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Pimenta no Pará

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Seminário:
Estudo sobre a sazonalidade da pimenta do reino no período de 2001 a 2011 no Pará.
1
Autores
SAMYA CAYRES SILVA
KEPPLER JOÃO ASSIS DA MOTA JUNIOR
NATHÁLYA ROCHA DE SOUSA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, BELÉM - PA – BRASIL
SOBER - Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural
Belém - PA, 21 a 24 de julho de 2013
1 INTRODUÇÃO
A pimenta do reino (piper nigrum l.), trepadeira originária da Ásia, introduzida no Brasil, pelos portugueses no século XVII e foi a especiaria que mais atraiu os comerciantes da época (EMBRAPA,2004). 
No Pará foi introduzida por volta da década de 1950 por imigrantes japoneses adaptando-se facilmente as condições climáticas da região. O Brasil torna-se principal produtor e exportador do mundo, aproximadamente, meio século depois (Figueiras et al.; 2002).
País oscila entre segundo e terceiro maior produtor, maior parte da produção exportada principalmente para a Europa e EUA (FILHO et al, 2010).
 
A pimenta é tida como uma importante especiaria usada como condimento, muito utilizado, principalmente, na culinária, no preparo de molhos, saladas, queijos, pizzas, agroindustrialização de carnes, peixes e embutidos (salame, salsicha, mortadela e presunto). É, também, utilizada na panificação, confeitaria e na preservação de frutas e hortaliças em conservas de acordo com a CACEX,1987 em Cordeiro, 1995. Podem ser comercializados na forma de grãos inteiros, grãos moídos, em misturas com outros condimentos, principalmente, cominho, patês, molhos, maionese e embutidos. O tipo mais comercializado é a preta (com mais de 90% de participação), seguida pela branca e verde. (EMBRAPA, 2004). De acordo com a EMBRAPA (2004), as principais cultivares são: Apra, Bragantina, Cingapura, Guajarina, Iaçará-1, Kottanadam-1, Kuthiravally.
 
O cultivo da pimenta-do-reino dá-se, na Ásia, Américas do Sul e Central e na África, a nível mundial. No Brasil a produção de pimenta-do-reino concentra-se em três estados, Pará, Espírito Santo e Bahia e em 2011 foram responsáveis por 98,5 % da produção nacional. Com destaque para o Estado do Pará que foi responsável por 75% da produção nacional. Apesar de o Pará ainda ser o maior produtor, o mesmo apresentou ma queda de cerca de 50 % devido a proliferação de doenças nos pimentais.
 
Este trabalho tem o propósito de utilizar o modelo clássico de séries temporais para analisar o comportamento sazonal da série de preços da pimenta do reino no Pará no período de 2001 a 2011.
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O cultivo da pimenta-do-reino dá-se, na Ásia, Américas do Sul e Central e na África, a nível mundial.
 
No Brasil a produção de pimenta-do-reino concentra-se em três estados, Pará, Espírito Santo e Bahia e em 2011 foram responsáveis por 98,5 % da produção nacional. 
Com destaque para o Estado do Pará, maior produtor nacional, responsável por 75% da produção nacional no período da pesquisa.
1 INTRODUÇÃO
 
A pimenta é tida como uma importante especiaria usada como condimento, muito utilizado, principalmente, na culinária, no preparo de molhos, saladas, queijos, pizzas, agroindustrialização de carnes, peixes e embutidos (salame, salsicha, mortadela e presunto). É, também, utilizada na panificação, confeitaria e na preservação de frutas e hortaliças em conservas de acordo com a CACEX,1987 em Cordeiro, 1995. Podem ser comercializados na forma de grãos inteiros, grãos moídos, em misturas com outros condimentos, principalmente, cominho, patês, molhos, maionese e embutidos. O tipo mais comercializado é a preta (com mais de 90% de participação), seguida pela branca e verde. (EMBRAPA, 2004). De acordo com a EMBRAPA (2004), as principais cultivares são: Apra, Bragantina, Cingapura, Guajarina, Iaçará-1, Kottanadam-1, Kuthiravally.
 
O cultivo da pimenta-do-reino dá-se, na Ásia, Américas do Sul e Central e na África, a nível mundial. No Brasil a produção de pimenta-do-reino concentra-se em três estados, Pará, Espírito Santo e Bahia e em 2011 foram responsáveis por 98,5 % da produção nacional. Com destaque para o Estado do Pará que foi responsável por 75% da produção nacional. Apesar de o Pará ainda ser o maior produtor, o mesmo apresentou uma queda de cerca de 50 % devido a proliferação de doenças nos pimentais.
 
Este trabalho tem o propósito de utilizar o modelo clássico de séries temporais para analisar o comportamento sazonal da série de preços da pimenta do reino no Pará no período de 2001 a 2011.
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1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem o propósito de utilizar o modelo clássico de séries temporais para analisar o comportamento sazonal da série de preços da pimenta do reino no Pará, no período de 2001 a 2011.
 
 
A pimenta é tida como uma importante especiaria usada como condimento, muito utilizado, principalmente, na culinária, no preparo de molhos, saladas, queijos, pizzas, agroindustrialização de carnes, peixes e embutidos (salame, salsicha, mortadela e presunto). É, também, utilizada na panificação, confeitaria e na preservação de frutas e hortaliças em conservas de acordo com a CACEX,1987 em Cordeiro, 1995. Podem ser comercializados na forma de grãos inteiros, grãos moídos, em misturas com outros condimentos, principalmente, cominho, patês, molhos, maionese e embutidos. O tipo mais comercializado é a preta (com mais de 90% de participação), seguida pela branca e verde. (EMBRAPA, 2004). De acordo com a EMBRAPA (2004), as principais cultivares são: Apra, Bragantina, Cingapura, Guajarina, Iaçará-1, Kottanadam-1, Kuthiravally.
 
O cultivo da pimenta-do-reino dá-se, na Ásia, Américas do Sul e Central e na África, a nível mundial. No Brasil a produção de pimenta-do-reino concentra-se em três estados, Pará, Espírito Santo e Bahia e em 2011 foram responsáveis por 98,5 % da produção nacional. Com destaque para o Estado do Pará que foi responsável por 75% da produção nacional. Apesar de o Pará ainda ser o maior produtor, o mesmo apresentou uma queda de cerca de 50 % devido a proliferação de doenças nos pimentais.
 
