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apostila prótese fixa

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APOSTILA PROTESE FIXA 
Classificação das próteses: 
Extensão: número de dentes substituídos. 
Unitária: 
Coroa total- restauração cimentada que cobre toda a coroa clínica. 
*Total metálica *cerâmica pura 	*metalo-plastica (resina acrílica ou composta) 	resina 
Parcial- restauração cimentada que recobre algumas áreas da coroa clínica. 
Intracoronaria (inlay)- restauração que se ajusta aos contornos internos da coroa clínica de um dente. 
Quando se acrescenta uma cobertura de cúspide, a restauração passa a se chamar ONLAY. 
Faceta- restauração cimentada a face vestibular de um dente. 
Prótese fixa convencional: dentes pilares são preparados para coroas totais. 
Prótese fixa adesiva: fixada nos dentes pilares com um cimento que tenha adesão ao material da prótese e a estrutura dentaria (cimento resinoso). 
Total 
Fixação: 
Fixa- cimentadas definitivamente (onlay, inlay...)
Removível- relacionada a grampos ou pressão eu podem ser removidas sem causar anos a área chapeavel. (Prótese total, parcial removível). 
Suporte do esforço mastigatório: 
Dento-suportada 	Muco-suportada 	Dento-muco-suportada 	
Implanto-suportada 1ª inclinação: 2 a 5 graus 
Coroas curtas: 2 
Coroas altas: 5 
Princípios biomecânicos de preparo: 
- falhas: 
Infiltração	MAIS COMUM 
Fratura 
Falta de estética 
Falta de retenção 
Os princípios tem como objetivo o sucesso da prótese fixa. 
Sucesso: 	longevidade da prótese (+- 10 anos)
		Saúde pulpar e gengival dos dentes envolvidos 
		Satisfação do paciente 
Princípios mecânicos: 
- retenção: 
Obtida pelo contato das paredes internas da coroa com as superfícies do dente preparado. 
Forma uma área de retenção friccional 
Impede o deslocamento da prótese no sentido gengivo-oclusal quando submetida a ação de forças de tração. 
Fatores que influenciam na retenção:
Conicidade: quanto mais paralelo o preparo mais retentivo ele é. Porem maior a dificuldade de assentamento da peça e o escoamento do cimento. 
Altura da coroa: quanto mais alta a coroa do dente a ser preparado mais retentivo será o preparo, por esse motivo em coroas altas deverá ser aumentada a conicidade.
Área do preparo: quanto maior a área do preparo maior a retenção. 
Textura de superfície: quanto mais áspera a superfície, maior a resistência mecânica entre o cimento e o preparo, porem se for muito áspero não tem boa adaptação. 
- estabilidade: 
Forma do preparo deve prover resistência e estabilidade para minimizar a ação de forças obliquas que incidem e que podem gerar rotação e deslocamento 
Fatores que influenciam na estabilidade: 
Altura do preparo: tem que ser igual ou maior que a largura do preparo. 
Angulação das paredes: quanto mais paralelas as paredes maior a estabilidade. 
- rigidez:
 Executar o preparo de tal forma que a prótese apresente espessura suficiente de metal e porcelana para resistir as forças mastigatórias e não comprometa a estética periodontal. 
- integridade: 
Preparo deve permitir adequada adaptação da coroa no dente pilar. Quanto mais bem adaptado menor será a espessura da linha de cimento e menor a possibilidade de recidiva de carie. 
Princípios biológicos:
- prevenção da polpa: 
O volume de estrutura que será removido deve ser adequada para o material restaurador. 
Utilizar turbinas com boa irrigação e pontas diamantadas novas para evitar aquecimento. 
- prevenção do periodonto: Pode desgastar o dente e não o núcleo? Depende da situação, mas em alguns caos é sim melhor desgastar o dente. 
O limite do termino do preparo subgengival é de 0,5mm para não invadir o espaço biológico. 
Princípios estéticos: 
Desgaste insuficiente prejudica propriedades óticas de prótese, altera a percepção de cor e translucidez, interfere no formato e prejudica a saúde periodontal. 
