portfólio educao

Prévia do material em texto

THAIS LEMOS ALMEIDA – 8002238
ATIVIDADE 10ª SEMANA
(portfólio e prática)
								
Centro Universitário Claretiano
Bacharelado em Educação Física
Educação Física para grupos especiais e adaptada
Tutora Raquel Daffre de Arroxellas
VITÓRIA
2016
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
	Curso: Bacharelado em Educação Física
	Disciplina: Educação Física para grupos especiais e adaptada
	Tutor: Raquel Daffre de Arroxellas
	R.A.: 8002238
	Aluno: Thais Lemos Almeida
	Turma: DGEFB1602VITA4S
ORIENTAÇÕES PARA A ATIVIDADE
Faça uma visita em um local que trabalhe atividade física, (Academia, Escolinha de esporte, clube etc.) na qual existam alunos com deficiências incluídos e participando das atividades de educação física juntos com os demais alunos que não apresentam “deficiência” e observe uma aula que o professor estiver ministrado. 
Obs.: Converse com a direção, pedido a permissão para que possa realizar esta atividade.
Avaliação (portfólio): 0 a 1.5 pontos.
Avaliação (projeto de prática): aprovado ou reprovado. A não realização do projeto de prática gerará dependência no projeto de prática.
Critérios de avaliação: Na avaliação desta atividade serão utilizados como critérios:
• uso da norma padrão Língua Portuguesa e das normas da ABNT;
• articulação dos objetivos, conteúdos e estratégias, sugeridos no plano de ensino;
• organização do plano de aula contendo os 7 itens indicados para sua elaboração.
Público-alvo: alunos do curso de Graduação.
Realização e postagem: A Prática deverá ser realizada individualmente. Cabe observar que cada aluno deverá desenvolver e postar o seu próprio projeto na Sala de Aula Virtual (SAV).
Obs: não será permitida a entrega de trabalhos iguais ou copiados da internet.
Normas da ABNT: A atividade deve seguir obrigatoriamente a seguinte formatação: margens esquerda e superior: 3,0 cm/margens direita e inferior: 2,0 cm; fonte Times New Roman, tamanho 12; espaçamento entre linhas de 1,5. Atividades com plágio não zerão aceitas (veja os critérios de correção no quadro síntese, disponível na ferramenta material).
ETAPA 1
Responda o roteiro abaixo:
Nome do local: 
AR FITNESS ACADEMIA, (027) - Av. Hugo Musso/Vila Velha - ES
Idade e sexo dos alunos: 
48, feminino.
Modalidade de atividade: 
Musculação
4 - Realize a observação de uma aula e descreva os seguintes itens:
Quantidade de alunos com e sem deficiência
25 sem deficiência, 1 com deficiência.
Tipo(s) de deficiência apresentada pexlo(s) aluno(s)?
 Síndrome de Down 
Início da aula/atividade:
 O professor agiu normalmente com todos os alunos, a aluna com deficiência já malha há algum tempo e está bem familiarizada com o ambiente.
Duração da aula:
 60 minutos
Tipo de atividade realizada, e como pedagogicamente foi realizada a atividade: 
Treinamento de força, musculação. O professor demonstrava o exercício e os alunos executavam, caso estivessem fazendo errado a professora corrigia o movimento.
ETAPA 2
Realize um bate papo como professor acompanhando a sequência a seguir:
1– Dados pessoais do professor
Idade: 24 anos
 Sexo: masculino
– Dados profissionais do professor
Qual é a formação acadêmica do professor? 
Bacharelado em Educação Física
b) Há quanto tempo atua na área de Educação Física? 
( ) Menos de 1 ano
(x) Entre 1 e 5 anos
( ) Entre 5 e 10 anos
( ) Mais de 10 anos
Em sua opinião, quais são os requisitos necessários para um professor de Educação Física poder incluir um aluno com alguma de deficiência em suas aulas? 
R: Depende inicialmente da especificidade de cada aluno e do ambiente. O local, seja academia ou espaço, necessita atender as demandas básicas para qualquer tipo de deficiência.
ETAPA 3
Faça uma análise, comparando os conteúdos estudados nesta disciplina com a aula observada por você. Baseie a sua análise nas respostas das etapas 1 e 2. Esta análise deve ter no mínimo 1 lauda (página) e no máximo 5 laudas (páginas).
Segundo David Hume (1985)
“Se acontecer que um homem, em virtude de um defeito dos órgãos, não é susceptível de qualquer espécie de sensação, vemos sempre que ele é igualmente pouco susceptível das ideias correspondentes. Um homem cego não pode formar nenhuma ideia das cores, e um surdo dos sons. Restitua-se a cada um deles o sentido em que é deficiente; franqueando esta nova entrada para as suas sensações, patenteia-se também uma entrada para as ideias, e ele não encontra dificuldade alguma em conceber esses objetos.”
Levando em consideração ao caso da aluna com a Síndrome de Down, a academia e seus professores adaptaram as atividades e o ambiente de forma que pudesse atender suas especificidades. Para o deficiente suas limitações fazem parte do que são e eles não podem mudá-las. Cabe a sociedade e aos profissionais, modificarem o ambiente e adaptarem suas aulas para que o aluno com deficiência possa participar com êxito.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1 – HUME,D. Investigação sobre o entendimento humano, Edições 70, Lisboa, 1985, pp. 25-26.