Este trabalho tem o propósito de utilizar o modelo clássico de séries temporais para analisar o comportamento sazonal da série de preços da pimenta do reino no Pará no período de 2001 a 2011.
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A Sazonalidade (Variação Estacional) é caracterizada por uma variação que ocorre numa série temporal nos mesmos meses do ano, mais ou menos com a mesma intensidade. 
2 METODOLOGIA
Os dados utilizados no trabalho, são preços da pimenta e foram obtidos junto a Associação Brasileira dos Exportadores e Produtores de Pimenta do Reino (ABEP), compreendendo uma série temporal que vai de janeiro de 2001 até dezembro de 2011. 
Para eliminar o efeito da inflação correção pelo Índice Geral de Preços – IGP-DI, do IPEA-DATA com base o mês de agosto de 1994.
A Sazonalidade também conhecida como Variação Estacional é caracterizada por uma variação que ocorre numa série temporal nos mesmos meses do ano, mais ou menos com a mesma intensidade. Embora o termo seja associado às estações do ano, é utilizado de maneira mais livre para indicar variações que podem ocorrer em períodos mais curtos como meses, quinzenas, semanas, e até fins de semana. Tem muita aplicação na explicação de movimentos de preços de produtos agrícolas cuja safra e entressafra correspondem a períodos determinados do ano. No entanto, pode também ser aplicado no campo das receitas tributárias SANDRONI, 2007.
 
Os dados básicos utilizados no trabalho são preços da pimenta foram obtidos junto a Associação Brasileira dos Exportadores e Produtores de Pimenta do Reino (ABEP), compreendendo uma série temporal que vai de janeiro de 2001 até dezembro de 2011. Para eliminar o efeito da inflação os preços foram corrigidos pelo Índice Geral de Preços – IGP-DI, do IPEA-DATA tendo como base o mês de agosto de 1994.
 
Conforme Homma e Santos (1980), Santana (2003) e Rebello et al. (2003), os modelos clássicos de análise temporal permitem fazer a decomposição das informações contida nas séries de dados em quatro componentes básicos, conformedescrito por Rufino (1996) apud Rebello et al. (2003), para a forma multiplicativa adotada neste trabalho:
Variação de longo prazo ou tendência (Tt);
Variação cíclica (Ct);
Variação estacional (St) e;
Variação aleatória (At)
Matematicamente essas variações são representadas, na forma multiplicativa, pela seguinte expressão:
Pt = Tt x Ct x St x At (1)
Em que Pt é a variável preço da pimenta, deflacionado pelo IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas. As demais variáveis já foram definidas anteriormente.
Neste modelo, conforme Fonseca et al. (1995), as forças relativas às componentes (Tendência, Ciclo, Estacional e Aleatória) atuam proporcionalmente em nível geral da série.
 
Para se determinar os índices estacionais de preço, faz-se o uso do método da média aritmética móvel centrada em 12 meses (NEWBOLD, 1994 apud SANTANA, 1996; REBELLO et al., 2003), para separar as variações sazonais e aleatórias presentes nos dados originais e deixar apenas os efeitos das componentes tendências e cíclicas da série:
 
MMt = Tt x Ct (2)
 
O cálculo da média móvel centrada nos 12 meses foi realizado conforme indicado por
Santana (1996) e Hoffmann (1998):
 
MMt = 1/12 (Pt-6 + Pt-5 + ...+ Pt + Pt+1... + Pt +5) (3)
 
Os índices estacionais mensais são obtidos dividindo-se a série original mensal do preço da pimenta, pela média móvel correspondente, a saber:
 
IES = PT / MMT = TT X CT X ST X AT / TT X CT = ST X AT, (4)
 
Sendo o IES encontrado denominado de Índice Estacional Simples.
 
A obtenção do IES encontrado anteriormente ainda apresenta em sua estrutura a componente aleatória. Para eliminá-la, adota-se o processo indicado por Karmel e Polasek (1973) e Santana (2003), que consiste em calcular uma média aritmética dos índices simples para cada mês. O valor encontrado é o IEM (índice estacional médio):
 
IEMt = IESt / n (5)
 
Duas propriedades são destacadas neste método:
A somatória dos índices estacionais é igual a 1.200;
A média dos índices estacionais é igual a 100.
 
Caso os resultados não atendam essas duas condições acima, utiliza-se a seguinte fórmula para o ajustamento:
 
IEPt = IEM x (1200/IESt) (6)
 
Finalmente, para mensurar as flutuações dos índices estacionais em torno da média, calcula-se o desvio padrão para cada mês e, a seguir, se estabelecem os limites de confiança superior e inferior, que são obtidos a partir da soma e subtração ao índice estacional do preço ajustado ao valor do desvio-padrão.
 
3. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO INTERNACIONAL
 
Segundo dados do Food and Agriculture Organization –(FAO), os maiores produtores de pimenta em nível mundial em 2011 foram: Vietnã (109.400 ton.), Indonésia (77.800 ton,), Índia (52.000 ton.). Brasil (44.610 ton.), Sri Lanka (25.770 ton.) e Malásia (19.456 ton.).
 
O período 1992 a 2011, a produção mundial de pimenta apresentou crescimento até 2006, quando houve uma queda em 2007 e continuou caindo até 2011. Um aspecto muito importante da produção mundial de pimenta refere-se ao elevado nível de concentração. Atualmente, 82,57 % da produção mundial está concentrada em apenas seis países: Índia, Indonésia, Malásia, Vietnã, Brasil e Sri Lanka. Sendo que o Vietnã lidera o ranking de maior produtor desde o ano de 2004, deixando para trás a Indonésia que liderou desde 1992 até o momento em que Vietnã passou ocupar o seu posto. O Brasil sempre oscila entre o terceiro e quarto colocado. No caso da Malásia observa-se que teve o seu pico de produção em 2001 com 28.598 ton. e também apresentou muita oscilação no período em questão. Já o Sri lanka apresentou crescimento até 1999 e depois obteve uma queda no ano seguinte e a partir só cresceu, esse comportamento poderá ser observado melhor no Gráfico 1.
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Conforme Homma e Santos (1980), Santana (2003) e Rebello et al. (2003), os modelos clássicos de análise temporal permitem fazer a decomposição das informações contida nas séries de dados em quatro componentes básicos, conforme descrito por Rufino (1996) apud Rebello et al. (2003), para a forma multiplicativa adotada neste trabalho:
Variação de longo prazo ou tendência (Tt);
Variação cíclica (Ct);
Variação estacional (St) e;
Variação aleatória (At)
Variável do preço da pimenta, deflacionado pelo IGP-DI da FGV. ( Pt )
2 METODOLOGIA
Pt=TtxCtxStxAt
(1)
 
Conforme Homma e Santos (1980), Santana (2003) e Rebello et al. (2003), os modelos clássicos de análise temporal permitem fazer a decomposição das informações contida nas séries de dados em quatro componentes básicos, conforme descrito por Rufino (1996) apud Rebello et al. (2003), para a forma multiplicativa adotada neste trabalho:
Variação de longo prazo ou tendência (Tt);
Variação cíclica (Ct);
Variação estacional (St) e;
Variação aleatória (At)
Matematicamente essas variações são representadas, na forma multiplicativa, pela seguinte expressão:
Pt = Tt x Ct x St x At (1)
Em que Pt é a variável preço da pimenta, deflacionado pelo IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas. As demais variáveis já foram definidas anteriormente.
Neste modelo, conforme Fonseca et al. (1995), as forças relativas às componentes (Tendência, Ciclo, Estacional e Aleatória) atuam proporcionalmente em nível geral da série.
 