Preparo de finalidade protética
-Conceito e finalidade dos preparos dentais: 
“Determinar através do desgaste com pontas diamantadas, a forma especifica do remanescente dentário para receber uma restauração indireta, que terá por finalidade harmonizar o dente em questão com as demais estruturas do sistema estomatognatico, reestabelecendo ou otimizando funções”. 
Quando? Extensa destruição dos tecidos. 
Fornece ou pelo menos auxilia na retenção e/ou estabilidade da restauração protética quando em função. 
Como? 
Material restaurador-	necessidade estética 
			Esforço mastigatório 
			Longevidade esperada
O diâmetro e forma das pontas diamantadas= quantidade e forma do desgaste. 
Dente ou área a ser preparada: material define a inclinação das paredes ao meio de fixação, a quantidade de desgaste e forma do termino cervical- mínimo para manter rigidez. 
Por que? O material restaurador requer espessura mínima para suportar as cargas mastigatórias. 
- ligas metálicas: grande variação de dureza 	0,5mm em áreas não sobrecarregadas
						1,5mm em áreas de maior esforço 
- ceramicas e ceromeros: 	1,0 e 1,5mm em áreas não sobrecarregadas 
				2,0mm em áreas de maior esforço 
- metaloplasticas e Metaloceramicas: 	1,5mm em áreas não sobrecarregadas 
					2,0mm em áreas de maior esforço 
- zircônia: 	1,5mm em áreas não sobrecarregadas 
		2,0mm em áreas de maior esforço 
Linhas de termino 
Localização: 	supra gengival- a linha de termino se localiza acima da margem gengival
Normogengival- a linha de termino se localiza no nível da margem gengival
Subgengival- a linha de termino se localiza 0,5 a 1.0mm dentro do sulco gengival. 
Indicações: 
Substituição de restaurações preexistentes 
Lesões que degradem o 1/3 cervical da coroa 
Fraturas ou perfurações próximas ou no sulco gengival 
Contorno mais favorável em dentes com lesão de furca ou raízes seccionadas
Aumentar a retenção da prótese 
Reestabelecer estética 
Sempre que o preparo for subgengival, sera necessário realizar o afastamento gengival antes da moldagem!!!!
Tipos de linhas de termino
Ombro ou degrau: a parede axial do preparo forma um ângulo aproximadamente de 90 graus com a parede axial. 
Indicação- coroas de porcelana pura com espessura uniforme de 1,0 a 1,2mm de espessura. 
Vantagem- fácil execução 
Desvantagem- dificulta o escoamento do cimento 
Ombro ou degrau biselado: a parede axial forma um ângulo de aproximadamente 90 graus com a parede axial, com biselamento da aresta cavo-superficial. 
Indicação- coroas metalo-ceramicas em liga áurea, mas suas faces vestibular e vestíbulo-proximais. 
Vantagens- melhor selamento marginal e escoamento de cimento em comparação com o degrau. 
Chanfrado: a junção entre a parede axial e gengival é feita por um segmento de círculo, com espessura suficiente para acomodar metal e revestimento estético. 
Indicações- 	coroas metalo-ceramica em liga básica, nas faces vestibular e vestíbulo-proximais. 
Coroas metalo-plasticas, nas suas faces vestibular e vestíbulo-proximais.
No recobrimento de cúspides de onlays. 
Vantagens- 	permite espessura suficiente para acomodar o metal e o revestimento estético (cerâmico ou resina).
Facilita a adaptação do metal fundido e escoamento do cimento.
Chanferete: a junção entre a parede axial e gengival é feita por um segmento de círculo de pequena dimensão. (Aproximadamente metade do chanfrado). Com espessura para acomodar somente o metal. 
Indicações-	coroas totais metálicas 
Faces linguais e linguo-proximais de coroas metalo-ceramicas e metalo-plasticas, independente da liga metálica. 
	Vantagens-	facilita a adaptação do metal fundido e escoamento do cimento 
			Preserva a estrutura dentaria
Restaurações provisórias 
São dispositivos protéticos destinados a proteger as estruturas bucais e reestabelecer as funções dos elementos dentários perdidos até que a prótese definitiva possa ser instalada. 
