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MATERIAIS DE MOLDAGEM (Cap. 8)
Materiais de Moldagem: Tem por objetivo fornecer cópia negativa dos tecidos moles e duros para obtenção de modelos de gesso e troqueis. 
• Viscosidade satisfatória 
• Facilidade de uso 
• Tempo de trabalho / presa 4 min. 
• Possibilidade de desinfecção 
• Compatibilidade com ges so 
• Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefício 
Viscosidade satisfatória 
• Facilidade de uso 
• Tempo de trabalho / presa 4 min. 
• Possibilidade de desinfecção 
• Compatibilidade com ges so 
• Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefício 
Viscosidade satisfatória 
• Facilidade de uso 
• Tempo de trabalho / presa 4 min. 
• Possibilidade de desinfecção 
• Compatibilidade com ges so 
• Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefício 
Viscosidade satisfatória 
• Facilidade de uso 
• Tempo de trabalho / presa 4 min. 
• Possibilidade de desinfecção 
• Compatibilidade com ges so 
• Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefício 
Viscosidade satisfatória 
• Facilidade de uso 
• Tempo de trabalho / presa 4 min. 
• Possibilidade de desinfecção 
• Compatibilidade com ges so 
• Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefício 
• Viscosidade satisfatória 
• Facilidade de uso 
• Tempo de trabalho / presa 4 min. 
• Possibilidade de desinfecção 
• Compatibilidade com ges so 
• Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefício 
Viscosidade satisfatória 
• Facilidade de uso 
• Tempo de trabalho / presa 4 min. 
• Possibilidade de desinfecção 
• Compatibilidade com ges so 
• Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefício 
Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefíci
Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefíci
Vida útil adequada (tempo de prateleira) 
• Custo-benefíci
Requisitos de um Material de Moldagem Ideal:
1. Ser fluido o bastante para se adaptar aos tecidos bucais;
2. Ter viscosidade suficiente para ficar contido em uma moldeira;
3. Enquanto estiver na boca, deve tomar presa em curto tempo, o ideal seria menos de 7minutos;
4. Após a reação de presa, o material não deve distorcer ao ser retirado da boca;
5. Após a moldagem o molde deve manter sua estabilidade dimensional até que o modelo seja vazado;
6. Permitir que sejam construídos vários modelos a partir de um molde;
7. Deve ser biocompatível;
8. Os materiais, os equipamentos associados e o tempo de processamento devem possuir boa relação custo-benefício.
Outros...
Odor, gosto e cor agradáveis.
Ausência de constituintes tóxicos ou irritantes.
Vida útil adequada para armazenamento e distribuição (prazo de validade longo e depois de moldado não deve deformar muito, ser o mais fiel possível)
De fácil manuseio com um mínimo de equipamentos necessários
Comportamento elástico após a presa (se não se recuperar elasticamente, quando tirar não voltam rápido) 
Compatibilidade com o material do modelo 
Preciso (Quanto mais preciso mais fiel a cópia que temos na boca)
Desinfecção fácil. (Pois temos resíduos de alimentos, saliva, sangue)
Classificação quanto ao Mecanismo de Presa:
Irreversíveis:
Significa que reações químicas impedem que o material reverta-se ao seu estado antes dapresa. Fazem partes desse grupo os alginatos, pasta de óxido de zinco e eugenol, gessos paramoldagens e os elastômeros.
Reversíveis:
Materiais que sob calor “amolecem” e solidificam quando resfriados. Nesse grupo estão a godiva e os hidrocolóides reversíveis (Agar).
Quanto as Propriedades Mecânicas:
 Anelásticos (rígidos): 
Matérias de moldagem que após a reação de presa tornam-se rígidos e não podem ser removidos em áreas retentivas sem fraturar ou distorcer. São altamente resistente a flexão e sofre fratura repentinamente sob tensão. São ideais para obter moldes de mandíbula edêntulas ou tecidos moles, porque na consistência apropriada eles não comprimem os tecidos durante o assentamento da moldeira (Gesso e OZE). Já a Godiva é utilizada para moldeiras usadas na confecção de próteses totais.
Gesso para moldagem 2) Óxido de zinco e eugenol 3) Godiva
Elásticos: 
São materiais flexíveis e podem ser deformados, retornando a sua forma original quando a moldeira for removida da boca. São capazes de reproduzir com precisão as estruturas moles e duras da boca, incluindo retenções e espaços interproximais.