Para se determinar os índices estacionais de preço, faz-se o uso do método da média aritmética móvel centrada em 12 meses (NEWBOLD, 1994 apud SANTANA, 1996; REBELLO et al., 2003), para separar as variações sazonais e aleatórias presentes nos dados originais e deixar apenas os efeitos das componentes tendências e cíclicas da série:
 
MMt = Tt x Ct (2)
 
O cálculo da média móvel centrada nos 12 meses foi realizado conforme indicado por
Santana (1996) e Hoffmann (1998):
 
MMt = 1/12 (Pt-6 + Pt-5 + ...+ Pt + Pt+1... + Pt +5) (3)
 
Os índices estacionais mensais são obtidos dividindo-se a série original mensal do preço da pimenta, pela média móvel correspondente, a saber:
 
IES = PT / MMT = TT X CT X ST X AT / TT X CT = ST X AT, (4)
 
Sendo o IES encontrado denominado de Índice Estacional Simples.
 
A obtenção do IES encontrado anteriormente ainda apresenta em sua estrutura a componente aleatória. Para eliminá-la, adota-se o processo indicado por Karmel e Polasek (1973) e Santana (2003), que consiste em calcular uma média aritmética dos índices simples para cada mês. O valor encontrado é o IEM (índice estacional médio):
 
IEMt = IESt / n (5)
 
Duas propriedades são destacadas neste método:
A somatória dos índices estacionais é igual a 1.200;
A média dos índices estacionais é igual a 100.
 
Caso os resultados não atendam essas duas condições acima, utiliza-se a seguinte fórmula para o ajustamento:
 
IEPt = IEM x (1200/IESt) (6)
 
Finalmente, para mensurar as flutuações dos índices estacionais em torno da média, calcula-se o desvio padrão para cada mês e, a seguir, se estabelecem os limites de confiança superior e inferior, que são obtidos a partir da soma e subtração ao índice estacional do preço ajustado ao valor do desvio-padrão.
 
3. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO INTERNACIONAL
 
Segundo dados do Food and Agriculture Organization –(FAO), os maiores produtores de pimenta em nível mundial em 2011 foram: Vietnã (109.400 ton.), Indonésia (77.800 ton,), Índia (52.000 ton.). Brasil (44.610 ton.), Sri Lanka (25.770 ton.) e Malásia (19.456 ton.).
 
O período 1992 a 2011, a produção mundial de pimenta apresentou crescimento até 2006, quando houve uma queda em 2007 e continuou caindo até 2011. Um aspecto muito importante da produção mundial de pimenta refere-se ao elevado nível de concentração. Atualmente, 82,57 % da produção mundial está concentrada em apenas seis países: Índia, Indonésia, Malásia, Vietnã, Brasil e Sri Lanka. Sendo que o Vietnã lidera o ranking de maior produtor desde o ano de 2004, deixando paratrás a Indonésia que liderou desde 1992 até o momento em que Vietnã passou ocupar o seu posto. O Brasil sempre oscila entre o terceiro e quarto colocado. No caso da Malásia observa-se que teve o seu pico de produção em 2001 com 28.598 ton. e também apresentou muita oscilação no período em questão. Já o Sri lanka apresentou crescimento até 1999 e depois obteve uma queda no ano seguinte e a partir só cresceu, esse comportamento poderá ser observado melhor no Gráfico 1.
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Para se determinar os índices estacionais de preço, faz-se o uso do método da média aritmética móvel centrada em 12 meses (NEWBOLD, 1994 apud SANTANA, 1996; REBELLO et al., 2003), para separar as variações sazonais e aleatórias presentes nos dados originais e deixar apenas os efeitos das componentes tendências e cíclicas da série:
2 METODOLOGIA
MMt=TtxCt(2)
O cálculo da média móvel centrada nos 12 meses foi realizado conforme indicado por Santana (1996) e Hoffmann (1998):
MMt= 1/12 (Pt-6 + Pt-5 + ...+Pt+ Pt+1... +Pt+5) (3)
 
Para se determinar os índices estacionais de preço, faz-se o uso do método da média aritmética móvel centrada em 12 meses (NEWBOLD, 1994 apud SANTANA, 1996; REBELLO et al., 2003), para separar as variações sazonais e aleatórias presentes nos dados originais e deixar apenas os efeitos das componentes tendências e cíclicas da série:
 
MMt = Tt x Ct (2)
 
O cálculo da média móvel centrada nos 12 meses foi realizado conforme indicado por
Santana (1996) e Hoffmann (1998):
 
MMt = 1/12 (Pt-6 + Pt-5 + ...+ Pt + Pt+1... + Pt +5) (3)
 
Os índices estacionais mensais são obtidos dividindo-se a série original mensal do preço da pimenta, pela média móvel correspondente, a saber:
 
IES = PT / MMT = TT X CT X ST X AT / TT X CT = ST X AT, (4)
 
Sendo o IES encontrado denominado de Índice Estacional Simples.
 
A obtenção do IES encontrado anteriormente ainda apresenta em sua estrutura a componente aleatória. Para eliminá-la, adota-se o processo indicado por Karmel e Polasek (1973) e Santana (2003), que consiste em calcular uma média aritmética dos índices simples para cada mês. O valor encontrado é o IEM (índice estacional médio):
 
IEMt = IESt / n (5)
 
Duas propriedades são destacadas neste método:
A somatória dos índices estacionais é igual a 1.200;
A média dos índices estacionais é igual a 100.
 
Caso os resultados não atendam essas duas condições acima, utiliza-se a seguinte fórmula para o ajustamento:
 
IEPt = IEM x (1200/IESt) (6)
 
Finalmente, para mensurar as flutuações dos índices estacionais em torno da média, calcula-se o desvio padrão para cada mês e, a seguir, se estabelecem os limites de confiança superior e inferior, que são obtidos a partir da soma e subtração ao índice estacional do preço ajustado ao valor do desvio-padrão.
 
3. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO INTERNACIONAL
 
Segundo dados do Food and Agriculture Organization –(FAO), os maiores produtores de pimenta em nível mundial em 2011 foram: Vietnã (109.400 ton.), Indonésia (77.800 ton,), Índia (52.000 ton.). Brasil (44.610 ton.), Sri Lanka (25.770 ton.) e Malásia (19.456 ton.).
 
