de parasitos
Xenodiagnóstico
Testes imunológico
Imunoflorescência indireta
ELISA
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DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA
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PREVALÊNCIA NO BRASIL
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 Terceira maior doença tropical 
 Atinge toda América Latina 
 100 milhões de pessoas sob-risco
 Perda econômica devida a morbidade e mortalidade equivale a 2,5% da dívida externa da América do Sul (OMS, 1995)
PREVALÊNCIA
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 Educação
 Melhoria habitacional 
 Combate ao triatomíneo
	
MÉTODOS PROFILÁTICOS
CONDER/BA – Programa de erradicação da Doença de Chagas
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