Objetivos: 	proteger a polpa 
		Reestabelecer oclusão 
Manter a integridade do periodonto pela facilidade de limpeza e margens bem delimitadas
Ter resistência aos esforços mastigatórios 
Se manter em posição (retenção) 
Reestabelecer estética 
Técnica de confecção: 
- direta:		molde dealginato
		Molde de silicone 
		Matriz de plástico 
		Técnica da casca de ovo 
		Faceta de estoque 
		Coroas de acetato 
		Impressão negativa 
- indireta: 	
Resina acrílica: 
Fases da mistura- arenosa/ fibrosa/ plástica/ borrachoide 
- reação de polimerização exotérmica 
- nem todos os monômeros se convertem em polímeros (monômero residual) 
- alta contração de polimerização 
- baixa estabilidade de cor 
- baixa resistência mecânica 
- estética limitada 
Resina bisacrilica: 
Os compósitos a base de bis-acryl apresentam em sua composição acrilatos que formam uma ligação cruzada, proporcionando maior resistência mecânica do que as resinas acrílicas. 
Também contém carga inorgânica para amentar a resistência a abrasão e diminuir a contração de polimerização. 
Vantagens em relação a resina acrílica: 	estética 
					Estabilidade de cor 
					Diversidade de tonalidades 
					Facilidade de manuseio 
					Bom ajuste marginal 
					Pequena contração de polimerização 
Redução do tempo do procedimento (rápida reação de polimerização)
Facilidade de reparo, o qual pode ser realizado com resina composta flow
Retentores intrarradiculares 
Qualquer tipo de dispositivo colocado no interior do canal para segurar a prótese. 
Mínimo 10mm. 
-Personalizados: metálicos/ cerâmicos 
- Pré-fabricados: cerâmicos/ fibra de vidro... 
Quanto a fixação: 	ativo- parafusado no canal 
			Passivo- cimentado no canal 
Quanto à forma: 	maciço (liso)
			Haste fendida (com ranhuras)
			 Paralelos (formação de degrau) ACUMULO DE TENSOES- FRATURAIMPORTANTE
			Cônico (segue a anatomia do canal)
Função dos pinos e núcleos: retenção para as restaurações e próteses 
Falhas:	 soltar	 	fratura do pino		infiltrar 	fratura do remanescente
- Princípios do preparo: 
Comprimento do pino- 		igual ou maior que o comprimento coronário
				Tem que ter 2/3 do remanescente dental
				Metade do suporte ósseo (ultrapassar o eixo de rotação)
				Quantidade de material obturador: min 4mm 
Diâmetro do pino- 		até 1/3 do diâmetro da raiz 
Forma do pino- 		CONICO!!!!!!
				Paralelo NÃO! 
Caracteristicas superficiais- se for usado um pino liso, necessário ser um pino que tenha adesão ao cimento resinoso (fibra de vidro). 
Jateamento de oxido de alumínio para asperizar o pino (caso seja metálico)
Núcleos metálicos: 
Vantagens-	Qualidade e tempo de acompanhamento em estudos científicos 
		Aplica-se a qualquer caso indicado para uso de retentores 
Desvantagens-	necessário mais de uma sessão
		Menos estético
		 Pode levar a uma pigmentação do remanescente dental 
1ª sessão: 	radiografia 
		Remoção da restauração 
		Preparo prévio do canal 
		Desobturacao (pontas rhein aquecidas e brocas largo) de 6 a 8mm
		Odontometria 
		Preparo do conduto 
Moldagem do padrão ou técnica direta: 	
Isolar o conduto com vaselina, pegar um SPRU, ajustar o que for possível e introduzir no canal com a resina acrílica na fase plástica. Esperar pegar presa e verificar se moldou bem, caso não tenha moldado, continuar com essa técnica de colocar a resina, introduzir no anal e verificar após pegar presa como ficou. Após conseguir moldar bem o conduto, iniciar a preparação da parte coronária, aplicando a resina acrílica na parte de fora do conduto, construindo como se fosse a coroa preparada. Após isso, cortar o SPRU e continuar confeccionando a arte coronária, utilizando as pontas diamantadas para acertar bem a linha de termino da abertura com a do pino. Após finalizado guardar em um recipiente com agua e mandar fundir. 