O período 1992 a 2011, a produção mundial de pimenta apresentou crescimento até 2006, quando houve uma queda em 2007 e continuou caindo até 2011. Um aspecto muito importante da produção mundial de pimenta refere-se ao elevado nível de concentração. Atualmente, 82,57 % da produção mundial está concentrada em apenas seis países: Índia, Indonésia, Malásia, Vietnã, Brasil e Sri Lanka. Sendo que o Vietnã lidera o ranking de maior produtor desde o ano de 2004, deixando para trás a Indonésia que liderou desde 1992 até o momento em que Vietnã passou ocupar o seu posto. O Brasil sempre oscila entre o terceiro e quarto colocado. No caso da Malásia observa-se que teve o seu pico de produção em 2001 com 28.598 ton. e também apresentou muita oscilação no período em questão. Já o Sri lanka apresentou crescimento até 1999 e depois obteve uma queda no ano seguinte e a partir só cresceu, esse comportamento poderá ser observado melhor no Gráfico 1.
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Os índices estacionais mensais são obtidos dividindo-se a série original mensal do preço da pimenta, pela média móvel correspondente, a saber:
 
 
 IES Índice Estacional Simples.
2 METODOLOGIA
IES = PT / MMT = TT X CT X ST X AT / TT X CT = ST X AT, (4)
Para eliminar a componente aleatória do IES obtido, adota-se o processo indicado por Karmel e Polasek (1973) e Santana (2003), que consiste em calcular a média aritmética dos índices simples para cada mês. 
 IEM Índice Estacional Médio
 
IEMt=IESt/ n (5)
 
Para se determinar os índices estacionais de preço, faz-se o uso do método da média aritmética móvel centrada em 12 meses (NEWBOLD, 1994 apud SANTANA, 1996; REBELLO et al., 2003), para separar as variações sazonais e aleatórias presentes nos dados originais e deixar apenas os efeitos das componentes tendências e cíclicas da série:
 
MMt = Tt x Ct (2)
 
O cálculo da média móvel centrada nos 12 meses foi realizado conforme indicado por
Santana (1996) e Hoffmann (1998):
 
MMt = 1/12 (Pt-6 + Pt-5 + ...+ Pt + Pt+1... + Pt +5) (3)
 
Os índices estacionais mensais são obtidos dividindo-se a série original mensal do preço da pimenta, pela média móvel correspondente, a saber:
 
IES = PT / MMT = TT X CT X ST X AT / TT X CT = ST X AT, (4)
 
Sendo o IES encontrado denominado de Índice Estacional Simples.
 
A obtenção do IES encontrado anteriormente ainda apresenta em sua estrutura a componente aleatória. Para eliminá-la, adota-se o processo indicado por Karmel e Polasek (1973) e Santana (2003), que consiste em calcular uma média aritmética dos índices simples para cada mês. O valor encontrado é o IEM (índice estacional médio):
 
IEMt = IESt / n (5)
 
Duas propriedades são destacadas neste método:
A somatória dos índices estacionais é igual a 1.200;
A média dos índices estacionais é igual a 100.
 
Caso os resultados não atendam essas duas condições acima, utiliza-se a seguinte fórmula para o ajustamento:
 
IEPt = IEM x (1200/IESt) (6)
 
Finalmente, para mensurar as flutuações dos índices estacionais em torno da média, calcula-se o desvio padrão para cada mês e, a seguir, se estabelecem os limites de confiança superior e inferior, que são obtidos a partir da soma e subtração ao índice estacional do preço ajustado ao valor do desvio-padrão.
 
3. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO INTERNACIONAL
 
Segundo dados do Food and Agriculture Organization –(FAO), os maiores produtores de pimenta em nível mundial em 2011 foram: Vietnã (109.400 ton.), Indonésia (77.800 ton,), Índia (52.000 ton.). Brasil (44.610 ton.), Sri Lanka (25.770 ton.) e Malásia (19.456 ton.).
 
O período 1992 a 2011, a produção mundial de pimenta apresentou crescimento até 2006, quando houve uma queda em 2007 e continuou caindo até 2011. Um aspecto muito importante da produção mundial de pimenta refere-se ao elevado nível de concentração. Atualmente, 82,57 % da produção mundial está concentrada em apenas seis países: Índia, Indonésia, Malásia, Vietnã, Brasil e Sri Lanka. Sendo que o Vietnã lidera o ranking de maior produtor desde o ano de 2004, deixando para trás a Indonésia que liderou desde 1992 até o momento em que Vietnã passou ocupar o seu posto. O Brasil sempre oscila entre o terceiro e quarto colocado. No caso da Malásia observa-se que teve o seu pico de produção em 2001 com 28.598 ton. e também apresentou muita oscilação no período em questão. Já o Sri lanka apresentou crescimento até 1999 e depois obteve uma queda no ano seguinte e a partir só cresceu, esse comportamento poderá ser observado melhor no Gráfico 1.
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Duas propriedades são destacadas neste método:
A somatória dos índices estacionais é igual a 1.200;
A média dos índicesestacionais é igual a 100.
 
Caso os resultados não atendam essas duas condições acima, utiliza-se a seguinte fórmula para o ajustamento:
 
2 METODOLOGIA
IEPt= IEM x (1200/IESt)(6)
Para mensurar as flutuações dos índices estacionais em torno da média, calcula-se o desvio padrão para cada mês e, a seguir, se estabelecem os limites de confiança superior e inferior, que são obtidos a partir da soma e subtração ao índice estacional do preço ajustado ao valor do desvio-padrão.
IEPt 
Índice estacional do preço ajustado 
  
A obtenção do IES encontrado anteriormente ainda apresenta em sua estrutura a componente aleatória. Para eliminá-la, adota-se o processo indicado por Karmel e Polasek (1973) e Santana (2003), que consiste em calcular uma média aritmética dos índices simples para cada mês. O valor encontrado é o IEM (índice estacional médio):
 
IEMt = IESt / n (5)
 
Duas propriedades são destacadas neste método:
A somatória dos índices estacionais é igual a 1.200;
A média dos índices estacionais é igual a 100.
 
Caso os resultados não atendam essas duas condições acima, utiliza-se a seguinte fórmula para o ajustamento:
 
IEPt = IEM x (1200/IESt) (6)
 
Finalmente, para mensurar as flutuações dos índices estacionais em torno da média, calcula-se o desvio padrão para cada mês e, a seguir, se estabelecem os limites de confiança superior e inferior, que são obtidos a partir da soma e subtração ao índice estacional do preço ajustado ao valor do desvio-padrão.
 
3. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO INTERNACIONAL
 
Segundo dados do Food and Agriculture Organization –(FAO), os maiores produtores de pimenta em nível mundial em 2011 foram: Vietnã (109.400 ton.), Indonésia (77.800 ton,), Índia (52.000 ton.). Brasil (44.610 ton.), Sri Lanka (25.770 ton.) e Malásia (19.456 ton.).
 
