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Trabalho 3º Semestre Atualizado (1)

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Bacharelado em administração
MARLY SANTANA OLIVEIRA DE LEMOS
Produção Textual Interdisciplinar Individual.
Brasília
2018
mARLY SANTANA oLIVEIRA DE LEMOS
O estudo da indústria Fênix Ltda EPP.
Trabalho de Bacharelado em Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Planejamento Tributário; Matemática Comercial e Financeira; Contabilidade; Seminário Interdisciplinar V.
Brasília
2018
SUMARIO 
Sumário 
Introdução..........................................................................................................4
Desenvolvimento...............................................................................................5
1. Responsabilidade Social e Ambiental.........................................................6
2. Gestão de Pessoas.......................................................................................11
3.DireitoEmpresarial e do Trabalho.................................................................15
Conclusão...........................................................................................................18
Referências Bibliográficas................................................................................19
Introdução
 
Desenvolvimento
1.0. Responsabilidade Social e Ambiental:
1.1. Movimentos sociais:
 Referem-se às ações coletivas de um grupo organizado que tem como objetivo alcançar mudanças sociais por meio do embate político, dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específico.
Fazem parte dos movimentos sociais, os movimentos populares, sindicais e a organizações não governamentais (ONGs). Também podem ser definidos como meio de intervenção direta no contexto político que os grupos minoritários possuem.
Os movimentos sociais são característicos de uma sociedade plural, que se constrói em torno do embate político por interesses coletivos e/ou individuais. Assim sendo, a organização de indivíduos em prol de uma causa é uma característica de uma sociedade politicamente ativa. 
O sociólogo francês Alain Touraine considera que a semente dos movimentos sociais está no conflito entre classes e vontades políticas. Para ele, os conflitos sociais estão enraizados em nossa forma de governo e em nosso Estado moderno, permeado por vontades individuais e pelas desigualdades sociais. Essa desigualdade, que fere os princípios de igualdade de um Estado democrático, torna-se um agente de segregação social, cultural e econômica, fatalmente interferindo nas formas de atuação civil daqueles afligidos por tal mal.
Diante disso, os movimentos sociais tornam-se entidades de mediação, isto é, a ferramenta de maior efetividade que os grupos minoritários e desfavorecidos dispõem para buscar a garantia de seus direitos. Sua existência deve ser garantida dentro de um Estado democrático, que depende da legitimação dos cidadãos que o integram para que possa exercer sua função de governar em nome do bem-estar comum. Os grupos que produzem ação em busca da representação política de seus anseios atuam de modo a produzir pressão direta ou indireta no corpo político de um Estado. Para isso, várias formas de ações coletivas são usadas, como a denúncia, as passeatas, marchas etc.
Figura1- Exemplos de Movimentos sociais:
Figura 2- Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)
 
