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Relatório Teste de Chama

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UNIÃO DA VITÓRIA – UNIUV
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
QUÍMICA GERAL
PROFESSOR (A): JULIANE BOIKO
DATA: 19/05/2014
PRÁTICA 1: TESTE DE CHAMA 
CHRISTIAN MENEGHELI,
CLEITON BIALESKI,
GUSTAVO ERZINGER,
IZAIAS ALVES,
JENIFFER CAMINE LAZARETTI.
UNIÃO DA VITÓRIA, PARANÁ. 
MAIO – 2014
INTRODUÇÃO 
	Química pode ser definida brevemente como a ciência que estuda a matéria, e junto com isso as transformações por ela sofridas. 
	Tudo que existe no universo é formado de átomos, então podemos dizer que os átomos são bloquinhos de construção de toda a matéria que nos conhecemos. Porém se os átomos são tão pequenos que não podem ser vistos, como é possível identificar que elemento químico está presente em determinada substância? Existem várias formas de fazer isso, e entre elas utilizar reações químicas para analisar a substancia, empregar equipamentos de analise instrumental (algumas vezes são caros) ou então utilizar uma chama.
	O teste da chama baseia-se na teoria da mecânica quântica. 
	Diversos elementos podem emitir luz quando recebem energia, é o que acontece, por exemplo, com o principio dos fogos de artifícios. Esta e outras explicações dos espectros de emissão de átomo são fundamentos das ideias de Niels Bohr (1885-1962). Entre um de seus conhecimentos revela que quando um átomo estiver em estado estacionário, ele não pode emitir luz. No entanto quando um átomo passar de um estado de alta energia para um estado de menor energia há emissão de quantum de radiação, cuja energia é igual à diferença de energia entre dois estados. De forma simples, observa-se que quando um átomo absorve energia os elétrons sobem de uma camada para outra e quando libera energia descem de uma para outra.
	O teste de chama fornece apenas dados qualitativos. A temperatura do bico de Bunsen é suficiente para excitar uma quantidade de elétrons de certos elementos que emitem luz ao retornarem ao estado fundamental de cor e intensidade. A vantagem do teste é que tem fácil manuseio, mas é vulnerável porque a quantidade de elementos detectáveis é pequena e existe uma dificuldade em detectar concentrações baixas de alguns elementos. Portanto, dessa forma, é possível identificar alguns elementos através das cores emitidas por eles quando aquecidos pela chama. 
2. DESENVOLVIMENTO DO EXPERIMENTO
	2.1 OBJETIVOS 
	O teste de chama é uma experiência de fácil realização que permite identificar a cor emitida por um dado cátion de um elemento químico. Ou seja, o objetivo é analisar as cores emitidas pelos diferentes elementos químicos. 
	Consiste em levar diferentes amostras de sais ao fogo, para que, por meio da coloração das chamas, seja possível identificar o elemento presente em cada composto. Através do teste de chama é possível estudar o modelo atômico de Bohr (Elétrons excitados e depois voltam aos níveis de menor energia, e liberam energia na forma de luz). A luz depende da diferença de energia entre os níveis envolvidos na transição de energia e é por esse motivo ocorre a alteração da cor emitida pela luz. 
	2.2 PARTE EXPERIMENTAL
	Materiais: 
		- Fio de platina ou níquel (utilizamos um clips metálico);
		- Vidro de relógio pequeno (ou placas de petri);
		- Caixa de fósforos;
		- Béquer;
		- Bico de Bunsen; 
		- Pinça de madeira; 
		- Solução concentrada de HCL (ácido clorídrico). 
	Reagentes: 
		- Cloreto de Potássio (KCl);
		- Cloreto de Bário (BaCl2);
		- Cloreto de Magnésio (MgCl2)
		- Cloreto de Sódio (NaCl);
		- Cloreto de Estrôncio (SrCl2); 
		- Acetato de Cálcio; 
		- Permanganato de Potássio (KMnO4); 
		- Cloreto de Lítio (LiCl).
	Iniciamos com todos os materiais e os reagentes prontos para serem utilizados. Os materiais estavam predispostos em cima da mesa e os reagentes em uma mesa especifica onde cada grupo pegava determinada substância por vez. Dessa forma obteve-se uma melhor organização. 
	Antes de tudo verificamos se tudo estava atendendo as normas e padrões de segurança. 
	Colocou-se uma pequena porção de cada um dos reagentes nas placas de Petri, cada substância devidamente identificada. Em seguida, com o auxilio da pinça de madeira, aqueceu-se o fio metálico na parte superior do bico de Bunsen e observou-se a cor da chama. Dessa forma, o fio metálico ficou imerso na solução de ácido clorídrico e levou-se novamente a chama (por três vezes consecutivas).Apos a limpeza do fio metálico e a falta de cor da chama, mergulhou-se o fio em uma das placas Petri, aderindo ao fio a substância. Levou-se a chama, e observou-se a cor que ela ficou. Repetiu-se o processo com os demais reagentes. 
	2.3 Resultados e Discussão 
	Com essa prática verificamos que houve diversas colorações, devido à propriedade de certos íons que os elétrons devolvem a energia absorvida na chama da luz visível. O comprimento de onda determina a cor da luz, ou seja, a cor da chama. Observou-se que para alguns elementos havia presença de fagulhas, para outros a cor mudava nitidamente. 
	Na tabela a seguir listamos os reagente e as cores observadas por nós, que algumas delas não são exatamente as que deveriam ser isso porque o bico de Bunsen acaba se contaminando e interferindo na coloração da chama.
	Reagente
	Coloração da Chama
	Cloreto de Potássio
	Lilás, roxo bem fraco.
	Cloreto de Bário 
	Não notou-se mudança.
	Cloreto de Magnésio
	Não notou-se mudança.
	Cloreto de Sódio
	Amarelo dourado (fraco).
	Cloreto de Estrôncio
	Vermelho/rosa forte.
	Acetato de Cálcio 
	Ficou mais clara (azulzinho).
	Permanganato de Potássio 
	Belo azul com fagulhas.
	Cloreto de Lítio 
	Vinho, cor roxa.
	