LEMBRANDO SEMPRE QUE O PACIENTE CHEGA E SAI COM O PROVISORIO. ENTAO, FINALIZOU O TRABALHO DO DIA, REEMBASA E CIMENTA O PROVISORIO. 
Moldagem do conduto ou técnica indireta: 
Moldagem com silicone denso e leve. Pode ser na técnica simultânea ou não. 
Confecção do pino com spru e uma bolinha na ponta para retenção (Esse pino evita distorções na hora de vazar o gesso), manipular do denso, colocar na moldeira e colocar uma sobre-luva, moldar a parte da arcada em questão, sempre deixando o dente que está sendo moldado mais centralizado na moldeira. Necessário ajuda para nesse meio tempo, alguém já ter manipulado o leve, para leva-lo com a Lentulo dentro do canal, passar o pino no leve e introduzir no canal aplicar o restante do leve no molde do pesado e levar a boca. Aguardar a presa final lembrando de remover em movimento único. 
Após a execução de qualquer que seja a técnica escolhida, mandar para o protético para a confecção do núcleo. Se for um dente com as raízes divergentes, o núcleo será bipartido.
Necessário repreparar para levar o termino subgengival, cimenta novamente o provisório e molda na próxima sessão. 
Núcleos bipartidos e transfixados: 
Utilizados em dentes multirradiculares que apresentem raies divergentes. Não é necessário que o preparo dos condutos apresentem o mesmo comprimento. Prepara-se somente o conduto de maior diâmetro e o outro apenas até a metade do comprimento total da raiz-coroa. 
Vantagens- 	estética 
		Aplica-se em qualquer caso indicado para retentores intrarradiculares 
Desvantagens- 	alto custo 
		Risco de fratura
		Alto modulo de elasticidade 
		Dificuldade de trabalho 
Pinos pré-fabricados: 
Metálico-ativo: 
Vantagens-		construído em apenas uma sessão 
			Ótima retenção 
			Menor desgaste do conduto 
Desvantagens-	induz tensões na raiz 
			Necessita de 2mm de remanescente coronal no mínimo 
			Risco de fratura durante e após a instalação
Metálicos passivos: 
Vantagens- 	pode ser construído em apenas uma sessão
			Não provoca tensões na raiz 
			Menor desgaste do conduto 
Desvantagens- 	necessitam de 22mm de remanescente coronal no mínimo
			Menor retenção 
			Necessita de maior comprimento para retenção
Pinos cerâmicos: 
Vantagens- 	pode ser construído em apenas uma sessão 
			Não provoca tensões na raiz 
			Menor desgaste do conduto 
			Estético- translucidez 
Desvantagens- 	necessita de 2mm de remanescente coronal no mínimo 
			Menor retenção necessitando de maior comprimento para retenção 
			Alto modulo de elasticidade 
			Difícil remoção 
Pinos reforçados por fibras:	fibra de carbono/Fibra de vidro/fibra cerâmica
Vantagens- 	não provocam tensões nas raízes 
			Pode ser construído em apenas uma sessão 
			Menor desgaste do conduto 
			Estético- translucidez 
			Modulo de elasticidade próximo ao do dente 
			Fácil remoção 
Desvantagens- 	necessitam de 2mm de remanescente coronal no mínimo 
Materiais de moldagem para PF 
Qualidade desejáveis: 	baixo custo 
			Vida útil 
			Fácil manipulação 
			Odor e gosto agradável 
			Sem constituintes tóxicos e irritantes 
			“Molhamento” 
			Tempo de trabalho e presa
			Reprodução e detalhes 
			Fácil remoção 
			Resistência ao rasgamento 
			Recuperação elástica 
			Estabilidade dimensional 
			Passível de desinfecção 
			Compatibilidade com os materiais para modelo
Classificação quanto ao mecanismo de presa: 
Termoplástico- godiva 
Químico- 	alginato	Silicone 
Quanto as propriedades elásticas do material após a presa: 
Anelastico- 	gesso tipo I 
		Godiva 
		Pasta de oxido de zinco e eugenol 
Elásticos-	 Hidrocoloide - reversível 	
				Irreversível 
		Elastômeros-	Polissulfeto 
				Poliéter 
				Silicone de condensação 
				Silicone de adição 
Hidrocoloide irreversível- alginato 
Utilizado para modelo de estudo 
Modelo de antagonista 
Moldagem de transferência 
- características: 	baixo custo 
			Fácil manipulação 
			Confortável para o paciente
			Baixa precisão de detalhes 
			Baixa estabilidade dimensional 
- mecanismo de presa: 	geleificacao. 