1.2. Canais para atingir os seus fins no caso analisado:
Consequências negativas, podem acontecer devido à construção e utilização de usinas hidrelétricas. Entre elas estão alterações nas características ambientais da região alagada, culminando na interrupção do ciclo de vida de muitas espécies, afetando a biodiversidade do local. O represamento dos rios e a formação de grandes áreas alagadas obrigam as populações ribeirinhas a migrarem para outros locais, além de provocar alterações em atividades econômicas ligadas ao uso da terra e da água. Para fazer uma hidrelétrica é necessário fazer um lago artificial, o que inunda grandes áreas de biomas naturais (florestas e savanas). 
Devido à decomposição da vegetação submersa são emitidas consideráveis quantidades de metano que contribui 21 vezes mais com o aquecimento global. É necessária a mudança de local das pessoas que moram nos territórios que sediarão a usina. No Brasil mais de 330 mil pessoas já saíram de suas casas por esse motivo, altera levemente alguns detalhes no ambiente como a umidade e o ciclo das chuvas o que pode causar problemas ao ecossistema local. Em alguns casos é necessário mudar o curso natural do rio o que pode prejudicar ecossistemas. Pode aumentar o nível do rio por causa do represamento.
1.3. Sugestões para o caso analisado:
 -Que nenhuma Barragem seja construída sem o consentimento prévio e informado das populações atingidas;
-Contemple a participação da população previamente em seu planejamento, decisão e execução.	
-Priorizar as questões sociais e ambientais. 
-Resgatar a dívida social e ambiental do setor nas barragens construídas e em construção, através da reparação das perdas das populações atingidas;
-Implantação de tanques para cultivo de peixes aos moradores dessas localidades, para que possam trabalhar e sustentar suas famílias, gerando empregos evitando o êxodo rural.
 1.4. Como as Tecnologias podem ser utilizadas para favorecer o meio ambiente
 O desenvolvimento tecnológico está intimamente ligado a capacidade de atender às necessidades das sociedades atuais sem comprometer as futuras gerações. Os princípios sugerem que é preciso desenvolver áreas que privilegiem o crescimento econômico, sem prejudicar o meio ambiente, alterando a qualidade desse crescimento para torná-lo mais equitativo e menos intensivo no uso de matérias-primas e energia, destacando o papel dos avanços científicos e tecnológicos.
A tecnologia pode ser importante para à preservação do meio ambiente. Para isso, existe muitas formas de se preservar o meio ambiente através da tecnologia, uma dessas formas é o tratamento de água. Existem outras formas de preservar o meio-ambiente através da tecnologia, com exemplo do uso de produtos com tecnologias verdes, isso também algo bom para preservar o meio ambiente, a adesão das pessoas aos produtos com tecnologias verdes tem crescido bastante pelo mundo, garrafas de refrigerante reutilizável, sacolas plásticas e copos plásticos biodegradável, e assim vem surgindo outros produtos ecológicos, como os pen drives, e até mesmo carros e casas ecológicas , várias novas ideias foram aparecendo e saindo do papel das empresas para ajudar o meio-ambiente.
 Alguns exemplos de tecnologias usadas para favorecer o meio ambiente:
Energia Solar: A energia elétrica é imprescindível para facilitar a vida das pessoas. No entanto, sua produção pode representar uma agressão considerável ao meio ambiente, tanto no caso das termoelétricas, que utilizam a queima de combustíveis fósseis, como no das hidrelétricas, que geram enormes impactos na região onde são instaladas, embora grandes avanços também estejam reduzindo o impacto dessas fontes. Por ser uma energia abundante e inesgotável, a energia solar mostra-se uma ótima opção para a universalização da eletricidade. Pelo seu clima propício em nosso país, a previsão é que em alguns anos as placas solares tornem-se algo comum nos domicílios.
Biocombustíveis: É uma fonte renovável de energia, a produção de etanol a partir da cana de açúcar apresenta um balanço nulo de produção de CO2, isso porque durante sua fase de crescimento, a planta sequestra a mesma quantidade de gás emitido
Tecnologia de Informação: Com o uso e satélites combinado à popularização da internet permitiu que pessoas de todo o mundo evitassem deslocamentos, antesvistos como imprescindíveis. O próprio uso do GPS e de outros aplicativos de geolocalização contribuem de maneira decisiva para a redução da emissão de CO2. Na área da agricultura, a utilização desses softwares ajuda na diminuição do uso de insumos, fertilizantes e pesticidas. Também é possível economizar diversas etapas no processo de plantio, o que significa menos gases lançados na atmosfera.
1.5. O que é tecnologia verde:
A tecnologia ambiental ou tecnologia verde é a aplicação das ciências ambientais para a proteção e conservação da natureza, espaço natural ou biodiversidade, no sentido de prevenir ou mitigar os impactos negativos do homem no ambiente. Nos tempos atuais, a tecnologia ambiental ganhou uma nova força, no sentido de corresponder as necessidades impostas pelo desenvolvimento sustentável.
 A TI Verde engloba, entre outros, o cumprimento da legislação ambiental, diagnósticos dos aspectos e impactos ambientais de atividades relacionadas à área da Tecnologia da Informação, seguindo e desenvolvendo procedimentos e planos de ação com objetivos de eliminação ou diminuição da agressão ambiental.
As suas aplicações percorrem os vários ramos das ciências ambientais, desde os mecanismos de controle de poluição, passando pelas novas tecnologias de desenvolvimento limpo. É uma tendência mundial voltada para o impacto dos recursos tecnológicos no meio ambiente. Com princípios de uso de recursos tecnológicos que consumam menos energia, uso de matéria prima e substâncias menos tóxicas na fabricação e por fim minimize impactos no seu descarte, permitindo reciclagem e reutilização.
Redução na emissão de gases, consumo de energia, fabricação e descarte inteligente, sustentabilidade, administração e uso, são algumas das políticas adotadas em várias empresas atualmente.
