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A)trabalhos pronto Os mestre da educaçao nos dias atuais

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Polo :Campo verde
Curso: disciplinas norteadoras: filosofia da educação e o pensamento pedagógico 
Tema: Os mestres do conhecimento dos dias atuais.
Nome: Ana lúcia Arruda de Almeida
RA: 2848230744
Tutor: Matheus Luiz Coty
Cidade: Campo verde
Data: 17/09/15
Os mestres do conhecimento dos dias atuais.
Introdução:
Este artigo tem como finalidade de atingir um breve histórico de como o magistério se tornou um
“Gueto” profissional feminino. Vale a pena lembrar que o mesmo foi inicialmente uma 
 Profissão masculina, onde somente os homens estudavam e ensinavam. Portanto, estudaremos como a mulher passou a se dedicar a esta área e como esta passou a ser vista como uma profissão feminina por excelência, inclusive associando-a à necessidade de qualidades “femininas” como, por exemplo, a maternidade e sensibilidade. Analisaremos também como esta área passou a se desvalorizar a partir da
Admissão feminina e como as separações e discriminações efetuadas com base nas 
Relação de gênero se enraizaram na instituição escolar (baseadas nas condições sociais que a mulher tinha na sociedade).
 O presente trabalho procurará apresentar uma síntese histórica da evolução da 
Profissão docente, Normal (a feminização e desvalorização do magistério).
 Sobre a profissão docente no brasil nos remetemos aos tempos passados não muito distante precisamos entender o que é ser professor, como chamamos hoje, nas décadas de 1950e1960 eram conhecidos como mestre de ensinamento do conhecimento.
 Quanto aos cursos de formação de professores em nível de graduação, ao traçar o perfil do professor desta região e os pontos diferenciados com nossa prática docente, alertam para a necessidade dos projetos pedagógicos evidenciarem não somente o perfil do profissional a ser formado de modo global, mas de modo frequentemente atentar para as competências e habilidades pertinentes aos contextos de atuação do local e da região em que o curso de licenciatura esteja inserido. 
 Quando a mulher entra no mercado de trabalho, a noção de que ela deve ser controlada está implícita nas atividades que ela exerce e que sempre exerceu na sociedade, assim, mudar as relações excludentes de gênero não dependia somente da aceitação da mulher como docente. É importante destacar que é através do magistério (hoje considerado um trabalho feminino, por excelência) que a mulher brasileira pôde abrir caminho ao exercício profissional, pois esta passou a ser uma das primeiras atividades profissionais dignas à mulher e que possibilitavam conciliar com as atividades domésticas. Mas o controle e a administração do ensino continuava sob gerência masculina. Por mais que a educação tenha passado por algumas mudanças na prática escolar, a mulher no magistério continua se perpetuando mais e mais, desvalorizando o papel da mulher docente ano após ano. E o homem continuou se distanciando das salas de aulas. Percebe-se como a escolha profissional acaba sendo influenciada pelas representações existentes na sociedade, que têm suas bases na história da feminização do magistério, que divulga que as profissões consideradas movidas pela “emoção” seriam próprias das mulheres e as ligadas à “inteligência” seriam patrimônio exclusivo dos homens. Por fim, percebe-se como as mulheres acabam sendo influenciadas por receber essas representações e agem de acordo com elas. Os meandros da escolha profissional docente, as influências que as mesmas sofreram, a visão dos atributos que a mulher teria para o magistério, são questões que devem ser pesquisadas para que haja uma tentativa de escolha profissional por uma “paixão”, mas que esteja atrelada à luta por uma educação melhor e não à simples aceitação de uma condição imposta socialmente.
 
Desenvolvimento:
Ressaltamos, de acordo com a epígrafe inicial, que a educação, durante longo tempo, era função estritamente masculina: os alunos eram do sexo masculino e o ensino era exercido principalmente por religiosos (por padres, como os jesuítas) e por homens que estudavam e eram Contratados como tutores pelas pessoas com melhores condições financeiras.
