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Escola Da ponte

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Desenvolvimento 
A Escola da Ponte assiste crianças entre 5 e 13 anos de idade 
A Escola da Ponte é uma instituição pública de ensino localizada em Portugal, no distrito do Porto, e dirigida pelo educador, especialista em música e em leitura e escrita, José Pacheco. Lá, os alunos não são divididos em classes nem em anos de escolaridade. Portadores de necessidades especiais dividem o espaço com os outros alunos, sendo a biblioteca o local central da escola. Cada aluno e a maioria dos orientadores educativos são responsáveis por algum aspecto do funcionamento da escola e estes últimos acompanham todos os educandos e trabalham para que conquistem sua autonomia, compreendendo o porquê e o para quê estudar. 
O estudo é feito em grupos heterogêneos e dinâmicos, mas ocorrem, também, individualmente e em duplas, cujo critério para formação é o interesse em comum. As crianças podem escolher o que estudar e com quem, e podem solicitar a ajuda de um professor, desde que façam por escrito um pedido de auxílio, deixando claro o que querem saber, o que já sabem e o que já fizeram para aprender. O educador se responsabiliza por orientar a pesquisa, que é feita, predominantemente, em livros e na internet. 
Há, também, a caixinha de segredos, onde os alunos deixam recados, pedidos de ajuda, desabafos, dentre outros, sendo esta uma forma, inclusive, de resolver questões relacionadas à tão discutida indisciplina. 
Para avaliação, feita de forma continuada, há vários instrumentos, inclusive a auto avaliação. Planos de aula (o que pretende saber e como proceder); relatório constando suas descobertas e jornal, com a publicação dessas; ata de assembleiaque ocorre semanalmente e é composta por alunos, pais, profissionais de educação e demais agentes educativos para resolver os problemas da escola em conjunto; quadro de solicitações de orientação; disponibilidade para ajudar os colegas; comparação entre o plano de atividades e impressões do trabalho realizado no dia. 
O aluno do Núcleo da Iniciação, primeira dos três ciclos da escola, é trabalhado a fim de aprender a: ser pontual, assíduo e zeloso por seus materiais e colegas; a cumprir suas tarefas, pedindo auxílio ao professor só quando realmente precisar; desenvolver sua criatividade e participação, com intervenções pertinentes; elaborar e atualizar seu plano de estudo; reconhecer suas falhas e acertos, nas auto avaliações; pesquisar, resolver conflitos e se comunicar – oralmente e por escrito – de forma clara e coerente. 
Desenvolvendo bem as atividades de grupo, pesquisa e auto avaliação, a criança passa para o Núcleo da Consolidação, procurando cumprir o currículo nacional destinado ao primeiro ciclo do ensino básico de forma autônoma, consolidando suas competências desenvolvidas na primeira fase. 
No terceiro e último núcleo, o do Aprofundamento, os alunos trabalham os conteúdos do segundo ciclo do ensino básico. Eles possuem total autonomia de seu tempo na escola, mas devem participar das aulas de educação física e de laboratório e podem fazer parte de projetos de extensão e de pré-profissionalização. 
A maioria dos pais de alunos da Escola da Ponte já pertenceu ao quadro de educandos da escola. Muitos deles, hoje, são pessoas autônomas e de destaque em suas profissões. 
E no Brasil? 
Esta escola nada tradicional é fonte de inspiração para a Escola Municipal Desembargador Amorim Lima, localizada na cidade de São Paulo, que, desde 2004, implementou um projeto democrático, e para a Escola Municipal Presidente Campos Sales, também em São Paulo, que começou mais recentemente, em 2008. Nestas, também, as crianças buscam sua autonomia, desenvolvendo o aprendizado por meio de projetos, com os professores – não só um no mesmo espaço - atuando como auxiliares.
A Escola
A Escola da Ponte situa-se em São Tomé de Negrelos, concelho de Santo Tirso, distrito do Porto. Abrangendo o Ensino Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º ciclo, a escola apresenta-se com práticas educativas que se afastam do modelo tradicional. Está organizada segundo uma lógica de projeto e de equipa, estruturando-se a partir das interações entre os seus membros, alicerçando as suas práticas nos seguintes princípios orientadores:
Concretizar uma efetiva diversificação das aprendizagens tendo por referência uma política de Direitos Humanos;
Garantir a igualdade de oportunidades educacionais e de realização pessoal a todos os cidadãos;
Promover, nos diversos contextos em que decorrem os processos formativos, uma solidariedade ativa e uma participação responsável.
A sua estrutura organizativa (facilitada por espaços abertos, com portas amovíveis), desde o espaço ao tempo e modus operandis, exige uma maior participação dos alunos tendo como intencionalidade a sua participação, em conjunto com os orientadores educativos, no funcionamento e organização de toda a escola, no planeamento das atividades, na regulação da sua aprendizagem e avaliação. 