Para ter maior controle do tempo de presa NUNCA alterar a proporção agua/pó, usar agua mas gelada (mais tempo de trabalho) ou mais quente (menos tempo de trabalho). 
Vazamento do gesso IMEDIATO. Tempo de presa:
Normal- 3 a 4 min 
Rápida- 1,5 a 3 min 
Desinfecção: spray de hipoclorito, embalar e deixar agir por 10 min. 
 Elastômeros: 
Reação de polimerização:
	*condensação- há formaçãode subproduto 
	Polissulfeto- agua 
	Silicone de condensação- álcool 
	*adição- não há formação de subproduto, maior peso molecular, reação exotérmica. 
	Poliéter 
	Silicone de adição 
Propriedades: 
- Viscoelasticidade: 	pouca distorção O material não escoa até que uma carga seja aplicada para superar seu limite de escoamento. A partir desse ponto o material se torna muito fluido. 
Recuperação elástica 
- Reprodução de detalhes:	hidrofilia 
				Viscosidade
				Tixotropia 
Propriedades:	resistência ao rasgamento 
		Facilidade de manipulação 
		Possibilidade de desinfecção (10 min- glutaraldeido a 2%)
		Compatibilidade com o material de modelo (hidrofilia) 
		Sabor e odor agradáveis ao paciente
		Custo beneficio
Técnica de moldagem 
Requisitos: deve ser uma cópia exata do dente preparado incluindo todo o preparo e uma quantidade suficiente de superfície não preparada para possibilitar a localização e a configuração correta da linha de termino. Deve ser isento de bolhas. 
Subgengivais:
- substituição de restaurações preexistentes 
- lesões que degradem o 1/3 cervical da coroa 
- fraturas ou perfurações próximas ou no sulco gengival 
- contorno mais favorável em dentes com lesão de furca com raízes seccionadas 
- Aumentar retenção da prótese 
- reestabelecer a estética 
Afastamento gengival 
Mecânico: utilizam-se fios retratores com casquete de moldagem que são estendidos no interior do sulco, contornando a linha de termino. Não controla o sangramento e exudato. Menor recessão gengival permanente. 
Fios retratores: algodão enrolados, entrelaçados ou trançados. IMPORTANTE
Fio inserido abaixo da linha de termino e dentro do contorno natural do dente.
Quimico-mecanico: mergulha-se fios retratores em substancia vasoconstritora. Controla sangramento e umidade. 
Grau de dano tecidual depende de: 	extensão subgengival 
					Agente químico impregnado 
Tempo de permanência do fio no interior do sulco (no máximo 15 minutos)
Os fios impregnados são: 	000	00	0	1	2	3
				0,5	0,8	1,0	1,1	1,4	1,5
Prova e usinagem das próteses fixas unitárias 
Conformação dos metais: 	encruamento- bater pra modificar 
				Forja- esquenta antes de bater 
				Eletroerosao 
				Galvanoplastia 
				Fundição- derreter o metal e fazer a fundição 
				Usinagem- desgaste do metal 
Usinagem: 	núcleos metálicos fundidos 
		Coroas- Metálicas 
			Metaloceramicas 
			Cerâmicas puras 
			Resina indireta 
		Próteses conjugadas 
Pra que fazer a usinagem? Ter um bom vedamento, boa adaptação das margens para evitar carie secundaria. 
Núcleos metálicos fundidos:
Analisar no modelo ou no troquel 
Ver se ele está perfeitamente adaptado no modelo 
Olhar o modelo e ver se foi bem moldada a região 
Padrão em resina acrílica X padrão fundido 
Em resina a adaptação vai ser melhor devido a não ter a distorção do material de moldagem e do gesso. 
Analisar no paciente 
Evidenciador de contatos internos (passar no núcleo e provar ele com o dente seco. Onde marcar, desgasta com uma ponta diamantada. Remover o evidenciador do conduto com um algodão enrolado em uma lima endodôntica).
