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Unidade VII A Anestesia e ..Implic para Enfermg

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*
Disciplina: Ensino Clínico V-Teórico
UNIDADE VII
A Anestesia e suas implicações para Assistência de Enfermagem
Prof. Eliane Mota
Recife, 2017
*
*
7.1 Histórico da Evolução Anestésica;
7.2 Segurança do Paciente;
7.3 Visita Pré-anestésica;
7.4 Medicações Pré-anestésicas;
7.5 Sedação e Analgesia;
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7.6 Monitorização Peri-operatória
7.7 Tipos de Anestésico
7.8 Controle da Dor
7.9 Complicações Anestésicas
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Conceito:
 Anestesiologia é a especialidade médica que estuda e proporciona ausência ou alívio da dor e outras sensações ao paciente.
Área de atuação:
Pré-Trans e Pós-Operatório;
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Objetivos:
Suprimir a sensibilidade dolorosa no procedimento, manutenção ou não da consciência.
Promover relaxamento.
Proporcionar condições ideais para realização do ato cirúrgico. 
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7.1 – História da Evolução Anestésica 
Anestesia - Palavra de origem grega.
An = Privação
aisthésis = sensação.
Significa perda total ou parcial da sensibilidade ausência de dor e outras sensações.
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7.1 – História da Evolução da Anestesia:
Século XIX usavam álcool ou ópio, para procedimentos dolorosos.
Nessa época também foi usado o hipnotismo.
Boa Cirurgia = Rapidez.
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7.1 – História da Evolução da Anestesia:
1842 – Crawford usou éter para remover tumor cístico e outros procedimentos (ñ publicou).
1846 – O éter clorídrico foi usado para uma exodontia por Horton. Cirurgião auxiliado por Horton removeu um tumor vascular congênito em 5(cinco) minutos.
1884 – Horace Wells usou óxido nitroso (N2O) (registrou resultados). Depois de uma morte usando N2O – suicidou-se.
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*
7.1 – História da Evolução da Anestesia:
18/11/1846 – publicado para o mundo o 1º evento de anestesia com éter.
A partir dai encerrou-se o período de cirurgia com dor.
Anestesia desenvolveu-se em ciência sofisticada e arte clínica.
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7.2 – Segurança do Paciente:
Dados Epidemiológicos americanos informam:
 Taxa de mortalidade varia de 1 em 35.000 até cerca de 1 em 40.000;
Público em geral considera a anestesia como risco importante da cirurgia.
Considera-se que essa consciência deve ao fato das mortes que acontecem de forma aguda no intra-operatória.
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7.2 – Segurança do Paciente:
Riscos Anestésico Cirúrgico:
Cardiopatia, tabagismo, nefropatia, distúrbios hematológicos, diabetes, pneumapatias;
Conhecimentos anatômicos, destreza manual, equipamentos testados;
Anestésicos inadequados e duração da anestesia;
Enfermagem despreparada;
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7.2 – Segurança do Paciente:
Estado Físico/Classificação ASA:
SAKLAD (1941) elaborou uma classificação de estado físico, considerando-se as condições clínicas pré-operatórias associadas;
Esta Classificação foi adotada pela Sociedade Americana de Anestesiologista (ASA), é usada universalmente na avaliação Pré-anestésica;
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7.2 – Segurança do Paciente:
Classificação da ASA:
ASA I – Paciente sadio normal;
ASA II – Paciente com doença sistêmica leve;
ASA III – Paciente com doença sistêmica severa;
ASA IV – Paciente com doença sistêmica severa, que é um constante risco para vida;
ASA V – Moribundo que não espera sobreviver sem cirurgia;
ASA VI – Paciente com morte cerebral declarada para doação;
Classe E – Paciente que requer cirurgia de emergência;
*
*
 7.3 – Visita Pré-anestésica - Eletivo:
Colher história clínica;
Avaliar estado físico do paciente;
Selecionada técnica anestésica mais apropriada, informar ao paciente;
Assinatura de formulários de consentimento;
Esclarecer dúvidas, realizar instruções (jejum);
*
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 7.3 – Visita Pré-anestésica - Eletivo:
Perguntar sobre doença pulmonar (asma) risco de broncoconstricção;
Uso medicamentos (anticoagulantes, antiarrítmos, anticonvulsivantes)
Álcool, fumo risco para complicações anestésicas e pulmonares;
Alergias (medicamentos, látex);
Gravidez;
História pessoal ou familiar de reações anestésicas (Hipertermia maligna);
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*
 7.3 – Visita Pré-anestésica - Eletivo:
Doença Pré existentes HAS risco p/IAM ou AVE;
Infecção de vias aéreas superiores (VAS) risco p/broncoespasmo;
Hérnia Hiatal risco de aspiração;
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7.4 – Medicações Pré-anestésicas:
Finalidades:
 
Sedação;
Redução da ansiedade;
Amnésia anterógrada;
Analgesia;
Redução de secreção de vias aéreas;
Reduçaõ de volume do conteúdo gástrico;
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7.4 Medicações Pré-anestésicas
Tipos de Medicamentos:
Sedativos;
Hipnóticos;
Ansiolíticos;
Amnésicos;
Tranquilizantes;
Narcóticos ou outros analgésicos;
Antieméticos;
Anticolinérgicos;
*
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7.4 Medicações Pré-anestésicas
Propriedades:
Midazolam (versed) – Aliviar apreensão, gerar amnésia;
Analgésico ou Narcótico – procedimentos invasivos ou anestésico regional;
Anticolinérgico (atropina) – Evitar bradicardia em pacientes pediátricos;
Metoclopramida – Risco de broncoaspiração;
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*
7.4 Medicações Pré-anestésicas
Antes de administrar checar:
Esclarecer dúvidas relativas a anestesia e cirurgia;
Revisão de prontuário, história, exame físco, termo de consentimento;
Exames e imagens;
Mediante a equipe cirúrgica confirmar paciente correto, procedimento, lateralidade;
Equipamentos, suprimentos;
Implantes;
Marcação do sítio cirúrgico;
*
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7.4 Medicações Pré-Anestesicas
Vias de Administração:
I.M.;
I.V.;
Oral com 15 a 30ml de água;
 Horário de Adminstração
 30’ a 90’ antes da cirurgia ou, 
I.V. na sala de espera ou na sala cirúrgica;
*
*
Medicações Pré-Anestésicas
*
*
Jejum Anestésico:
Pacientes adultos dieta zero de 4 a 6 horas;
Pesquisas atuais apontam líquidos leves são aceitáveis até 2 horas antes;
Leite materno até 4 horas antes.
*
*
Alerta!
 Fórmulas lácteas, leite não humano, refeições leves (torradas e líquidos leves) não consumir dentro de 6h antes da cirurgia.
*
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7.5 – Sedação e Anestesia
Sedação
É comumente realizada independente do tipo de anestesia.
Não possui efeitos analgésicos e podem desencadear agitação;
Droga + utilizada – midazolan – não provoca irritação ou flebite e possui maior ação de amnésia.
*
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7.5 - Sedação e Anestesia
Tipos de Sedação:
Sedação Mínima
Sedação Moderada
Sedação Profunda
*
*
7.5 – Sedação e Anestesia Sedação Mínima:
Nesse estado o paciente pode responder normalmente aos comandos verbais;
As funções ventilatórias e cardiovasculares estão preservadas.
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7.5 – Sedação e Anestesia
Sedação Moderada:
Pode ser induzida por via endovenosa.
 Depressão do nível da consciência não compromete a capacidade do paciente de manter as vias respiratórias desobstruídas e responder de forma apropriada a estímulos físicos e comandos verbais.
*
*
7.5 – Sedação e Anestesia
Sedação Moderada
O paciente conserva os estímulos protetores;
Medicação utilizada: Midazolan (Versed) ou Diazepam (Valium);
Agente anestésicos: Morfina, Fentanil.
*
*
7.5 – Sedação e Anestesia
Sedação Moderada
 - Cuidados de Enfermagem:
Observar arritmias;
Administrar oxigenoterapia;
Instalar o oxímetro de pulso;
Monitorar SSVV.
*
*
7.5 – Sedação e Anestesia
Sedação Moderada
O Nível de sedação é monitorado pela capacidade do paciente de manter uma via aérea permeável e de responder aos comandos verbais.
Pode ser utilizada isoladamente ou em combinação com anestesia local ou regional.
*
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7.5 – Sedação e Anestesia
Sedação Profunda:
É o estado induzido por substância durante o qual um paciente não pode ser acordado com facilidade, mas pode responder propositalmente depois da estimulação repetida.