Ágar 2) Alginato 3) Elastômeros 
Godiva
Óxido de zinco e eugenol
Ágar hidrocaloide
Alginato Hidrocaloide
Elastômero
- Polissulfeto	Muito usados na odontologia
- Poliéter
- Silicone por condensação
- Silicone por adição
Materiais de Moldagem Elastoméricos
(Monômeros elásticos)
Os elastômeros são materiais de moldagem poliméricos e borrachóides, que são quimicamente reticulados após a presa e que podem ser esticados. O que altera a consistência dos elastômeros é a sílica. Fazer a moldagem associando o fluido com o denso. O fluido penetra nas regiões mais difíceis. 
Esses materiais podem replicar estruturas intra e extra-orais com riqueza de detalhes suficiente para permitir a confecção de próteses fixas e removíveis. 
A reação de polimerização ocorre por meio de ligações cruzadas que aumentam progressivamente, por meio de condensação ou por adição.
Eles são fornecidos em PASTA BASE e PASTA CATALISADORA. Estes, são misturados antes de realizar a moldagem. Pigmentos são adicionados para dar cores diferentes a cada material.
Obs: Hidrocoloides são materiais elásticos de moldagem, mas não são categorizados como elastômeros.
Tem quatro tipos de elastômeros:
Polissulfeto
Polieter
Silicona de Condensação
Silicona de Adição
POLISSULFETO (alto Peso Molecular: baixa contração de polimerização)
É o mais flexível dos elastômeros, porém, devido a sua alta fluidez é o material que mais sofre deformação permanente, é o material mais resistente a ruptura.
Pasta-base: contem um polímero de polissulfeto (mercaptana multifatorial - SH), uma carga para conferir resistência mecânica, um plastificador para conferir viscosidade e uma pequena quantidade de enxofre para acelerar a reação.
Pasta catalisadora (aceleradora): contém dióxido de chumbo que inicia a reação, ácido oleico ou esteárico que são retardadores, para controlar a velocidade da reação e uma quantidade igual de carga e plastificador da pasta-base. O chumbo em sua composição dá a cor marrom.
 A viscosidade da pasta-base depende da quantidade de carga presente, sendo disponíveis na forma pesada, media e leve.
A reação de presa (6 a 10 minutos) começa no início da mistura e sua velocidade máxima é alcançada após a espatulaçao, formando uma rede resiliente. Na presa final temos um material com elasticidade e resistência, que podem ser removidos de regiões retentivas. Umidade e temperatura exercem efeito sobre o curso da reação, condições de calor e umidade aceleram a presa do material.
Obs: Na reação de polimerização há formação de subprodutos que é a água. A evaporação da água após a presa afeta a estabilidade do molde, que pode ter deformação.
O Polissulfeto é um material hidrófobo, sendo necessário um campo seco para uma moldagem precisa.
Resistente ao rasgamento, logo é ruim para dentados.
Cor e odor desagradáveis (por causa do enxofre)
Barato financeiramente
Tempo de trabalho médio e tempo de presa médio:
	
	Tempo de trabalho médio (min)
	Tempo de presa médio (min)
	
	23 °C
	37 °C
	23 °C
	37 °C
	polissulfeto
	6,0
	4,3
	16
	12,5
 Manipulação:
Devem ser dispensados comprimentos iguais das pastas, pois, as bisnagas desses materiais têm orifícios de saída de diferentes diâmetros, o que proporciona corretamente o material base e o catalisador, quando as pastas são dispensada sem comprimentos iguais. 
Primeiramente deve-se coletar a pasta catalisadora da placa com o auxilio da espátula, e levá-la sobre a pasta base, iniciando entãoa mistura. O material deve ser misturado no sentido vai e vem do bloco ou placa de vidro até que a mistura tenha coloração homogênea, sem a presença de estrias coloridas das pastas. Logo que as pastas são misturadas, a reação de presa se inicia e se completa logo após a esparolação se complete.
Uso de moldeiras:
Pelo fato de não possuírem forma densa do material, o uso de moldeiras individuais é recomendado para reduzir a quantidade de material usado para fazer as moldagens, dessa forma, qualquer alteração dimensional pode ser minimizada. 
POLIÉTER 
Dentre os elastômeros é o segundo material de moldagem em resistência a ruptura, e o menos flexível entre eles. É o único dos elastômeros de natureza hidrofílica de fato. Possui baixa contração de polimerização assim como a silicona de adição, no entanto, possui a maior contração térmica.
Há polimerização pela abertura de anéis de aziridina (Anéis terminais reativos), localizados nas extremidades das moléculas ramificadas do polímero de poliéter.
Pasta-base: Tem polímero de poliéter, carga (sílica coloidal) e plastificante (éter glicólico ou ftalato).