Película de elastômero (silicones de adição ou condensação. Marcas comerciais: fit Checker, Ramitec, Xantopren fluido. Funciona como o evidenciador, 
onde tem contato desgasta). 
Radiografias 
Sonda exploradora (passar na margem do dente e na margem do 
Núcleo, a linha do cimento tem que ser quase imperceptível).
Cimentação: 
Cimentos- 
Provisórios 	Ca(OH)2 
Ox. De zinco e eugenol 		com eugenol 
				Sem eugenol 
Definitivos 	fosfato de zinco 
CIV 
Cimento resinoso (não precisa de retenção mecânica pois faz retenção micromecânica pela camada hibrida)
Cimento autoadesivo 
Cimento= fosfato de zinco
Sistema- pó (90% Ox de zinco + 10% de magnésio) + liquido (ac fosfórico a 70%). 
Mecanismo de retenção- mecânico (retenção dependera do preparo). 
Vantagens- baixa espessura da linha de cimentação (<25um), boa resistência mecânica. 
 Desvantagens- solúvel. Baixa resistência ao cisalhamento com a linha de cimentação espessa. Não e estético. 
Proporção de acordo com o fabricante. 
Espátula 36 rígida e placa grossa. 
Limpeza do conduto, irrigando com Clorexidina a 2% 
Seca com jato de ar e cone de papel. 
Levar o cimento com a Lentulo no sentido HORARIO.
Passar o pino no cimento de fosfato e posicionar no conduto permitindo o escoamento. 
Manter 5 min sob pressão.
Remover os excessos de cimento cervical
Manter 5 min sem saliva 
Mastigação de alimentos duros somente após 24H
Após 24H: repreparo do conjunto remanescente dentário/núcleo metálico conforme os princípios de preparo para a realização da moldagem de trabalho para confecção do coping. PROVA!!!!
Prova clínica da peça protética:
Degrau negativo: desajuste marginal que ocorre quando a sonda encontra uma parte do termino cervical do dente preparado não coberta pelo metal da IE pois o metal se encontra aquém do preparo.
Soluções- 
Desgaste do dente: broca diamantada para acabamento, de granulação fina ou multilaminadas; forma de chama. 
Instrumentos periodontais: promoção de alisamento superficial adequado e facilitar a ação do meios convencionais de higienização oral. 
Repetição da moldagem e troquel: 
DESGASTE DENTARIO DESACOSELHAVEL. 
Área inacessível 
Dificuldade de visualização 
Degrau positivo: desajuste marginal onde a sonda sendo passada de cervical para incisal ela engata. Tem excesso de material. Se o preparo for subgengival terá isquemia. 
Soluções- 
Desgaste da infraestrutura: desgaste no próprio troquel do excesso cervical. 
Com disco de carburundum, discos de pedra de oxido de alumínio ou pedras diamantadas. 
Repetição da moldagem e troquel: fracasso do desgaste da infraestrutura. 
Espaço cervical: desajuste marginal onde a sonda localiza um espaço existente entre a margem da restauração e o preparo cervical. Há uma deficiência da peça fundida em direção vertical e que faz dela incapaz de atingir as bordas preparadas, permitindo que a sonda penetre entre as margens metálicas e dentarias. A passagem da sonda evidencia uma mudança brusca de direção, correspondente ao desajuste. 
Soluções- 
Usinagem interna da peça protética: 	Evidenciadores de contato interno
Película de elastômero 
Repetição da moldagem e troquel: fracasso do ajuste (usinagem) interno da peça
RESUMO: 
No modelo de gesso 
Avaliação no modelo 		espaços 
Comparação entre preparos	verificar a coincidência entre a linha de termino
Modelo e do dente
Avaliação da cinta metálica	se cobre o platô
Se cobre o bisel externo 
Avaliação da porção coronária	similar ao dente para coroa 
Posicionamento V/L ou P/M/D
No dente 
Posicionamento do núcleo no dente	adaptação a linha de termino
Forma acompanha o preparo do conduto
Verificação do assentamento cervical 	com sonda 
Radiografia periapical 			analise da radiografia 
Comprimento (Max de 1mm entre o NMF e a 
Obturação do conduto radicular).