O período 1992 a 2011, a produção mundial de pimenta apresentou crescimento até 2006, quando houve uma queda em 2007 e continuou caindo até 2011. Um aspecto muito importante da produção mundial de pimenta refere-se ao elevado nível de concentração. Atualmente, 82,57 % da produção mundial está concentrada em apenas seis países: Índia, Indonésia, Malásia, Vietnã, Brasil e Sri Lanka. Sendo que o Vietnã lidera o ranking de maior produtor desde o ano de 2004, deixando para trás a Indonésia que liderou desde 1992 até o momento em que Vietnã passou ocupar o seu posto. O Brasil sempre oscila entre o terceiro e quarto colocado. No caso da Malásia observa-se que teve o seu pico de produção em 2001 com 28.598 ton. e também apresentou muita oscilação no período em questão. Já o Sri lanka apresentou crescimento até 1999 e depois obteve uma queda no ano seguinte e a partir só cresceu, esse comportamento poderá ser observado melhor no Gráfico 1.
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Segundo dados do Food and Agriculture Organization (FAO), os maiores produtores de pimenta no mundo em 2011 foram: 
O período 1992 a 2011, a produção mundial de pimenta apresentou crescimento até 2006, quando houve uma queda em 2007 e continuou caindo até 2011. 
3. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO INTERNACIONAL
País
Toneladas
Vietnã
109.400
Indonésia
77.800
Índia
52.000
Brasil
44.610
Sri Lanka
25.770
Malásia
19.456
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3. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO INTERNACIONAL
A Sazonalidade também conhecida como Variação Estacional é caracterizada por uma variação que ocorre numa série temporal nos mesmos meses do ano, mais ou menos com a mesma intensidade. Embora o termo seja associado às estações do ano, é utilizado de maneira mais livre para indicar variações que podem ocorrer em períodos mais curtos como meses, quinzenas, semanas, e até fins de semana. Tem muita aplicação na explicação de movimentos de preços de produtos agrícolas cuja safra e entressafra correspondem a períodos determinados do ano. No entanto, pode também ser aplicado no campo das receitas tributárias SANDRONI, 2007.
 
Os dados básicos utilizados no trabalho são preços da pimenta foram obtidos junto a Associação Brasileira dos Exportadores e Produtores de Pimenta do Reino (ABEP), compreendendo uma série temporal que vai de janeiro de 2001 até dezembro de 2011. Para eliminar o efeito da inflação os preços foram corrigidos pelo Índice Geral de Preços – IGP-DI, do IPEA-DATA tendo como base o mês de agosto de 1994.
 
Conforme Homma e Santos (1980), Santana (2003) e Rebello et al. (2003), os modelos clássicos de análise temporal permitem fazer a decomposição das informações contida nas séries de dados em quatro componentes básicos, conforme descrito por Rufino (1996) apud Rebello et al. (2003), para a forma multiplicativa adotada neste trabalho:
Variação de longo prazo ou tendência (Tt);
Variação cíclica (Ct);
Variação estacional (St) e;
Variação aleatória (At)
Matematicamente essas variações são representadas, na forma multiplicativa, pela seguinte expressão:
Pt = Tt x Ct x St x At (1)
Em que Pt é a variável preço da pimenta, deflacionado pelo IGP-DI da Fundação Getúlio Vargas. As demais variáveis já foram definidas anteriormente.
Neste modelo, conforme Fonseca et al. (1995), as forças relativas às componentes (Tendência, Ciclo, Estacional e Aleatória) atuam proporcionalmente em nível geral da série.
 
Para se determinar os índices estacionais de preço, faz-se o uso do método da média aritmética móvel centrada em 12 meses (NEWBOLD, 1994 apud SANTANA, 1996; REBELLO et al., 2003), para separar as variações sazonais e aleatórias presentes nos dados originais e deixar apenas os efeitos das componentes tendências e cíclicas da série:
 
MMt = Tt x Ct (2)
 
O cálculo da média móvel centrada nos 12 meses foi realizado conforme indicado por
Santana (1996) e Hoffmann (1998):
 
MMt = 1/12 (Pt-6 + Pt-5 + ...+ Pt + Pt+1... + Pt +5) (3)
 
Os índices estacionais mensais são obtidos dividindo-se a série original mensal do preço da pimenta, pela média móvel correspondente, a saber:
 
IES = PT / MMT = TT X CT X ST X AT / TT X CT = ST X AT, (4)
 
Sendo o IES encontrado denominado de Índice Estacional Simples.
 
A obtenção do IES encontrado anteriormente ainda apresenta em sua estrutura a componente aleatória. Para eliminá-la, adota-se o processo indicado por Karmel e Polasek (1973) e Santana (2003), que consiste em calcular uma média aritmética dos índices simples para cada mês. O valor encontrado é o IEM (índice estacional médio):
 
IEMt = IESt / n (5)
 
Duas propriedades são destacadas neste método:
A somatória dos índices estacionais é igual a 1.200;
A média dos índices estacionais é igual a 100.
 
Caso os resultados não atendam essas duas condições acima, utiliza-se a seguinte fórmula para o ajustamento:
 
IEPt = IEM x (1200/IESt) (6)
 
Finalmente, para mensurar as flutuações dos índices estacionais em torno da média, calcula-se o desvio padrão para cada mês e, a seguir, se estabelecem os limites de confiança superior e inferior, que são obtidos a partir da soma e subtração ao índice estacional do preço ajustado ao valor do desvio-padrão.
 
3. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO INTERNACIONAL
 
Segundo dados do Food and Agriculture Organization –(FAO), os maiores produtores de pimenta em nível mundial em 2011 foram: Vietnã (109.400 ton.), Indonésia (77.800 ton,), Índia (52.000 ton.). Brasil (44.610 ton.), Sri Lanka (25.770 ton.) e Malásia (19.456 ton.).
 