Administração: Inalação ou via endovenosa.
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*
Sedação Profunda:
Na inalação, os gases são administrados em conjunto com o oxigênio.
Óxido nitroso.
Mecanismo de ação: capilares pulmonares 
 sangue centros cerebrais.
Eliminação: pulmão.
*
*7.5 - Sedação e Anestesia
Durante todo período anestésico manter padrões de:
Oxigenação
Ventilação
Circulação
Temperatura
*
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7.5 – Sedação e Anestesia:
Tipos de Anestesia:
Anestesia Geral: Inalatória, intravenosa e balanceada (inalatória e intravenosa);
Anestesia Regional: Peridural, raquidiana e bloqueio de plexos nervosos;
Anestesia Combinada: Geral e regional;
Anestesia local;
*
*
7.5 – Sedação e anestesia:
Anestesia Geral:
Estado de inconsciência reversível, caracterizado por:
Perda temporária da memória 
Inconsciência (hipnose)
Analgesia (ausência de dor)
Relaxamento muscular
Bloqueio dos reflexos autonômicos
*
*
7.5 – Sedação e anestesia
Finalidade da Anestesia Geral
	Promover a depressão irregular e reversível do Sistema Nervoso Central (SNC), por administração de fármacos que determinarão graus variados de:
Bloqueio sensorial;
Motor;
Reflexivo;
Cognitivo;
*
*
7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Geral Inalatória
Mecanismo de Ação
	Fármacos anestésicos voláteis são administrados sob pressão, e o estado de anestesia é alcançado quando o agente inalado atinge concentração adequada no cérebro.
*
*
7.5 – Sedação e anestesia:
Fases da Anestesia Geral:
Indução - período entre administração de agentes anestésicos até início da incisão;
Manutenção – entre o início do procedimento até o término;
Emergência ou despertar - reversão de anestesia “acordar”.
*
*
7.5 – Sedação e anestesia
Anestesia Geral
Papel do Enfermeiro:
Conhecimento da fase para planejar cuidados;
Atuação na indução e principalmente no despertar devido: complicações como broncoespasmo ou laringoespasmo.
*
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Geral
Componentes que determinam uma boa anestesia:
Inconsciência;
Analgesia;
Relaxamento muscular;
Controle dos reflexos autonômicos;
Amnésia.
*
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7.5 - Sedação e anestesia
 Anestesia Geral:
Os anestesiologistas utilizam comumente, os seguintes fármacos combinados:
1-Hipnóticos – Visam inconsciência e amnésia.
2-Opióides – Visam analgesia e proteção contra reflexos autonômicos.
*
*
7.5 – Sedação e anestesia
3-Bloqueadores neuromusculares – Visam imobilidade.
4-Bloqueadores regionais associados – Visam analgesia e proteção dos autonômicos.
5-Adjuvantes – Visam efeitos diversos controle de PA, FC e outras intercorrências.
*
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7.5 - Sedação e anestesia
 Anestesia geral
Níveis da Anestesia Geral:
 Estágio 1
Administração inicial do anestésico até a perda da consciência.
 Estágio 2
Perda da consciência, início da respiração regular e perda do reflexo palpebral.
 Estágio 3
Padrão regular de respiração
 Estágio 4
Insuficiência respiratória e morte.
*
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7.5 - Sedação e anestesia
 Anestesia Geral:
Estágio I – Começando a anestesia
Calor, tonteira e sensação de desprendimentos.
Sensações auditivas.
Incapacidade de mover os membros, embora consciente.
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7.5 – Sedação e anestesia
Anestesia Geral
Estágio II – Excitação/delírio
 - Pupilas se dilatam mas se contraem a exposição da luz.
 - Frequência do pulso aumenta e a frequência respiratória torna-se regular.
 - Conter o paciente.
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7.5 – Sedação e anestesia
 Anestesia Geral
Estágio III – Anestesia Cirúrgica
 - Paciente fica inconsciente.
 - Pupilas pequenas que se contraem quando ficam exposta a luz.
 - Respirações regulares.
 - Frequência e volume do pulso estão normais.
 - Pele rósea ou ruborizada.
 - Este estágio pode ser mantido por horas.
*
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7.5 – Sedação e anestesia
 Anestesia Geral
 Estágio IV – Depressão Medular
 - Respiração superficial.