    Assim, a divisão por anos de escolaridade ou ciclos deu lugar à organização por Núcleos. Existem 3 Núcleos:Iniciação, Consolidação e Aprofundamento. Estes são a primeira instância de organização pedagógica e correspondem a unidades coerentes de aprendizagem e desenvolvimento.
     O currículo é articulado em 6 Dimensões fundamentais:
Linguística (Português, Inglês, Francês);
Identitária (História e Geografia de Portugal, Geografia);
Naturalista (Estudo do Meio, Ciências Naturais, Ciências Físicas e Naturais, Físico e Química);
Lógico Matemática (Matemática);
Artística (Educação Física, Educação Musical, Educação Tecnológica, Educação Visual e Tecnologias de Informação e Comunicação);
Pessoal e Social(Educação Especial, Serviços de Psicologia e Desenvolvimento Pessoal e Social).
Os orientadores educativos reúnem-se com os alunos para planearem o que vão fazer coletiva e individualmente - Plano da Quinzena e, a partir desse plano, cada um, traça diariamente as suas tarefas - Plano do Dia. Isto implica uma maior participação, autonomia e co-responsabilização de todos os implicados na planificação das aprendizagens e na vida social de toda a escola também presente nos múltiplos grupos de Responsabilidades em que se organizam; entendemos que a gestão da vida na escola é da responsabilidade coletiva. Definidas as necessidades de organização da escola no início do ano, é enunciado um conjunto de responsabilidades que vão dar resposta a essas mesmas necessidades.
Neste quadro de referência encontramos a Assembleia, expressão viva de uma autêntica democracia participada, pois espelha o envolvimento dos alunos na sua organização e nos processos de tomada de decisões. Constitui um vetor fundamental na construção de cidadãos ativos e participativos, numa lógica de “aprender-a-ser-com-os-outros”; reúne semanalmente com toda a comunidade escolar e é um momento de trabalho coletivo por excelência onde se discutem todos os assuntos considerados relevantes para a vida da escola comunidade. A eleição para a Mesa da Assembleia é realizada no início de cada ano letivo. Os assuntos são previamente afixados na escola em convocatória, discutidos semanalmente e cada sessão é registada em ata.
Outro exemplo a referir são os Debates, encontros de reflexão e discussão decorrentes de, por exemplo, a preparação para a Assembleia ou do “ Jogo das Perguntas” que visam estudos que estão a decorrer, passatempos,… ou ainda de apresentação de trabalhos individuais ou em grupo, comunicações, etc.. São também uma oportunidade de desenvolver o sentido crítico, a comunicação e capacidade de síntese.
Os orientadores educativos vão acompanhando os alunos de modo diferenciado, tendo em conta as necessidades e especificidade de cada um. Todo o trabalho é realizado num clima de cooperação, não só entre os alunos e orientadores, mas também entre pares. Assim, o trabalho cooperativo entre orientadores educativos e o trabalho dos alunos em grupos heterogéneos generaliza-se. Dentro de cada grupo, a gestão dos tempos e espaços permite momentosde trabalho em pequeno grupo, momentos de participação no coletivo, momentos de “ensino mútuo” e momentos de trabalho individual. Pretende-se que os alunos desenvolvam um trabalho que valorize a reflexão, a entreajuda, a capacidade de análise crítica e a pesquisa, assim como, obviamente, as competências específicas das diferentes valências, previstas no Currículo Nacional do Ensino Básico.
Os espaços de trabalho disponibilizam diversos recursos, dos quais destacamos: livros, enciclopédias, manuais escolares, dicionários, gramáticas, Internet, vídeos e CD’s ROM, para que os alunos entendam que existem várias fontes de conhecimento, por oposição à adoção de manual único, atitude que entendemos como redutora e limitativa do processo de aprendizagem.
Este projeto assenta em valores como: o da Solidariedade e Democraticidade, Autonomia,LiberdadeResponsabilidade e Cooperação, norteando-se por vários princípios, os quais são responsáveis pela criação de uma grande diversidade de dispositivos pedagógicos. No seu conjunto, estes suportam toda a dinâmica de trabalho e promovem uma autonomia responsável e solidária, exercitando-se permanentemente o uso da palavra como instrumento autónomo da Cidadania.
Os Pais/Encarregados de Educação, à semelhança dos seus filhos e orientadores educativos, estão também fortemente implicados no processo de aprendizagem dos alunos e na direção da Escola. Os contatos são feitos sempre que necessário, através do professor tutor que acompanha, orienta e avalia diariamente as atividades realizadas pelos seus tutorados.