1.6. Como a tecnologia verde se relaciona com a questão da Usina Hidrelétrica foz do Rio Doce:
As hidrelétricas não produzem poluentes do ar nem geram subprodutos tóxicos, contribuindo para manter mais puro o ar que respiramos.
Ajudam a combater as mudanças climáticas, pois estudos recentes mostram que reservatórios de hidrelétricas podem absorver gases de efeito estufa, armazenam água potável, os reservatórios das usinas coletam água de chuva, que pode ser usada para o consumo e a irrigação.
Depois de movimentar as turbinas, as águas voltam para o leito do rio sem sofrer nenhum tipo de degeneração. É por isso que a energia hidrelétrica é considerada uma fonte limpa, além de ser renovável, ela se renova eternamente, assim não há preocupações com o seu esgotamento.
Outra questão a ser apresentada como relação a Usina Hidrelétrica Rio Doce, uma alternativa para solução de problemas seria o tratamento das águas, uso de tecnologia para a purificação de águas residuais é uma das principais tendências do momento. De acordo com o grupo de docentes da Unicamp, um bom exemplo refere-se à utilização de processos oxidativos avançados no tratamento de esgotos, capaz de promover a degradação de vários poluentes, resultando, assim, em uma água de excelente qualidade.
2.0 Pesquisa de Clima Organizacional (Gestão de Pessoas)
A Pesquisa de Clima Organizacional é uma ferramenta de coleta de informações que, se apresentadas de forma organizada e clara servirão de subsidio consistente para os planos estratégicos, para as ações de melhoria de processos e relacionamentos. Em outras palavras, incrementará a saúde financeira e humana da empresa. A pesquisa de clima é o diagnóstico de um processo maior de Gestão de Pessoas, que está diretamente ligado ao comprometimento, produtividade, e consequente à lucratividade. Pessoas satisfeitas, comprometidas e engajadas na empresa que trabalham.
Souza (2001), diz que o clima é uma resultante das variáveis culturais, assim entendida como soma de valores, costumes, tradições e propósitos que fazem com que uma empresa seja singular. Isso é muitas vezes, também chamado de caráter de uma organização. Quando essas variáveis são alteradas, ocasionam alterações no clima, que curiosamente é mais perceptível do que suas fontes causais. Já Luz (1999), em seu ensaio sobre clima organizacional, chega a afirmar que este é afetado pelos conflitos e pelos fatores positivos e negativos que ocorrem no ambiente de trabalho, bem como pelos fatores externos que ocorrem no contexto sócioeconômico e político como também, na vida particular dos funcionários.
Bennis (1999), é mais categórico e considera que “clima” significa um conjunto de valores ou atitudes que afetam a maneira pela qual as pessoas se relacionam umas com as outras, tais como: sinceridade, padrões de autoridade, relações sociais etc. Toledo e Milione (1979), define como sendo um conjunto de valores, atitudes e padrões de comportamento, formais e informais, existentes em uma organização. Baseado nessas considerações, a respeito de clima organizacional pode-se afirmar que traduz nas relações mantidas no ambiente de trabalho entre empresa e funcionários favorecendo as relações humanas.
2.1. AS DIMENSÕES DO CLIMA ORGANIZACIONAL
A dimensão resistência à mudança está relacionado com as alterações das rotinas de trabalho por outra mais eficiente e envolve a participação dos funcionários neste processo de implantação e adequação a um novo sistema. A dimensão estresse está relacionado com as ações rotineiras, o que envolve o relacionamento com as demais pessoas. O estresse afeta a produtividade do funcionário, e pode ser causado tanto por fatores pessoais quanto organizacionais, cabe ao administrador desenvolver ações que amenizem os impactos negativos do estresse. A dimensão liderança relaciona líder e colaborador, bons líderes influenciam e motivação seus colaboradores, sua equipe de trabalho, e assim a organização se torna mais eficiente e eficaz. Bons líderes geram mais resultados positivos. A dimensão motivação está mais ligada a aspectos internos do que externos, as organizações podem gerar estímulos externos, mas cada funcionário terá uma percepção se motivando ou não,a motivação abrange aquelas tentativas de conhecer como o comportamento é iniciado, persiste e termina. Isso implica conhecer aqueles tipos de escolhas que são feitas, uma vez que tais escolhas seguem orientação proposta pela individualidade de cada um.
 (BERGAMINI, 1997). A motivação abrange grande variedade de formas comportamentais. É dentro dessa diversidade que se encontra a principal fonte de informações a respeito do comportamento motivacional, por paradoxal que isso possa parecer. Benefícios – estímulos: os benefícios visam provocar mudanças favoráveis nos resultados da empresa e os relacionam, indiretamente, com motivação, já que ela trata de uma “[...] variedade de aspectos comportamentais, sendo inegável o fato de que a diversidade de interesses percebida entre os indivíduos permite aceitar, que as pessoas não fazem as mesmas coisas pelas mesmas razões”
 (FOCHESATTO, 2002, p. 5). Algumas empresas atentas a essa tendência e no sentido de motivar seus funcionários vêm promovendo mais benefícios (BRONDANI, SILVA, 2003). Os benefícios oferecidos pela empresa são encarados como estímulos e podem vir a gerar motivação nos funcionários. Alguns funcionários não percebem estes estímulos como fatores motivacionais.
O clima organizacional se dá no meio ambiente organizacional. Se propõe no Quadro 1 apresenta e discutir sobre as quatro dimensões que influenciam o ambiente da organização:
Quadro 1. Dimensões do Clima Organizacional:
	Resistência à mudança
	Estresse
	Liderança
	Motivação
	Relacionamento com as mudanças
	Relacionamento com as ações do dia-a-dia
	Relacionamento líder/colaborador
	Relacionamento intrapessoal
	Colaboração dos funcionários para a implantação e adequação a um novo sistema.
	Amenizar o estresse com ações que visem o bem-estar dentro das organizações
	Administrar pessoas, desenvolver a organização de forma eficaz e eficiente
	A organização cria estímulos para motivar o funcionário (percepções).Quadro 2. Formulário de Pesquisa de Clima Organizacional:
	