Forma 
Procedimentos para desajuste da peça
Usinagem				carbono liquido 
Broca esférica diamantada 
Limpeza do conduto e da peça		conduto-lima endodôntica + algodão molhado 
Peça- agua 
Secagem do conduto			ar + pontas de papel absorvente 
Fixação 				cimento de fosfato de zinco 
Aulas praticas Indicação: quando não se tem necessidade estética. 
Necessário menor desgaste. 
Coroa total metálica dente 47 
Fazer sulcos de orientação na oclusal (seguindo a inclinação da cúspide)
Desgaste das cúspides: trabalho 1,5mm (para obter maior espessura de
Material para maior resistência). 
			Balanceio 1,0mm (apenas o necessário de espessura para o 
Material escolhido).
Desgaste da superfície oclusal, com a mesma ponta diamantada ir desgastando aos poucos na inclinação das cúspides, a fim do preparo teremos a anatomia semelhante a original, porem m menores dimensões. 
Sulcos de orientação na vestibular, tem que ser feito seguindo as duas inclinações da face, 1 sulco paralelo ao longo eixo na porcao cervical da coroa e outro sulco acompanhandoa inclinação oclusal. Na superfície lingual/palatina, o sulco de orientação é apenas seguindo o longo eixo do dente. 
Desgaste das faces vestibular e lingual/palatina, com a mesma ponta diamantada desgastar em movimentos pendulares, até que não se tenha mais o sulco de orientação, o desgaste tem que ser uniforme seguindo a anatomia da gengiva. 
Remoção do ponto de contato, com ponta diamantada número 3193, proteger dente vizinho com uma matriz, movimento no sentido do longo eixo desgastando até 1mm aquém da papila. 
Desgaste das faces mesial e distal, com ponta diamantada número 3227 em movimentos vestíbulo-lingual, cuidando a papila. Linha de termino em chanfrete.
Coroa Metalo-ceramica 
Fazer sulcos e orientação na oclusal
Desgaste das cúspides: trabalho 2mm 
Balanceio 1,5mm 
Com ponta 3097 
Fazer sulcos de orientação na vestibular, lembrando que a vestibular possui duas inclinações, longo eixo e sentido oclusal. 
Desgaste da face vestibular: 1,2mm. Com ponta 4138
Fazer sulcos de orientação na lingual apenas na angulação do longo eixo do dente. 
Desgaste com a ponta 4138
Remover o ponto de contato, sempre protegendo o dente vizinho com tira de metal, com a ponta 3193 
Voltar com a 4138 para desgastar a proximal
Arredondar os ângulos
Coroa dente 21
Sulcos de orientação incisal com ponta 3097. 1 ou 2 sulcos na incisal dependendo do tamanho do dente perpendicular ao longo eixo do dente. 2mm de profundidade. 
Desgaste incisal a 45º. Ponta 3097. 
Sulco de orientação vestibular com ponta 3097. 	Inclinação cervical 1,2mm 
Inclinação incisal 1,2mm 
Desgaste vestibular ponta 4138 
Desgaste palatino ponta 4138 
Paralelo ao longo eixo do dente
Concavidade palatina- abaixar a altura do cíngulo e desgastar a concavidade ponta 3118 (coxinha) ou 3168 (totalmente redonda)
Romper o ponto de contato com a ponta 3193 
Desgaste proximal com a ponta 4138 
Linha de termino em chanfrado com ponta 3227
Coroa dente 23
Sulco de orientação na ponta da cúspide em 45º, 1,2 a 1,5mm de profundidade
Sulco de orientação vestibular com a 3097 nas duas inclinações. Profundidade de 1,2mm na cervical e 1.5mm nos 2/3 incisais 
Desgaste do 1/3 cervical ponta 4138 
Desgaste palatino com profundidade de 0,7mm a 1mm com ponta 4138
Desgaste da borda incisal com profundidade de 1mm com ponta 3118
Romper o ponto de contato com a ponta 3193 no longo eixo 
Desgaste proximal em 1mm de profundidade com ponta 4138 
Termino em chanfrado 
Arredondar os ângulos

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