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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto De Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Talita Rocha Coêlho – RA: C7508A-5
FICHAMENTOS:
TEMATICAS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA
Campus Chácara Santo Antônio
São Paulo
2018
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto De Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Talita Rocha Coêlho – RA: C7508A-5
FICHAMENTOS:
TEMATICAS DE PESQUISA EM PSICOLOGIA
Campus Chácara Santo Antônio
São Paulo
2018
	A educação escolar pública e democrática no contexto atual: um desafio fundamental.
	LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.; TOSCHI, M. A educação escolar pública e democrática no contexto atual: um desafio fundamental. In: Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª. Ed., São Paulo: Cortez, 2012.
	 “No novo processo de produção, em que estão presentes as novas tecnologias e as novas ou mais flexíveis e eficientes formas de organização da produção, não há praticamente lugar para o trabalhador desqualificado, com dificuldades de aprendizagem permanentes, incapaz de assimilar novas tecnologias, tarefas e procedimentos de trabalho, sem autonomia e sem iniciativa, especializado em um ofício e que não sabe trabalhar em equipe - enfim, para o trabalhador que, embora saiba realizar determinada tarefa, não é capaz de verbalizar o que sabe fazer. A desqualificação passou a significar a exclusão do novo processo produtivo. Por isso, há lugar, no sistema produtivo, para o trabalhador cada vez mais polivalente, flexível, versátil, qualificado intelectual e tecnologicamente e capaz de submeter-se a um contínuo processo de aprendizagem”. (p 124-125).
“Parece inegável que a revolução tecnológica e as demais mudanças globais promovam a crescente intelectualização do trabalho, a generalização de conhecimentos e habilidades e a demanda acentuada por educação de qualidade ou mais teórica”. (p.128).
“A universalização do ensino e a melhoria de sua qualidade, a elevação da escolaridade, a preparação tecnológica e a formação geral, abstrata, abrangente polivalente dos trabalhadores são fundamentais para toda a sociedade, especialmente quando se tem em vista, no mínimo, a garantia da igualdade de oportunidades”. (p.128).
	As transformações técnico-científicas, econômicas e políticas. 
	LIBÂNEO, J.C.; OLIVEIRA, J.; TOSCHI, M. As transformações técnico-científicas, econômicas e políticas. In: Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª. Ed., São Paulo: Cortez, 2012. 
	 “Em todos esses campos, começa a fluir uma cultura digital pela qual todos se sentem fascinados ou pressionados a dela participar e adquirir seus produtos, sob pena de tornarem-se obsoletos ou serem excluídos das atividades que realizam”. (p.74).
“É preciso considerar, ainda, que no setor de serviços também se vem alterando o perfil de qualificação dos trabalhadores, em razão das reformulações das atividades e da incorporação das novas tecnologias, formas e técnicas de organização do trabalho”. (p.77).
“Essas manifestações no processo de globalização, bem como as transformações econômicas associadas à revolução tecnológica, levam a crer que o ser humano parece estar condenado a acabar, em grande parte, com trabalho manual e assalariado. Por isso, já se apresenta o desafio de pensar uma sociedade em que não prevalecerá essa forma e relação de trabalho assalariado (sobretudo na indústria e na agricultura) e a demanda por qualificação nova e mais elevada. As questões que se impõem, então, são: O que fazer com as pessoas estruturalmente desempregadas (massas humanas excluídas e descartáveis para o sistema atual de produção)? Como redistribuir renda nacional em um tempo-espaço em que se apregoa e se implementa a minimização do Estado (como instrumento de equalização), a perda de substância real das democracias, a ampliação do mercado (como instrumento unificador e autoregulador da sociedade global competitiva) e a obsessão com crescimento econômico acordado com os interesses de acumulação do capital? Eis algo que interessa a todos e deve ser debatido pelo conjunto da sociedade e, especialmente, pelos governos”. (p. 90).
	Exclusão digital e educação no Brasil: dentro e fora da escola.
	SORJ, B.; REMOLD, J. Exclusão digital e educação no Brasil: dentro e fora da escola. Revista Boletim técnico do Senac. v. 3, n. 3, p. 01-15, 2016.
	 “A distribuição desigual de computadores entre a população de diferentes cidades no Brasil é um reflexo dos níveis desiguais de riqueza e educação entre as regiões e os estados. Isso é notadamente flagrante para a população pobre das regiões Norte e Nordeste, se comparadas à região Sul, mais rica. Mas ter um computador também se associa a algo mais inteligível: reforça a noção de que o conhecimento do computador é um bem valioso e pode ser a chave para obter emprego e sucesso na educação”. (p.05).
“Se o uso dos computadores tem uma correlação óbvia com o nível de renda e educação, sua utilização está intimamente associada a padrões culturais mais amplos de penetração da informática no ambiente socioeconómico”. (p.06).
“Considerando as descobertas desta pesquisa e a literatura internacional sobre exclusão digital, podemos tirar algumas conclusões sobre os objetivos de universalizar o acesso aos computadores e à internet e democratizar a informação. O conhecimento básico de TICs cada vez mais torna-se um pré-requisito para o emprego. A universalização de conhecimentos básicos de informática e da internet é fundamental para limitar o impacto negativo que pode ter sobre os setores mais carentes, a despeito de várias limitações das políticas para democratizar a informação. A luta pela inclusão digital é uma luta contra o tempo. Novas tecnologias da informação aumentam desigualdades sociais existentes e as políticas para inclusão digital nada mais são que uma luta para re-igualar as possibilidades de acesso ao mercado de trabalho e as condições de vida”. (p. 13).
	Inclusão digital e Direitos Humanos: desafio à educação contemporânea.
	SILVIA, R.; MARQUES, A.; DONADEL, M. V. Inclusão digital e Direitos Humanos: desafio à educação contemporânea. P.01-11. 2013. Disponível em http://coral.ufsm.br/educomsul/2013/com/gt2/12.pdf. Acesso em: 02 de Abril de 2018.
	“Atualmente existe um número considerável de pessoas que nunca se aproximaram de um computador e nem imaginam as potencialidades e benefícios que ele pode proporcionar. A maioria da população brasileira faz parte deste grande grupo chamado de "excluídos digitais", os que ficaram à margem da expansão tecnológica digital. O acesso às tecnologias da informação e da comunicação, também chamado inclusão digital está diretamente relacionado, no mundo atual, aos direitos básicos à informação e a liberdade de opinião e expressão, a cidadania e aos direitos humanos”. (p.01-02).
“Desta forma, fica evidente que a inclusão digital é parte indissociável da inclusão social e de outros programas sociais do país, devendo ser tratada de forma especial pela sua relevância. Passada meia década em que os direitos "universais" de todo homem foram declarados, sua materialização e plena conquista dependem da inserção de cada ser humano na sociedade da informação. Assim, as novas tecnologias de informação/comunicação em uma perspectiva democrática, devem ser acessíveis a todas as pessoas”. (p.02).
 “Mas, afinal de contas quem são os excluídos digitais? Em uma visão moderna, tratam-se de trabalhadores não preparados para o novo mundo do trabalho, pessoas em situação de vulnerabilidade social, enfim, todas as pessoas que de certa maneira não têm acesso às formas de expansão de si mesmas, podendo estas serem pessoas incluídas socialmente ou não, ou pessoas que possuem acesso seletivo ao conhecimento fartamente existente e disponível, mas não possuem habilidades para melhorar suas vidas com a utilização dessa ferramenta, são os cidadãos que estão às margens da revolução tecnológica”. (p.08).

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