A escola disponibiliza Atividades de Enriquecimento do Currículo, de Apoio ao Estudo, Atividades de Animação e Apoio à Família e Oficinas Lúdicas, oferecendo um acompanhamento pedagógico até às 17:30 horas.
Todos os alunos cumprem o mesmo horário entre as 8:30 e as 15:45 horas, havendo uma organização que permite dar resposta à escola a tempo inteiro, não se verificando assim “aulas de substituição” por ausência de orientadores educativos. 
A equipa docente é constituída por elementos com formação diversificada (Educadores de Infância, Professores do 1º ciclo, Professores 2º e 3º Ciclos e Secundário, Psicólogo), que reúnem todas as quartas-feiras para debaterem problemas da escola, planificar e avaliar o trabalho.
A organização que esta Escola põe em prática inspira uma filosofia inclusiva e cooperativa que se traduz em aspetos muito simples: todos precisamos de aprender, todos podemos aprender uns com os outros e quem aprende, aprende a seu modo no exercício da Cidadania.
Órgãos
Conselho de Pais/Encarregados de Educação 
O Conselho de Pais/Encarregados de Educação é a fonte principal de legitimação do projeto e o órgão de apelo para a resolução dos problemas que não encontrem solução nos demais patamares de decisão da Escola.
O Conselho de Pais/Encarregados de Educação é constituído pelos Encarregados de Educação de todos os alunos matriculados na Escola. 
Conselho de Direção 
O Conselho de Direção é o órgão responsável pela definição das grandes linhas orientadoras da atividade da escola.
O Conselho de Direção é constituído por doze elementos, a saber:
Três representantes dos Encarregados de Educação;
O Presidente da Direção da Associação de Pais;
Um representante da autarquia;
Um representante das atividades culturais ou socioeconómicas locais;
Os quatro elementos que constituem o Conselho de Gestão;
O chefe dos serviços administrativos;
Um elemento da comunidade científica.
O presidente da Mesa da Assembleia de Alunos.
Conselho de Gestão 
O Conselho de Gestão é o órgão responsável pela gestão de toda atividade da escola, tendo em conta as diretivas emanadas do Conselho de Direção e em desejável sintonia com o Conselho de Projeto.
O Conselho de Gestão é constituído por quatro orientadores educativos, a saber:
O Gestor;
O Coordenador Geral do Projeto;
Os Coordenadores dos Núcleos de projeto.
Conselho de Projeto
O Conselho de Projeto é o órgão de coordenação e orientação pedagógica da escola.
O Conselho de Projeto é constituído por todos os Orientadores Educativos da Escola, qualquer que seja a sua formação ou a especificidade técnica das funções que desempenhem. 
Conselho Administrativo
O Conselho Administrativo é o órgão de administração e gestão da Escola com competência deliberativa em matéria administrativo-financeira.
O Conselho Administrativo é constituído: 
Pelo Gestor do Conselho de Gestão;
Por um elemento do Conselho de Gestão;
Pelo Chefe dos Serviços de Administração Escolar.
Modelo Não-Diretivo
Na pedagogia não-diretiva (ou apriorista) o professor é um auxiliar do aluno, um facilitador, que visa trazer à consciência, organizar, ou adicionar conteúdo ao saber que o aluno já possui, e sua interferência deve ser a mínima possível, pois o professor não-diretivo acredita que o aluno aprende por si mesmo. Esta epistemologia acredita que o ser humano nasce com o conhecimento já programado na sua herança genética, tudo está previsto, é suficiente proceder a ações quaisquer para que tudo aconteça em termos de conhecimento, portanto a interferência do meio físico ou social deve ser reduzida ao mínimo. As ações espontâneas farão a criança transitar por fases de desenvolvimento cronologicamente fixas, que são chamadas de estágios.
O modelo apriorista pode ser apresentado como: A -> P.
O polo de ensino desta epistemologia é desautorizado e o da aprendizagem é tornado absoluto.
Teoria Humanista
Um dos principais representantes das Teorias Humanistas Foi Carl Rogers, que aplicou à educação princípios da psicologia clínica. 
Em confronto com as ideias comportamentalistas, pois para este, aprender não se reduz à aquisição de mecanismos estímulo-reação, Rogers é considerado um representante da corrente humanista, não directiva, na educação. Embora considere a existência de um processo cognitivo na aprendizagem, condena a aprendizagem cognitiva como é habitualmente praticada, que concebe a aprendizagem como meta pré-estabelecida, dado acabado, ao qual se espera que o aluno adapte e conforme.
A revolução paradigmática Rogeriana aparece como movimento complexo, que implica uma filosofia da educação, uma teoria da aprendizagem, uma prática baseada em pesquisas, uma tecnologia educacional e uma ação política. 
Rogers, ao propor um modelo de apropriação pessoal do conhecimento apropria a corrente humanista à educação, considerando que a pessoa em formação encontra-se revestida por aspectos afetivos bem como por aspectos cognitivos.