O período 1992 a 2011, a produção mundial de pimenta apresentou crescimento até 2006, quando houve uma queda em 2007 e continuou caindo até 2011. Um aspecto muito importante da produção mundial de pimenta refere-se ao elevado nível de concentração. Atualmente, 82,57 % da produção mundial está concentrada em apenas seis países: Índia, Indonésia, Malásia, Vietnã, Brasil e Sri Lanka. Sendo que o Vietnã lidera o ranking de maior produtor desde o ano de 2004, deixando para trás a Indonésia que liderou desde 1992 até o momento em que Vietnã passou ocupar o seu posto.O Brasil sempre oscila entre o terceiro e quarto colocado. No caso da Malásia observa-se que teve o seu pico de produção em 2001 com 28.598 ton. e também apresentou muita oscilação no período em questão. Já o Sri lanka apresentou crescimento até 1999 e depois obteve uma queda no ano seguinte e a partir só cresceu, esse comportamento poderá ser observado melhor no Gráfico 1.
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País
Toneladas
%
Pará
33.349
75,00 %
Espírito Santo
6.589
14,77 %
Bahia
4.011
8,99%
4. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO NACIONAL
Maiores produtores da pimenta-do-reino no País em 2011 
Os três tipos de pimenta-do-reino produzidos no país para ser comercializados no mercado internacional são, principalmente, pimenta preta, branca e verde.
4. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO NACIONAL
Os maiores produtores da pimenta-do-reino no País em 2011 foram Pará (33.349 ton.),
responsável por 75% da produção nacional, seguido por Espírito Santo (6.589 ton.), 8,99%
totalizando 14,77% da produção nacional e Bahia (4.011 ton.) correspondendo a da
produção nacional. Mesmo o Pará tendo sido responsável por aproximadamente 75% da
produção nacional e apesar de ainda ser o maior produtor do Brasil apresentou uma queda de
50% quando comparado ao seu pico que se deu em 2006 (67.031 ton.). Pode-se dizer que essa
queda tenha como consequências às doenças nos pimentais, principalmente a causada pelo
fungo Fusarium Solani (fusariose), que reduz o ciclo de vida das pimenteiras pela metade, de
12 para seis anos, o que eleva demais os custos de produção, e a crise financeira internacional
a partir de 2008, já que a produção é orientada para a exportação. Os três tipos de pimenta-doreino
produzidos no país para ser comercializados no mercado internacional são,
principalmente, pimenta preta, branca e verde.
Tabela 1 – Quantidade produzida de pimenta do reino, em toneladas, no Brasil de 1992 a
2011.
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Tabela 1 – Quantidade produzida de pimenta do reino, em toneladas, no Brasil de 1992 a 2011.
Pode-se dizer que essa queda tenha como consequências às doenças nos pimentais, principalmente a causada pelo fungo Fusarium Solani (fusariose), que reduz o ciclo de vida pela metade, de 12 para seis anos, o que eleva demais os custos de produção, e a crise financeira internacional a partir de 2008, já que a produção é orientada para a exportação.
4. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO NACIONAL
À partir de 1994 queda na quantidade produzida e no ano 2000 volta a crescer atingindo o seu pico em 2006 
Observa-se que a partir de 1994 houve uma queda na quantidade produzida e por volta do ano 2000 essa quantidade produzida voltou a crescer atingindo o seu pico em 2006 com (80.316 ton.). De acordo com o IBGE, em 2010, foram produzidos 52.137 ton. de pimenta-do-reino no Brasil. Um valor 20,8% menor que em 2009 (65.398 ton.) e 35% menor que o pico atingido na década de 2000 (80.316 ton. em 2006). Essa queda se deveu, principalmente, a queda do principal produtor, o Pará, que vem diminuindo sua participação desde 2006, quando produziu 67.031 ton., frente aos 39.235 ton., em 2010.
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A cultura da pimenta-do-reino gera divisas de mais de 50 milhões de dólares ao ano e emprega de 70 a 80 mil pessoas, no período da safra, somente no Pará. (EMBRAPA, 2004) 
Na região Norte tem importância econômica e social 
produto de exportação, 
aumento da renda familiar 
cultura absorvedora de mão de obra
5. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO REGIONAL
5. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO REGIONAL
Segundo a Embrapa, (2004) a cultura da pimenta do reino gera divisas de mais de 50
milhões de dólares ao ano e emprega de 70 a 80 mil pessoas, no período da safra, somente no
Pará. Na região Norte é apresentada como uma cultura importância econômica e social por se
tratar de um produto de exportação, além disso, o agricultor usa para aumentar a renda
familiar e é uma cultura absorvedora de mão de obra, pois cada tonelada de pimenta do reino
colhida corresponde a um emprego, no campo.
Conforme dados do IBGE (2012), constatou- se que os cinco principais municípios
produtores de pimenta do reino no estado do Pará em 2011, foram: Tome Açu (1700 ton.),
Paragominas (1375 ton.), Baião (1600 ton.), Capitão Poço (1760 ton.) e Igarapé Açu (3900
ton.).
Pode se verificar como se comportou essa produção no período de 1992 a 2011. No
início da série (1992) o maior produtor de pimenta do estado era o município de Igarapé Açu,
que liderou o ranking somente nos dois primeiros meses, e de 1994 a 2001 essa produção caiu
até cerca de 85% quando comparado a 1993, mas a partir de 2002 voltou a crescer e entre
2008 e 2010 permaneceu constante e encerrou o período (2011) como o maior produtor
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5. PRODUÇÃO DE PIMENTA NO MERCADO REGIONAL
Conforme dados do IBGE (2012), constatou- se que os cinco principais municípios produtores de pimenta do reino no estado do Pará em 2011, foram: 
Regiãodo Pará
Toneladas
Tome Açu
1700
Paragominas
1375
Baião
1600
Capitão Poço
1760
Igarapé Açu
3900
Pode se verificar como se comportou essa produção no período de 1992 a 2011. No início da série (1992) o maior produtor de pimenta do estado era o município de Igarapé Açu, que liderou o ranking somente nos dois primeiros meses, e de 1994 a 2001 essa produção caiu até cerca de 85% quando comparado a 1993, mas a partir de 2002 voltou a crescer e entre 2008 e 2010 permaneceu constante e encerrou o período (2011) como o maior produtor novamente. Em 1992, entre os mostrados na Tabela 5 observa-se que o município de Baião era o que apresentava a menor produção e permaneceu assim até 2000 e no ano seguinte passou a frente dos municípios de Capitão Poço e Igarapé Açu e em 2005 atingiu o pico da produção com 5500 ton. (2° maior pico do período, sendo que o primeiro foi observado em Tomé Açu com 6432 ton.). Já Tomé Açu e Paragominas foram os municípios que não apresentaram um crescimento com um fluxo de flutuações tão intenso, conforme se observa no Gráfico 2, por uma boa parte do período em questão o município de Tomé Açu e Paragominas lideraram a produção de pimenta do reino no estado do Pará.
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6. ANÁLISE DE DADOS
Gráfico 3 - Preços reais e linha de tendência da série de preços da pimenta do reino de 2001 a 2011.
6.1 TENDÊNCIA
Análise comportamental de preço real e a linha de tendência.
O comportamento da série exibe quatro padrões: 
 aumento nos preços entre maio de 2001 e junho de 2001
 julho de 2001 os preços caem até atingir o patamar mais baixo que perdura ao longo de 2004 e 2005
 início de 2006 a aproximadamente março de 2009
 abril de 2009 até o fim da série os preços apresentam crescimento
Fonte: a partir de dados da ABEP, 2012.
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6. ANÁLISE DE DADOS
As variações comportamentais da tendência ocorrem, geralmente, em função das interações entre a oferta e a demanda. 
No período em que a demanda de pimenta cresce mais rapidamente do que a oferta, os preços tentem a aumentar como nos períodos entre 2002 a 2003, em 2007 e a partir de 2009, onde o preço só aumentou.
 