	CONCORDO TOTALMENTE
	CONCORDO
PARCIALMENTE
	DISCORDO TOTALMENTE
	DISCORDO PARCIALMENTE
	INDIFERENTE 
	NÃO SE APLICA
	
	
	
	
	
	
	
	Você está se sentindo valorizado na empresa?
	
	
	
	
	
	
	Você está plenamente satisfeito com sua colocação?
	
	
	
	
	
	
	Você está satisfeito com a sua remuneração?
	
	
	
	
	
	
	No ambiente de trabalho, você considera que o salário é o elemento que mais motiva o funcionário?
	
	
	
	
	
	
	Estou satisfeito com as minhas últimas férias.
	
	
	
	
	
	
	Você recebe treinamento suficiente para fazer o seu trabalho de forma eficaz?
	
	
	
	
	
	
	Você se sente totalmente seguro em relação ao que executa na empresa?
	
	
	
	
	
	
	Como você classificaria o seu equilíbrio trabalho/ vida pessoal?
	
	
	
	
	
	
	Você se considera como um colaborador que “veste a camisa” da empresa?
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	A empresa exige um procedimento rígido para execução das atividades pertinentes as suas funções?
	
	
	
	
	
	
	Até que ponto você cumpre as responsabilidades que são destinadas à sua função?
	
	
	
	
	
	
	Você considera que é sua responsabilidade contribuir para o sucesso da empresa?
	