Pasta aceleradora: Contem sulfonato aromático acrílico, além de carga e plastificante. 
Esse material é disponível em apenas uma viscosidade, no entanto, existe disponível uma solução fluidificante para produzir uma camada de baixa viscosidade.
Sem formação de subprodutos. Motivo pelo qual o material possui boa estabilidade dimensional. Entretanto ele tende absorver água durante a armazenagem por isso deve ser mantido em um ambiente seco. Dos materiais, ele é o mais hidrofílico (que tem ação absorvente, em especial para a água)
Tempo de presa de 2,5 a 3 minutos
Resistência ao rasgamento e dureza (para casos de edentulos ou parciais)
Cor e odor agradáveis
Possui a capacidade de se obter 2 a 3 modelos de gesso através de uma única moldagem
	
Manipulação:
Proporciona-se as pastas que possuem diâmetros diferentes na suas pontas com linhas do mesmo comprimento em um bloco de papel ou placa de vidro, com uma espátula mistura-se as duas pastas até atingirem uma coloração homogênea. São disponíveis também sistemas de auto mistura.
Uso de moldeiras:
Por possuir baixa contração de polimerização comparado aos polissulfetos e serem mais rígidos não é necessário o uso de moldeiras individuais para evitar distorção e minimizar a contração de polimerização do material, moldeiras de estoque funcionam satisfatoriamente para esse fim. É necessário o uso de adesivos. O uso de moldeiras individuais para reduz a compressibilidade devido a menor quantidade de material, o que faz com que sua remoção seja dificultada. Quando em áreas com presença de várias retentividades o uso das moldeiras individuais deve ser evitado.
Tempo de trabalho médio e tempo de presa médio:
	
	Tempo de trabalho médio (min)
	Tempo de presa médio (min)
	
	23 °C
	37 °C
	23 °C
	37 °C
	Poliéter
	3,3
	2,3
	9
	8,3
SILICONE POR CONDENSAÇÃO :
As siliconas são os materiais que menos formam deformação permanente, são de flexibilidade intermediária, sendo os poliéteres menos flexiveis. Possui a maior contração de presa do grupo dos elastômeros, no entanto, possui a menor contração térmica. 
A formação do elastômero ocorre por meio da ligação cruzada entre grupamentos terminais do polímero de silicona e o silicato. O resultado da reação é a formação de álcool etílico e sua evaporação contribui com a sua contração de polimerização.
Pasta-base: constituída por polimeros de polidimetilsiloxano com terminações de hidroxila.
Liquido catalisador (ou pasta catalisadora): possui baixa viscosidade.
Para solucionar a contração de polimerização foi criado um material de massa densa que possui altas concentrações de carga e menor concentração de polímero. A massa densa é empregada como moldeira individual em conjunto com a silicona de baixa viscosidade. Varias viscosidades são disponíveis, dependendo da quantidade de carga, incluem a base de viscosidade leve, média, pesada e massa densa (putty).
Há liberação de álcool etílico como subproduto da reação de condensação. Sua evaporação é responsável por grande parte da contração que acontece no molde após a presa. Também é responsável pela formação de bolhas. Quando tem essa liberação de subprodutos a precisão não é tão boa.
Tempo de presa de 3 a 8 minutos
Cor e odor agradáveis (cheirinho de chiclete)
Manipulação:
Quando disponíveis em dois sistemas de massa densa, são proporcionadas por colheres dosadoras de cada massa densa. E a melhor técnica de mistura desse material é feita espremendo a massa entre os dedos até obter uma massa de coloração uniforme.
Quando o catalisador é um liquido, a dosagem deve ser feita em um bloco com graduação onde é cada gota do liquido será adicionada para cada unidade da pasta base. A mistura é realizada espremendo com os dedos, alguns preferem incorporar o liquido por meio de uma manipulação inicial no bloco de papel para depois completar a manipulação com os dedos. São disponíveis também sistemas de auto mistura.
Uso de moldeiras:
O uso de moldeira individual é dispensável, sendo possível fazer uma moldagem satisfatória com o uso de moldeiras de estoque.
Tempo de trabalho médio e tempo de presa médio:
	
	Tempo de trabalho médio (min)
	Tempo de presa médio (min)
	
	23 °C
	37 °C
	23 °C
	37 °C
	Silicona de Condensação
	3,3
	2,5
	11,0
	8,9
SILICONE POR ADIÇÃO (polímero polivinilsiloxano - baixo peso molecular) 
As siliconas são os materiais que menos formam deformação permanente, são de flexibilidade intermediária, sendo os poliéteres menos flexíveis. Diferente da silicona de condensação a de adição possui a menor contração de polimerização junto aos poliéteres e a menor contração térmica junto à silicona de condensação. 