Quando a oferta aumenta mais rapidamente do que a demanda, os preços tendem a cair como no período iniciado em junho de 2001 a abril de 2002, fevereiro de 2003 a dezembro de 2003, e chegando a seu menor preço em meados de 2005. 
As variações comportamentais da tendência ocorrem, geralmente, em função das
interações entre a oferta e a demanda. No período em que a demanda de pimenta cresce mais
rapidamente do que a oferta, os preços tentem a aumentar como nos períodos entre 2002 a
2003, em 2007 e a partir de 2009, onde o preço só aumentou. Todavia, quando a oferta
aumenta mais rapidamente do que a demanda, os preços tendem a cair como no período
iniciado em junho de 2001 a abril de 2002, fevereiro de 2003 a dezembro de 2003, e
chegando a seu menor preço em meados de 2005. Estes efeitos se processam, conforme
Santana (2005) pela mudança no poder aquisitivo e nos gostos e preferências dos
consumidores, no lado da demanda, e por mudanças na tecnologia de processo e deproduto,
no lado da oferta.
6.2 MÉDIA MÓVEL
De acordo com Gallo (2007), o método das médias móveis objetiva suavizar as
variações da série. Assim como ajuda a identificar a tendência e funciona como suporte e
resistência. Quanto maior a ordem, maior será a “suavização”. Os movimentos sazonais e
cíclicos podem ser eliminados fazendo a ordem igual ao período do ciclo (ou múltiplo dele).
Logo, a média móvel elimina as variações aleatórias e sazonais dos preços, passando a exibir
apenas o comportamento sistemático dos preços, definidos pelas componentes de tendência e
cíclico. Ou seja, a média móvel suaviza o comportamento das séries (SANTANA;
RODRIGUES JÚNIOR, 2000). Observa-se que a média móvel exibe o mesmo
comportamento da série original, porém sem as variações sazonais e aleatórias, o que torna a
série suave (Gráfico 4).
Gráfico 4 - Preços deflacionados e Média Móvel (MM) da pimenta do reino, no período de
jan. 2001 a abr. 2011.
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6. ANÁLISE DE DADOS
Estes efeitos se processam por:
Mudanças no poder aquisitivo e nos gostos e preferências dos consumidores
DEMANDA
 (SANTANA, 2005) 
Mudanças na tecnologia de processo e de produto
OFERTA
As variações comportamentais da tendência ocorrem, geralmente, em função das
interações entre a oferta e a demanda. No período em que a demanda de pimenta cresce mais
rapidamente do que a oferta, os preços tentem a aumentar como nos períodos entre 2002 a
2003, em 2007 e a partir de 2009, onde o preço só aumentou. Todavia, quando a oferta
aumenta mais rapidamente do que a demanda, os preços tendem a cair como no período
iniciado em junho de 2001 a abril de 2002, fevereiro de 2003 a dezembro de 2003, e
chegando a seu menor preço em meados de 2005. Estes efeitos se processam, conforme
Santana (2005) pela mudança no poder aquisitivo e nos gostos e preferências dos
consumidores, no lado da demanda, e por mudanças na tecnologia de processo e de produto,
no lado da oferta.
6.2 MÉDIA MÓVEL
De acordo com Gallo (2007), o método das médias móveis objetiva suavizar as
variações da série. Assim como ajuda a identificar a tendência e funciona como suporte e
resistência. Quanto maior a ordem, maior será a “suavização”. Os movimentos sazonais e
cíclicos podem ser eliminados fazendo a ordem igual ao período do ciclo (ou múltiplo dele).
Logo, a média móvel elimina as variações aleatórias e sazonais dos preços, passando a exibir
apenas o comportamento sistemático dos preços, definidos pelas componentes de tendência e
cíclico. Ou seja, a média móvel suaviza o comportamento das séries (SANTANA;
RODRIGUES JÚNIOR, 2000). Observa-se que a média móvel exibe o mesmo
comportamento da série original, porém sem as variações sazonais e aleatórias, o que torna a
série suave (Gráfico 4).
Gráfico 4 - Preços deflacionados e Média Móvel (MM) da pimenta do reino, no período de
jan. 2001 a abr. 2011.
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6. ANÁLISE DE DADOS
Gráfico 4 - Preços deflacionados e Média Móvel (MM) da pimenta do reino, no período de jan. 2001 a abr. 2011.
A média móvel exibe o mesmo comportamento da série original, porém sem as variações sazonais e aleatórias, o que torna a série suave.
Gráfico 4 - Preços deflacionados e Média Móvel (MM) da pimenta do reino, no período de
jan. 2001 a abr. 2011.
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6. ANÁLISE DE DADOS
6.2 MÉDIA MÓVEL
O método das médias móveis objetiva: 
suavizar as variações da série;
identificar a tendência e 
funciona como suporte e resistência.
 
(GALLO, 2007) 
A média móvel elimina as variações aleatórias e sazonais dos preços, passando a exibir apenas o comportamento sistemático dos preços, definidos pelas componentes de tendência e cíclico. Ou seja, a média móvel suaviza o comportamento das séries (SANTANA; RODRIGUES JÚNIOR, 2000). 
6.2 MÉDIA MÓVEL
De acordo com Gallo (2007), o método das médias móveis objetiva suavizar as
variações da série. Assim como ajuda a identificar a tendência e funciona como suporte e
resistência. Quanto maior a ordem, maior será a “suavização”. Os movimentos sazonais e
cíclicos podem ser eliminados fazendo a ordem igual ao período do ciclo (ou múltiplo dele).
Logo, a média móvel elimina as variações aleatórias e sazonais dos preços, passando a exibir
apenas o comportamento sistemático dos preços, definidos pelas componentes de tendência e
cíclico. Ou seja, a média móvel suaviza o comportamento das séries (SANTANA;
RODRIGUES JÚNIOR, 2000). Observa-se que a média móvel exibe o mesmo
comportamento da série original, porém sem as variações sazonais e aleatórias, o que torna a
série suave (Gráfico 4).
Gráfico 4 - Preços deflacionados e Média Móvel (MM) da pimenta do reino, no período de
jan. 2001 a abr. 2011.
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6. ANÁLISE DE DADOS
6.3 ÍNDICE CÍCLICO
O índice cíclico (IC) mostra os efeitos do comportamento inercial no tempo da economia, envolvendo as expansões e retrações sobre a pimenta.
 