 Segundo pesquisas, até meados do século XIX não havia a existência de uma formação nem quase havia mulheres que atuavam na educação especifica para a docência isso se dava através de concursos de nomeação em que se levava em conta somente o atestado de moralidade e o conhecimento específico do que seria ensinado. 
 As primeiras escolas normais eram destinadas apenas aos elementos do sexo masculino, excluindo o sexo feminino. Aliás, construção de eliminação do saber refletia de maneira insolente no currículo, que para o sexo feminino era mais reduzido e diferenciado, contemplando o domínio de trabalhos domésticos. Durante todo o século XIX, notaremos toda essa diferença nos currículos tanto das primarias quanto nas seções Femininas, das escolas normais, na qual o ensino das disciplinas da área de perfeitas era distante.
 Apenas no final do século, com o conhecimento da educação, num momento em que o número de mulheres extrapolava o de homens, vamos ter um currículo unificado.
Entretanto, disciplinas como matemática nunca seria dada com nível de altura igual. E até hoje essa atitude é entendida nos cursos normais secundários - nível médio - que 
Ainda existem. Foi oferecida uma importância menor às disciplinas da área de exatas, tanto por parte dos alunos que se dizem incapazes de assimilar tais conteúdos, como dos 
Professores que, selecionavam os conteúdos mais fáceis e superficiais de disciplinas como, física, química, matemática e geometria.
 Até o final do século sucederam-se pequenas reformas na escola normal que não mudaram em essência o caráter das disciplinas do curso.
 O sistema de professor acompanhante era um modelo artesanal, em que o professor aprendia sua profissão acompanhando um professor mais experiente e durou praticamente todo o período imperial.
 Ao passar o tempo com o encargo pelo preparativo apropriada dos professores e pela perfeita aplicação dos métodos de ensino. Chama a atenção o fato de, inicialmente, ser proibido a admissão de mulheres.
De imediato tratou-se de um movimento onde dominaram mais ideias que politicas estatais. Isso só se espalhou no período republicano quando houve uma ação efetiva de afirmação de um sistema educacional do estado e um espaço construído basicamente para a escola.
Mas o prestígio dessa profissão ainda era pequeno, associado aos baixos salários. Daí a pouca procura pela Escola Natural, que acabou se configurando, de maneira conotativa em um terreno apropriado, dado à sua formação geral curricular, para as mulheres que queriam se preparar para o casamento.
 Quando foi promulgada a Lei n. 5692/71 o antigo ensino foi agregado em educação de
Primeiro grau de oito anos. E o ensino secundarista seria reorganizado de forma que fosse profissionalizante, A Escola Normal passou a se chamar Habilitação para o magistério, tornando-se um curso de nível médio, frequentado em maioria específica por mulheres.
 Inicialmente os cursos de pedagogia eram bacharelados que formavam “técnicos em educação’’ não habilitando para o ensino em nenhum determinado nível, porém com o crescimento da massa escolar do números de faculdades particulares e das universidades públicas transcorreram mudanças significativas na área educacional passando a ser reconhecida como área de conhecimento especifico contribuindo assim para que ocorresse a consolidação da profissionalização docente com a instituição da obrigatoriedade escolar no século XX foi efetivado e organizada a carreira docente. No início da república houve tentativa de um ensino primário com longa duração (oito series) divididos em dois ciclos, elementar, complementar e superior, e baseados em modelos europeus, a partir da segunda década do presente século que os estados brasileiros começaram a implantar cursos de continuação ao primário.
Em todas famílias temosuma influência na docência que optamos pela escolha de seguir a mesma formação dos pais, mães e parentes, na adolescência somos induzidos pelos pais a ser formados naquilo que eles mesmos escolhem, mas vejamos que não e o que realmente queremos para o nosso próprio modo de vida.
A realidade de atuação e um grande desafio pois há uma falta de acesso as bibliotecas para pesquisas, mas os alunos em sua maioria estão fazendo plagio e não produzem no que se refere a solicitação dos professores. 