É possível vazar de 2 a 3 modelos de gesso a partir de um molde, essa característica só é compartilhada com o Poliéter.
É baseado na polimerização por adição dos grupos vinil e grupos hidretos ativados por um catalisador de sais de platina. Como há formação de polímeros muito externos não contrai tanto.
Pasta-base: contém polimetil-hidrosiloxano e polivinilsiloxano.
Pasta catalisadora: contém polivinilsiloxano e um sal de platina.	
Varias viscosidades são disponíveis, dependendo da quantidade de carga, incluem a base de viscosidade leve, média, pesada e massa densa (putty). 
Não ocorre formação de subprodutos, por isso, é um material que apresenta excelente estabilidade dimensional. Isso acontece porque há reação de adição dos subprodutos (um monômero se adiciona ao outro monômero formando polímeros, sem sobrar subprodutos. Isso é muito bom).
Porém, caso a proporção correta não seja utilizada ou impurezas estiverem presentes pode ocorrer uma reação secundária, que é a liberação de gás hidrogênio que vai interagir com a umidade, fazendo com que haja porosidade no gesso que foi vazado imediatamente após a moldagem. Mesmo não sendo considerado um subproduto o hidrogênio pode contribuir para o surgimento de microbolhas negativas no gesso. Para minimizar essa característica os fabricantes frequentemente adicionam metais como platina ou paládio, que agem como captadores do hidrogênio liberado. Outra forma para prevenir essa reação é aguardar uma hora ou mais antes de vazar o gesso.
Uma das desvantagens das siliconas é sua natureza hidrófoba. Qualquer umidade presente durante a moldagem altera sua precisão e provoca distorções. É adicionado um surfactante de natureza hidrofílica que diminui um pouco esse efeito. No entanto a moldagem deve ser realizada em um campo seco. 
A contaminação com enxofre originado das luvas de látex inibe a presa do silicone (por isso não pode-se usar luva de látex para manipular, tem que ser de plástico tipo de culinária)
Podem ser usados para obter modelos para diagnóstico, substituindo o alginato. Possuem vantagem de produzir múltiplos modelos de diagnostico precisos a partir de um mesmo molde, fazendo boa reprodução dos detalhes.
São os melhoresTempo de presa de 4-6 minutos
Cor e odor agradáveis.
Manipulação:
	Quando se apresentarem em duas massas são dosadas com colheres dosadoras especificas, e espremidas entre os dedos até atingirem coloração homogênea.
	O material pode ser misturado por manipuladores automáticos, os que são comercializados por diversos fabricantes são intercambiáveis, mas as pontas de mistura espiraladas não o são. Eles são geralmente utilizados para as pastas de viscosidade leve e regular, porém o material pesado e a massa densa tem sido modificados para permitir o mesmo procedimento. As pontas de automistura variam em diâmetro, comprimento e tamanho do orifício de abertura da ponta, de acordo com a consistência do material.
	O sistema de auto-mistura tem a vantagem de produzir melhor uniformidade na proporção e na mistura, menor incorporação de ar na mistura e redução no tempo de manipulação e também menor possibilidade de contaminação do material
Uso de moldeiras: O uso de moldeiras individuais não é necessário, sendo utilizado a de estoque.
Tempo de trabalho médio e tempo de presa médio:
	
	Tempo de trabalho médio (min)
	Tempo de presa médio (min)
	
	23 °C
	37 °C
	23 °C
	37 °C
	Silicona de adição
	3,1
	1,8
	8,9
	5,9
MOLDANDO COM MATERIAIS ELASTOMÉRICOS:
O uso desses materiais para fabricar modelos e troqueis de gesso envolvem 6 passos principais:
Preparo da moldeira
Condicionamento do tecido
Preparo do material
Moldagem
Remoção do molde
Confecção de modelos e troqueis de gesso
Preparo da moldeira
 Moldeiras são recipientes apropriados para levar à boca do paciente certa quantidade de material de moldagem, previamente e corretamente manipulado, distribuindo-o uniformemente sobre uma área a moldar e mantê-lo em posição até seu endurecimento total.
Temos dois tipos de moldeiras: de ESTOQUE e INDIVIDUAIS. As moldeiras de estoque, como o próprio nome diz, são aquelas encontradas nas casas de artigos dentários, geralmente feitas de alumínio, podendo ser LISAS quando utiliza-se um material de moldagem que adere ao metal (godiva) ou PERFURADAS quando o material não oferece aderência (silicone). 