 - Pulso fraco e filiforme.
 - Pupilas dilatadas que não se contraem na luz.
 - Cianose ----------morte.
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7.5 – Sedação e anestesia
 Anestesia Geral 
OBSERVAÇÕES:
 - Não existe uma divisão nítida entre os três estágios.
 - O ideal é que não exista o estágio IV.
- As respostas pupilares, a pressão arterial e as frequências respiratória e cardíaca são os guias mais confiáveis sobre a condição do paciente.
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 7.5 – Sedação e Anestesia
Tipos de Anestesia Geral
Intravenosa
Inalatória
Combinação
Ex. Tiopental + 02 + óxido nitroso (N20) + diazepan + morfina/fentanil + pancurônio/succinilcolina
Anestesia IV total: propofol, fentanil, atracurim.
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Regional
Perda reversível da sensibilidade por administração de um agente anestésico;
Bloquear ou anestesiar a condução nervosa a uma extremidade ou região do corpo.
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Regional – Raquidiana, intradural, bloqueio subaracnoide ou raquianistesia.
Aplicação de anestésico local no espaço subaracnóide, espaço que contém líquido cefaloraquidiano (LCR);
Indicada para procedimentos realizados abaixo da cicatriz umbilical;
Posicionamento decúbito lateral na posição fetal ou sentado com o mento aproximado do tórax;
*
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Raquidiana: 
Bloqueio nervoso reversível das raízes nervosas anteriores e posteriores;
Bloqueio dos gânglios das raízes nervosas posteriores;
Bloqueio de parte da medula;
*
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Raquidiana: 
Efeitos – Indivíduo perde:
Atividades autonômicas;
Atividades Sensitivas;
Atividades Motoras;
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Raquidiana: 
Complicações:
Mais comum cefaleia pós-punção – resultante do extravasamento de LCR pelo orifício da punção.
Em posição ortostática provoca tensão intracraniana nos vasos e nervos meníngeos na duramater, dura até 2 (duas) semanas.
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Raquidiana: 
Tratamento Clínico para Cefaléia:
Repouso e hidratação;
	Atualmente incidência < em virtude de utilização de agulhas espinhais com pontas + finas e delicadas. Não seccionam fibras durais.
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Regional Peridural (Epidural ou Caudal):
Aplicação de anestésico no espaço peridural (entre a membrana duramáter e o espaço subaracnóide);
Bloqueia a condução nervosa causando insensibilidade aos estímulos;
Inicio lento;
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Regional Peridural (Epidural ou Caudal):
Vantagens:
< Incidência de cefaléia;
Possibilidade bloqueio mais restritos;
Uso de cateter (anestesia peridural contínua) pode-se realizar analgesia pós-operatória prolongada;
*
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Regional Peridural (Epidural ou Caudal):
Desvantagens:
>Tempo de latência;
<Intensidade do bloqueio;
>Possibilidade de toxidade para anestésico local devido aos maiores volumes;
+Complexa, requer + habilidade do anestesiologista;
*
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7.5 – Sedação e Anestesia
Anestesia Regional Peridural (Epidural ou Caudal):
Complicações:
Bloqueios insuficientes e falhas;
Dor ou reflexos viscerais;
Dificuldade de passar o cateter epidural;
Punção inadvertida da duramater;
Bloqueio espinhal total.
Parada cardíaca, convulsão, hipotensão, hematoma, abcesso peridural;
*
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7.5 – Sedação e Anestesia 
Anestesia Local
Infiltração de um anestésico local;
Bloqueiam condução de impulsos nos tecidos nervosos;
A extensão depende do local de impulsos nos tecidos nervosos;
A extensão depende também de aplicação, do volume, da concentração do fármaco;
Possui vaso dilatador.
*
*
7.6 – Monitorização Perioperatória
A anestesiologia foi pioneira na revisão e análise de imprevistos perioperatórios;
Implementou melhores técnicas e diretrizes de monitorização;
Estes avanços resultaram em nas complicações e mortalidade.