Devemos fazer uma reflexão sobre todos tipos de formação existente no conjunto educacional do país. É importante enfatizar que todos cidadãos que adquiriram sucessos em suas caminhadas na vida passaram pela sala de aula.
 Claro que ser professor não é hoje um grande ápice digo porque é uma das classes mais desvalorizadas do nosso país precisariam ser mais reconhecidos como mestre do conhecimento e ganhar um honorário merecido pelo seu trabalho digno e prazeroso poucos são detentores de conhecimentos e que abraça a área de conhecimentos para realmente transmitir a verdadeira educação para jovens, adultos e crianças.
 O docente hoje realmente não para de fazer pesquisas no dia a dia, pois tudo se transforma, não fica parado, quem para são as pessoas e cada vez mais ficam atrasadas, e preciso acompanhar o desenvolvimento tecnológico social e cultural, dentro da cadeia educacional moral cívica
Quanto a leitura da história tem por base ingressar na vida profissional de docente como referência. Veja que naquele tempo vivia num sistema de governo militar isto e ditadura, a regra era para todos, mas havia a censura que não dava espaço para as pessoas terem acesso ao saber conhecimento. Mas adiante refletimos as elites que eram privilegiados com seus filhos.
 Ao pesquisar acharemos várias informações que diz respeito as formações dessas classes sociais, onde os cursos de maior relevância como medicina engenheiro, arquitetura, advocacia etc., eram direcionadas para essa elite. As classes inferiores tinham que se contentar com os cursos de magistério, direcionado mais ao sexo feminino, sendo assim uma forma de prender as mulheres nesses cursos de menos importâncias na visão dos governantes.
 Até os dias de hoje realmente os professores que leciona, ensina, transmite conhecimentos educacionais, não e pelo salário e sim pelo amor que está em seu sangue, falo assim porque esqueceram dessa palavra mágica chamada amor, que engrandece qualquer conhecimento dessa área do saber.
 Os docentes sentem felizes em perceber que a sociedade está em parceria com as escolas e cada vez mais com os envolvimentos voluntários, não resta duvidas que e de grande importância para o desenvolvimento das atividades diárias. 
O profissional da educação e o educador que trabalhava com a produção e a qualidade prestigiada pelos receptores dos saberes valiosos, que serão herdados por quem aprendem e ninguém os tomam da própria pessoa. Nunca e tarde para acessar conhecimento o que falta e boa vontade. 
 Considerações finais
 
A concepção tradicionalista de educação vigente na escola4 almejava tanto instaurar um processo pedagógico modernizador quanto criar mentes dóceis, disciplinadas para possibilitar a aceitação da ideologia capitalista. Os professores, em suas práticas, veiculavam esses valores, distanciando a educação da realidade dos alunos.
 A dimensão que os conhecimentos assumem na educação coloca-se em uma relação extremamente vinculada aos processos gerais de constituição da criança: as linguagens de aprendizagens. Nesse sentido, entendemos que as bases para os projetos de educação na infância não se resumem aos conteúdos escolares restritos a uma ‘versão escolarizada, pois toda e qualquer aprendizagem é consequência das relações que as crianças estabelecem com a realidade social e natural, no âmbito de uma infância determinada. Portanto, a pedagogia da infância terá como objeto de preocupa- são os processos de constituição do conhecimento das crianças como seres humanos concretos e reais, pertencentes a diferentes contextos sociais e culturais também constitutivos de suas infâncias. A construção deste campo poderá diferenciar-se na medida em que considere as diferentes dimensões humanas envolvidas na construção do conhecimento e os sujeitos históricos’ objetos’ da intervenção educativa. Nem isto, nem aquilo Para superarmos a visão homogênea de criança e de infância – que segundo Sarmento e Pinto (1997) só pode ser considerada se pensarmos no fato da infância ser constituída por seres humanos de todas as idade devemos partir da ideia da infância como construção social. Nesta perspectiva, a infância deve ser reconhecida em sua heterogeneidade. Fatores como classe social, etnia, gênero, religião determinam a constituição das diferentes idades e de suas culturas.