As moldeiras INDIVIDUAIS são aquelas feitas manualmente sobre um modelo obtido preliminarmente. Ela é específica para cada indivíduo. São recomendadas para diminuir a quantidade de material para a moldagem.
Figura: Moldeiras lisas e perfuradas. Figura 2: Moldeira individual sobre o modelo.
Quando o material é utilizado corretamente, tanto moldeiras de estoque quanto moldeiras individuais permitem obtenção de moldes clinicamente aceitáveis.
– Condicionamento de tecido:
Obs: Acesso a região de margem gengival em pacientes com prótese fixa.
– Manipulação dos materiais de moldagem:
Materiais de moldagem elastoméricos são apresentados com três opções de mistura:
Mistura manual:
É dispensado comprimentos iguais das pastas sobre uma placa de vidro e ocorre espatulação.
Mistura estática:
Essa técnica usa um revolver (dispositivo para realizar mistura), onde a base e o catalisador são pressionados do cartucho para o interior da ponta de mistura (contém elementos helicoidais), transformando assim dois materiais fluidos ou pastosos em uma mistura homogênea.
Mistura mecânica dinâmica:
Os materiais são fornecidos em bolsas plásticas acondicionadas em um cartucho. É usado um motor que impulsiona êmbolos paralelos que forçam os materiais para uma ponta misturadora. Assim, uma mistura de materiais de alta viscosidade pode ser conseguida através de pouco esforço.
- Realizando uma moldagem (TÉCNICAS DE MOLDAGEM):
Os materiais elastoméricos são apresentados em diferentes viscosidades para acomodar diferentes técnicas de moldagem. Há 3 técnicas:
Primeiramente, ela pode ser SIMULTÂNEA:
Ténica da mistura múltipla (Dupla viscosidade): mais denso com mais fluido, gerando detalhes da boca do paciente, o mais denso é colocado na moldeira.
Nessa técnica são utilizados um material para seringa (consistência leve) e um material para moldeira (consistência pesada). Precisamos escolher um material que tenha uma versão mais fluida e outra mais densa, com viscosidades diferentes. Normalmente os dois materiais são manipulados simultaneamente, por pessoas diferentes. Com os dispositivos citados anteriormente, eles podem ser misturados por um indivíduo. O material leve é injetado a partir de uma seringa no interior e ao redor do dente preparado. Em seguida, a moldeira preenchida é inserida na boca. O material da moldeira força os materiais da seringa a se adaptar aos tecidos. Os dois materiais devem se unir durante a presa. Quando secar a moldeira, vai vir o denso e o fluido, os dois grudados um com o outro, pois elas polimerizam juntos, a reação aconteceu simultaneamente. O objetivo da associação é ter um molde preciso.
Técnica monofase (viscosidade única):
Poliéter e silicone por adição de consistência média são normalmente utilizados. A técnica é parecida com a anterior, porém é relizado apenas uma mistura. O material terá uma viscosidade só. Assim, parte do material é colocado na moldeira e a outra é colocada na seringa para injeção (injetamos com seringa para diminuir as chances de defeitos do molde) no preparo cavitário, no dente ou no tecido mole. No final tiramos a moldeira com o material único, homogêneo. 
O sucesso dessa técnica depende das propriedades Pseudoplásticas (afinamento sob cisalhamento) dos materiais.
Depois é dividida em moldagem dupla ou pesado-leve (Coloco o denso, moldo, recorto, coloco o fluido e retiro. Pesado (denso) e leve (fluido)).
Técnica da moldagem dupla (Pesado-leve)
Obs: Essa ténica foi originalmente desenvolvida para o silicone por condensação, para alterar os efeitos das alterações dimensionais.
Moldamos duas vezes a mesma boca para manter o modelo preciso. Essa técnica é mais fácil de executar sozinho. 
Primeiramente, é colocado o material denso em uma moldeira de estoque, e uma moldagem preliminar é realizada. Espero de 3 a 4 minutos depois de moldar e retiro da boca. Pego o lecron e alguns materiais de cortes, e venho destruindo o material nas regiões de sulco, onde eu sei que esse material não é capaz de copiar muito bem. Agora, começo a manipular o material de consistência leve (fluido), coloco na seringa e injeto na boca do paciente. Em seguida pego a moldeira e assento na boca do paciente para obtenção do molde final. O material mais denso fica no fundo fazendo o molde e o fluido fica copiando os detalhes. 
– Remoção do molde:
Em nenhuma circunstancia o molde deve ser removido até que a presa tenha progredido suficientemente para garantir elasticidade adequada, a fim de evitar distorções.