*
*
7.6 – Monitorização Perioperatória
Estabeleceu-se Monitorização de :
Oxímetro de pulso (spO2);
Capnografia (mede CO2);
Analisador de O2 inspirado (FiO2);
Alarme de desconexão de baixa pressão;
Eletrocardioscópio;
Pressão Arterial;
Frequência Cardíaca;
Temperatura;
*
*
7.7 – Tiposde Anestésicos
A maioria dos procedimentos cirúrgicos requer:
Inconsciência;
Analgesia;
Amnésia;
Relaxamento neuromuscular;
Boa exposição visceral;
Controle respiratório;
Controle dos reflexos autonômicos;
Bloqueio da condução dos impulsos aos tecidos nervosos;
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
Mediante essas necessidades se faz necessidade uma associação de fármacos:
Que podem ser administrados desde o pre como medicação pré-anestésica;
E vai até o pós – operatório como analgésico;
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
	
Anestésicos Inalatórios;
Anestésicos Intravenosos;
Anestésicos locais e regionais;
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
Anestésicos Inalatórios:
	São voláteis existem como líquidos claros e não inflamáveis em temperatura ambiente, liberado ao paciente em forma de vapor.
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
Anestésicos Inalatórios:
Éter mais antigo;
Óxido Nitroso N2O;
Clorofórmico;
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
Anestésicos Inalatórios:
Atualmente os mais usados estão divididos em 2 (dois) grandes grupos.
1 – Gases representados por óxido nitroso ou “gás hilariante” ou “gás do riso”
2 – Gases com predominância dos éteres alogenados como:
Halotono; enflurano; isoflurano; sevoflurano; desflurano; metoxiflurano;
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
Anestésicos Intravenosos dividem-se em grupos:
1 – Grupo dos barbitúricos;
2 - Grupo dos opióides;
3 – Grupo dos coadjuvantes;
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
1 - Barbitúricos:
Deprime sistema nervoso central;
Depende da dose – sedação leve à inconsciência e apnéia;
	O tiopental + usado na indução e na manutenção da anestesia geral, principalmente a de curta duração.
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
2- Opióides – Analgésicos que aliviam a dor sem provocar perda de consciência.
 Abrange medicamentos como:
 Fentamil; remifentanil; alfentanil; sufentanil; morfina; meripidina; buprenorfina;
 Pode-se abranger ainda:
 Propofol; ketamina; etomidato;
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
3 – Coadjuvantes:
 Aqui destacam-se:
Benzodiazepínicos – ansiolíticos, sedação;
Relaxantes musculares – Facilitam entubação, ex: succinilcolina;
Antagonistas dos opióides – anula ação de outro, reverte rapidamente a analgésia e depressão respiratória induzidas pelos opiódes.
*
*
7.7– Tipos de Anestésicos
3 – Coadjuvantes:
Antagonista:
 A Nalaxona é o antagonista dos opióides reverte:
Rapidamente todos os efeitos indesejáveis do grupo como:
Náuseas, Vômitos, Prurido, Alucinação e Depressão Respiratória.
*
*
7.8– Controle da Dor:
	Fenômeno frequente no pós-operatório, o trauma do ato operatório implica em alterações fisiológicas e emocionais, que se não controladas adequadamente, predispõem a complicações e podem prolongar internação.
	Em 1990 a dor veio ser considerada “o quinto sinal vital”
*
*
7.8– Intercorrências causadas pela dor:
Reduz tônus intestinal;
Retarda esvaziamento gástrico;
Predispõem a náuseas e vômitos;
Aumenta tônus do esfíncter vesical;
Alterações respiratórias e hemodinâmicas;
*
*
7.7– A enfermagem é a principal responsável pela avaliação da dor na S.R.P.A através de:
Auto relato;
Comportamento;
Variáveis biológicas (SSVV, Sudorese, Fáceis álgicas)
*
*
7.9– Complicações Anestésicas
	No POI o paciente fica vulnerável a diversas complicações como:
Pulmonares;
Cardiovasculares;
Gastrointestinais;
Urológicas;
*
*
7.9– Complicações Anestésicas
1 – Pulmonares:
Hipoventilação;
Apnéia;
Pneumotorax;
Hemotorax;
Broncoaspiração;
*
*
7.9– Complicações Anestesicos
2 – Cardiovasculares:
Hipertensão;
Hipotensão;
Arritmias;
Isquemias;
Hipovolemia;
*
*
7.9– Complicações Anestésicas 
3 - Gastrointestinais:
Íleo paralítico;
 
4 – Urológicas:
Retenção urinária;
*
*
Obrigada!
*
*

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