No Gráfico 5 estão evidenciadas as fases de crescimento e decréscimo dos preços da pimenta, de modo a caracterizar ciclos no período analisado.
6.4 ÍNDICE SAZONAL
De acordo com os resultados da Tabela 2, o maior IEV foi 107,49% e o menor foi 93,91%, respectivamente nos meses de maio e dezembro, com uma amplitude de variação de 13,58%. Os menores preços da pimenta ocorrem no período que vai de agosto a dezembro e, os maiores vão de fevereiro a julho, embora março apareça como um mês atípico, pois o preço diminui.
Com relação à variabilidade dos preços em torno da média, o maior desvio padrão , que nesses meses se terá o maior valor (limite superior), mas para o limite inferior, o desvio padrão é determinante para este (82,44%).
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6. ANÁLISE DE DADOS
Gráfico 5 - Índice Cíclico (IC) do preço da pimenta do reino, no período de jan. 2001 a abr. de 2011.
O primeiro ciclo inicia em junho de 2001, atinge o fundo do vale por volta de fevereiro de 2002 (78,28%) e novo pico em março de 2003 (125,96%). 
O segundo ciclo inicia-se em março de 2003 e se prolonga até outubro de 2007, sendo que o fundo do vale ocorreu em março de 2006 (72,59%) e por sinal foi o menor da série inteira. 
O terceiro ciclo inicia-se em outubro de 2007 e tem fim em dezembro de 2010, tendo o fundo de seu vale em fevereiro de 2009. 
Gráfico 5 - Índice Cíclico (IC) do preço da pimenta do reino, no período de jan. 2001 a abr.
2011.
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6. ANÁLISE DE DADOS
Resultados indicam que o movimento ciclo do preço da pimenta demora em média quatro anos para se completar, portanto estratégias de longo prazo com relação ao produto, envolvendo o planejamento de novas plantas devem atentar para este comportamento.
Gráfico 5 - Índice Cíclico (IC) do preço da pimenta do reino, no período de jan. 2001 a abr.
2011.
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6. ANÁLISE DE DADOS
6.4 ÍNDICE SAZONAL
>
<
No Gráfico 6, pode-se visualizar que o período de maior produção da pimenta ou período de safra ocorre entre os meses de janeiro a agosto, em que os valores do IEV situam-se abaixo do índice médio (100). Neste período os produtores de pimenta tendem a operar com maior capacidade para atender ao incremento do consumo da pimenta. O menor preço atingido neste período ocorreu no mês de dezembro. O período de menor oferta da pimenta ou entressafra foi definido entre os meses de março a julho, quando o IEV situa-se abaixo do índice médio (100). A amplitude de variação do índice, diferença entre o maior valor (107,49) e menor valor (93,91) é de 13,58%, mostrando uma relativa baixa variação dos preços dentro do ano, o que se reflete em baixo risco de variação dos preços da pimenta. Na verdade, como a pimenta é um produto com longo período de prateleira, assim como também a pimenta apresenta baixa perecibilidade, o preço apresenta alta estabilidade ao longo do ano.
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6. ANÁLISE DE DADOS
Período de maior produção (safra) => janeiro a agosto => Tendência a operar com maior capacidade para atender ao incremento do consumo da pimenta. 
Período de menor oferta da pimenta (entressafra) => março a julho => foi definido entre os meses de março a julho. 
Amplitudede variação do índice 
Diferença entre o maior e menor valor é de 13,58%, reflete baixo risco de variação dos preços da pimenta. 
Na verdade, como a pimenta é um produto com longo período de prateleira e baixa perecibilidade, o preço apresenta alta estabilidade ao longo do ano.
No Gráfico 6, pode-se visualizar que o período de maior produção da pimenta ou período de safra ocorre entre os meses de janeiro a agosto, em que os valores do IEV situam-se abaixo do índice médio (100). Neste período os produtores de pimenta tendem a operar com maior capacidade para atender ao incremento do consumo da pimenta. O menor preço atingido neste período ocorreu no mês de dezembro. O período de menor oferta da pimenta ou entressafra foi definido entre os meses de março a julho, quando o IEV situa-se abaixo do índice médio (100). A amplitude de variação do índice, diferença entre o maior valor (107,49) e menor valor (93,91) é de 13,58%, mostrando uma relativa baixa variação dos preços dentro do ano, o que se reflete em baixo risco de variação dos preços da pimenta. Na verdade, como a pimenta é um produto com longo período de prateleira, assim como também a pimenta apresenta baixa perecibilidade, o preço apresenta alta estabilidade ao longo do ano.
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com resultados obtidos, em relação à variação da tendência verificou-se que ocorrem, geralmente em função das interações entre a oferta e demanda.
A variação da média móvel exibiu o mesmo comportamento da série original.
O índice cíclico foi definido com distância temporal entre dois picos e três vales consecutivos e verificou-se que o movimento cíclico da pimenta demora em média quatro anos para se completar.
O índice sazonal, registrou que período de maior produção da pimenta ocorre entre os meses de janeiro a agosto, onde os valores do IEV encontram-se abaixo do índice médio.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base na breve explicação a respeito da produção, observou-se que a nível mundial há um destaque para o Vietnã, a nível nacional tem-se o Brasil que tem a produção impulsionada pelo estado do Pará. Já no estado do Pará o destaque ficou com o município de Igarapé Açu.
Os resultados obtidos, em relação à variação da tendência verificou-se que ocorrem, geralmente em função das interações entre a oferta e demanda, a variação da média móvel exibiu o mesmo comportamento da série original, o que torna a série suave, o índice cíclico foi definido com distância temporal entre dois picos e três vales consecutivos e verificou-se que o movimento cíclico da pimenta demora em média quatro anos para se completar e por fim tem-se o índice sazonal, e verificou-se que o período de maior produção da pimenta ocorre entre os meses de janeiro a agosto, onde os valores do IEV encontram-se abaixo do índice médio.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PIMENTA DO REINO – ABEP. Belém, 2012.
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http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Pimenta/PimenteiradoReino/pagin
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Administração da empresa agrícola. São Paulo: Pioneira, 1978. 325 p.
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agropecuários nos Estados do Acre, Amazonas e Pará. Belém: CPATU, 1980. (Circular
Técnica, 7).
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Banco de Dados
Agregados do Sistema IBGE de Recuperação Automática – SIDRA. Quantidade produzida
de pimenta-do-reino no Brasil. Disponível em: <http://sidra.ibge.gov.br/> Acesso em Jan.
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______________. Área colhida de pimenta do reino. Disponível em:
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SANDRONI, Paulo. Dicionário de Economia do Século XXI. Ed. Record: Rio de Janeiro,
2007.
INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA – IPEA. IPEADATA Dados
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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