O primeiro passo é romper a adesão física entre o tecido e o molde. Segundo passo é alargar o molde.
- Preparo de modelos e troqueis
Cada modelo sucessivo vai ser menos preciso que o primeiro modelo. O ingtervalo de tempo entre vazamento de gessos não devem ser maiores do que 30 minutos. Um modelo de gesso fraco pode se fraturar durante a remoção.
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS ELASTÔMEROS DE MOLDAGEM:
- Tempo de presa e de trabalho
O tempo de trabalho começa no inicio da mistura e termina imediatamente antes do desenvolvimento de propriedades elásticas.
O tempo de presa é o tempo transcorrido desde o inicio da mistura até a polimerização avançada onde o molde possa ser removido da boca sem distorção.
	
	Tempo de trabalho médio (min)
	Tempo de presa médio (min)
	
	23 °C
	37 °C
	23 °C
	37 °C
	Polissulfeto
	6,0
	4,3
	16
	12,5
	Silicona de Condesação
	3,3
	2,5
	11
	8,9
	Silicona de adição
	3,1
	1,8
	8,9
	5,9
	Poliéter
	3,3
	2,3
	9,0
	8,3
Aumento de temperatura acelera a velocidade de polimerização de todos os materiais de moldagem elastoméricos, dessa forma, diminuem o tempo de trabalho e presa. O resfriamento é um método pratico para aumentar o tempo de trabalho dos elastômeros. Isso pode ser feito armazenando os materiais à temperatura ambiente(23°C) ou manipulando o material em placa de vidro resfriada. Os tempos de presa e de trabalho diminuem à medida que a viscosidade aumenta. Alterar a proporção base/catalisador modificará a velocidade de presa desses materiais. No entanto, alguns materiais perdem propriedades mecânicas com a alteração da proporção, alem disso, não é econômico, pois parte da pasta será menos usada.
Propriedades Viscoelásticas:
A viscoelasticidade descreve a dependência da resposta do material de moldagem à velocidade de remoção (taxa de deformação). Um comportamento viscoelástico é intermediário entre um solido elástico e um líquido viscoso. O solido elástico se comporta como uma mola, que ao aplicar tensão se deforma e depois de retirada a tensão retorna a sua forma anterior rapidamente. Enquanto o liquido viscoso não responde instantaneamente a nenhuma força externa, porém se deforma à medida que a força for aplicada por um tempo.
	O molde nunca deve ser removido com movimentos ondulatórios ou basculantes, mas sim em um movimento único e abrupto, no sentido mais paralelo possível ao longo eixo dos dentes. No entanto um movimento suave ondulatório e basculante é necessário para romper a selagem entre o material e os tecidos. Para facilitar a retirado do molde utiliza-se um jato de ar.
A quantidade de deformação permanente exibida pelos materiais de moldagem elastoméricos é insignificante se alguns parâmetros forem atingidos:
O material se geleifique adequadamente;
Nenhuma pressão seja aplicada sobre a moldeira durante a polimerização;
O molde seja removido rápido no longo eixo da inserção da moldeira;
As áreas retentivas presentes na cavidade preparada sejam mínimas.
- Resistência à Ruptura
A resistência a ruptura é também importante quando se toma a impressão de um paciente dentado. Contudo, uma alta resistência a ruptura não é necessariamente uma qualidade, já que pode provocar dificuldades na remoção da moldagem da boca nos casos em que o material de moldagem escoar para dentro dos espaços interdentais. Logo a resistência a ruptura deve ser suficiente para impedir um fracasso, mas também não tão alta a ponto de resultar em deformação excessiva ou em dificuldade na remoção da moldagem.
Polissulfeto > Polieter> Silicona de condensação > Silicona de Adição
Polissulfeto > Polieter> Silicona de condensação > Silicona de Adição
Maior resistência: Polissulfeto - Silicona de adição: Baixa resistência 
- Desinfecção
A duração e o modo de aplicação dos desinfetantes dependem do potencial do material de moldagem em absorver água e o tempo decorrido desde o final da moldagem.
As siliconas e polissulfetos podem ser desinfetados por qualquer desinfetante, desde que o tempo seja curto. Os moldes devem ser imersos por um período especifico para cada desinfetante utilizado. Após a desinfecção, o molde deve ser lavado em água corrente e vazado com gesso o mais breve possível. Uma imersão prolongada poderá causar a lixiviação dos sufactantes introduzidos nas siliconas de adição, deixando-as menos hidrofílicas.
Os poliéteres são susceptíveis a alterações dimensionais se imersos por longos períodos (mais que 10 minutos), em virtude da sua natureza hidrofílica.