	
	
	
	
	
	Você desempenha seu trabalho buscando obter resultados melhores do que aqueles esperados pela empresa?
	
	
	
	
	
	
	A carga horária do trabalho é adequada para realizar seu trabalho com qualidade?
	
	
	
	
	
	
	O relacionamento entre o superior imediato e os subordinados dentro do seu setor é?
	
	
	
	
	
	
3. Direito Empresarial e do Trabalho:
A questão de direito empresarial relacionada a que a empresa administradora tem o compromisso de operara-la e ser responsável pelos prejuízos causados por parte da Usina Hidroelétrica Foz do Rio Doce. A busca pela resolução dos mais variados conflitos provenientes das relações entre a sociedade e o Estado, é sem dúvidas, um dos grandes desafios do campo político-jurídico, deste importante tema surgiram inúmeras teorias e estudos que visam definir qual seria a medida correta da intervenção estatal nas relações sociais, norteando, dentre tantos outros, o campo econômico-social. Neste contexto, não diferindo de outros países, o Brasil tem demostrado historicamente em suas Constituições às concepções políticas que refletiam a teoria dominante à época em que as mesmas vigeram, produzindo, deste modo, várias alternâncias na estrutura socioeconômica brasileira, com intervenções inclusive no mundo jurídico.
Partindo desta premissa, a Constituição Federal de 1988 e suas diversas Emendas Constitucionais têm norteado e definido a forma de intervenção que o Estado deve exercer sobre a economia, traçando os objetivos e estabelecendo os fundamentos que devem reger tal intervenção, como podemos observar no caput do artigo 170, in verbis: 
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: (EC no 6/95 e EC no 42/2003). (BRASIL, 2012, p.107)
Um dos temas mais debatidos na atualidade e que merece amplo envolvimento dos setores da sociedade, inclusive do mundo jurídico, na busca de soluções que conciliem a necessidade de desenvolvimento e a preservação dos recursos naturais certamente está relacionado a defesa do meio ambiente. Neste sentido, a preocupação que o Legislador teve com o assunto em voga revela a importância que o tema traz consigo. É importante que o crescimento de uma nação se realize de maneira sustentável e consciente e para tanto, faz-se necessário a atuação do Estado, através de políticas públicas que estimulem o uso consciente dos recursos naturais.
3.2 Análise do conflito sob o viés do Direito Empresarial, refletindo sobre a ordem econômica no Brasil e sua finalidade, qual seja: Assegurar a todos a existência digna”. 
 Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.
Na Constituição Brasileira a preocupação formal do Legislador em preservar características do Estado Liberal, evidenciado no Princípio da Livre Iniciativa, o qual é princípio norteador da Ordem Econômica adotada no país, assegurando, porém, direitos próprios do Estado Social, ao afirmar que a finalidade da própria Ordem é a tutelar “a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social. ”
Diante da importância que o tema revela, foi destacado na CF/88 o Título VII, o qual abarca os artigos 170 a 192, para tratar do assunto, onde encontramos o conjunto de normas que regulam a fiscalização, o incentivo e o planejamento econômico do Brasil, sendo este caracterizado por ser uma economia de mercado.
Seus princípios, abordando a diferença entre serviço público e atividade econômica, definindo o regime jurídico aplicável às empresas estatais que desenvolvem atividades econômicas, definindo ainda se existe prevalência da Livre Iniciativa na regração de nossa Ordem Econômica e como tal princípio se articula com demais princípios.
O Princípio de busca de pleno emprego é a realização da justiça social em uma sociedade capitalista que abarca aspectos relativos a valores sociais e de dignidade da pessoa humana depende da garantia do direito ao trabalho digno e remunerado, pois entende-se que a grande maioria da população depende desta remuneração para poder adquirir os bens que são indispensáveis a sua subsistência. Diante deste contexto, e de acordo com o artigo 170 da CF/88, a ordem econômica tem por finalidade garantir a existência digna a todos os indivíduos, conforme os ditames da justiça social, observados os princípios indicados, dentre os quais, o princípio da busca do pleno emprego.
