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Peça de pratica trabalhista

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AO JUIZO DE UMA DAS VARAS DO TRABALHO DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO – RJ
Patrícia Sato, (nacionalidade...), (estado civil...), (profissão...), (nome da mãe...), portadora da identidade (n° RG...), ( n° CPF...), (CTPS ...), (Serie ...), (PIS ...), residente e domiciliada (endereço...) – (Cidade...)–(Estado...)– (CEP...), vem, mui respeitosamente, perante vossa excelência, por intermédio de advogado, que está subscreve (doc. j), com escritório profissional (endereço completo ...), onde o mesmo recebe intimações e notificações, com base nos artigos 840, parágrafo primeiro, da CLT, bem como o artigo 319, do CPC, aplicado por força do artigo 769, da CLT, propor,
RECLAMAÇÃO TRABALHISTA PELO RITO ORDINARIO, em face da empresa LOGUS PRODUÇÕES Ltda. (qualificação...) (endereço completo...), localizada na capital fluminense, pelos motivos de fato de direito exposto:
Da Justiça Gratuita
A reclamante encontra-se desempregada, assim não podendo arcar com as custas do processo sem que com a mesma tenha algum tipo de prejuízo com a sua subsistência, bem como a de sua família, fazendo assim jus a tal beneficio, assim como está disposto no artigo 98 do CPC, conforme dispõe o artigo 790, paragrafo 3°, da CLT. 
2 - DO MÉRITO
O Descumprimento do Horário de Almoço 
A reclamante fazia nos seguintes horários o seu expediente:
De Segunda a Sexta: Das 09h às 18h - com pausa de 1h para o almoço.
Aos Sábados: Das 09h às 13h. 
Auxilio Beleza
No mês de outubro do ano de 2008, o proprietário da empresa passou a dar a suas funcionárias o que ele mesmo chamou de auxilio beleza, que consistia no valor de R$100,00 (cem reais) mensais para que as mesmas pudessem gastar com massagem manicure e cabelereiro, depilação e etc.
Tal auxilio passou a ser computado para cálculo de verbas e outros encalços trabalhistas, porem no mês de dezembro de 2009, o mesmo parou de pagar afirmando que o fazia por faculdade sua, parando assim com o seu pagamento.
Exposto isso, requeiro a integração ao salário da reclamante o auxílio fornecido, os reflexos em verbas contratuais e rescisórias sem aviso prévio, décimo terceiro salário integral e proporcional, férias acrescidas de um terço e FGTS (depósitos e multa de 40 %).
 Equiparação Salarial
A reclamante trabalhou em um Shopping Center, fazendo a divulgação dos produtos da empresa reclamada. Conta esta que junto a ela trabalha sua colega Daniela, que faz trabalho idêntico, de mesmo valor e na mesma localidade. Relata esta que seu cargo tem nomenclatura diferente a mesma, e recebe o salário no valor de RS 1.200,00 (Um Mil e Duzentos Reais). 
De acordo com o art. 461: 
“Art. 461, CLT.: Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, no mesmo estabelecimento empresarial, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, etnia, nacionalidade ou idade.”
Conforme o artigo citado ficou demonstrado que o pedido é legitimo.
d) Não Pagamento do 13° Salario
A reclamante declara que não foi pago o 13° salário, pois, o proprietário da empresa reclamada afirmava que não havia dinheiro para tal e que a culpa era de suas funcionárias.
Não Pagamento de Férias 
Logo após a comprovação de uma gravidez, a reclamante solicitou que fizesse gozo de férias já vencidas dos anos de 2009 e 2010, porem o proprietário negou-lhe. Negando-lhe a inda o pagamento das mesmas. 
e) Dano Moral 
logo após a descoberta da gravidez, o proprietário da empresa reclamada passou a fazer-lhe agressões verbais, estando no local somente ela ou mesmo na frente de outros empregados. As agressões consistiam em dizer em alto e bom som que “Patrícia jamais conseguiria outro emprego sem mostrar o corpinho, já que ficaria gorda e era muito burra”, “Que seria demitida em breve”, entre outras, seu objetivo era fazer com que a reclamante viesse a pedir demissão.
Em 10 de janeiro de 2012, o empregador cumpriu suas ameaças e dispensou Patrícia sem justa causa, sem lhe pagar qualquer verba rescisória. Patrícia foi até seu escritório disposta a procurar seus direitos, informando que precisa muito deste emprego para sua subsistência. 
Não Pagamento da Verbas Rescisórias 
Em 10 de janeiro de 2012, o empregador cumpriu suas ameaças e dispensou Patrícia sem justa causa, sem lhe pagar qualquer verba rescisória, que a mesma teria direto. 
3- REQUERIMENTOS FINAIS E PEDIDOS
Isto exposto, requer o acolhimento da preliminar arguida e a procedência de todos s pedidos. Requer ainda a produção de todos os meios de prova em direitos admitidos e intimação do reclamado para oferecer contestação.
Dá-se o valor da causa em R$ 52.200,00.
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Local... Data...
Advogado... OAB nº...

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