Uma solução desinfectante eficiente é o glutaraldeído 2%, devendo ser borrifado no molde, a moldagem deverá ser enrolada em papel toalha e colocada em um plástico auto-selante por 10 minutos. Após a remoção do papel, a moldagem deverá ser lavada em água corrente, secada e vazada imediatamente.
- Recuperação elástica: estabilidade do molde 
Silicona de adição> Polieter> Silicona de condensação> Polissulfeto
Silicona de adição: Tem maior e melhor recuperação elásticas, mais estável, mais preciso será o molde e esse não libera subproduto.
Polissufeto: Ainda libera subproduto= H2
- Molhabilidade
Os elastômeros em si, são materiais hidrofóbicos. Molhabilidade é a capacidade de ter afinidade com água: Capacidade de escoar na superfície dos dentes e tecidos.
Quanto maior a molhabilidade maior a afinidade por água, ele tem é mais preciso a copia pois não e possível secar 100%. Ordem de quem melhor entra em contato com a água: 
Poliéter > S. de adição hidrofílica > Polissulfeto > S. de adição hidrofóbica e S de condensação
Quando for moldar secar bem;
- Biocompatibilidade
Os polissulfetos demonstram menor citotoxidade.
Poliéter polimerizado possui maior citotoxidade. 
O maior problema relacionado a biocompatibilidade dos elastomeros é quando penetram o sulco gengival, onde atuam como corpo estranho, provocando reação inflamatória.ç
Existe algumas considerações sobre reações alérgicas, causando dermatites de contato, produzidas pelo poliéter.
- Vida Útil
Não sofrem deterioração dentro dos tubos ou reipientes quando devidamente armazenados em ambiente seco e refrigerados. Os tubos devem estar sempre bem fechados quando não estão sendo utilizados.
- Estabilidade Dimensional
Existem 5 razões principais para alterações dimensionais:
Contração de polimerização;
A alteração de maior magnitude é dos polissulfetos e das siliconas de condesação e menores para o poliéter e siliconas de adição. Isso ocorre por que os polissulfetos e as siliconas de condesação perdem subprodutos, álcool e água, respectivamente. Se for necessário precisão o medelo deve ser vazado imediatamente após a moldagem ser retirada da boca (máximo 30 minutos). As siliconas de adição e os poliéteres não requerem vazamento imediato. (modelos vazados entre 24 horas e uma semana são tão precisos quanto os vazados na primeira hora).
Perda de subproduto (álcool ou água) durante a reação de condensação;
Os polissulfetos e os poliéteres possuem essa característica.
Contração térmica pela mudança da temperatura da boca para a temperatura ambiente;
Embebição quando exposta a água, desinfetantes ou a um ambiente com alta umidade;
O poliéter tem a vantagem de seu molde não sofrer contração de polimerização, no entanto, é muito susceptível a absorção de água e fluidos e a liberação simultânea do componente plastificador, que é solúvel em água. Assim o armazenamento do molde deve ser feito em ambiente seco e fresco.
Recuperação elástica incompleta de deformação, em virtude do comportamento viscoelástico.
INDICAÇÕES DOS ELASTÔMEROS 
Molde para prótese fixa
Registro oclusais
Muralhas para confecção de coroas provisórias 
Guias laboratoriais 
ALGINATO
Hidrocolóides: Um coloide é uma substancia que esta, ao nível microscópio, dispersa uniformemente em outra substancia. Consiste em duas fases separadas: Fase dispersa e fase dispersante. Se a fase dispersante é água, ele é chamado de Hidrocoloide. O tamanho das partículas variam de 1 e 200nm.
Origem do alginato: Sal e ácidos extraídos de algas, daí vem a flexibilidade.
1) REAÇÃO DE PRESA: O Ácido Algínico K/Na (componente do pó extraído das algas) reage com o Sulfato de cálcio di-hidratado (Que também está na composição do pó) em um meio com água, e isso se torna um alginato de cálcio + Sulfato de K/na.
Ácido algínico de K/Na + Sulfato de Cálcio di-hidratado (em um meio com água) = Alginato de cálcio + Sulfato de K/Na.
Nessa reação temos o ácido algínico se juntando com o cálcio e o sulfato reagindo com os sais de Potássio e Sódio (K/Na). A Espatulação correta faz com que o ácido algínico ali no grau de borracha, já começa a reagir com o sulfato de cálcio que também está ali, quando você leva na boca a reação é suficiente.
Obs: Se o alginato ficar aberto, ele reage com a umidade.