 De um modo geral, a evolução do ensino normal foi lenta e por muitos anos limitada a oferecer ao professor uma formação a curto prazo até os primeiros cinquenta anos do império as escolas normais não possuíam respaldo na educação brasileira, sobre a formação e o trabalho docente De um modo geral. A partir da década de 20, a Escola Normal começa a sofrer transformações. A preocupação com a Escola Normal inicia-se como resultado da expansão da escola primária iniciada pelo entusiasmo educacional, intensificando-se com o otimismo pedagógico que se desenvolve em relação à escola primária, infiltrando-se no domínio da Escola Normal. Cumpre ressaltar ainda, que a profissionalização docente no Brasil aconteceu em decorrência das profundas transformações econômicas e sociais, pertinentes à nova fase da produção capitalista monopolista, que aqui se implantava ao término do século XIX, início do século XX.
Os últimos anos podem ser considerados fundamentais no sentido da construção social de uma concepção de infância que considere as especificidades infantis. Essa construção vem sendo alimentada por debates e pesquisas realizados por diferentes áreas do conhecimento e também por lutas políticas em defesa dos direitos das crianças e das famílias. Acompanhando o percurso histórico da legislação brasileira, percebemos como o caráter das ações destinadas a educação foi mudando ao longo dos anos. Passando por um período em que se apostava na criança pelo que ela poderia ser no futuro, hoje as leis se aproximam de uma concepção de infância na história e na cultura. Essa concepção de infância, elaborada nos últimos anos, tem sido alimentada por estudos que identificam as singularidades infantis não em oposição ao universo adulto e sim reconhecendo que as crianças são atores sociais plenos, inseridos em um mundo amplo e em uma sociedade marcada por contradições. Os estudos vêm apontando para a existência de culturas da infância. As culturas da infância seriam compreendidas como s formas de ação social específicas que estruturam as relações das crianças entre si, bem como os modos pelos quais interpretam, representam e agem sobre o mundo (BORBA, 2006). Walter Benjamin (1984), filósofo crítico da modernidade, também traz contribuições para pensarmos sobre quem são as crianças. Para o autor, a criança possui um olhar que subverte a ordem das coisas. Seu modo de ser mostra-nos que é preciso enxergar o mundo com olhos de criança para que deixemos de ver as coisas como verdades que nos são apresentadas. 
A práticas vêm buscando afirmar a importância de se promover uma educação de qualidade para todas as crianças, o que envolve também o ambiente construído. A Constituição de 1988 representou um grande avanço, ao estabelecer a obrigação do Estado, por meio dos municípios, em oferecer educação infantil e jovens e adultos. Essa conquista da sociedade significou uma mudança de concepção. A educação infantil começou a deixar de ser mera caridade para se transformar em direito da criança. Desde 1996, com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases (LDB), a educação infantil foi definidacomo a primeira etapa da educação Básica.
Referências bibliográficas:
https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/download/.../2040 caderno de 
história da educação 2 de julho /dez.201
www.fae.ufmg.br/estrado/cd.../eixo.../um_retrospec_form_prof.pdf
BRASIL, Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases para a Educação
Nacional. DOU de 23 de dezembro de 1996.
BRZEEINSKI, Iria (org). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.
FERREIRA, Lenira Weil. As contribuições do sist portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/revista43. BRUSCHINI, C.; AMADO, T. Estudos sobre mulher e educação. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, n. 64, p. 4-13, fev., 1988. 
CATANI, D. et al. História, Memória e Autobiografia da Pesquisa Educacional e na Formação. In: 
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COSTA, M. V. O magistério e a política cultural de representação e identidade. In: BICUDO, M. A.; SILVA JÜNIOR, C. (Orgs.). Formação do Educador e Avaliação Educacional. v. 3, São Paulo: UNESP, 1999. Disponível em: http://www.ufrgs.br/faced/neccso/frame10.html Acesso em: 22 jul. 2003. 
DEMARTINI, Z; ANTUNES, F. Magistério primário: profissão feminina, carreira masculina. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, n. 86, p. 5-14, ago. 1993.

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