3. CONCLUSÃO 
	Concluímos que cada reagente emite uma coloração diferente ao ser colocado em contato com a chama, isso é explicado por Bohr como citamos na introdução deste relatório. 
	No momento em que colocamos o reagente em contato com o fogo estamos fornecendo energia para seus elétrons. Cada reagente apresenta elementos diferentes e por isso a luz emitida tem uma coloração distinta. 
	Então concluiu-se que nesta técnica cada reagente possui uma coloração característica devido a disposição de elétrons nas camadas energéticas. Com a realização desta prática os objetivos traçados de inicio foram alcançados com êxito. 
	A cor emitida de cada amostra é característica de cada cátion, é notável a relação simples entre a energia e o comprimento de onda. Assim, pode-se concluir que a frequência e o comprimento da radiação eletromagnética está diretamente ligada à energia absorvida pelo átomo durante o aquecimento. (explicando assim a formula E = hν).
	No experimento tivemos dificuldade para definição de algumas cores, isso devido a uma contaminação do bico de Bunsen. Problema corrigido rapidamente com uma limpeza do bico para melhor aproveitamento do experimento. 
	O mais importante para o nosso aprendizado é que foi provada a teoria na prática (coisa que muitas vezes não acontece). 
4. QUESTIONÁRIO
	Não foi solicitado para essa aula. 
5. Referências
- Volume Único, Química, IESDE. Tito Miragaia Peruzzo e Eduardo Leite do Canto. Editora Moderna. 1ª Edição, São Paulo, 1999. (Livro físico).
- Guia do estudante, Química. Vestibular+Enem 2014. 1ª Edição, São Paulo, 2013. (Livro físico).
- Slides fornecidos pela professora responsável pela matéria. 
- Site “Só química” http://www.soq.com.br/conteudos/em/modelosatomicos/p4.php
- Arquivo retirado da internet, Universidade Federal de Santa Maria.

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