COMPONENTES DO ALGINATO E SUAS PRINCIPAIS FUNÇÕES:
 COMPONENTE FUNÇÃO
	Alginato de potássio
	Dissolver em água e reagir com íons Ca
	Sulfato de cálcio di-idratado
	Reagir com alginato de K para formar gel de alginato de Ca insolúvel
	Sulfato de Potássio, fluoreto de Zn e K, silicatos, boratos
	
Acelerar a presa do gesso utilizado no vazamento (endurecedor para o gesso)
	Fosfato desódio
	Reagir com Ca para fornecer maior tempo de trabalho (Retardador) 
	Terra de diatomácea ou pó de silicato
	Controlar a consistência do alginato. (Particulas de carga)
	Glicóis
	Impedir a formação de poeira
	Menta, anis
	Sabor
	Pigmentos: desinfetantes
	Cor: desinfecção
Destaques importantes da tabela:
- Alginato de potássio se dissolve em água e reage com o sulfato cálcio formando o alginato de cálcio. E o sulfato de cálcio por sua vez reage com Potássio formando os sais insolúveis, e isso resulta na massa elástica que vemos na boca.
- Sulfato de potássio, Fluoreto de zinco e potássio, Silicatos que aceleram a presa do gesso utilizada no vazamento. Nessa massa existem componentes que quando entram em contato com o gesso, eles aceleram a presa do gesso de vazamento.
- Fosfato de sódio: Ele é um retardador. Ele reage com o cálcio para dar para nós um pouco mais de tempo de trabalho. Tem reação preferencial com o cálcio do sulfato de cálcio diidratado. Ai quando essa reação se encerrar, o sulfato de cálcio ira reagir com o alginato de potássio. Com isso ganhamos tempo de trabalho. Se tiver pouco fosfato de sódio terá menos tempo de trabalho. 
2) PROCESSO DE GELEIFICAÇÃO:
A reação sol-gel pode ser descrita como uma reação do alginato solúvel com ions cálcio do sulfato de cálcio e a formação de um alginato de cálcio insolúvel.
São hidrocoloides (Irreversíveis): O alginato tem fases denominadas SOL Gel e essa reação não pode ser revertida.
Fase Sol: Quando estamos misturando o pó (alginato de potássio reage com sulfato de cálcio diidratado) com a água.
Fase Gel: Quando remove o molde.
3) TEMPO DE MISTURA, TRABALHO E PRESA
Tempo de trabalho: Até dois minutos (Em 2 minutos tem que estar na boca do paciente)
Tempo de Mistura: 1 minuto
Tempo de presa: 5 minutos (só posso tirar da boca do paciente depois de 5 minutos)
(Tempo de trabalho = Tempo de mistura + Ação de levar a boca do paciente e a inserção na moldeira)
4) EXISTEM ALGUMAS COISAS QUE ACELERAM OU ATRASAM O TEMPO DE TRABALHO (VIP)
1) Presa rápida: Quanto menos a quantidade de fosfato de sódio, menos tempo de trabalho, mais rápida será a presa. 
2) Presa regular: Quanto maior a quantidade de fosfato de sódio, mais tempo de trabalho, mais demorada a presa.
3) Temperatura da água: Água fria mais tempo de trabalho. Água quente menos tempo de trabalho. Quanto maior a temperatura, menor é o tempo de presa.
Em ambientes quentes deve-se utilizar água fria para a mistura de modo a evitar a geleificação prematura.
Um sal de fosfato hidrossolúvel é adicionado na composição como um retardador para prolongar o tempo de trabalho. Ele tem mais afinidade com o Cálcio do Sulfato de Cálcio diidratado, logo esse só ira reagir com o alginato após o encerramento dessa reação.
5) CARACTERÍSTICAS DO ALGINATO
Poder de copia passiva: baixa;
Facilidade de remoção da boca;
Resistência ao rasgamento: baixa (rompe fácil)
Deformação permanente: Baixa, certa de 2%
Estabilidade dimensional : Sinerese e embebição (pode perder água para o meio e pode absorver)
Compatibilidade com material do modelo
Desinfecção ( Material passivo de sofrer desinfecção) 
OBS: Para ver detalhes anatômicos o alginato não serve!!
6) INDICAÇÕES DO ALGINATO
Molde para modelo de estudo
Molde para modelos antagonistas
Molde para modelos de Prótese Parcial Removível
Molde para modelos ou moldeiras individuais (Placas de proteção, clareamento).
Utilizamos alginato para casos em que não precisamos de precisão.
7) Vida Util: Os fatores que influenciam na data de validade dos alginatos são temperatura de armazenamento e contaminação com umidade do ar ambiente.

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