Esta revolução paradigmática Rogeriana, propõe centrar a relação de ajuda no aluno, nas capacidades do organismo para a autoaprendizagem, na relação e no projeto.
Para que a relação de ajuda se torne possível, é necessária a presença de um certo número de condições, quer na pessoa que pede ajuda, quer na que se oferece para ajudar.
Em suma, os princípios básicos de ensino e aprendizagem são para Rogers: confiança nas potencialidades humanas, pertinência do assunto a ser aprendido ou ensinado, aprendizagem participativa, auto avaliação e autocrítica e aprendizagem da própria aprendizagem. 
Os efeitos desta abordagem, quando utilizada por um facilitador que possua as atitudes enfatizadas por Rogers, podem ser extremamente importantes no processo de libertação dos indivíduos independentemente da categoria profissional daquele que facilita no outro (s) este processo, sendo estas técnicas um instrumento de importante consciencialização e de transformação individual e social. 
Vários estudos têm demonstrado que os climas de sala de aula não apoiam, críticos e negativos têm consequências psicológicas e fisiológicas adversas nos alunos, como aumento do batimento cardíaco; a resposta galvânica da pele, aumenta; o nível de resistência também aumenta, e em termos psicológicos, o autoconceito do aluno enquanto estudante diminui, aumentam as atitude negativas face ao professor, e o rendimento académico do aluno diminui perante a atmosfera tensa do ensino direto e crítico.Não obstante a sua importância e impacto no ensino e na aprendizagem, não podemos concluir que estes sejam explicados exclusivamente pelas três condições Rogerianas.
Comparação entre as duas abordagens
Quanto ao:
Professor:
Teoria Humanista-O professor utiliza o método atual de ensino aplicando de uma forma á respeitar a capacidade de autoaprendizagem do aluno, e o professor tem os métodos que os alunos seguem.
Apriorista-O professor se adapta aos conhecimentos do aluno, ajudando-o á aprimorar, respeitando sempre a bagagem que o aluno carrega, o professor atua mais como um auxiliar.
Sala de aula:
Teoria Humanista-Aprendizagem participativa, auto avaliação e autocrítica e aprendizagem da própria aprendizagem.
Apriorista- Há uma participação do aluno e uma necessidade de expor sua opinião e sua bagagem aos demais e ao professor, este aprimorando os conhecimentos do aluno.
Aluno:
Teoria Humanista-Deve respeitar os métodos de ensino aplicados pelo professor, porem discutindo e interagindo na aula e com o professor.
Apriorista-O aluno transita por fases de desenvolvimento cronologicamente fixas, que são chamadas de estágios e carrega sua bagagem genética, cujas informações estão em seu DNA.
Abordagem:
Teoria Humanista-Embora considere a existência de um processo cognitivo na aprendizagem, condena a aprendizagem cognitiva como é habitualmente praticada, ao qual se espera que o aluno apenas adapte-se e se conforme.
Apriorista-O professor é um auxiliar, seguindo conforme os conhecimentos do aluno, que visa trazer à consciência, organizar, ou adicionar conteúdo ao saber que o aluno já possui.
Herança genética:
Teoria Humanista-Considera que a pessoa em formação encontra-se revestida por aspectos afetivos, bem como por aspectos cognitivos.
Apriorista- Acredita que o ser humano nasce com o conhecimento já programado na sua herança genética, tudo está previsto, portanto a interferência do meio físico ou social deve ser reduzida ao mínimo.
Interesse do aluno:
Teoria Humanista- O aluno apresenta um interesse maior que o apriorista,pois necessita do ensino do professor como fonte principal de adquirir conhecimento.
Apriorista-O aluno aprende por si mesmo, tendo assim seu interesse diminuído,já que não necessita do professor paraadquirir conhecimento,poisa principal fonte é o próprio aluno e suaherança genética.
Conclusão
Neste trabalho analisamos o tipo de abordagem educacional utilizado pela Escola da Ponte e o comparamos com o modelo apriorista de ensino, ressaltando suas principais diferenças em relação ao professor, ao modo de ensino, ao aluno, entre outras coisas.
Referências:
Escola da Ponte – site
http://www.escoladaponte.pt/site/index.php?option=com_content&view=article&id=81&Itemid=537
http://www.escoladaponte.pt/site/index.php?option=com_content&view=article&id=78&Itemid=444
Canal do Educador - site
http://educador.brasilescola.com/gestao-educacional/escola-ponte.htm
Texto “Modelos pedagógicos e modelos epistemológicos” de Fernando Becker
http://www.escoladaponte.pt/site/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Escola_da_Ponte
http://psicologiapsi.wordpress.com/a-teoria-humanista-e-a-escola-de-summerhill/

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