Correlacione esta finalidade da ordem econômica “Assegurar a todos a existência digna”) com a defesa do meio ambiente, prevista como um dos princípios da ordem econômica. (Vide Inciso VI, art 170)
A Constituição Federal de 1988 preconiza no artigo170 que a Ordem Econômica deve ser fundada em princípios que valorizem o trabalho humano e a livre iniciativa e elenca quais devem ser observados. Sobre estes princípios, chamados por José Afonso da Silva de princípios da constituição econômica formal.
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
        I -  soberania nacional; 
        II -  propriedade privada;
        III -  função social da propriedade;
        IV -  livre concorrência;
        V -  defesa do consumidor;
        VI -  defesa do meio ambiente;
        VII -  redução das desigualdades regionais e sociais;
        VIII -  busca do pleno emprego;
        IX -  tratamento favorecido para as empresas brasileiras de capital nacional de pequeno porte.
A Livre Iniciativa no contexto da Ordem Econômica Nacional estabelecido pela Constituição Federal de 1988, apresenta-se como fundamento basilar do sistema de econômica capitalista adotado no Brasil. Nesse aspecto, é imperativo a necessidade da aplicação deste princípio para o bom funcionamento do próprio sistema econômico nacional. Todavia, há de se ressaltar que aplicação deste princípio deve ser ponderada pela observância dos preceitos trazidos no artigo 170 da CF/88, os quais visam conciliar a Livre Iniciativa com a garantia da existência digna, observando valores sociais do trabalho para a realização da justiça social.
Assim, podemos entender a partir da interpretação da Constituição brasileira, que a mesma considera fundamental a livre iniciativa, desde que aplicada em contexto de preservação da dignidade humana e realização da justiça social. A liberdade empresarial como vimos anteriormente, é asseguradaa todos em consonância as regras do sistema capitalista liberal democrático, mas não significa que essa liberdade é total, pois cabe ao Estado intervir em situações em que hajam confrontos entre os princípios e deste confronto emerja um desequilíbrio indesejável entre os agentes sociais.
Fica claro que a defesa do meio ambiente, elencada como um dos princípios da ordem econômica, não tem como objetivo principal obstaculizar o exercício da atividade econômica como um todo, mas certamente àquela que provoque prejuízo e degradação ambiental. Apesar do reconhecimento da complexidade das questões envolvendo a economia e o meio ambiente, ao final desse estudo, conclui-se que crise política, econômica, ética, jurídica e de Estado que assola o país, acaba confluindo no ambiente e comprometendo a própria civilização.
Conclusão
Referências Bibliográficas
www.epa.gov
www.dee.feis.unesp.br
 http://www.portalsaofrancisco.com.br/meio-ambiente/usina-hidreletrica
www.bibliotecavirtual.sp.gov.br
TOLEDO, F.; MILIONI, B. Dicionário de Administração de Recursos Humanos. Rio de Janeiro.
SOUZA, E. B. Motivação para o trabalho: um estudo de caso para operadores da PETROBRAS – Refinaria Presidente Getúlio Vargas. Florianópolis, 2001. 110f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção)-Programa de Pós graduação em Engenharia de Produção, UFSC, 2001.
BENNIS, W. G. Desenvolvimento Organizacional: sua natureza, origens e perspectivas. São Paulo: Edgar Bleicher, 1999.
 BERGAMINI, C. W. Avaliação de desempenho humano. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1973.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de direito administrativo. 20ª ed. São Paulo: Malheiros, 2006.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Lei Federal de 05/10/1988. Brasília: Senado Federal, 2013.
______. Supremo Tribunal Federal. Acórdão. Ação Direta de Inconstitucionalidade 1.950- 3 São Paulo. Tribunal Pleno. Requerente: Confederação Nacional do Comércio. Requerido: Governador do Estado de São Paulo e Outros. Relator: Ministro Eros Grau. Brasília, 03 de novembro de 2005.
GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988. 15 ed. São Paulo: Malheiros, 2012.
SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo. 37ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Malheiros, 2014.
TAVARES, André Ramos. Direito Constitucional Econômico. 3 ed. São Paulo: Método, 2011.